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• Atos de Comércio Séc. XIX – O comércio marítimo teve início na Itália e a seguir
nos países próximos como França, Reino Unido, Espanha e Alemanha. O fim da
idade média se deu com a queda do Feudalismo e a aparição do sistema
capitalista comandado por um rei. No século XIX a coroa Francesa criou um código
comercial Francês, chamado também de código Napoleônico. O código
Napoleônico, criado pelo rei, dá novos direitos aos comerciantes e mantém a
autonomia da coroa. Porém a legislação que definia os direitos dos comerciantes
não deu conta de padronizar as leis com as das Corporações de Ofício, na Itália.
Empresário
Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada
para a produção ou a circulação de bens ou serviços. Art. 966, CC/2002.
Art. 966
Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza
científica, literária ou artística.
Pessoalidade e Impessoalidade
• Atividade não empresária = Atividade simples
• Sociedade não empresária = Sociedade simples
Empresário Individual
Empresário individual possui responsabilidade ilimitada pelas obrigações contraídas na
sua atividade empresária.
Profissionalismo
• Habitualidade
• Pessoalidade
• Informações
Atividade
Se o empresário é o exercente profissional de uma atividade econômica organizada,
então empresa é uma atividade.
• Econômica = A atividade empresarial é econômica no sentido de que busca gerar
lucro para quem a explora.
• Organizada = A empresa é organizada no sentido de que nela se encontram
articulados, pelo empresário, capital, mão de obra, insumos e tecnologia.
Bens e Serviços
A circulação de Bens e Serviços ocasiona a atividade empresarial.
Por serem civis, não gozam dos direitos que as empresas têm. Por exemplo, não têm
direito a falência ou recuperação empresarial.
Princípios de Direito Comercial
Direito de voto nas sociedades empresárias; punições severas quanto ao abuso do poder
do voto, proibição do voto em hipóteses de conflito de interesses.
I – Dar garantia, publicidade, autenticidade, segurança e eficácia aos atos jurídicos das
empresas mercantis, submetidos a registro na forma desta lei;
III – Proceder à matrícula dos agentes auxiliares do comércio, bem como ao seu
cancelamento.
Organização – Art. 3
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração: JUNTA COMERCIAL. Ex.:
JUCEP.
I – Supervisionar e coordenar;
II – Estabelecer e consolidar, com exclusividade, as normas e diretrizes gerais do Registro
Público;
III – solucionar dúvidas ocorrentes na interpretação das leis;
IV – Prestar orientação às Juntas Comerciais;
V – Exercer ampla fiscalização jurídica;
VI – Estabelecer normas procedimentais de arquivamento de atos;
VII – promover ou providenciar, supletivamente, as medidas tendentes a suprir ou corrigir
as ausências.
As juntas comerciais poderão ter uma assessoria técnica, com a competência de preparar
e relatar os documentos a serem submetidos à sua deliberação, cujos membros deverão
ser bacharéis em Direito, Economistas, Contadores ou Administradores.
• Matrícula
Ato de inscrição dos tradutores públicos, interpretes comerciais, leiloeiros,
trapicheiros e administradores de armazéns-gerais. São profissionais que
desenvolvem atividades para comerciais.
• Arquivamento
Referente a inscrição do empresário individual bem como à constituição, dissolução e
alteração contratual das sociedades empresárias.
• Autenticação
Referente aos instrumentos de escrituração, que são livros comerciais e as fichas
escriturais. É a condição de regularidade do documento.