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No domínio do Direito Comercial, a noção de comerciante resulta do art.º 13 do C.COM: comerciante é quem enquadrando-se
numa das duas categorias do art. º13, seja titular de uma empresa que exerça uma das atividades comerciais, tais como as
qualificam o art.º230 do C.COM e as demais disposições avulsas que caraterizam e englobam no Direito Comercial certas
atividades económicas.
Existem duas categorias de comerciantes: comerciante em nome individual (são pessoas singulares) e sociedades comerciais
(são as pessoas coletivas).
Agricultores: Esta exclusão da agricultura lato sensu das atividades comerciais tem raízes históricas e sociológicas, que
remontam à tradicional distinção das classes de agricultores e de comerciantes.
Artesãos: Ao excluir das atividades comerciais as do ”art 230º nº1 do C.Com. considera como atividades não comerciantes as
que integram o artesanato.
Profissionais liberais: é tradicional o motivo pela qual não são comerciantes, por um lado, os profissionais não vendem
produtos, antes praticam arte ou aplica um ramo da ciência com base em conhecimentos tecnico-cientificos e competencia
pessoal. E pelo outro, a relação entre os profissionais liberais e os clientes tem um caracter de confiança pessoal,
individualizado e irreptivel, que não se verifica nas sociedades comerciais.
Personalidade jurídica
Ser sujeito a direitos e obrigações -não há aqui a considerar quaisquer especialidades face ao regime geral do direito civil: o
direito comercial não exclui a personalidade jurídica de nenhum ente que a tenha segundo as normas do direito civil. ou mercê
de qualquer outra norma legal de outro ramo de direito.
Assim. além de assumir a personalidade jurídica das pessoas singulares, a lei comercial atribui-a às sociedades comerciais e às
sociedades civis em forma comercial.
Capacidade comercial
Quanto à capacidade de exercício, deverá ter-se em conta o que enuncia dois princípios fundamentais: o da liberdade de
comércio e o da coincidência entre a capacidade civil e a capacidade comercial. com a ressalva das "excepções do presente
Código". abrange todas as limitações estabelecidas na lei mercantil à capacidade de exercício. Assim, a plena capacidade
comercial - de gozo e de exercício - depende de uma pessoa - singular ou colectiva -. ter capacidade civil e não estar abrangida
por alguma norma que estabeleça uma restricão ao exercício do comércio.
Exercício profissional do comércio
Vimos que patra a aquisição de qualidade de comerciante em nome individual é necessária a prática de actos de comércio e
que se faça destes profissão. O que no fundo se exige preceito de exercício profissionaldo comércio.
Ora, o exercício profissional da atividade mercantil pressupõe e concretiza-se através da prática de actos de comércio. É
necessário adquirir a qualidade de comerciante é indispensável a prática regular, habitual, sistemática, de actos de comércio.
Em segundo lugar, não basta a prática, mesmo que habitual, de quaisquer actos de comércio pois nem todos os actos têm a
mesma potencialidade de atribuir a quem os prattica a qualidade de comerciante, ficam ainda excluídos os actos subjectivos,
pois estes pressupõem que já foi adquirida pelo seu autor a qualidade de comerciante e, portanto, não podem atribuí-la.
Os actos acessórios, porque estes não são intrinsecamente comerciais, não definem por si mesmos a comercialidade das
actividades em que se inserem, antes devem o seu regime mercantil à relação que têm com certas operações mercantis ou com
o comércio em geral.
Também não são adequados para o fim em vista os actos formalmente comerciais, cuja prática não indicia o exercício
profissional do comércio, nem os actos abstractos, que podem ter e muitas vezes têm causa não mercantil.
Assim, só é atributiva da qualidade de comerciante a prática, sistemática e regular, de actos de comércio objectivos. absolutos,
substuncialmente comerciais e causais.
É ainda indispensável para que haja profissionalismo e que o indivíduo pratique os actos de comércio por forma a exercer como
modo de vida uma das actividades económicas que a lei enquadra no âmbito do direito mercantil.
Responsabilidade dos comerciantes em nome individual
- Comerciantes em nome individual sem património autónomo e separado (comerciante tradicional) -
Responsabilidade ilimitada
- Comerciantes em nome individual com património autónomo e separado que tenham constituído um EIRL -
Responsabilidade limitada
OBRIGAÇÕES ESPECIAIS DOS COMERCIANTES
Firma
O comércio - qualquer atividade comercial - é exercido sob uma designação nominativa. que constitui a firma. Há, porém. no
direito duas concepções diversas de firma:
conceito objectivo: a firma é um sinal distintivo do estabelecimento comercial. Daí decorrem, como consequência, a
possibilidade de a designação ser composta livremente e de ser transmitida como o estabelecimento independentemente de
acordo expresso.
conceito subjectivo. a firma é um sinal distintivo do comerciante, o nome que ele usa no exercício da suaempresa: é o nome
comercial do comerciante. Dai que em relação ao comerciante individual nesta concepção a firma deva ser formada a partir do
seu nome civil e, em princípio, intransmissível. Todavia, na generalidade dos sistemas jurídicos que adoptam este conceito,
permite-se, por motivos pragmáticos - conservação da clientela pelo adquirente de estabelecimento - que, em certas
condições. a firma seja também transmitida.
Tipos de firma
Firma nome: composta pelo nome completo ou abreviado do comerciante em nome individual ou de uma ou mais
sócios nocaso das sociedades
Firma denominação: palavra ou conjunto de palavras dando a conhecer o objeto(Atividade) da sociedade aditado ou
não de elementos fantasia
Firma mista: composta pelo nome dos comerciantes em nome individual mais alusão à Atividade exercicida ou de
uma ou mais sócios mais alusão à Atividade exercicida
Principios conformados do regime da firma
Princípio da obrigatoriedade, por força do qual é dever de todo o comerciante adoptar uma firma, este dever está
consagrado principalmente. no art. 18.°, n.° 1.°. do C. Com. e no art. 9.°, n." 1, al. c), do CSC.
O princípio da verdade significa que a firma deve corresponder à situação real do comerciante a quem pertence, não
podendo conter elementos susceptíveis de a falsear ou de provocar confusão, quer quanto à identidade do
comerciante em nome individual e ao objecto do seu comercio, quer, no tocante as sociedades, quanto à
identificação dos sócios, ao tipo e natureza da sociedade, à(s) actividade(s) objecto do seu comércio e outros aspectos
a ele relativos.
O principio da novidade ou exclusivo art. 27.° do C.Com. declara que as firmas e as denominações devem ser
distintas e não susceptíveis a confusões ou erros para com as já registadas ou licenciadas no mesmo âmbito. Até
mesmo se a lei permitir mesmo que se utilizem os mesmos elementos já utilizados posteriormente por outras
empresas já registadas ou que tenham designações de instituições notoriamente reconhecidas.este principio destina-
se a assegurar a função identificadora das firmas, permitindo a fácil identificação por terceiros dos comerciantes com
os quais se relacionem. Daí que este princípio não signifique que não deva haver elementos comuns entre a nova
firma e a anterior, para que aquela se revista de novidade. O que é necessário é que a nova firma não seja confundível
com uma firma anterior.
O princípio da novidade é também designado por princípio do exclusivo, porque confere ao titular da firma um
direito exclusivo ao seu uso num determinado âmbito territorial de protecção.
Principio da Unicididade diz que o comerciante individual deve adoptar uma só firm. A cada comerciante so pode
caber uma unica firma. isto mesmo que ele explore várias actividades comerciais, num ou em vários
estabelecimentos.
Composição das firmas
Firma do comerciante em nome individual
- Comerciante em nome individual sem patrimonio autonomo e separado
- Comerciantes em nome individual com patrimonio autonomo e separado que tenham constiuido um EIRL
Firma das sociedades comerciais
A) Sociedades em nome coletivo artº 177 do CSC (Exemplo: Alves, Bento & Cª)
B) Sociedades por quotas artº 200 do CSC (Exemplo: A encadernadora, LDA)
C) Sociedades unipessoais por quotas artº 270 b do CSC (Exemplo: António Alves, reparação de automóveis.,
Unipessoal LDA)
D) Sociedades anónimas artº 275 do CSC (Exemplo: Brito & Costa, SA)
E) Sociedades em comandita artº 467 do CSC (Exemplo: Pinto, Simões & Comandita)
A escrituração mercantil
A escrituração mercantil é o registo dos factos que podem influir nas operações e na situação patrimonial dos comerciantes. A
sua obrigatoriedade decorre de:
a) Os comerciantes necessitarem de conhecer os seus direitos e obrigações e a sua situação patrimonial (“as suas
operações comerciais e fortuna”, segundo rezava a redação original do artº29 C.COM);
b) Ser um importante meio de prova dos factos registados, nos litígios entre os comerciantes (artº44 C.COM);
c) Ser um meio de verificação da regularidade da conduta do comerciante, v.g. no caso de insolvência e em todos os
casos em que isso estiver em causa;
d) Servir de base à liquidação de impostos e à fiscalização das normas tributárias
Balanço
O balanço constitui a síntese da situação patrimonial do comerciante em determinado momento, através da indicação
abreviada dos elementos do ativo, do passivo e da situação liquida e respetivos valores. A lei impõe a realização de um balanço
anual, referido ao último dia de cada exercício anual, que deve ser elaborado no primeiro trimestre do exercício imediato (artº
62 C.COM e artº65 nº1 C.S.C.).
Registo Comercial
O registo comercial é efetuado por:
a) Transcrição, que consiste na extratação dos elementos que definem a situação das entidades sujeitas a registo
constantes dos documentos apresentados (art.53º-A, nº2, do CRC) e compreende a matricula das entidades sujeitas a
registo, e as inscrições, averbamentos e anotações dos factos a elas respeitantes (art.55º, nº1, do CRC);
b) Depósito, que consiste no arquivamento dos documentos que titulam factos sujeitos a registo (art. 53º-A, nº 3 e 4,
do CRC).
SOCIEDADES COMERCIAIS
Noções Fundamentais
Em fase do art.º 980º do CC deparam-se nos quatro elementos do conceito geral de sociedades:
Elemento Pessoal: Pluralidade de sócios;
Elemento Patrimonial: obrigação de contribuir com bens ou serviços;
Elemento Finalístico: exercício em comum de uma atividade económica que não seja de mera fruição;
Elemento Teleológico: repartição dos lucros resultantes dessa atividade.
O art.º 1º, nº2 do CSC aponta-nos os dois elementos específicos do conceito de sociedade comercial:
- Objeto comercial: pratica de atos de comercio
- Tipo ou forma comercial: adoção de um dos tipos regulados e configurados no CSC.
As sociedades unipessoais por quotas (artºs 270º a 270º-G)
a) criada por um único sócio, pessoa singular ou coletiva, titular de uma só quota, representativa, da totalidade do capital social
da sociedade ou resultante de um processo de transformação
b) na qual o sócio único não responde, via de regra, pelas dívidas da sociedade; e
c) cuja firma, podendo ter uma composição variada, conclui, pela palavra “unipessoal” ou pela expressão “sociedade
unipessoal” seguida da abreviatura “Lda.” ou da palavra “Limitada”.
6. Classificação das sociedades quanto à responsabilidade dos sócios pelas dívidas sociais
a) Sociedade de Responsabilidade Ilimitada: Sociedades em nome coletivo
b) Sociedade de Responsabilidade Limitada: Sociedades por quotas e Sociedades anónimas
Nota: Nas sociedades por quotas os sócios não respondem pelas dívidas, pois quem responde é o património da sociedade, ou
seja, a responsabilidade é limitada (197º, n.º3 CSC). Exceção: Art.198, nº1, logo pode-se concluir que não existe
responsabilidade externa.
Nas sociedades anónimas os sócios não respondem perante os credores, ou seja, o património da sociedade é que responderá
pelas dívidas, logo, a responsabilidade é limitada - 271.º CSC.
c) Sociedade de Responsabilidade Mista: Sociedades em comandita
A INSOLVÊNCIA
Insolvência - O critério geral: impossibilidade de cumprir as obrigações vencidas
Noção: a insolvência normalmente é concretizada pela situação daquele que está impossibilitado de cumprir as suas
obrigações, normalmente por ausência da necessária liquidez em momento determinado, ou em certos casos porque o total
das suas responsabilidades excede os bens de que pode dispor para as satisfazer.
O direito da Insolvência pode ser considerado como o complexo de normas jurídicas que tutelam a situação do devedor
insolvente ou pré-insolvente e a satisfação dos direitos dos credores. Assim, em
termos gerais, abrange as consequências resultantes da impossibilidade de cumprimento pelo devedor das suas obrigações:
a) A situação do devedor
b) As medias de conservação e a liquidação do seu património
c) Eventuais medidas de recuperação que venham a ser determinadas
d) A determinação e a graduação dos direitos dos credores
e) A satisfação (normalmente parcial) dos direitos dos credores
Insolvência - A manifesta superioridade do passivo em relação ao ativo
O CIRE, para facilitar o pedido de insolvência por parte dos credores permite, em alternativa, a aplicação do critério do balanço
ou do ativo patrimonial, com algumas restrições e possíveis correções:
1ª restrição - passivo manifestamente superior ao ativo:
Nos termos do CIRE, para que se verifique uma situação de insolvência de acordo com o critério do balanço não basta que o
passivo seja superior ao ativo avaliados segundo as normas contabilísticas aplicáveis, ou seja, não basta que haja falência
técnica. É necessário que o passivo seja manifestamente superior ao ativo. Assim, é necessário que a superioridade do passivo
sobre o ativo seja manifesta, ou seja, “evidente, substancial, clamorosa, isto é, com uma dimensão tal que clame um juízo de
certeza, quase certeza, ou de inequívoca plausibilidade, quanto à inevitabilidade da insolvência”
Insolvência - A insolvência iminente
Conceito: A insolvência iminente dá-se quando existe uma situação de probabilidade objetiva, forte, de o devedor não vir a
conseguir a pagar as obrigações vencidas e vincendas, e até possivelmente aquelas que ele ainda não contraiu, mas que não
terá capacidade para pagar.
Ex: Há empresas que conseguem pagar as obrigações vencidas, mas já sabem que quando acabar a moratória, não vão
conseguir pagar – isto significa que elas estão em situação de insolvência iminente, quase inevitável.
Na insolvência iminente (art. 3º, nº4), o devedor, se quiser, pode apresentar-se à insolvência. Isto é relevante porque se o
devedor estiver numa situação de insolvência atual, ele é obrigado a apresentar-se a insolvência, enquanto na iminência é
apenas uma faculdade.
Insolvência - A noção de empresa no CIRE – Em conformidade com o art. 5º do CIRE “para efeitos deste
código, considera-se a empresa toda a organização de capital e trabalho destinada ao
exercício de qualquer atividade económica”
Existem dois critérios usados pela Lei (Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas - CIRE) para determinar se um
devedor se encontra ou não em situação de insolvência:
Insolvência - critério do fluxo de caixa (cash flow): De acordo com o critério do fluxo de caixa (cash flow) o devedor, pessoa
singular, empresa ou outra pessoa coletiva, encontra-se em situação de insolvência quando se encontra impossibilitado, por
falta de liquidez (dinheiro, em saldo bancário ou em numerário), de cumprir com todas as suas obrigações vencidas (exigíveis),
ou seja, quando os seus rendimentos e/ou dinheiro atual não são suficientes para pagar todas as suas dívidas vencidas e
despesas essenciais.
Insolvência - o critério do balanço ou do ativo patrimonial: De acordo com o critério do balanço ou do ativo patrimonial, o
devedor encontra-se em situação de insolvência sempre que o seu passivo (dívidas) for superior ao ativo (bens e direitos). Ora,
apresentado nestes termos, o critério do balanço corresponde ao conceito de falência técnica. A Lei dá relevância a este
critério, mas com restrições e correções.
Insolvência - A manifesta superioridade do passivo em relação ao ativo
Insolvência - A noção de empresa no CIRE – Em conformidade com o artº 5º do CIRE “para efeitos deste código, considera-se a
empresa toda a organização de capital e trabalho destinada ao exercício de qualquer atividade económica”
TÍTULOS DE CRÉDITO MERCANTIS
títulos de crédito mercantis - Noções fundamentais
Título de crédito, é, como o nome indica, o documento representativo de um crédito que uma pessoa (o credor) tem sobre
outra (o devedor): e pode transmitir-se facilmente, passando a qualidade de credor de uma para outra pessoa, em muitos casos
pela mera transferência do documento e, noutros, com mais o preenchimento de formalidades simples.
Classificação dos títulos de crédito consoante a forma de transmissão
Nominativos, ex: ações e obrigações (quando nominativas)
b. À ordem , ex: letras, livranças e cheques (quando não forem ao portador)
c. Ao portador, ex: cheque ao portador e nota de banco
Exercicios:
1. Dos atos abaixo mencionados, identifique aqueles que são biteralmente comerciais ou puros ou aqueles que são
biteralmente comerciais ou mistos:
1. Alexandre, proprietario de um stand em Valongo, comprou 200 automoveis multimarcas para vender no seu
estabelecimento (ATO BITERALMENTE COMERCIAL OU PURO)
2. Dalila, adquiriu um vestido numa boutique em Cascais. (ATO BITERALMENTE COMERCIAL OU MISTO)
3. Rafael, proprietario de uma pastelaria na Foz do Sousa, encomendou ao seu fornecedor 500 garrfas de cerveja Super Bock,
200 garrafas de água do Caramulo e 200 embalagens de Ice Tea. (ATO BITERALMENTE COMERCIAL OU PURO)
4. Natalia adquiriu uma garrafa de água luso no café do seu bairro. (ATO BITERALMENTE COMERCIAL OU MISTO)
5. Deonisio, adquiriu um jornal e duas revistas no quiosque da rua onde reside. (ATO BITERALMENTE COMERCIAL OU MISTO)
6. Armando, proprietario de uma livraria, em Oliveira de Azemeis, adquiriu ao seus fornecedor 200 livros de matematica do 8º
ano para vender no seu estabelecimento. (ATO BITERALMENTE COMERCIAL OU PURO)
7. Virginia, proprietaria de uma ouriversaria em Penafiel, adquiriu 100 relogios da marca Tissot ao seu fornecedor para vender
no seu estabelecimento. (ATO BITERALMENTE COMERCIAL OU PURO)
8. A Empresa Castro & Pinto, LDA , celebrou um contrato de fornecimento de refeições para os seus trabalhadores numa
empresa de catering. (ATO BITERALMENTE COMERCIAL OU PURO)
9. Paulinho, proprietario de uma drogaria no alto da Maia, encomendou ao seu fornecedor 1000 sacos de cimento, 1000 sacos
de adubo e 200 martelos para a construção civil. (ATO BITERALMENTE COMERCIAL OU PURO)
10. Maciel, proprietario de uma casa de instrumentos musicais em Vila Nova de Gaia, comprou um fato para seu uso pessoal no
El Corte Ingles. (ATO BITERALMENTE COMERCIAL OU MISTO)