Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
objectivos
Objetivo Geral
Objectivos Especificos
Metodologia de Pesquisa
1.Oque e Direito Empresarial
O Direito Empresarial, ou Direito Comercial, é um ramo do Direito que tem como objetivo
cuidar o exercício da atividade econômica organizada de fornecimento de bens ou serviços, a
chamada empresa. Seu objeto de estudo é resolver os conflitos de interesses envolvendo
empresários ou relacionados às empresas. o direito empresarial é uma área do direito
privado. Isso quer dizer que, ao contrário do contencioso judicial, ele faz análises antecipadas do
negócio e procura ter ações preventivas para poupar problemas aos clientes
O direito empresarial, muitas vezes chamado de Direito Comercial, tem como objetivo
justamente cuidar do exercício da atividade econômica organizada de fornecimento de bens ou
serviços, que é a chamada empresa. São 3 as fases do Direito Empresarial.
integração é o fenômeno pelo qual a plenitude da ordem jurídica é mantida sempre que
inexistente uma norma jurídica prevendo o fato a ser decidido; consiste numa autorização para
que o interprete, através de certas técnicas jurídicas, promova a solução do caso, cobrindo as
lacunas decorrentes da falta de norma jurídica. com o propósito de integrar o direito positivo,
quando se mostrar lacunoso, a ciência do direito admite a elaboração de uma norma jurídica
valendo-se dos modelos teóricos dos quais será extraída a matéria que servirá de conteúdo à
norma assim projetada no ordenamento jurídico; portanto deles podem ser tirados os elementos
necessários para a constituição da norma aplicável ao caso concreto.
Assim, além de assumir a personalidade jurídica das pessoas singulares (art. 66º ), a lei comercial
atribui-a às sociedades comerciais (art. 5º ) e às sociedades civis em forma comercial .
b) Capacidade commercial
A capacidade jurídica constitui a medida dos direitos e obrigações de que uma pessoa é
susceptível de ser sujeito e que a doutrina distingue entre a capacidade de gozo e a capacidade de
exercício. resultam restrições à capacidade comercial sem fim lucrativo e de Direito Público.
Quanto à capacidade de exercício, deverá ter-se em conta o art. 7º Com, que enuncia dois
princípios fundamentais: o da liberdade de comércio e o da coincidência entre a capacidade civil
e a capacidade comercial.
A plena capacidade comercial depende de uma pessoa – singular ou colectiva – ter capacidade
civil e não estar abrangida por alguma norma que estabeleça uma restrição ao exercício do
comércio.
a) Não basta a prática de actos de comércio isolados ou ocasionais: para se adquirir a qualidade
de comerciante é indispensável a prática regular, habitual, sistemática, de actos de comércio;
b) Não basta a prática, mesmo que habitual de quaisquer actos de comércio: nem todos estes
actos têm a mesma potencialidade de atribuir a quem os pratique a qualidade de comerciante;
c) É indispensável para que haja profissionalidade que o indivíduo pratique os actos de
comércio de forma a exercer como modo de vida uma das actividades económicas que a lei
enquadra no âmbito do direito mercantil;
d) Deve entender-se como indispensável que a profissão de comerciante seja exercida de
modo pessoal, independente e autónomo, isto é, em nome próprio, sem subordinação a outrem;
e) É indispensável que o comerciante organize factores de produção com vista à produção das
utilidades económicas resultantes de uma daquelas utilidades económicas que a lei considera
como comerciais.
Portanto, é comerciante quem possui e exerce uma empresa comercial: quem é titular de uma
organização daquelas que a lei qualifica como empresas comerciais para através dela exercer
uma actividade comercial.
Quer as pessoas de fim desinteressado, quer as pessoas colectivas de fim interessado não
económico, não podem ser comerciantes.
Mandatário comercial, a doutrina entende que não são comerciantes, são sujeitos que a título
profissional executam um mandato comercial com representação.
Mandato mercantil, traduz-se na execução do mandato, pratica um conjunto de actos (um ou
mais) de comércio, realizados pelo mandatário comercial, produzem efeitos jurídicos na esfera
jurídica do mandante representado .
a) Gerente
Quem em nome e por conta de um comerciante trata do comércio desse comerciante, no lugar
onde esse comerciante tenha ou peça para actuar.
b) Auxiliares de comércio
São encarregados de um desempenho constante em nome e por conta dos comerciantes de algum
(s) dos ramos de tráfico.
c) Caixeiros
São empregados do comerciante, encarregados de funções várias. O poder de representação do
caixeiro (e dos auxiliares) é um poder de representação menor que dos gerentes .
Se o comissário, praticar actos de forma comercial, faz do comércio profissão para efeitos, é
irrelevante se ele os pratica para ele ou por conta de outrem – ele é comerciante – fica obrigado
pela prática dos seus actos.
e) Mediadores
Pessoa colectiva ou singular, que servem de elo de ligação entre diversos sujeitos jurídicos,
promove a celebração de negócios entre duas pessoas. Executam actos de comércio.
f) Agentes comerciais
Promove por conta de outrem a celebração de contratos. Operador independente mediante
retribuição. O essencial da sua actividade é a promoção do contrato, pode celebrar também se
tiver mandato para isso.
Solidariedade passiva
A solidariedade das obrigações não se presume: tem que resultar da lei ou da vontade das partes
assim é, em direito comum, ou seja, quanto às obrigações civis, nas quais, portanto, a regra é
a conjunção.
Para o conceito subjectivo, a firma é um sinal distintivo do comerciante – o nome que ele usa no
exercício da sua empresa: é o nome comercial do comerciante. Daí que, em relação ao
comerciante individual, nesta concepção, a firma deva ser formada, a partir do seu nome civil e,
em princípio intransmissível.
17.Constituição da firma
A firma consoante os casos, pode ser formada com o nome de uma ou mais pessoas (firma-
nome), com uma expressão relativa ao ramo de actividade, aditada ou não de elementos de
fantasia (firma-denominação ou simplesmente denominação), ou englobar uns e outros desses
elementos (firma mista).
O art. 32º/3, exclui os vocábulos de uso corrente. Quanto às firmas dos comerciantes individuais
e às firmas nome, mistas das sociedades , são compostos por nomes de pessoas ou pelos sócios
dos associados, têm a capacidade distintiva.
c) Princípio da novidade
Marca a prioridade da firma já registada ou licenciada procurando evitar surgir outra firma com a
mesma denominação da existente.
d) Princípio da exclusividade
A firma goza dum âmbito territorial de protecção, não é necessariamente o âmbito nacional.
No comerciante individual, se ele usar o seu nome, o âmbito de protecção é correspondente
territorial da conservatória onde está registado.
e) Princípio da unidade
O comerciante deve gerir a sua actividade sob uma única firma. O empresário individual não
pode usar mais do que uma firma
O trespasse É uma figura jurídica que recobre uma pluralidade de modalidades e não um
negócio uniforme. Diz-se trespasse todo e qualquer negócio jurídico pelo qual seja transmitido
definitivamente e inter vivos um estabelecimento comercial, como unidade. Ao alienante chama-
se trespassante, e ao adquirente trespassário.
Usufruto
Tem o estabelecimento por objecto, um direito real limitado de gozo constituído sobre coisa
alheia e também tem de ser realizado por escritura pública (arts. 1439 segs. CC).
O usufrutuário adquire o direito à exploração do estabelecimento, além dos poderes que lhe são
atribuídos de uso directo (exploração) do estabelecimento. Adquire também poderes de
utilização indirecta, contrariamente de alguém que tenha o mero direito de uso, quem tenha
usufruto pode locar também.
22.O que são os Títulos de Crédito?
Os títulos de crédito são documentos que expressam a existência de uma dívida a ser paga e um
valor a ser recebido. Ou seja, ao mesmo tempo, o título de crédito representa um direito para seu
portador e uma obrigação para seu emissor.
1- Duplicata
2- Nota promissória
Esse tipo de título funciona como uma garantia de pagamento. Dessa maneira, juntamente com
um contrato, a nota promissória é assinada pelo comprador que deve pagar determinado valor,
em uma data estabelecida.
3- Letra de câmbio
O nome letra de câmbio pode confundir as pessoas, por acharem que a palavra câmbio se refere à
moedas. Contudo, as letras de câmbio, na verdade, são um tipo de título de crédito emitido por
uma instituição financeira.
4- Cheque
Por fim, os cheques são um tipo de ordem de débito usado para realizar um pagamento.
Em suma fica:
Cheque;
Conhecimento de transporte;
Conhecimento de depósito;
Duplicatas;
Nota Promissória;
Letras de Câmbio;
Cédulas de crédito
Letra de câmbio
O nome letra de câmbio pode confundir as pessoas, por acharem que a palavra câmbio se refere à
moedas. Contudo, as letras de câmbio, na verdade, são um tipo de título de crédito emitido por
uma instituição financeira.
conclusão
Bibliografia
BETIOLI, Antonio Bento. Introdução ao Direito. 11ª edição. São Paulo: Saraiva, 2011