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Introdução..........................................................................................................................4
1. Objetivos Gerais.........................................................................................................4
1.2. Específicos..............................................................................................................4
2. Noção de Empresa......................................................................................................5
5. Objecto da Sociedade.................................................................................................9
6. Capital Social.............................................................................................................9
Conclusão........................................................................................................................14
Referencias Bibliográficas...............................................................................................15
Legislação........................................................................................................................15
Doutrinas.........................................................................................................................15
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Introdução
1. Objetivos Gerais
1.2. Específicos
2. Noção de Empresa
Empresário Individual
Sociedade Empresarial
1
Requião, Rubens. Curso de Direito Comercial. vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.
2
Artigo 4 do Código Comercial
6
Segundo Fábio Konder (1999), o empresário como aquele que “exerce profissionalmente
atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de
serviços”. O dispositivo legal faz referência ao empresário no sentido lato, ou seja,
compreendendo o empresário individual (antigo comerciante individual) e o empresário
coletivo (sociedades empresárias).
No nosso direito o empresário individual não possui dupla personalidade, ou seja, uma
referente à sua pessoa natural e outra referente à pessoa que exerce a atividade
empresarial.
Afirma individual não é pessoa jurídica, muito menos possui “sócio” e está inscrita no
CNPJ apenas para fins tributários, motivo pelo qual não se deve acolher despropositada
preliminar de ilegitimidade ativa "ad causam" quando o seu titular ingressa em juízo em
nome próprio na defesa de seus interesses.
O exercício da empresa pelo empresário individual se fará sob uma firma, constituída a
partir de seu nome, completo ou abreviado, podendo a ele ser aditado designação mais
precisa de usa pessoa ou do gênero de atividade. Nesse exercício, ele responderá com
todas as forças de seu patrimônio pessoal, capaz de execução pelas dívidas contraídas,
vez que o Direito brasileiro não admite a figura do empresário individual com
responsabilidade limitada e, consequentemente, a distinção entre patrimônio empresarial
(o patrimônio do empresário individual afetado ao exercício de sua empresa) e o
patrimônio particular do empresário, pessoa física.
No entanto, há sociedades que não visam o lucro mas adoptam um dos tipos previstos
no código e por isso sujeitas a este mesmo regime. Se uma sociedade adopta um dos
tipos previstos e permitidos para sociedades comerciais aplica-se o Código Comercial
independentemente de ser civil ou comercial ou colectivas.
Se visa a prática de actos comerciais, a sociedade é comercial, mas se pratica actos civis
a sociedade é civil, em qualquer dos casos, se adoptar a forma de sociedade em nome
colectivo, por quotas, Anomimas e Sociedade por acções simplificadas objecto do
Código Comercial.
A clássica divisão dos tipos societários é aquela que distingue entre sociedade de
pessoas e sociedade de capitais.5
4
Artigo 66 do código comercial
5
José de Oliveira Ascensão, ob.cit, pag.49
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Há quem distinga as sociedades entre abertas e fechadas. Seriam abertas aquelas que
permitem a entrada de terceiros não sócios originários da mesma em momento
posterior, e seriam fechadas aquelas não admitissem tal entrada.
A extensão deste princípio alcança como se pode retirar do art. 219° do CC, a liberdade
de forma como regra geral. Nos termos deste artigo, a validade da declaração negocial
não depende de observância de forma especial, salvo quando a lei a exigir.
Primeiro, que o contrato de sociedade como regra geral não está sujeito a forma
especial. Segundo, que a não observância da forma quando esta seja exigida pela
natureza dos bens que os sócios colocam na sociedade, não prejudica (nulidade) de todo
o contrato com vista ao exercício do comércio a menos que ele não possa se converter
nos termos do art. 293°, passando ser o simples uso e fruição dos bens cuja transferência
determina a forma especial, ou se o contrato não puder reduzir-se.
Podemos concluir que não há, em geral exigência de forma especial para a celebração
do contrato de sociedade, tal só ocorre quando condicionado pelas participações dos
sócios, ou seja, se houver participações em bens imóveis exigir-se-á a escritura pública
e fora desta circunstância, basta um documento escrito, assinado e reconhecido
presencial- mente por todos os sócios.
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5. Objecto da Sociedade
Objecto mediato;
Objecto imediato;
Objecto imediato que corresponde a actividade que a empresa se propõe a realizar sendo
6. Capital Social
O capital social de uma sociedade equivale ao coniunto das entradas a que diversos
sócios estão efectivamente obrigados. Não coincide com o património social e ele
permanece estático no seu valor nominal, e quanto o património varia constantemente
no seu valor real. O capital social pode estar subscrito quando o sócio já se tenha
efectivamente obrigado a fazer tal entrada ou ser capital a subscrever quando as pessoas
ainda não se tenham obrigado às inerentes entradas.
Por outro lado, o capital subscrito pode estar realizado lizado consoante as partes
tenham efectivamente entregue as suas participações ou se ainda mantém a obrigação de
6
Carlos Alberto da Mota Pinto, ob.cit, pág. 89
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Esta técnica também é conhecida por venda directa porque não há intermediários. Nesta
técnica, um produtor pode vender directamente através das suas próprias lojas de venda
a retalho (por exemplo uma empresa de calçado), pelo correio ou porta a porta. Esta
técnica é mais comum na distribuição de maquinaria industrial pesada, produtos
químicos industriais, produtos para clientes específicos, etc.
Nesta técnica o produtor vende a grandes retalhistas como grandes armazéns e cadeias
de lojas, que por sua vez vendem aos consumidores.
a) Natureza do produto
Isto refere-se ao fabrico das mercadorias que vão ser distribuídas. Geralmente produtos
grandes e pesados são distribuídos directamente para minimizar as despesas de
transporte. De igual modo os produtos perecíveis e caros são vendidos directamente ou
através duma técnica curta.
b) Natureza do mercado
O mercado em que as mercadorias vão ser vendidas também pode ter influência sobre a
técnica de distribuição que um empreendedor pode usar para os seus produtos. A venda
directa seria preferível quando os mercados são pequenos e estão localizados numa área
estreita. Por outro lado, no caso dum mercado grande e consumidores dispersos
geograficamente, torna-se necessária uma técnica longa. A venda directa é conveniente
quando a ordem de compra é grande e o número de encomendas é pequeno. As
exigências dos clientes de crédito, entrega a domicílio, etc., também influenciam a
escolha da técnica de distribuição.
c) Natureza do negócio
Quando o tipo desejado de intermediários não estiver disponível, então pode ser
necessário fazer a venda directa. Além disso, quando os intermediários disponíveis não
poderem ou não quiserem fornecer transporte, armazenagem, exposição e outros
serviços relevantes, então o empreendedor não terá outra escolha senão recorrer à venda
directa.
O grossista tem que obter um lucro não só para cobrir as suas despesas mas deve, se
estiver a vender aos retalhistas, fazer às vezes um desconto ao retalhista para que este
também tenha algum lucro.
Conclusão
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Referencias Bibliográficas
Legislação
Código Civil
Código Comercial
Doutrinas
Coelho, Fabio Ulhoa (2002) Curso de Direito comercial. ed.5.Saraiva: São Paulo.