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Elementos pessoais
Elemento patrimonial
Objeto
Fim
Elemento pessoal:
conceito de sociedades cíveis duas sou mais pessoas, mas nos comerciais não é assim
pois temos sociedades unipessoal por quotas (art272 e 273CSC) onde diz uma só
pessoa e remetemos para o Art488 e 270G e por isso este elemento do CC temos de
adaptar ás sociedades comercias.
A sociedade comercial pode ser:
Artigos:
Sociedades em nome coletivo-art175 a 196 CSC.
Sociedades por quotas- art197 a 270G CSC
Sociedade anonima. -271 a 464 CSC.
Sociedades em comandita simples ou por ações- art465 a 480 CSC
Financiamento da sociedade
Avaliação económica
Garantia
Contabilidade
ordenação
(Para a professora só serve a função contabilidade e ordenação)
Não é correto dizer-se que a sociedade é financiada pelo capital social pois o capital
social pode ser retirado a qualquer momento; no que refere à avaliação económica esta
não é fidedigna, porque podemos ter uma sociedade com capital social de cinco mil
euros e património de cinco milhões ou o oposto, logo não é viável a avaliação nestes
termos; por fim, no que refere à garantia, a professora entende que esta função é
cumprida indiretamente, pois numa fase inicial da constituição da sociedade o capital
social pode perdurar intacto por um mês, e se entretanto nesse tempo um credor vier
saldar uma divida, à partida terá garantia, mas fora da fase inicial da criação da
sociedade é muito pouco provável.
Princípio da intangibilidade do capital social:
Faz com que os sócios nunca possam deixar o capital social numa situação que seja
inferior ao valor do capital social acrescido do valor das reservas impostas por lei ou
pelo contrato de sociedade, ou seja, como existe este principio previsto nos artigos 33º
e seguintes CSC há uma função de garantia indireta, pois as variações das sociedades
raramente cumprem este principio.
A função da contabilidade cumpre-se com o capital social porque a distribuição dos
lucros do exercício nunca pode implicar que o património da sociedade passe a
corresponder a um valor inferior ao do capital social (artigo 35º/ 2 CSC).
No que refere à função de ordenação, esta diz respeito ao facto de sabermos se
através do capital social qual é o direito dos coios participarem nos lucros e qual o seu
poder em relação aos votos, logo esta função aparece efetivamente cumprida.
De acordo com o artigo 35º CSC, se o património social se encontrar reduzido ao valor
correspondente a metade ou menos de metade do capital social, isso não pode ser
deixado à merce dos órgãos sociais.