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Índice

1. Introdução..................................................................................................................1

1.1. Sujeitos da relação Mercantil.................................................................................2

1.2. São considerados sujeitos da relação mercantil..................................................2

1.3. Noção de comerciante ou empresário Comercial...................................................2

1.4. Noção de comerciante e a sua importância.........................................................2

1.5. Requisitos de acesso à qualidade de comerciante...................................................3

2. Figuras afins de Empresário Comercial.................................................................4

2.1. Obrigações especiais dos comerciantes..................................................................6

2.2. A firma................................................................................................................6

3. O estabelecimento comercial.....................................................................................7

3.1. Noção de estabelecimento comercial..................................................................7

3.2. Elementos do estabelecimento comercial...............................................................8

3.2.1. Negócios à volta do estabelecimento..............................................................9

Conclusão........................................................................................................................12

Referância Bibliografia...................................................................................................13
1. Introdução
O presente trabalho de pesquisa científica pretende abordar em torno dos sujeitos da
relacao Mercantil.

Com o tema acima exposto, almeja-se reflectir de forma detalhada , em volta dos
sujeitos da relacao, descurar de forma esgotada e minunciosa, quais são e como operam,
bem como as afiguras afins ou semelhantes desses sujeitos e por ultimo as figuras de
negocio em volta dos sujeitos da relacao mercantil.
Será utilizada na nossa pesquisa abordagens claras, a pesquisa explicativa para a melhor
compreensão do tema. Para o efeito iremos fazer levantamentos bibliográficos e com
conhecimento do tema a perscrutar.

1
1.1. Sujeitos da relação Mercantil

1.2. São considerados sujeitos da relação mercantil


a) As pessoas singulares ou colectivas que, em seu nome, por si ou por intermédio
de terceiros, exercem uma empresa comercial;
b) As sociedades comerciais.

Figuras afins ou semelhantes de empresário comercial:


 Mandatário Comercial
 Gerente
 Comissário
 Mediador

1.3. Noção de comerciante ou empresário Comercial

1.4. Noção de comerciante e a sua importância


O legislador não deu uma definição legal de comerciante, mas sim, indica quais sãs as
categorias legais de comerciantes ou empresário comercial.
Tem-se segundo o entendimento tradicional do art. 2º C.Com, por um lado os
comerciantes que são pessoas singulares – geralmente designados por comerciantes em
nome individual – e os comerciantes que são pessoas colectivas – as sociedades
comerciais.
No domínio do Direito Comercial, deve prevalecer, em geral, a noção de empresário
comercial que resulta do art. 2º C.Com: comerciante é quem, enquadrando-se numa das
duas categorias do art. 2º C.Com, seja titular de uma empresa que exerça uma das
actividades comerciais, tais como as qualificam o art. 3º C.Com, e as demais
disposições avulsas que caracterizam e englobam no Direito Comercial certas
actividades económicas.
A aquisição da qualidade de comerciante é sempre originária, não podendo transmitir-se
nem inter vivos, nem mortis causa.
Portanto, quem organizar ou adquirir uma empresa comercial terá de preencher, em si
mesmo, os requisitos necessários para obter de si a qualidade de comerciante.

2
1.5. Requisitos de acesso à qualidade de comerciante
a)     Personalidade jurídica
Quanto a este requisito, não há aqui a considerar quaisquer especialidades face ao
regime geral do Direito Civil.
Assim, além de assumir a personalidade jurídica das pessoas singulares (art. 66º
CC), a lei comercial atribui-a às sociedades comerciais (art. 90 do Comercial).

b)    Capacidade comercial


A capacidade jurídica constitui a medida dos direitos e obrigações de que uma
pessoa é susceptível de ser sujeito (art. 67º CC) e que a doutrina distingue entre a
capacidade de gozo e a capacidade de exercício1.
Quanto à capacidade de exercício, deverá ter-se em conta o art. 7º C.Com, que
enuncia dois princípios fundamentais: o da liberdade de comércio e o da coincidência
entre a capacidade civil e a capacidade comercial.
A plena capacidade comercial depende de uma pessoa – singular ou colectiva – ter
capacidade civil e não estar abrangida por alguma norma que estabeleça uma restrição
ao exercício do comércio.

A capacidade para a prática de actos de comércio, pretende referir-se à capacidade


jurídica de exercício, tanto mais que alude ao carácter profissional do comércio, o que
pressupõe uma prática habitual de actos geradores, mediadores ou extintivos de direitos
e obrigações.
Assim, parece que não pode conceber-se o exercício de uma profissão deste jaez por
um incapaz: o próprio conceito de profissão e, no caso, a circunstância de ela se traduzir
numa contínua e habitual prática de actos e negócios jurídicos, sendo, portanto,
absorvente e responsabilizante, afigura-se incompatível com a situação jurídica de
incapacidade2.
A inclusão dos menores e interditos deve entender-se cumgrano salis quanto ao
exercício profissional do comércio: considera-se que tal exercício será a prática habitual
de actos comerciais, não directa e pessoalmente pelos incapazes, mas pelos seus

1
Vide art.9 C.Com

2
COELHO Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo. 8ªEd.2007.pp.101.
3
representantes em nome e por conta daqueles. Isto, evidentemente, desde que os
representantes obtenham a autorização judicial eventualmente necessária3.

c)     Exercício profissional do comércio


Pressupõe e concretiza-se através da prática de actos de comércio. Mas não qualquer
prática: só a prática em termos de profissão.
a)    Não basta a prática de actos de comércio isolados ou ocasionais: para se adquirir
a qualidade de comerciante é indispensável a prática regular, habitual,
sistemática, de actos de comércio;
b)     Não basta a prática, mesmo que habitual de quaisquer actos de comércio: nem
todos estes actos têm a mesma potencialidade de atribuir a quem os pratique a
qualidade de comerciante;
c)     É indispensável para que haja profissionalidade que o indivíduo pratique os
actos de comércio de forma a exercer como modo de vida uma das actividades
económicas que a lei enquadra no âmbito do direito mercantil;
d)     Deve entender-se como indispensável que a profissão de comerciante seja
exercida de modo pessoal, independente e autónomo, isto é, em nome próprio,
sem subordinação a outrem;
e)      É indispensável que o comerciante organize factores de produção com vista à
produção das utilidades económicas resultantes de uma daquelas utilidades
económicas que a lei considera como comerciais.
Portanto, é comerciante quem possui e exerce uma empresa comercial: quem é
titular de uma organização daquelas que a lei qualifica como empresas comerciais
para através dela exercer uma actividade comercial.
 

2. Figuras afins de Empresário Comercial


Denota-se que quer as pessoas de fim desinteressado, quer as pessoas colectivas de
fim interessado não económico, não podem ser comerciantes.
Mandatário comercial, a doutrina entende que não são comerciantes, são sujeitos
que a título profissional executam um mandato comercial com representação.

3
Cfr. art.10 da Codigo Comercial
4
Mandato mercantil, traduz-se na execução do mandato, pratica um conjunto de actos
(um ou mais) de comércio, realizados pelo mandatário comercial, produzem efeitos
jurídicos na esfera jurídica do mandante representado (art. 1157CC)4.
a)     Gerente
Quem em nome e por conta de um comerciante trata do comércio desse comerciante,
no lugar onde esse comerciante tenha ou peça para actuar.
Tem um poder de representação é um poder geral e compreensivo de todos os actos
pertencentes e necessários ao exercício do comércio para que tenha sido dado, não são
comerciantes5.

d)     Comissários (dos comerciantes/ empresários Comerciais) – art. 500CC


contratos de comissão6.
Fica directamente obrigado com as pessoas com quem contratou como se o negócio
fosse seu.
O comissário pratica os actos para o comitente, repercutem-se na esfera jurídica do
comissário, fica o titular dos bens adquiridos. Há uma segunda negativa que regula a
relação que o comissário tem com o comitente. O comissário vai receber do comitente
além da sua remuneração (ordinária) um outro montante.
e)     Mediadores
Pessoa colectiva ou singular, que servem de elo de ligação entre diversos sujeitos
jurídicos, promovem a celebração de negócios entre duas pessoas. Executam actos de
comércio, a sua actividade está incluída no art.
f)       Agentes comerciais
Promove por conta de outrem a celebração de contratos. Operador independente
mediante retribuição. O essencial da sua actividade é a promoção do contrato, pode
celebrar também se tiver mandato para isso.

4
Vide art.1157 do Código Civil

5
COELHO Fábio Ulhoa.op,cit.pp.109.

6
Vide art.500.
5
2.1. Obrigações especiais dos comerciantes

2.2. A firma
O comércio é executado sob uma designação nominativa, que constitui a firma. Há,
porém, no direito comparado duas concepções diversas de firma:
Para o conceito objectivo, a firma é um sinal distintivo do estabelecimento
comercial. Daí decorrem, como corolários, a possibilidade de tal designação ser
composta livremente e ser transmitida com o estabelecimento, independentemente de
acordo expresso.
Para o conceito subjectivo, a firma é um sinal distintivo do comerciante – o nome
que ele usa no exercício da sua empresa: é o nome comercial do comerciante. Daí que,
em relação ao comerciante individual, nesta concepção, a firma deva ser formada, a
partir do seu nome civil e, em princípio intransmissível.

Existem vários tipos de sociedades comerciais – sociedades em nome colectivo, de


capital e indústria, em comandita, por quotas e anónimas. A sociedade que tenha por
objecto o exercício de uma empresa comercial só pode constituir-se através de um dos
tipos societários referidos7. O tipo de sociedade comercial mais comummente utilizado
em Moçambique é a sociedade por quotas e a título de meramente exemplificativo,
iremos nos ter as formalidades exigidas para constituição da sociedade por quota.

A sociedade por quotas, na qual o capital se encontra dividido em quotas e os sócios são
solidariamente responsáveis pela realização do capital social, caracteriza-se pela
responsabilidade limitada dos sócios. Ou seja, só o património da sociedade responde
para com os credores pelas dívidas da sociedade, o que significa que os sócios são
responsáveis perante terceiros apenas até ao limite do montante correspondente ao
capital social da sociedade. Caso a sociedade venha a falir, o património pessoal dos
sócios não responde perante os credores sociais8.

7
ASCARELLI, Tullio. Panorama do direito comercial. São Paulo, Saraiva, 1947.pp.45

8
BULGARELLI, Waldírio. Direito comercial. São Paulo, Atlas, 1993.pp.250
6
A constituição da sociedade, e seu registo da mesma na Conservatória de Entidades
Legais é o processo pelo qual a lei confere personalidade jurídica a uma sociedade
comercial. Para tanto, a lei requer o cumprimento de um conjunto de formalidades. Caso
cumpra cuidadosamente todos os requisitos jurídicos necessários, disporá de um veículo
seguro com o qual poderá conduzir os seus negócios9.
O primeiro passo para a constituição de uma sociedade comercial consiste na selecção
de um nome comercial – a firma, e na sua reserva na Conservatória de Registo das
Entidades Legais. A firma pode ser composta pelo seu nome civil, pelo nome ou firma
de um, de alguns ou de todos os sócios, por designação de fantasia ou por expressões
alusivas à actividade comercial a desenvolver. A firma será sempre seguida da
indicação do tipo societário. No caso da sociedade comercial por quotas, a firma deve
conter o aditamento “Limitada” ou, abreviadamente, “Lda”10.
A firma, com o respectivo aditamento indicativo do tipo societário, deve constar de toda
a correspondência oficial da sociedade.

3. O estabelecimento comercial

3.1. Noção de estabelecimento comercial


Organização do empresário mercantil, conjunto de elementos do comerciante que
estão organizados pelo comerciante para exercer a sua actividade comercial, de
produção ou circulação de bens ou prestação de serviços. Pressupõe:
-   Um titular: ele é um conjunto de meios predestinados por um empresário, titular
de um determinado direito sobre ele, para exercer a sua actividade;
-   Um acervo patrimonial: engloba um conjunto de bens e direitos, das mais
variadas categorias e naturezas, que têm em comum a afectação à finalidade
coerente a que o comerciante os destina;

9
Idem, pp.250

10
Para as Sociedades Anónimas a abreviação usada é "S.A.". Numa S.A., os
participantes no capital social são denominados "Accionistas”. Para uma empresa de
responsabilidade limitada com um único sócio (empresa unipessoal) a designação
Limitada ou Lda. não é usada
7
-    Um conjunto de pessoas: pode reduzir-se à pessoa do empresário o seu suporte
humano, nas formas mais embrionárias da estrutura empresarial;
-     É uma organização: os seus elementos não são meramente reunidos, mas sim
entre si conjugados, interrelacionados, hierarquizados, segundo as suas
específicas naturezas e funções específicas, para que do seu conjunto possa
emergir um resultado global: a actividade mercantil visada;
-    Organização funcional: a sua estrutura e configuração e a sua identidade advêm-
lhe de um determinado objecto, que é uma actividade de um determinado ramo da
economia.

3.2. Elementos do estabelecimento comercial


a)     Elementos corpóreos
Nesta categoria devem considerar-se as mercadorias que são bens móveis destinados
a ser vendidos, compreendendo as matérias-primas, os produtos semi-acabados e os
produtos acabados.
Faz também parte do imóvel onde se situem as instalações, quando o seu dono seja o
comerciante, pois se o não for, apenas integrará o estabelecimento o direito ao
respectivo uso.
b)    Elementos incorpóreos
Aqui deve-se considerar os direitos, resultantes de contrato ou outras fontes, que
dizem respeito à vida do estabelecimento: o direito ao arrendamento; direitos reais de
gozo, etc.
c)     Clientela
O nosso ordenamento consagra o direito à clientela, direito do estabelecimento,
abrangendo a clientela certa e clientela potencial, pode ser deferido por acções de
concorrência desleal que tutelam elementos gerais da empresa.
d)     O aviamento
A capacidade lucrativa da empresa, a aptidão para gerar lucros resultantes do
conjunto de factores nela reunidos. Exprime pois, uma capacidade lucrativa e esta
confere ao estabelecimento uma mais-valia em relação aos elementos patrimoniais que
o integram, a qual é tida em conta na determinação do montante do respectivo valor
global.

8
3.2.1. Negócios à volta do estabelecimento

A identidade jurídica do estabelecimento como, simultaneamente, universalidade de


direito e bem móvel incorpóreo, fornece uma base conceptual adequada para a
estruturação do regime jurídico dos negócios jurídicos que o tomam como um todo.

a)   O trespasse
É uma figura jurídica que recobre uma pluralidade de modalidades e não um negócio
uniforme11.
Diz-se trespasse todo e qualquer negócio jurídico pelo qual seja transmitido
definitivamente e inter vivos um estabelecimento comercial, como unidade. Ao
alienante chama-se trespassante, e ao adquirente trespassário12.
Pode, no entanto, algum ou alguns desses elementos ser especificamente dele
retirados e subtraídos à transmissão, que ainda assim haverá trespasse.
A regulamentação legal do trespasse é suficiente para o considerarmos assumido no
nosso direito como um negócio nominado (dentro da pluralidade de modalidades que
pode recobrir), ainda que tal regulamentação apenas diga respeito a aspectos parcelares
do instituto.
Trata-se pois, de um acto de comércio objectivo, pois está regulado em lei
comercial avulsa e em termos que se destinam a satisfazer necessidades específicas das
actividades e empresas comerciais.

O segundo – art. 1117consiste no direito de preferência que é atribuído ao senhorio


do prédio arrendado no caso de trespasse por venda ou dação em cumprimento do
estabelecimento.
É evidente que só ocorre a hipótese da norma quando o estabelecimento se ache
instalado num imóvel arrendado. Mas, como o objecto do trespasse não é a relação
jurídica de arrendamento, e sim o estabelecimento como bem unitário, é óbvio que o
exercício do direito de preferência pelo senhorio terá que ter o mesmo objectivo, ou seja

11
Vide. art.71 Codigo Comercial

12
Vide art.1118 Código Civil
9
o estabelecimento, compreendendo todos os elementos que integram, tais como o
projectado trespasse os abrangeria. O contrato do trespasse deve seguir a forma escrita13.
Relativamente ao contrato de trabalho, determinam que a posição contratual da
entidade patronal se transmite para o novo empresário, não apenas nos casos de
alienação do estabelecimento, mas desde que ocorra qualquer acto que implique a
transferência da exploração do estabelecimento. Este preceito abrange, pois, não só os
casos de trespasse, mas também os de alienação por sucessão mortis causa, cessação de
exploração etc14.
Relativamente às dívidas do comerciante inerente ao estabelecimento, o adquirente
do estabelecimento responde pelos débitos derivados da respectiva exploração e
anteriores ao trespasse, sem que o alienante fique libertado, salvo se nisso consentirem
os credores. Consequentemente, haverá que respeitar, para que se transmitam as dívidas,
a exigência da concordância do credor de cada uma, como resulta do disposto na lei
civil quanto à transmissão de dívidas15.
Do trespasse faz nascer para o trespassante, independentemente de estipulação, a
obrigação de não concorrência (desleal) ao trespassário, isto é, de não exercer uma
actividade análoga, em condições de local, tempo e outras, que constituam uma forma
eficaz de retomar a clientela do estabelecimento alienado16.
A violação deste dever constituirá concorrência ilícita, cuja sanção constituirá na
responsabilidade pela indemnização dos danos causados, bem como na aplicação de
uma sanção pecuniária compulsória ao violador, enquanto persista na conduta ilícita,
isto é, na exploração concorrencial.

b)    Usufruto
Tem o estabelecimento por objecto, um direito real limitado de gozo constituído
sobre coisa alheia e também tem de ser realizado por escritura pública (arts. 1439 segs.

13
Cfr. art.73 C.Comercial

14
Cfr. art.76 da Lei de Trabalho.

15
Vide o art.77C. Commercial

16
Cfr. art.76 C. Comercial
10
CC). O usufruto é o direito de gozar temporariamente e plenamente uma coisa ao direito
alheio sem alterar a sua forma ou substância17.

c) Constituição
 Testamento
 Contrato
 Disposição da Lei

d) Duração
O usufruto não pode exceder a vida do usufrutuário 18. O usufrutuário adquire o direito à
exploração do estabelecimento, além dos poderes que lhe são atribuídos de uso directo
(exploração) do estabelecimento. Adquire também poderes de utilização indirecta,
contrariamente de alguém que tenha o mero direito de uso, quem tenha usufruto pode
locar também. O usufrutuário pode trespassar nos termos do art.1444/1, o usufrutuário
responde pelos danos que as coisas padecerem por culpa da pessoa que o substituir, nos
termos do n° 2 do mesmo artigo.
Relativamente as divida e obrigação laboral pode-se extrair dos arts.77 Comercial e 76
da Lei de Trabalho.

17
Vide art.1441Codigo Civil

18
Vide art.1443 Código Civil
11
Conclusão

Chegado aao termo da presente pesquisa, ficou suficientemete assente que:

- As normas legais em vigor no País são a porta para a criação de investimentos no País,
uma vez que é através destas que os investidores tomam conhecimento sobre a eventual
protecção conferida aos seus investimentos, sobre os incentivos e facilidades que lhes
são reservados, a maior ou menor burocracia na sua aplicação, entre outras.

- Os sujeitos da relação mercantil compreendem as pessoas singulares ou colectivas que,


em seu nome, por si ou por intermédio de terceiros, exercem uma empresa comercial e
as sociedades comerciais
- No mesmo diapasão embora não sendo sujeitos da relação comercial estão ligados aos
empresários, são eles a figura do Mandatário, Gerente, Comissário, Mediador, auxiliares
e agentes Comerciais.

12
Referância Bibliografia

- ASCARELLI, Tullio. Panorama do direito comercial. São Paulo, Saraiva, 1947.

- BULGARELLI, Waldírio. Direito comercial. São Paulo, Atlas, 1993.

- COELHO Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo. 8ªEd.2007.

Legislação

- Código Civil

- Código Comercial

- Lei de Trabalho

13

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