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Índice
1.Introdução.....................................................................................................................................4
1.1.Objectivos..................................................................................................................................4
1.1.1.Objectivo Geral.......................................................................................................................4
1.1.2.Objectivos Especificos............................................................................................................4
1.2.Metodologia de Pesquisa...........................................................................................................4
2.Fundamentação Metodológica......................................................................................................5
3.Considerações finais...................................................................................................................10
4.Bibliografia.................................................................................................................................11
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1.Introdução
1.1.Objectivos
1.1.1.Objectivo Geral
1.1.2.Objectivos Especificos
1.2.Metodologia de Pesquisa
2.Fundamentação Metodológica
regras pós-lexicais, que não são cíclicas (não podendo ser repetidas ao longo dos processos pós-
lexicais); ocorrem nos limites de palavras por motivos diversos (como preservação da curva
melódica, eufonia, variação da velocidade de fala, entre outros); não respeitam o SP; não são
facilmente recuperadas intuitivamente pelo falante nativo; e não obedecem a SCC, podendo atuar
em formas tanto derivadas quanto não derivadas.
Os processos que não admitem excepções ou que apresentam uma variação dependente do
registo de fala são denominados processos pόs – lexicais e a sua actuação situa-se num nível
superficial da língua.
Pode ocorrer a supressão (haplologia) quando, da junção da forma de base e do sufixo, resultam
duas sílabas contíguas, iguais ou similares:
Ocorre também o processo de apócope quando existe truncação: cine por cinema; prof por
professor.
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3. Processos fonológicos por alteração de segmentos: é a mudança sofrida por alguns fonemas
em resultado da influência de outros fonemas que lhe estão próximos.
a) Assimilação –quando um som se torna igual ou assemelha-se a outro que lhe é vizinho. O
processo de assimilação pode ser: total
Exemplos: nostru > nosso - o /s/ assimilou o /t/ [chama-se assimilação progressiva porque ocorre
da esquerda para a direita]
ipse > esse [chama-se assimilação regressiva porque ocorre da direita para a esquerda]
Assimilação parcial:
Exemplo: chamam-lo > chamam-no - o /m/ tornou o /l/ também som nasal.
c) Nasalização - quando uma vogal oral adquire nasalidade por influência de outro som nasal seu
vizinho:
Exemplos: fine > fim manu > mãnu > mão lana > lãa > lã
Exemplos: corona > corõa > coroa bona > bõa > boa
Exemplos: semper > sempre merulu > melro capiu > caibo
l) Redução vocálica - acontece quando ocorre enfraquecimento de uma vogal em posição átona:
Exemplos: bolo > bolinho medo > medroso mata > matagal
3.Considerações finais
Em ficho deste trabalho cientifico foi notável que e uma matéria que ainda e desafio para muitos
pois e menos aplicada na formação académica em geral no nosso pais, mas pela vertente
gramatical e facel concluir que regras pós-lexicais, que não são cíclicas (não podendo ser
repetidas ao longo dos processos pós-lexicais); ocorrem nos limites de palavras por motivos
diversos (como preservação da curva melódica, eufonia, variação da velocidade de fala, entre
outros); não respeitam o SP; não são facilmente recuperadas intuitivamente pelo falante nativo; e
não obedecem a SCC, podendo atuar em formas tanto derivadas quanto não derivadas.
Processos pós- lexicais são os que não admitem excepções ou que apresentam uma variação
dependente do registo de fala.
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4.Bibliografia