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Introdução......................................................................................................................2
Fonologia.......................................................................................................................3
Fonologia natural...........................................................................................................5
Fonemas e Alofones.......................................................................................................5
Segmentos fonológicos................................................................................................11
Processos fonológicos..................................................................................................13
Conclusão.....................................................................................................................16
Referências bibliográficas............................................................................................18
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Introdução
O presente trabalho surgiu da necessidade de mostrar a importância que a disciplina
fonética e fonologia tem na grade curricular de um aluno de ensino superior, É evidente
a necessidade de profissionais para atender as novas demandas e nos faz refletir sobre a
importância da qualificação dos profissionais que ocuparão os novos espaços de
trabalho, que a todo o momento se abrem. O que de fato o futuro professor de português
aprendeu de conteúdo sobre fonética e fonologia no ensino básico.
Como é sabido, a fonética tem por objetivo fornecer uma descrição física, dfisiológica e
psicocognitiva dos sons da língua. Já os estudos dos fonemas da língua e de suas
variantes livres e contextuais relacionam-se à área de estudos linguísticos que compete à
fonologia. Preparar o futuro professor para dominar a diferença que há entre a fronteira
de uma disciplina e outra é a talvez um grande desafio, senão o mais importante na sua
formação. Dessa forma, o presente artigo divide-se em dois momentos.
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Fonologia
A fonologia é a área da linguística que estuda a gramática dos sons, isto é, o sistema de
sons da língua, ou seja, a fonologia como componente da gramática é o estudo dos
modelos sonoros de uma determinada língua. À fonologia cabe descrever os fonemas,
regras de combinação dos sons pata formarem unidades maiores, ais como a sílaba e as
regras de atribuição do acento prosódico. Segundo Mateus et al (2003), a fonologia tem
como objecto de estudo as mais pequenas unidades da língua, os segmentos
fonológicos, a sua organização em sistema e os processos e regras a que estão sujeitos
esses segmentos.
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Fonologia gerativa natural
Autores como Vennemann (1972, 1972, 1973) e Hooper (1972, 1976), quando abordam
a fonologia gerativa natural defendem que o componente fonológico deve ocupar-se
com a transparência e com a motivação fonética e regular. Todas as outras regularidades
devem ser tratadas com informação do componente morfológico, buscando-se a evitar
soluções abstratas. Esta proposta define que as representações subjacentes são
equivalentes às representações fonéticas. As regras fonológicas podem ser de dois tipos:
regras motivadas foneticamente e regras não-produtivas. Um exemplo de regra
motivada foneticamente em português é a palatalização de oclusivas alveolares t/d
quando seguidas da vogal [i] e variantes (nasal e glide). Regras que têm motivação
fonética apresentam apenas informação fonética (quanto aos segmentos e à estrutura
silábica). Tais regras são produtivas e não apresentam exceções. Todas as unidades
presentes na representação subjacente nas regras motivadas foneticamente devem ter um
correlato fonético. Ou seja, devem estar envolvidas com processos físicos de
articulação. Excluem-se categorias vazias e as abstrações decorrentes das postulações
destas entidades.
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para Chomsky & Halle (1968), a sílaba é uma unidade presente na especificação dos
contextos das regras fonológicas, Venemman e Hooper propõem que a sílaba seja
incorporada à teoria fonológica. A aplicabilidade da fonologia gerativa natural para a
língua portuguesa é demonstrada nos trabalhos de Gnerre (1983).
Fonologia natural
Uma corrente alternativa denominada fonologia natural surge com a proposta de Stampe
(1980). Tal proposta é uma crítica à fonologia gerativa padrão e de certa maneira dá
continuidade às perspectivas teóricas levantadas em Chomsky & Halle (1968) quanto à
naturalidade das representações e processos fonológicos. Stampe (1980) propõe que na
organização do componente fonológico temos processos e regras. Processos referem-se
à capacidade inata do ser humano para aprender a linguagem. Regras regulam as
propriedades específicas de línguas particulares. A fonologia natural busca explicar a
natureza dos processos fonológicos e determinar as características das regras específicas
das línguas naturais.
De maneira análoga à fonologia gerativa natural, a proposta natural tem por objetivo
caracterizar aspectos dos componentes sonoros das línguas naturais que sejam mais
“naturais”. A fonologia gerativa natural e a fonologia natural surgem portanto como
uma proposta alternativa à Fonologia Gerativa Padrão oferecendo reflexões de aspectos
controvertidos na proposta de Chomsky & Halle (1968).
Fonemas e Alofones
O fonema é considerado a menor unidade da língua. Cada língua apresenta um número
limitado e restrito de fonemas (em torno de vinte a cinquenta, conforme a língua) que se
combinam sucessivamente, ao longo da cadeia da fala, para constituir unidades maiores
(morfemas). O fonema é uma unidade que possui valor constrativo e é, portanto, capaz
de distinguir significado.
Silva (1999, p. 135), concebe Fonema como uma unidade sonora que se distingue
funcionalmente das outras unidades da língua. Método de identificação de um fonema:
par mínimo (ou análogo) e Alofone como uma unidade que se relaciona à manifestação
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fonética de um fonema. Alofones de um mesmo fonema ocorrem em contextos
exclusivos. Método de identificação: distribuição complementar.
O fonema não deve ser confundido com a letra. Na língua escrita, representamos os
fonemas por meio de sinais chamados letras. Portanto, letra é representação gráfica do
fonema. Por exemplo, na palavra sapo, a letra s representa o fonema /s/ (lê-se sê); e na
palavra brasa, a mesma letra s representa aqui o fonema /z/ (lê-se zê). Às vezes, o
mesmo fonema pode ser representado por mais de uma letra do alfabeto. É o caso do
fonema /z/, que pode ser representado pelas letras z, s, x. Exemplos: zebra, casamento,
exílio. Em alguns casos, a mesma letra pode representar mais de um fonema. A letra x,
por exemplo, pode representar: o fonema sê (ex. texto); o fonema zê (ex. exibir); o
fonema che (ex. enxame); o grupo de sons ks (ex. táxi), etc. as letras m e n, em
determinadas palavras, não representam fonemas. Por exemplo nas palavras “compra” e
“conta.” Nestas palavras, m e n indicam a nasalização das vogais que as antecedem.
Com base na ideia de que o fonema era divizível em unidades menores, Jakobson define
o fonema como feixe de traços distintivos. O fonema /p/, por exemplo, é caracterizado
por quatro traços distintivos, a saber:
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Um fechamento da cavidade nasal, permitindo que o ar saia totalmente pela
boca, o que torna o /p/ uma consoante oral.
O fonema /p/ é, portanto, uma consoante, oclusiva, bilabial, surda, oral. Não existe
nenhum fonema que tenha apenas um desses traços, eles se realizam em feixes como diz
Jakobson. Não são conjuntos porque não têm organização. A unidade fônica é o
fonema, e as qualidades distintivas (oclusiva, bilabial, surda, oral) essas, sim, é que são
indecomponíveis. A relação de dois fonemas é complexa e susceptível de comportar
várias oposições simples; assim, em português, a distinção dos fonemas /p/ e /b/
comporta uma única oposição: a da sonoridade. Em outras palavras, os fonemas /p/ e /b/
são semelhantes em tudo (são consoantes, oclusivas, bilabiais, orais) e só se diferenciam
em relação à sonoridade, enquanto o /p/ é surdo, o /b/ é sonoro.
Se substituirmos o [a] de tapo por [i], obteremos tipo, uma outra palavra porque [a] e [i]
representam dois fonemas. Para alguns falantes da língua portuguesa (cariocas, por
exemplo), ocorre em tipo uma diferença fonética adicional: o som que precede o [i] não
é o mesmo que precede o [a]. Agora temos algo como tch, que será representado com o
sinal [t]. Em português, apesar de [t] e [t] serem dois sons vocais diferentes, não são
dois fonemas. Eles são unidades diferentes para a fonética, porque são dois sons
produzidos diferentemente, mas não correspondem a elementos distintos no sistema
fonológico do português, pois não estabelecem oposição entre palavras. Na língua
portuguesa, [t] é apenas uma outra pronúncia, ou seja, um alofone do fonema /t/, usado
em algumas regiões do Brasil como o Rio de Janeiro quando depois do /t/ vem um /i/.
Aqui em Sergipe há esta mesma realização, só que em outro contexto. Quando antes do
fonema /t/ vem uma semivogal anterior /y/, aqui em Aracaju, nós realizamos o fonema
/t/ como [t]. Palavras como oito são normalmente pronunciadas como ['o+t].
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Identificamos os alofones ou variantes de um mesmo fonema através do método de
distribuição complementar. Em fonologia, dizemos que há distribuição complementar
quando duas unidades fonéticas não ocorrem nunca no mesmo contexto, ou seja, se
encontram em ambientes mutuamente exclusivos por isso mesmo não podem distinguir
palavras. Foi isso que vimos com as duas realizações do fonema /t/. Assim [t] e [t] se
encontram em distribuição complementar, e são reconhecidos como alofones do mesmo
fonema pelos fonologistas. Devemos observar que a aplicação do princípio da
distribuição complementar em geral corresponderá muito bem ao julgamento do falante
nativo, que não estudou fonética, a respeito do que é e do que não é o mesmo som. O
falante nativo aprendeu a reagir a certas diferenças fonéticas como funcionais na sua
língua e a ignorar outras como irrelevantes para a comunicação.
Na fonologia temos ainda o conceito de neutralização, que não deve ser confundido com
o de variação. A neutralização é um “termo usado na fonologia para descrever o que
acontece quando a distinção entre dois fonemas se perde em um determinado
ambiente.” (Crystal, 1988, p. 181). As palavras carro e caro se distinguem pela oposição
entre a vibrante múltipla /×/ e a vibrante simples /4/. Já em rio, ramo, rede só
empregamos a vibrante múltipla, e em bravo, prêmio, frevo usamos apenas a vibrante
simples. Esses exemplos mostram que somente entre vogais existe oposição entre a
vibrante simples - caro - e a vibrante múltipla - carro. Nas outras posições, a
oposição /R/r/ fica neutralizada, ou porque ocorre apenas uma delas (vibrante múltipla
em rio, ramo, rede e vibrante simples em bravo, prêmio, frevo), ou porque a ocorrência
de uma ou de outra não tem nenhum valor distintivo. Um americano falando português
vai ter sempre dificuldade de pronunciar a nossa vibrante múltipla em início de palavra
como em rio, mas nós o entenderemos porque não haverá distinção significativa.
Um dos objetivos de uma análise fonémica é definir quais são os sons de uma língua
que têm valor distintivo (servem para distinguir palavras). Sons que estejam em
oposição – por exemplo [f] e [v] em “faca” e “vaca” – são caracterizados como
unidades fonêmicas distintas e são denominadas fonemas” (Silva 1999, p. 126).
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par mínimo. Assim, em português, definimos /f/ e /v/ como fonemas distintos (...) uma
vez que o par mínimo “faca” e “vaca” demonstra a oposição fonêmica. Dizemos que o
par mínimo “faca/vaca” caracteriza os fonemas /f, v/ por contraste em ambiente
idêntico. Desta forma, considera-se que um par de palavras é suficiente para caracterizar
dois fonemas.
Quando pares mínimos não são encontrados para um grupo de sons em uma
determinada língua, podemos caracterizar os dois segmentos em questão como fonemas
distintos pelo contraste em ambiente análogo (CAA). Assim, duas palavras que ocorram
em ambientes similares podem caracterizar o contraste em ambiente análogo, desde que
as diferenças entre os sons não seja atribuída aos sons vizinhos (devido a processos de
assimilação, por exemplo). Ilustramos o contraste em ambiente análogo com os sons [s]
e [z] em português. Sabemos que em posição intervocálica os segmentos [s] e [z] são
fonemas distintos, pois temos pares mínimos que demonstram o contraste em ambiente
idêntico entre estes dois sons: “assa/asa”.
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em ambiente análogo - “sumir/ zunir” - e confirmados por um par mínimo -
“cinco/zinco” - que demonstra o contraste em ambiente idêntico.
Nota-se, ainda, que no caso discutido para [s] e [z] encontramos um par mínimo para
demonstrar o contraste em ambiente idêntico (“cinco/ zinco”), embora tenhamos feito
preliminarmente o uso do contraste em ambiente análogo em nossa análise (“sumir/
zunir”). Trabalhar com uma língua que você conhece bem certamente contribui para que
os dados necessários para a análise sejam encontrados e quase que certamente pares
mínimos são identificados para todos os fonemas da língua. Contudo, o procedimento
metodológico de se fazer uso de contraste em ambiente análogo para a caracterização de
dois sons como fonemas faz-se útil em análises preliminares de línguas totalmente
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[q] ocorrem em ambientes exclusivos, ou seja, onde um ocorre o outro não ocorre.
Portanto faz-se impossível encontrar um par mínimo que caracterize o contraste
fonémico entre [h] e [q]. Contudo, devemos caracterizar [h] e [q] como fonemas
distintos em inglês devido à falta de semelhança fonética entre estes segmentos. Esta
particularidade - de caracterizar dois segmentos sem semelhança fonética como fonemas
apesar da ausência de pares mínimos - não se aplica ao português.
Vimos então que na busca de identificarmos os fonemas de uma língua listamos os
pares suspeitos (sons foneticamente semelhantes) de segmentos consonantais e
vocálicos. Passamos então a buscar um par de palavras que venha a constituir um par
mínimo para determinarmos os fonemas em questão. E evidente que a busca de um par
mínimo pode ser infrutífera. Assim, quando não encontramos pares mínimos (ou
análogos) para dois segmentos suspeitos, concluímos que os segmentos em questão não
são fonemas (note que aqui estamos considerando “sons foneticamente semelhantes”.
Isto exclui pares de segmentos sem similaridade fonética como [h] e [q] em inglês). Se
não conseguirmos caracterizar dois segmentos suspeitos como fonemas distintos
devemos buscar evidência para caracterizá-los como alofones de um mesmo fonema.
Alofones (ou variantes) de um fonema são identificados por meio do método de
distribuição complementar. Quando dois segmentos estão em distribuição
complementar, eles ocorrem em ambientes exclusivos. Em outras palavras, onde uma
das variantes ou alofone ocorre, a outra variante não ocorrerá. Esta distribuição deve ser
válida para todas as palavras da língua em questão
O termo fonologia passa a ser utilizado por modelos pós-estruturalistas que analisam a
organização da cadeia sonora da fala - ou componente fonológico. Portanto, ambos os
termos fonémica e fonologia referem-se a modelos que tratam do estudo da cadeia
sonora da fala.
Segmentos fonológicos
Mateus et al (2003, p. 990), nos seguram que os segmentos fonológicos situam-se num
nível asbtracto, o nível fonológico, que é subjacente em relação ao nível de superfície, o
nível fonético. A identificação dos segmentos baseia-se nos dados empíricos do nível
fonético, interpretados no quadro de uma teoria determinada cujos princípios orientam
as hipóteses explicativas da organização e dos processos da componente fonológica. O
resultado do funcionamento dos processos fonológicos, que actuam sobre as sequencias
de segmentos fonológicos, permite-nos obter as representações fonéticas de superfície
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que correspondem à realidade perceptual constituída pelas sequencias de sons. Em
última análise, são os sons que dao materialidade física às categorias linguísticas dos
restantes níveis da gramática. Esses sons são divididos nas duas grandes classes de
vogais e consoantes.
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globalmente e se distribuem por classes como as oclusivas, as fricativas ou as dentais e
palatais.
Processos fonológicos
Mateus et al (2003. p. 1009), afirmam que a componente fonológica tem duas
componentes: a componente lexical – que integra os itens lexicais e onde funcionam
certos processos fonológicos, e a componente pós-lexical, onde funcionam outros
processos. Os processos fonológicos que pertencem à componente lexical admitem
excepcoes às regras gerais e tomam em consideração informações dos itens lexicais e da
estrutura interna das palavras. Em princípio, os processos lexicais também não podem
ser como resultado segmentos que não pertençam ao sistema da língua.
Ademais, na derivação da palavra, observa-se que estes processos lexicais actuam antes
da saída para o nível da sintaxe onde se aplicam os processos pós-lexicais. Estes
processos integram regras sem excepcoes, podem ter como resultado segmentos que não
pertencem ao sistema fonológico (por exemplo: em português europeu, o [ɐ] em da [dɐ]
ou o [ɨ] em de [dɨ] e têm em conta a realização das palavras na frase. Muitas vezes, as
regras que se aplicam na componente pós-lexical são especificas de cada dialeto de uma
língua.
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processo toma em consideração as vogais marcadas lexicalmente como não-variáveis. A
nasalização é também um processo lexical. Neste processo, o traço [+nasal] funciona
como um segmento autonomo, incidindo sobre a vogal e nasalizando-a (como em irmã,
por exemplo), ou realizando-se como a consoante [n] em certas palavras derivadas,
quando a vogal está seguida de outra vogal (como acontece com irmanar).
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Lugar de articulação das consoantes
bilabial:[p], [b], [m]
Labiodental:[f], [v]
Dental /alveolar : [t], [d], [s], [z], [n], [l], [ɾ], [ɹ], [ ]
alveopalatal :[ʧ], [ʤ], [ʃ], [ʒ]
Palatal:[ɲ], [ʎ]
Velar:[k], [ɡ], [x], [ɣ]
Glotal:[h], [ɦ]
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Conclusão
O processo de ensino aprendizagem de qualquer língua quer materna, quer
estrangeira, requer do futuro professor algumas competências. Dentre elas estão os
conhecimentos de fonética e fonologia, pois, ao trabalhar com tal disciplina, ele
poderá avançar no conhecimento da língua ou da variedade linguística dos alunos e,
juntamente com eles, estabelecer quadros de correspondência entre os sons, fonemas
e grafemas. Além disso, deverá incentivar a leitura de bons textos representativos da
nossa literatura, tanto nacional quanto regional, bem como a produção de textos,
com vistas a possibilitar ao aluno um contato mais direto com a ortografia das
formas da nossa língua.
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somente nessa Instituição de Ensino como em outras tanto públicas como privadas é
pouco valorizada, a começar pela carga horária destinada a ela, com exceção de
algumas que acrescentam no currículo a disciplina fonética acústica, além da
articulatória, mas em grande parte como disciplina optativa. Essas reflexões
apresentadas ponderaram sobre o ensino de fonética e fonologia, o que não significa
trazer soluções definitivas sobre a temática. A intenção foi única e somente
demonstrar algo que inquieta a pesquisadora, falta de uma maior valorização dessa
área de conhecimento nos currículos de Letras. Como solução a médio e longo
prazo, talvez seja oportuno criar possibilidades de uma formação continuada para
aqueles que pretendem seguir a empreitada nesse campo de atuação (do profissional
de Letras).
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Referências bibliográficas
CHOMSK.Y, Noam & HALLE, Morris (1968). The sound pattern of english.
Harper and Row. New York
HOOPER, Joan (1972). The syllable in phonological theory. Language. 48. p. 525-
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JAKOBSON, Roman. Seis lições sobre o som e o sentido. Lisboa: Moraes Editora,
1977.
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