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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE LETRAS E CIÊNCIAS SOCIAS

DEPARTAMENTO DE ARQUEOLOGIA E ANTROPOLOGIA

Licenciatura : em Antropologia

Docente: Johane Zonjo

Discente: Samira Azarias Bila

Introdução

Este trabalho enquadra-se na cadeira de técnicas de pesquisa documental e arquivo, pretende-se


apresentar as 10 monografias de vários autores, de fontes primárias sobre etnografia e
Antropologia de Moçambique no período colonial, o uso e costumes dos grupos étnicos de
Moçambique.

A.H.M, monografia e etnografia, cota: S.E.a.III P.6 n°3classe. Antropologia do nativo de


Moçambique, Francisco, Dias Veredas.10 de Janeiro de 1956.

Antropologia do nativo de Moçambique, pretende-se definir raças e tribos, suas posições, seus
carácteres somáticos, origem,uso e costumes.

Baseado em que:

1- tantas tem sido as migrações nos oriundos da provinçia que delas resultou uma mestiçagem
que torna hoje, senão impossível pelo menos difícil a sua classificação por raças e até por tribos,
a não ser em relação ao local de habitação.

2- as deslocações por motivo de prestamento de serviço por longos períodos de tempo tem
igualmente, Como consequência, os resultados apontados no mundo anterior.

3- as consequências já apontadas e outras semelhantes não podem deixar de trazer alterações aos
carácteres somáticos, aos usos, costumes e, o que é mais até áprópria linguagem. Que quase
impressetivelmente vai sofrendo alterações, resultado daí haver hoje pouquissímas línguas
indígenas verdadeiramente puras, se éque alguma há.
Encontrou dois grupos àcerca dos quais quase se pode afirmar não ter havido até agora,
influência de corrupção, são eles: Macondes, abitando a região do mesmo nome; e aglumerado
de Machanganes. Que por uma questão de desentendimento e descordância com tanta atrocidade
cometida pelo celebre Gungunhani.

Gungunhani, que vinha exausto de recente sortida, perdeu a contendo e desandou


definitivamente para o sul.

Enquanto que seus contendores, separando-se de vez, caminharam cerca de cem quilometros
para oeste; onde se estabeleceram até hoje.

Tanto Machanganes como Macondes não temem o serviço e se bem que nem sempre o procurem
voluntariamente raros são os que fogem depois de o iniciarem, sendo os primeiros muito mais
activos e enèrgeticos.

Ambos os grupos de que venho tratando são bons e valentes caçadores e possuem energia e bom
físico para a prática de desportos, de que gastam mais ainda não praticam em grande escala pela
falta de contacto, de meio ambiente e de quem os impulsione.

A. H. M. Monografia e etnografia. Cota:S.E.a.2III. P.6 n°66. demográfico da população em


posto administrativo de xinavane, Amândio Augusto. Ano 1962.

As populações africanas são poligâmas, na generalidade, sendo a média mulheres por indivíduo
de 2. Só os cristianizados éque são monógamos e muitos nativos são monógamos não que
desejam mas por força das circustâncias.

O sistema de parentesco évigente na região e éo do "patriarcado" a sucessão faz-se por via


directa: herda o filho mais velho da primeira mulher.

Durante a pacificação tornou-se esta região de xinavane muito conhecida e viu o seu nome
gravado na história após as campanhas de Mouzinho de Albuquerque.

a) está região étão do tipo panicio, sem acidentes geográficos da importância.

Tem rios de curso permanente sendo os principais e rio incomati e matxecula, não há lagos

b) vias de comunicação mais importantes são as seguintes:


Estradas de 1classe: a estrada n°1 desde o limite com Bilene até pouco além toninga que éo
limite com concelho da Manhiça (19km) estrada n°104 do cruzamento até ao limite com a
circunscrição de Magude (18km) ambas a carga das obras públicas.

C)as culturas principais que os nativos fazem nesta área administrativa são as de milho, feijão e
trigo. Algumas fazem também um pouco de amendóim, meixoeira e mandioca.

d) os homens fazem os derrubes e tratam de gado e habitações, a caça e a pesca e depois disto o
seu passa tempo, no entanto ajudam a mulher no enceleiramento das provisões faz a construção
de pequenas palhotas que ser em de celeiro e prepara a esteira estendida sobre quatro estados na
qual se põe o amendóim a secar.

As mulheres fazem a machamba, preparar a comida e tem muito mais que fazer.

Pela hora de calor deixam a machamba e vão para casa para fazer a refeição da tarde mas precisa
de lenha, vai arranjar levando o seu primitivo machado, fazem um molho e transportam-no à
cabeça para casa e ainda o filho nas costas.

e) empresas

Agrícola- a actividade agrícola na região está confiada à sociedade agrícola do incomati que as
dedica ácultura da cena sacarina afirma Alfredo Luiz (herdeiros) lda.

Agro-indústrias: a sociedade agrícola do incomati faz a criação de gado e afirma Alfredo Luiz
tem a criação de gado e indústrias de lacticinios com grande desenvolvimento.

Pecuárias: as duas empresas S.A.I. e Alfredo Luiz tem cerca de 10.000 cabeças de gado bovino e
cerca de 30.500 hectares de terreno sendo para pastagem 21.200 hectares conforme se indica a
folhas 11 e 12.

Indústrias: a indústria açucarreira ésem dúvida a mais importante e éexplorada pela sociedade
agrícola do incomati.

Seguem-se as indústrias de cerâmica de Armindo de Sousa Ferreira, de carres de Alfredo Luiz e


de panificação de Alberto Antunes e C°, lda e António Lopes Morais.

Estudo dos grupos de afinidade psicológicas.


a) religiões existentes

Além da religião tradicional do culto dos antepassados existem nesta áreaas seguintes religiões:
católica, protestante e mahomentana.

A. H. M. Monografia e etnografia. cota: S.E.a.III.P.6 n° 39.monografia sobre suazis,


Ascenção, João Ferreira. Lourenço Marques 1957 Janeiro 7.

Suazi éa palavra zuluizada de suati nome do régulo que chefiava esta tribo quando os europeus
tiveram com ela o primeiro contacto.

Como dissemos já o seu número deve andar próximo de 10.000, na nossa província, a proporção
entre homens e mulheres varia conforme as idades.

O suazi, ou como alguns pretendem o chi-suazi éa língua que falam. Pertence ao grupo das
línguas tipo banto, émuito próximo do zulo.

Uma religião, Segundo alguns pensadores,

a) uma divindade

b) um culto e uma liturgia ou ritos

c) uma multidão de crentes

No entanto, no consenso geral, a relegião confunde-se com o culto, o totenismo é, o par do


manismo, um culto também do mesmo sistema religioso animismo, os suazis praticam o culto
dos antepassados.

A organização da familia ébaseada no clã patriarcal, o Pai governa na povoação que funciona
como uma unidade social, a relação entre vizinhança coopera em trabalhos mediante o
pagamento por meio de bebida, ajudam-se nas cerimónias, criando assim uma unidade mais
extensa de vizinhança.

O casamento assisti a um pessoal de familia do régulo Mandajaze cocomela-cerimónia tanto


mais completa conforme se trate de famílias de maior prestígio ou não.
Acredita o suazi que a pessoa humana éformada por carne "inhama" e "emoia" que se deverá
traduzir não como alma mas como sopro, o que se respira, a morte, acredita ainda, enfraquece ou
melhor põe em perigo todos aqueles pertecentes àfamília do defunto.

O suazi cultiva, em especial, o milho a mapira, a batata doce e algum tabaco, mas énecessário e
essencialmente criador de gado.

A base da alimentação éo milho, no inverno émais abundante que no começo do verão, o leite
azedo écoalhado écomido pelos velhos e crianças.

O trabalho que cada um cabe éfunção do sexo, assim o trabalho mais complicado, que exija mais
conhecimento e perícia, éfeito pelo homem, este caça e tem a seu cuidado a manada do gado. E
como regra aquele que exige maior energia e também atribuido ao homem.

A.H.M. monografia e etnografia. cota: S.E.a.III.P.6 n°52, Grupo "tchuabo". Abílio, Mário
Marçal 1948 Fevereiro 25.

Os tchuabos ou chuabos ocupam principalmente aárea da cidade de Quelimane, seus arrabaldes


que se estendem quase até àsterras de Namacurra e oposto de Inhassunge.

Tchuabo éum ramo do grande grupo nianja, distribuida em grande parte pela província de
Niassa.

Os tchuabos são polígamos, sempre que os seus recursos económicos lhes permitam as despesas
com o pagamento do pête preço a pagar pelo noivo ao Pai da noiva, a maioria émonógama, e que
este facto se deve principalmente a dois factores: áinfluência do cristianismo e ao facto da
população feminina, apesar-se superior a masculina.

As suas culturas principais são: nas partes baixas a que chamam "murretes", arroz, milho, batata
doce e feijão cafreal (nhemba).

O casamento do tchuabo não cristianizado ésempre dependente do pagamento de uma


compensação que, em vez de lobolo toma em Quelimane o nome de pête, que significa anel.
Antigamente o noivo dava ànoiva um autêntico anel de latão ou prata, como prenda nupcial.
A sucessão por morte de um chefe de família do grupo tchuabo segue a ordem seguinte: 1°
viúvas, com predomínio muiana intimua que fica com a maior parte.

O limite das propriedades em Quelimane, érespeitado por eles religiosamente, constituindo um


verdadeiro problema devido àfalta da terra, sendo muito escassa a reserva indígena.

Como atrás dissemos, o cristianismo está muito generalizado entre os tchuabos, mercê do
convívio europeu, sobre tudo das missões católicas existentes na cidade de Quelimane e seus
subúrbios. Mas a religião predominante éainda o culto dos antepassados que segue um ritualismo
algo semelhante aos dos povos do sul.

A.H.M. monografia e etnografia.cota: S.E.a.III. P.6 n°77, alguns fenómenos fonéticos do


shironga. Júlio Clor 1951.

Caracteristicas gerais da língua

Shi-ronga éum composto do prefixo naminativo "shi" da classe "shi-psi" e do semantema


"ronga".

A palavra "ronga" por sí, nada significa só pela aglutinação do morfena "shi" ela corresponde a
um conceito.

a)morfologias

1- sistema aglutinativo desenvolvido;

2- classes de substantivos;

3- concordância fundamentalmente aliterativa;

4- sistema de numeração da base v;

5- extraordinário desenvolvimento da conjugação verbal;

6- conjugaçãoonomatopaica sincrónica e diacrónica;

7- inexistência de artigos e de casos.

b) fonéticos
1- acento tónico na penúltima sílaba;

2- um sistema, equilíbrio de vogais puras com 3 vogais básicas.

O fonema

Fonemas é um grupo de fonemas estranhos para o ouvido do europeu são as principais


características fonéticas desta língua.

Segundo a classificação geral, podemos estabelecer o seguinte quadro dos fonemas correntes do
shi-ronga:

1) em relação à glote:

a) sonoras- ou de abrimento glotal, 1;

b) aspirados- de abrimento; 2

C) surdos- de abrimento glotal, 3.

2) em relação à boca:

a) consoantes oclusivas;

b) consoantes explosivas;

C) consoantes bilabiais sibilantes;

d) consoantes constritivas ou fricativas,

e) vogais.

3) em relação àsfossas nasais:

a) orais sem resonância;

b) nasais ( com resonância nasal-velar.

Pela teoria dos conceitos de Sapir, destingue-se 4 tipos de línguas.


As línguas simples de relação pura apresentam apenas conceitos de conteúdo material
fundamentais e conceitos de relação.

As línguas complexas de relação pura utilizam os conceitos de conteúdo material fundamentais e


derivadas e os conceitos de relação pura.

As simples de relação mixta servem- se dos conceitos de conteúdo material fundamentais e


conceitos mixtos de relação.

Finalmente, as complexas de relação mixta incluem conceitos de conteúdo material fundamentais


e derivadas aos conceitos de relação mixtos.

Do primeiro tipo éo chinês, e do segundo o turco, do terceiro as línguas banto e do quarto o


português.

O Shi-ronga encontra-se em plena evolução sendo essa evolução essencialmente motivada por
causas externas.

A.H.M. monografia e etnografia. cota: S.E.a.III.P.6 n°43. População indígena da


Gorongosa, Madeira, Alfredo Augusto Duran, Lourenço Marques 1951 outubro 9.

A população indígena da gorongosa éconstituída por macais, chinesas, barués e gorongosas.

O número de indivíduos do sexo masculino e feminino equilibram-se existindo uma diferença


mínima de varões, o maior número de população encontra-se concentração nas faladas da serra
de gorongosa.

Regra geral a familia e de constituição monogâmico, tendendo a poligamia para desaparecer


ainda se encontrando alguns casos raros nos velhos.

O dote conhecido por "shumé", varia entre seiscentos a mil duzentos escudos, nada tendo que ver
com a virgindade da mulher, pois que se esta a tiver o noivo terá que pagar a mais duzentos
escudos, e se já tiver perdido a únicadiferença existente éque deixará de pagar está
últimaimportância.
O hábito adquirido pelos gorongosas, em dezenas de anos se refugiaram na serra, afim de se
defenderem dos seus inimigos, a base da sua alimentação éa papa constituida em partes iguais de
farinha de milho e de Mapira.

A.H.M. monografia e etnografia. Cota: S.E. 2.III.p.6 n°40, monografia sobre os indígenas
da circunscrição de morrumbene, distrito de inhambane. Cardoso, Ernesto Conde Marque.

A presente monografia refere-se aos povos que habitam a circunscrição de morrumbene: rongas,
bitongas e bachopes.

O rongas habitam no interior da circunscrição e ocupam mais da metade da sua área que abrange
nove regulados, sendo o mais importante o régulo iguana. Além destes núcleos há entre os
bitongas bastantes bachopes e tongas misturados, os bachopes encontram-se espalhados, os
bachopes dentro da sua colectividade actualmente sujeitam-se e seguem os usos e costumes dos
dominadores.

Os nascimentos estão ligados a ritos e práticas superstiçiosas, até aos noves ou dez anos os filhos
andam sempre com as mães, casamento também precedido de cerimónias particulares de pedidos
e combinações entre os noivos e entre estes e os pais nas mais diferentes modalidades, o
vestuário e adornos também, em determinadas ocasiões, se relacionam com as práticas religiosas.

AHM. Barros, de Teixeira Augusto. Cota S.E. a IIIP6. n 66. Monografia Gungulule,
ginjinga Inharrime 1957 Janeiro 10.

Gungulule e uma cerimonia feita em incharrime, ou antes uma serie de cerimonias, que em
tempos recuados se praticavam entre os tongas, cerimonias estas atualmente quase inexistentes,
no tratamento de um doente e através das quais se recordava a alma dos chefes. Quando uma
pessoa se encontrava doente, o doutor ( Nhanga) a povoação do padecente, o doutor
acompanhado dos seus ajudantes e seus medicamentos e de vários tambores, coloca tudo dentro
da palhota do emfermo. Ao anoitecer do dia, o doutor tocava os tambores para convidar o
chicuenbo (a alma do próprio nhanga) o poder sobrenatural que ele diz possuir, o doutor vai a
floresta onde recolhe raízes e folhas de árvores só dele conhecidas, as quais depois coze com
água e depois a água serve para banhar o padecente este banho tem o fim de afugentar os
espíritos maus do corpo do doente espíritos esses que provocam a doença.
Em seguida o doutor com uma lâmina da vários golpes no corpo do doente em especial nos
dedos das mãos e dos pés nas costas e no peito. Para terminar o doutor colocava ao pescoço do
doente uma pequena bolsa contendo raízes que so ele conhece, retirando-se depois de ter
recebido em dinheiro a paga do seu trabalho nunca inferior ou equivalente a 100 desses tempos.

AHM. Vila Luísa. Cota S.E. a III P.6, n24. Monografia, população indígena de
Marracuene, sua evolução no aspeto social,1956.

A população de Marracuene localiza-se no sul de Moçambique e um tipo de primitivo que


habitação em palhota redonda, baixa, coberta a capim e cercada de caniço ou paus finos com
cerca de oito metros quadrados de área, sem janela e sem divisão, apenas uma porta de caniço,
onde o indígena dorme no chão de terra batida sobre uma esteira. A alimentação pode
considerar-se ainda deficientes em proteínas, embora abundante em hidratos de carbono. O autor
argumenta que o indígena já não se alimenta especialmente em cozinhar a grosseira papa de
milho adicionando um simples de molho de amendoim com piri-piri, quando as condições são
bastante dificilmente o indígena procura melhorar a alimentação usando nela hortaliças variadas
tomate batata-doce, mandioca, feijão, peixe seco ou fresco e frutas silvestres.

AHM. Lucas, José Armando. Cota S.E. III. P.6. n38. Monografia elaborada para fins de
concurso. Para administradores de 3 classe.

Agónis, Vangonis, Vangunis ou ainda Mangonis, são designações para um mesmo povo,
encontram-se estas designações empregadas indistintamente pelos historiadores, encontra-se uma
diferença entre Vangonis e Vangunis no censo da população indigina de 1945. Estes indígenas,
como todo o descendente de raga sulo, alto bem musculoso, de cor acobreada apresentando
perturberancia facilabial, o cabelo lanuginoso, fronte media, nariz curto achatado e rosto redondo
na sua grande maioria.

Habitação e geralmente de forma circular com armação de madeira e caniço de mapico,


rebocada interior e exteriormente de barro, os objetos domésticos que esse povo usa são esteiras
de forma retangular feita de palma, o objeto mais necessário a sua vida porque lhe serve de
cama, mesa e cadeira. A agricultura e rudimentar por carência de adubos de proveniência animal
vê-se obrigado de tempos, a escolher novos terrenos e a derrubar a vegetação neles existentes
para deles tirar melhores colheitas.
Pratica-se a circuncisão masculina para o homem este ato e mais importante da sua vida e para a
mulher o ato mais solene da sua existência, o casamento e por permuta tribal de mulher por
mulher de filha por filha, de irmã por irmã ou com qualquer mulher de outra raça que lhe inspira
mor ou simpatia momentânea.m-se de casca de árvore ou da pele de animais.

Os indígenas nesta região Utilizam utensílios domésticos como panela de barro, as mulheres se
adornam com esmaltes. São os próprios pais que dão conselhos aos filhos, mais não abordando
profundamente a questão sexual, limitam-se sobre algumas referências sobre a escolha do noivo,
são as tias que falam acerca dos problemas sexuais. Pratica-se dois tipos de casamentos, o
casamento civil e o religioso, no casamento civil poucas diferenças se notam entre os
procedimentos atual, no casamento religioso faz-se na igreja e pratica-se o lobolo. Os usos e
costumes desaparecidos são a tatuagem, a circuncisão, o furar das orelhas, a linhagem dos
dentes, em pontas, o costume do milebe, a oposição da corva de cera.

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