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FONÉTICA E

FONOLOGIA
DO INGLÊS

Ubiratã Kickhöfel Alves


Andressa Brawerman-Albini
Mariza Lacerda
Revisão técnica:
Monica Stefani
Bacharela em Letras – habilitação português/inglês
Mestra em Letras – Literaturas de língua inglesa/literatura australiana
Doutora em Letras – Literaturas de língua inglesa/estudos de tradução

A474f Alves, Ubiratã Kickhöfel.


Fonética e fonologia do inglês / Ubiratã Kickhöfel
Alves, Andressa Brawerman-Albini, Mariza Lacerda ;
[revisão técnica: Monica Stefani]. – Porto Alegre : SAGAH,
2017.
164 p. : il. ; 22,5 cm.


ISBN 978-85-9502-162-4

1. Fonética. 2. Fonologia. I. Língua inglesa. II.


Brawerman-Albini, Andressa. III. Lacerda, Mariza. IV.
Título.
CDU 37

Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094

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O trato vocal: órgãos
e funcionamento
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Identificar os órgãos do aparelho fonador, apontando suas funções.


 Enumerar os diferentes pontos de articulação, a fim de apontar as
consoantes produzidas em cada ponto.
 Descrever os diferentes modos de articulação, a fim de determinar
quais consoantes são produzidas com cada modo.

Introdução
Quando você começou a estudar inglês, possivelmente tinha muita
dificuldade em pronunciar o som inicial da palavra think, []. Como muitos
alunos, você provavelmente produzia tal palavra com o som []. Também
possivelmente, seu professor tentou ajudá-lo, dizendo que, para produzir
esse som, deveria colocar a ponta da língua entre os dentes incisivos
superiores e inferiores.
Seu professor, com essa explicação, lhe deu uma aula sobre “ponto
de articulação”. Mesmo de uma forma “não técnica”, em uma aula de
pronúncia, estamos sempre falando sobre os pontos de articulação. E
por que você pronunciava o som [] como [], e não como [] (o som
inicial de shoe), por exemplo? A resposta é simples: porque os locais de
articulação de [] (labiodental) e [] (interdental) são bastante próximos!
Neste texto, você aprenderá a identificar os diferentes locais (pon-
tos) de articulação que caracterizam as consoantes da língua inglesa.
Além disso, também vai aprender sobre o “modo de articulação” (como
acontece a obstrução e a liberação da passagem de ar na produção de
consoantes). Ao descrever as consoantes a partir do ponto de articulação,
do modo de articulação e do vozeamento, você terá a oportunidade de
melhorar sua pronúncia, sua compreensão auditiva e, ainda, entender as
dificuldades de pronúncia de seus futuros alunos.

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26 O trato vocal: órgãos e funcionamento

O trato vocal
O estudo do aparelho fonador inclui a análise da passagem do ar desde os
pulmões, passando pelas pregas vocais na laringe (onde ocorrerá a fonação),
até chegar ao trato vocal, onde o ar poderá ser liberado pela cavidade oral ou
nasal. No que diz respeito ao trato vocal, é importante estudar o papel de cada
um de seus articuladores (Figura 1). A depender do movimento dos articu-
ladores, a caixa de ressonância que é nosso trato vocal vai mudar de forma;
diferentes frequências de ressonância vão ser formadas, em função do ponto
de obstrução da corrente do ar e, também, do modo como esse ar é liberado.
Dessa forma, tem-se a produção dos diferentes sons da fala.

1– Pontos de articulação:
(1) bilabiais; (2) labiodentais;
(3) dentais; (4) alveolares;
(5) palato-alveolares; (6) palatais;
(7) velares; (8) glotais.

Figura 1. O trato vocal e os pontos de articulação.


Fonte: Tambeli (2014, p. 131).

Na produção dos sons, podem ter papel relevante diversos articuladores da


cavidade oral, tais como os lábios e os dentes (superiores e inferiores). Na parte
superior da boca, encontram-se o alvéolo (localizado na parte anterior do céu
da boca, atrás dos dentes incisivos superiores), o palato duro (localizado atrás
do alvéolo, no céu da boca, formado por uma estrutura óssea) e o palato mole
(também chamado de “véu palatino”, que se localiza atrás do palato duro e se
caracteriza como uma área flácida, por não ser sustentada por um osso). Por
ser constituído de tecido, o véu palatino pode se movimentar, possibilitando
a passagem de ar ou não para a cavidade nasal.

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O trato vocal: órgãos e funcionamento 27

Descubra, você mesmo, o seu alvéolo, o palato duro e o palato mole. Corra a ponta
da sua língua pela parte superior da sua boca. Logo após os dentes, quando você
sentir uma parte “crespa”, você terá encontrado o alvéolo. Desloque sua língua mais
para trás e encontrará uma parte mais dura, em função do osso que ali está – você
encontrou o palato duro. Ao correr a língua ainda mais para trás, você vai notar onde o
osso termina e vai sentir a região flácida que caracteriza o véu palatino (muitas pessoas
sentem cócegas ao passar a língua nessa região).

Na Figura 1, também se pode verificar a língua. A língua pode ser dividida


em quatro partes: ápice (ou ponta), lâmina, corpo e raiz (CRISTÓFARO-SILVA,
2011). A depender do som a ser articulado, cada uma das partes da língua
pode assumir papel fundamental. Por exemplo, na produção de /t/, a ponta
da língua se movimenta em direção aos alvéolos; já na articulação de /k/, é a
parte posterior da língua que se move em direção ao véu palatino.
Os órgãos articulatórios podem ser caracterizados como ativos ou passivos.
Na produção de uma consoante, os articuladores ativos são aqueles que se
movimentam em direção aos articuladores passivos (estáticos), para realizar
a obstrução à passagem de ar (que pode ser total ou parcial). Os articuladores
ativos são a língua, os lábios e os dentes inferiores (que alteram o formato da
cavidade oral, ou seja, da “caixa de ressonâncias”), o véu palatino (que permite
a passagem de ar para a cavidade nasal, quando abaixado) e as pregas vocais
(que, ao vibrarem, produzem segmentos sonoros). Por sua vez, os articuladores
passivos são o lábio superior, os dentes superiores, os alvéolos e o palato duro.
Os articuladores envolvidos na produção do som determinam os pontos
de articulação, ou seja, os lugares do trato vocal em que ocorre a oposição à
saída do ar.

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Para aprender mais sobre o trato oral, veja este vídeo


do blog “Language Rush”. Aproveite para visitar todo
o blog, pois você encontrará explicações, figuras e
muitos vídeos sobre ponto e modo de articulação.

https://goo.gl/bzioow

Os pontos de articulação
O ponto de articulação “[...] corresponde à localização, no trato oral, em que
o articulador ativo encontra o articulador passivo, na produção dos sons [...]”
(LAMPRECHT et al., 2012, p. 264).
Os pontos de articulação que se mostram relevantes para descrever as
consoantes do inglês são:
Bilabial: caracterizado pelo encontro dos lábios inferior e superior. O
articulador ativo é o lábio inferior, e o articulador passivo é o lábio inferior.
É o ponto de articulação das consoantes iniciais das palavras pie, bye e my.
Labiodental: consoantes labiodentais são produzidas com os dentes inci-
sivos superiores (articulador passivo) realizando uma constrição com o lábio
inferior (articulador ativo). As consoantes iniciais das palavras fat e vet são
labiodentais.
Interdental: caracterizado pelo movimento da ponta ou lâmina da língua
(articulador ativo) em direção a um ponto entre os dentes incisivos (articula-
dores passivos). Os segmentos interdentais do inglês correspondem aos sons
iniciais de think e those. Em alguns dialetos do inglês, a ponta/lâmina da língua
simplesmente se aproxima dos dentes superiores. Por isso, alguns manuais de
fonética do inglês usam o termo “dental” (YAVAS, 2011).
Alveolar: sons alveolares são produzidos com a ponta (ápice) ou lâmina
da língua (articulador ativo) se movimentando em direção aos alvéolos (arti-
culador passivo). Em inglês, os sons iniciais das palavras tape, dull, size, zoo,
new e lake são alveolares.
Palatoalveolar: para a produção destes sons, a lâmina da língua (articulador
ativo) se dirige em direção à parte medial do palato duro. Encontramos este
ponto nos sons finais das palavras rush, massage, catch e fudge.

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Retroflexo: sons retroflexos são produzidos com uma retração da ponta


ou lâmina da língua (articulador ativo), curvando-se em direção aos alvéolos
(articulador passivo). O único som retroflexo, em inglês, é o encontrado no
início das palavras rat e ripe, por exemplo.
Palatal: é produzido quando o corpo da língua (articulador ativo) se apro-
xima em direção ao palato duro (articulador passivo). A única consoante palatal
em inglês é o glide [], encontrando no início da palavra yes.
Velar: para a produção dos sons velares, a parte posterior da língua (ar-
ticulador ativo) se dirige em direção ao véu palatino ou palato mole (articu-
lador passivo). Em inglês, as consoantes velares são as encontradas no início
das palavras cat e goat, bem como a consoante nasal final da palavra ring
(considerando-se dialetos que não produzem [] final).
Glotal: não se trata, estritamente, de um ponto de articulação. Consoantes
glotais têm o articulador ativo e o articulador passivo nos músculos da glote
(CRISTÓFARO-SILVA, 2011). No inglês, encontramos uma consoante glotal
no início da palavra house, por exemplo.

O glide // (encontrado em one e what, por exemplo) apresenta dois pontos de arti-
culação. Na produção desse som, os lábios estão arredondados (ponto de articulação
labial), enquanto o dorso da língua está levantado em direção ao véu palatino (ponto
dorsal). Alguns autores, inclusive, chamam tal consoante de “labiovelar” (YAVAS, 2011).

Com o estudo dos pontos de articulação, você é capaz de entender muitos


fenômenos de coarticulação e processos variáveis da língua inglesa, a partir
dos quais podemos ter a impressão de que uma consoante é “transformada” em
outra. Ao pensarmos em articulações secundárias, entendemos o que acontece
na produção de /l/ em final de palavra, tal como em fill e call. Na produção
desse som, além da articulação alveolar primária da ponta da língua, elevamos
o dorso da língua em direção ao véu palatino, como se fôssemos produzir um
/k/. Dizemos, portanto, que o /l/ em final de palavra é produzido velarizado
e usamos o símbolo [] para representar a produção de tal consoante final.
No que diz respeito à impressão de que um segmento é “transformado” em
outro, um exemplo de produção variável bastante frequente na fonologia do
inglês diz respeito ao fenômeno de palatalização. Em “want you”, a consoante

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final da primeira palavra pode ser produzida, variavelmente, como [] ou [].
Por sua vez, em “need you”, a consoante final de “need” também pode ser
produzida como [] ou []. Atente ao fato de que essas consoantes variam em
termos de ponto de articulação, mas não em termos de vozeamento.
Por que esse fenômeno variável acontece no inglês? Preste atenção no
ponto de articulação da consoante inicial da segunda palavra, []: ele é palatal,
enquanto os segmentos [t] e [d] são alveolares. As consoantes palatoalveolares
[] e [], por sua vez, estão “no meio do caminho”: produzir tais consoantes
tende a implicar menos esforço articulatório do que realizar [] e [].

O mesmo fenômeno também ocorre com fricativas. Em miss you, por exemplo, a
consoante final da primeira palavra pode ser produzida tanto como [] (alveolar)
quanto como [] (palatoalveolar). Já em as you, a consoante final pode ser produzida
tanto como [] quanto como [].

Busque exemplos de ocorrência desse fenômeno em músicas em inglês!


Na canção Miss you, de Katy Perry, a cantora pronuncia /s/ ora como [s], ora como [].
Nas canções Come as you are (Nirvana), As long as you love me (de Justin Bieber ou
Backstreet Boys), o /z/ de as you é pronunciado como [].
Ouça as músicas e confira!

Os modos de articulação
O modo de articulação corresponde a um critério de classificação caracteri-
zado “[...] em função de como os articuladores se posicionam e de como se
dá a soltura de ar no momento da produção do som [...]” (LAMPRECHT et
al., 2012, p. 263).

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Os modos de articulação que caracterizam os fonemas consonantais do


inglês são:
Plosiva: também chamadas de oclusivas. Os segmentos plosivos são pro-
duzidos com uma obstrução completa da passagem de ar na boca (trata-se,
portanto, de sons orais). Com o final da obstrução, tem-se uma forte explosão
acústica gerada pela soltura repentina de ar. Em inglês, os segmentos plosivos
podem ser encontrados nos sons iniciais das palavras pie, bye, tie, die, Kate
e gate.
Fricativa: os articuladores se aproximam, mas há uma estreita passagem
pela qual o ar pode escapar. Dessa forma, a passagem da corrente de ar por tal
passagem ocasionará uma fricção audível. Em inglês, os segmentos fricativos
são encontrados nos sons iniciais das palavras five, view, thank, those, say,
zoo, shoe, genre e house.
Africada: no início de sua produção, a consoante é produzida com uma
obstrução total do fluxo do ar. Com o relaxamento da oclusão, a soltura de ar
se dá de maneira gradual, havendo uma fricção, como nos segmentos fricati-
vos. Dessa forma, diz-se que uma africada “começa como plosiva e termina
como fricativa”. No inglês, encontramos africadas no início de palavras como
cheap e jeep.

Segmentos plosivos, fricativos e africados, por apresentarem uma obstrução forte à


saída de ar, são também chamados de obstruintes (em inglês, obstruents).

Nasais: na produção destes sons, no trato oral, os articuladores produzem


uma obstrução completa da passagem de ar. O véu palatino se encontra abai-
xado, de modo que o ar possa se dirigir tanto à cavidade oral quanto à nasal.
Dessa forma, o ar “[...] ressoa também na cavidade oral antes de ser expelido
apenas através da cavidade nasal [...]” (SEARA; NUNES; LAZZAROTTO-
-VOLCÃO, 2015, p. 72). Encontramos nasais nos segmentos iniciais de mate
e null, bem como no segmento final de king (nos dialetos em que a plosiva
[] não é produzida).
Aproximantes: na produção das aproximantes, um articulador está próximo
do outro, mas não suficientemente próximo para causar uma saída de ar com

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turbulência ou fricção. Em inglês, as aproximantes são os sons iniciais de


late, rate, young e work.
Dentre a classe das aproximantes, diferenciamos as “líquidas” dos “glides”.
As consoantes iniciais de late e rate são chamadas de “líquidas”. As líquidas
podem ser sons laterais ou róticos. O som inicial de late é chamado de lateral,
uma vez que a obstrução ocorre na linha central do trato vocal e a corrente
de ar flui pelas aberturas laterais do trato oral. Por sua vez, em inglês, o som
inicial de rate pertence à classe dos segmentos róticos, que designa segmentos
relacionados a um som de “r” (CRISTÓFARO-SILVA, 2011).
No que diz respeito aos glides, conforme já visto, ainda que foneticamente
tais segmentos apresentem características de vogais, esses se comportam,
fonologicamente, como consoantes em função de sua distribuição na sílaba.
Glides (ou semivogais) nunca podem ocupar o núcleo da sílaba e, portanto,
estão sempre acompanhando uma vogal principal. Em yet e university, temos
o glide [], e em what e one temos o glide [].

Tanto as consoantes fricativas quanto as aproximantes são chamadas de sons contínuos


(continuants).

No site da University of IOWA, você poderá ver anima-


ções dos articuladores em movimento, na realização
dos pontos e modos de articulação que você desejar!

https://goo.gl/RKvc6e

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Classificando consoantes
Uma consoante pode ser caracterizada por meio de três critérios: seu ponto de
articulação, seu modo de articulação e seu vozeamento. É importante saber
determinar esses parâmetros em cada uma das consoantes, uma vez que elas
se diferenciam em função dessas propriedades.

[] (sake) e [] (shake) são consoantes que compartilham o mesmo modo de articulação
(fricativas) e o mesmo vozeamento (surdas ou desvozeadas), diferenciando-se apenas
no ponto de articulação (alveolar e palatoalveolar, respectivamente).
[] (bay) e [] (may) são consoantes que compartilham o mesmo ponto (bilabiais) e
o mesmo vozeamento (sonoras ou vozeadas), diferenciando-se apenas no modo de
articulação (plosiva e nasal, respectivamente).
[] (few) e [] (view) são consoantes que compartilham os mesmos ponto e modo de
articulação (fricativas labiodentais), diferenciando-se apenas no vozeamento (surdo e
sonoro, respectivamente).

Além disso, os fenômenos fonético-fonológicos de uma língua tendem a


ocorrer entre consoantes que compartilham o mesmo ponto de articulação,
modo de articulação ou vozeamento. Por meio dessas características, os seg-
mentos se agrupam em grandes classes.

A aspiração que ocorre no início de palavras, em inglês, ocorre em segmentos plosivos


surdos iniciais.

A partir de agora, você já é capaz de descrever, em termos articulatórios,


cada uma das consoantes da língua inglesa. Comece a presentar atenção aos
pontos e modos de articulação de cada consoante para que sua pronúncia fique
mais clara e para que você possa entender outros falantes com maior facilidade.

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Para saber mais sobre a caracterização articulatória das consoantes do inglês, leia o
primeiro capítulo do livro “A course in phonetics”, de Ladefoged e Johnson (2011).

CRISTÓFARO-SILVA, T. Dicionário de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2011.


LADEFOGED, P.; JOHNSON, K. A course in phonetics. 6th ed. Boston: Wadsworth; Cen-
gage Learning, 2011.
LAMPRECHT, R. R. et al. Consciência dos sons da língua: subsídios teóricos e práticos
para alfabetizadores, fonoaudiólogos e professores de língua inglesa. 2. ed. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2012.
SEARA, I.; NUNES, V. G.; LAZZAROTTO-VOLCÃO, C. Para conhecer fonética e fonologia
do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015.
TAMBELI, C. H. Fisiologia oral. Porto Alegre: Artes Médias, 2014.
YAVAS, M. Applied English phonology. 2nd ed. West Sussex: Wiley-Blackwell, 2011.

Leituras recomendadas
CELCE-MURCIA, M. et al. Teaching pronunciation: a course book and reference guide.
Cambridge: Cambridge University, 2010.
CRISTÓFARO-SILVA, T. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

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Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
Conteúdo:

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