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Torne-se um solucionador

Você quer criar conteúdo que pode falar por você quando não estiver presente. Recursos
autônomos que são fortes suficiente para fornecer rapidamente respostas às perguntas dos clientes
e tornarem eles consumidores.
Você quer usar o seu conteúdo para pintar um quadro das soluções estratégicas que os
clientes precisam colocar em prática a fim de aliviar os seus pontos de dor.
Ao pensar e agir como um solucionador, você é capaz de trazer um nível inesperado de valor
ao seu relacionamento com os clientes em potencial. Isto não só serve como uma forma de
diferenciar-se da concorrência, mas permite posicionar-se sob a luz mais favorável possível.
Usando os insights que você recebeu para orientar a direção da sua criação de conteúdo
futura, você vai descobrir que o tempo e a energia que você coloca para a criação de conteúdo vão
se tornar muito mais rentáveis.
É importante que os criadores de conteúdo orientem de forma clara as abordagens que visam
transmitir o valor de seu produto ou serviço sozinhos. Pense menos no discurso de vendas e mais
educação que você quer transmitir.
Quanto mais você ajuda seu público, mais provavelmente eles irão voltar para seu site e,
finalmente, converter.

10 Dicas para Construir uma Estratégia de Criação de Conteúdo

Construir uma estratégia de conteúdo bem executada é a espinha dorsal de qualquer


campanha de inbound marketing ou marketing de atração de sucesso. Toda estratégia é construída
em torno de conteúdo.
Desde as táticas que você vai utilizar para atrair mais visitantes qualificados para o seu site,
até as técnicas para converter estes visitantes em clientes potenciais e transformá-los em
consumidores, são os métodos que você usará para continuar a construir engajamento com seus
clientes e fazê-los voltar a comprar novamente.
Sabemos que é necessário um grande esforço para a construção de uma estratégia de
conteúdo. Na verdade, é um tema que já falamos muito – temos até um documentos bacana pra
download (em inglês) – e poderíamos conversar dias sobre o assunto.

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Nos últimos anos, o desenvolvimento de conteúdo de alta qualidade tem sido o centro dos
esforços de marketing de muitas empresas, e temos visto em primeira mão o impacto que esta prática
pode ter sobre o seu negócio.
Sabemos também o quanto que o desenvolvimento de conteúdo pode consumir do seu
tempo. Temos uma equipe dedicada que trabalha apenas na criação de nosso conteúdo interno.
Sabemos que é um investimento, mas também sabemos que vale a pena. Então vamos passar apenas
10 pontos rápidos para ajudar você a construir uma melhor estratégia de conteúdo.

10 Dicas para Construir uma Estratégia de Criação de Conteúdo

• Saiba para quem você está escrevendo – seus personagens compradores


devem ser sua a primeira e principal prioridade;
• Não basta escrever por escrever – tenha sempre ter um propósito e se
certifique de está alinhado com seus objetivos;

• Use um calendário editorial para ajudá-lo a planejar com antecedência, o que


vai poupar muito tempo a longo prazo;
• Não se esqueça das palavras-chave, que vão ajudar você a ganhar o tráfego de
qualidade que deseja;
• Escreva de forma consistente para seguir um cronograma de postagem que é
gerenciado por sua equipe, mas que os leitores também podem contar com aquele conteúdo;

• Não copie o que seus concorrentes estão fazendo, é importante ter uma voz
única para que você possa se destacar em seu mercado;

• Use seus concorrentes para inspiração, veja que tipo de conteúdo está
realmente conversando com o seu público para ajudá-lo a debater temas em sua própria
estratégia;

• Não gaste todo o seu tempo se preocupando em como se tornar um uma


referência no seu mercado, o foco deve ser na produção de conteúdo de alta qualidade e a
liderança do mercado será reconhecida em seguida;
• Analise as suas informações para ver que tipo de conteúdo seus leitores estão
interessados e determine como você pode continuar a melhorar;

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• Não tenha medo de mudar a sua estratégia no meio se ver que as coisas não
estão funcionando.

É isto, 10 Dicas para Construir uma Estratégia de Criação de Conteúdo e te ajudar a se tornar
um marqueteiro de sucesso. Esperamos que tenha gostado das dicas!

Conteúdos sem estratégias são apenas coisas

Se você visita blogs de marketing há algum tempo, provavelmente já viu este comentário em
vários lugares do aclamado storyteller Arjun Basu.
A essência básica é: os seres humanos vivem suas vidas acumulando mais e mais coisas para
colocarem em mais e mais lugares.
Se formos a algum lugar novo imediatamente precisamos obter mais coisas para preencher
esse lugar aberto. A casa é o lugar onde nós colocamos as nossas coisas enquanto conseguimos mais
coisas.
As empresas se comportam da mesma maneira.

Coisas corporativas

Quando a web surgiu, tivemos que pegar todos os nossos produtos e materiais de serviço e
preencher os nossos Websites.
O pensamento era que quanto mais coisas pudéssemos colocar na web, mais chances nós
tínhamos de vender o nosso produto.

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Assim, quando os clientes estão à procura de coisas, eles sabem que nós temos o material de
que necessitam. Então, podemos acrescentar ainda mais coisas em nosso site para que possamos
vender ainda mais coisas.
Mais lugares para colocar o nosso material. E então aconteceu. De repente, não havia mais
lugares para colocar o nosso material corporativo. Blogs foram criados, e começamos a ter um blog
sobre o nosso produto incrível.
YouTube foi criado, e criamos filmes sobre o nosso produto. O Facebook foi criado, e criamos
fanpages sobre as nossas coisas, esperando que as pessoas gostassem de comentar sobre nosso
produto, e até mesmo compartilhar nossos materiais com outras pessoas que esperávamos que
desejassem comprar nossas coisas.
E então criamos Instragrams e Pinterests de nossas coisas, Tumblrs e Vines do nosso material,
e então nós twitamos isso para ver se alguém queria comprar nosso material.
Mas rapidamente percebemos que nosso material não era interessante para os clientes e a
maioria dos clientes antigos não queria as nossas coisas e não tinham vontade de compartilhar isso
com outras pessoas que realmente desejassem comprar nossas coisas.

Entrou o material de conteúdo

Como os clientes não viram nossas coisas em nosso site, e ignoraram completamente as coisas
que falávamos em nossos blogs e outras mídias sociais e, em seguida, o Google não classificou o nosso
material em seu motor de busca, encontramos uma maneira melhor: conteúdo sobre coisas.
Começamos a criar material que fosse interessante para os nossos clientes. Nós paramos de
falar muito de nossas coisas e começamos a falar sobre as coisas dos nossos clientes, ou pelo menos
coisas que nossos clientes se interessavam.
Isso funcionou muito bem. Os clientes começaram realmente a prestar atenção ao nosso
material. Alguns até começaram a compartilhar o nosso material. Os pageviews dispararam e as ações
sociais aumentaram o número de pessoas que olhavam para o nosso material de conteúdo.
Funcionou tão bem, que fomos capazes de conseguir mais orçamento de marketing para criar

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mais material, e contratar mais pessoas para criar mais material de conteúdo sobre as coisas dos
clientes.
Mas o sonho logo terminou, porque mesmo que as pessoas estivessem amando o nosso
material de conteúdo, não estava nos ajudando a vender o nosso material corporativo.
Nosso gerente de marketing sênior questionou o porquê estávamos criando todo este
material, se não estávamos vendendo.
Deste ponto em diante, não poderíamos criar qualquer coisa com conteúdo até que
começássemos a mostrar que era possível vender mais de nosso produto.

Entra a estratégia

Conteúdo sem estratégia é apenas material. Há 2 razões porque a maioria das marcas está
perdendo seu tempo criando todos esses materiais de conteúdo:

1. A criação de um material corporativo que não ressoa com o material do cliente


significa pouca ou nenhuma atividade;
2. A criação de material de conteúdo, sem uma verdadeira estratégia que cria uma
atividade sem resultado final que deveria acabar ajudando a empresa a vender o material
corporativo.

Aqui está o que sabemos: 9 a cada 10 possuem verbas para conteúdo. Ao mesmo tempo, a
grande maioria dessas empresas possui uma estratégia não documentada para o que está criando
nesse material de conteúdo.

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Para o marketing de conteúdo funcionar, precisamos das nossas coisas, com as coisas que
importam para o cliente através do conteúdo.

A estratégia alinha a necessidade dos clientes com a necessidade da empresa. As nossas coisas
- vender mais, economizar mais ou criar clientes mais felizes. Nas palavras de Andrew Davis, isso
significa vendas, poupança ou a luz do sol.
Em outras palavras, temos que nos perguntar por que estamos criando conteúdo. São pelas
vendas, poupança ou luz do sol?
Como é que vamos medir isso? E qual é a hipótese de quanto tempo isso vai levar?
O Conteúdo - criar material durante um período consistente de tempo através de canais
consistentes que mostram que entendemos sobre as coisas que importam para o cliente.
Quais são os seus pontos fracos? O que os mantém acordados à noite? Como podemos
resolver estes problemas a cada dia, semana, mês, ano, dando-lhes um incrível material de conteúdo
que vai ajudá-los com as suas coisas?
A interseção do que você sabe como marca e quais são as necessidades dos seus clientes se
torna o ponto central de todo o material de conteúdo que você cria.

6 Tipos de Conteúdo Que As Pessoas Compartilham

Por que as pessoas compartilham o seu conteúdo? Confira algumas dicas que podem ajudar.
Nós valorizamos as opiniões de nossos amigos mais do que a de profissionais de marketing.

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Por isso que o boca a boca e o compartilhamento social são umas das mais poderosas ferramentas
de marketing.
As marcas podem semear conteúdo de alta qualidade, o papel do marketing de conteúdo,
mas fazer com que os usuários compartilhem esse material é o desafio.
Como as marcas podem fazer com que as pessoas falem sobre elas e, mais importante,
compartilhe suas mensagens? Listamos 6 princípios que vão ajudá-lo nesse desafio.

1. Moeda social

A história que contamos influencia a vida das pessoas. A razão pela qual alguém compartilha
um produto, marca, serviço, site ou qualquer outra coisa é porque elas querem passar uma impressão
para seus conhecidos.
Muitas marcas querem que os consumidores compartilhem seu conteúdo, mas nunca
consideraram como o compartilhamento vai fazer as pessoas parecerem para seus contatos.
O compartilhamento social é a moeda da internet. Certifique-se que o seu conteúdo valha o
preço.

2. O gatilho

As pessoas falam sobre as marcas quando há uma conversa contextualmente relevante


ocorrendo.
As pessoas falam de cereal quando estão tomando café da manhã. As pessoas falam sobre
toalhas de papel depois de derramar o seu cereal. Desenvolva um gatilho que faça com que sua marca
venha à mente do usuário no momento ideal.

3. Emoção

Os seres humanos são criaturas emocionais e nós compartilhamos coisas que incitam as
nossas emoções.
A P&G é mestre quando o assunto é conteúdo emocional. Sua série de vídeo sobre as
Olimpíadas “Obrigado, mãe”, foi compartilhada e vista milhões de vezes. A campanha pela real

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beleza, de Dove, é outro excelente exemplo.
Desenvolver conteúdo emocional que ressoa com a sua marca irá aumentar a probabilidade
de que suas mensagens sejam compartilhadas.
A emoção sempre é uma bom motivo para as pessoas compartilharem.

4. Escalabilidade

A natureza pública do boca a boca é um dos seus pontos mais fortes. Ao planejar suas
campanhas sempre considere que tudo o que você desenvolve, possivelmente será visto por milhões
de pessoas.
A escalabilidade é muito importante para o marketing boca a boca. Se o seu código
promocional só pode ser usado 100 vezes, não compartilhe-o no Facebook para milhares de pessoas
(a menos que você tenha a intenção de criar urgência).
Sempre considere como sua mensagem será recebida por um grande público.

5. Valor prático

Produtos e promoções úteis são compartilhadas. O mesmo vale para quando alguém compra
um grande produto.
Será que o seu conteúdo tem algum valor prático? O que eles podem fazer? A Lowe, por
exemplo, criou uma série de vídeos no Vine ilustrando como realizar tarefas básicas em casa. Esse é
o tipo de conteúdo educacional que oferece valor real para os consumidores da marca Lowe.
Considere isso na próxima vez que você estiver planejando uma estratégia de marketing ou

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promoção de produtos. Qual o valor que isso tem para as pessoas? Por que eles se importariam?

6. Histórias

Amanda estava cansada de comer a mesma coisa, então ela comprou a panela elétrica que a
mãe dela tinha recomendado. No começo, pensou que tinha cometido um erro.
Mas depois uma deliciosa refeição, já estava viciada no seu novo gadget de cozinha.
Desenvolva conteúdo para a sua marca que conte uma história, mas também carregue sua mensagem
de marketing para o leitor.
A chave para histórias é compartilhar uma mensagem que tenha uma fácil identificação com
o público, algo que além de chamar atenção faça com que eles desejem compartilhar com sua rede.

A boa redação versus a redação talentosa

Qual tipo de redação você acredita que precisa desenvolver?


Os segredos da boa escrita tem sido debatidos à exaustão. Mas a boa escrita pode acabar
apontando para o ideal errado.
"A escrita talentosa faz as coisas acontecerem na mente do leitor - vividamente, com força.”
Em “About Writing: Seven Essays, Four Letters, and Five Interviews”, o celebrado autor e
crítico literário Samuel Delany, sintetiza seu mais valioso insight em 35 anos de ensino da escrita
criativa, uma grande lição para os escritores amantes da escrita.
Uma de suas principais observações é a diferença crucial entre a boa escrita e a escrita
talentosa, sendo que a primeira, em grande parte, é um produto técnico, e a outra, uma questão de
sensibilidade linguística e estética.
Embora elas tenham coisas em comum, a boa escrita e a escrita talentosa não são a mesma
coisa.
Se você começar com uma história confusa, obscura e mal escrita, e aplicar as regras da boa
escrita a ela, provavelmente pode transformá-la em uma história simples, lógica e claramente
redigida.
Ainda assim, ela não será uma boa história. A principal falha de 85% a 95% de toda a ficção é
que elas são banais e sem graça. Já as velhas histórias sempre podem ser ditas com uma nova

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linguagem. Você pode até mesmo adicionar novos personagens e usá-los para dramatizar novas
ideias.
Mas eventualmente até mesmo em uma nova linguagem, personagens e ideias perdem a
capacidade de revigorar.
Seja no conteúdo ou no estilo, na matéria ou na abordagem retórica, a ficção que é muito
parecida com outra ficção é algo ruim por definição.
Por mais paradoxal que pareça, a boa redação como um conjunto de restrições (ou seja,
quando a escrita é apenas boa), produz a maior má ficção. Concluímos então que muitos escritores
são apenas bons escritores, e não realmente talentosos. É isto que coloca a maioria dos escritores
brilhantes há quilômetros da escrita.
A escrita talentosa, no entanto, é algo mais. Você precisa de talento para escrever.

É preciso talento para prender seus leitores.

A boa escrita é clara. A escrita talentosa é energética. A boa escrita evita erros. A escrita
talentosa faz as coisas acontecerem na mente do leitor vividamente, algo que a boa escrita, feita com
clareza e lógica, não consegue fazer.

Virginia Wolf sabia que a sutileza era a chave quando aconselhou que nós temos que permitir

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que os significados submersos deveriam permanecer submersos, não declarados.
Delany é um mestre da indução. Escritor talentoso, muitas vezes usa especificidades e evita
generalidades. Como elas são sugeridas, ao invés de indicadas, podem dar ao leitor muito mais força
do que se tivessem sido articuladas.
As palavras têm a sua própria firmeza. Por isso, devemos usar a palavra certa, e não o seu
primo de segundo grau. Mas a grande escrita não é apenas uma questão de concisão.
O escritor talentoso usa frases retoricamente interessantes, musicais ou líricas, e que são mais
breves do que o caminho de dizer a mesma coisa.
O escritor talentoso pode explodir, como um microscópio verbal, destrinchar insights e
descrever subsensações que todos reconhecemos, mesmo que raramente tenhamos considerado
isso antes.
Em frases completas com várias cláusulas que se relacionam de maneiras complexas, o
escritor talentoso irá organizá-las na ordem cronológica em que ocorrem, apesar das relações
gramaticais lógicas.
A verdadeira potência da escrita talentosa reside em sua capacidade para comprimir as
sensações sutis que consome tudo em um pacote de informações extremamente eficientes.

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