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Introdução.....................................................................................................................................2
Objectivos gerais:.........................................................................................................................2
Objectivos específicos..................................................................................................................2
Metodologias................................................................................................................................2
Problematização............................................................................................................................3
Justificativa...................................................................................................................................3
Hipóteses.......................................................................................................................................4
Resumo.........................................................................................................................................5
Contractos petrolíferos..................................................................................................................6
Contractos em geral......................................................................................................................6
Contractos definitivos...................................................................................................................7
Contratos de concessão.................................................................................................................9
Contratos de Risco......................................................................................................................10
Conclusão....................................................................................................................................14
Referências bibliográficas...........................................................................................................15
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Introdução
O presente trabalho, tem como principal tema, contratos petrolíferos. Com esse tema
desenvolver-se-á com fins de conhecer qual é o modelo petrolífero adoptado em Moçambique.
Objectivos gerais:
Conhecer o modelo de contracto no âmbito da exploração petrolífera adoptado em Moçambique.
Objectivos específicos
Explicar os contractos no sentido geral
Mencionar os tipos de contractos aplicados no âmbito de exploração petrolífera
Debruçar-se no modelo de contracto adoptado em Moçambique
Metodologias
Quanto a metodologias, para o presente trabalho no âmbito da sua pesquisa foi usado o método
bibliográfico e o uso de internet assim que foi necessário para a sua efectivação.
2
Problematização
O artigo 18 da lei 21/2014 de 18 de Agosto, reza que os recursos petrolíferas situados no solo e
no subsolo, nas águas interiores, no mar territorial na plataforma continental e na zona económica
exclusiva, são propriedade de estado. Por sua vez o artigo 102 da CRM 1, determina que o estado
promove o conhecimento, a inventariação e valorização dos recursos naturais e determina as
condições do seu uso e aproveitamento com salvaguarda dos interesses nacionais. Portanto, dá
para entender que os recursos petrolíferos são de domínio publico, neste caso o estado é quem
tem domínio sobre os quais. E entende-se como contracto de concessão um contracto
administrativo pelo qual o estado confere a um particular juridicamente registada para a
realização de operações petrolíferas. O problema que se coloca é seguinte:
Será que omodelo de contracto adoptado em Moçambique é eficaz com relação ao estado como
propriedade de recursos naturais?,
Justificativa
No âmbito da pesquisa do presente tema “ contractos petrolíferas,” visa ser interessante, visto que
tem se verificado a contratação ou seja os acordos de vontades que são avançados pelo governo e
o particular no processo de exploração de petróleo, num momento em que os recursos naturais
existentes no solo, no subsolo, nas águas são de exclusiva competência do estado, mas na verdade
o que se verifica é que a maioria dos estados, em particular o estado Moçambicano, alem das
empresas publicas terem de exclusiva competência no âmbito de exploração dos recursos
hidrocarbonetos encontramos o particular como a pessoa encarregue de com alguns o direitos de
exploração desses recursos, direitos e obrigações estes resultantes dum modelo de contracto
petrolífera adoptado em Moçambique. O contracto de concessão, como o modelo adoptado em
Mocambique apesar de atribui direitos aos particulares para a exploração petrolífera não implica
de que as entidades ou seja, as concessionarias esta em pé de igualdade juridicamente no domínio
dos recursos a qual exploram, por esta razão, tem se verificado que os direitos concessionários
extinguem-se de acordo o prazo pré-estabelecido.
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REPÚBLICA DE MOCAMBIQUE, Constituição da Republica, Boletim da Republica, 2018
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Hipóteses
Com este trabalho posta-se como 1ª hipótese, o governo como propriedade de recursos naturais
não poderia atribuir os direitos aos terceiros senão perderia a qualidade de propriedade.
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Resumo
A lei de petróleo, lei 21/2014 de 18 de Agosto estabelece o regime de atribuição de direitos para
as realizações das operações petrolíferas. Aplicam-se as operações petrolíferas e as infra-
estruturas pertencentes aos titulares de direito ou terceiros, usadas em conexão com as operações
petrolíferas sujeitas a jurisdição Moçambicano, é neste âmbito que encontramos para alem do
estado e o governo órgão este competente na regulamentação e como proprietário sobre os
recursos hidrocarbonetos o particular com direitos de explorações petrolíferas. Estes direitos são
adquiridos através dos contractos (acordos) que o governo atribui aos terceiros para que num pré-
estabelecido possa exercer-se a actividade de exploração. No geral, são registados três
modalidades de contractos petrolíferos a conhecer: contracto de partilha de produção, contracto
de risco e contracto de concessão. Desses, a forma de contracto petrolífera que o estado
Moçambicano concebeu na exploração petrolífera é o contracto de concessão. Cujos, contracto de
concessão é o contracto administrativo mediante o qual o estado confere a pessoa Moçambicana
ou estrangeira juridicamente registada em Moçambique o direito para a realização de operações
petrolíferas.
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1. Contractos petrolíferos
Pois, o Direito comercial ao definir e classificar os actos de comércio apresenta-nos uma teoria
própria que reconduz à qualidade desses actos enquanto actos e quando vistos em função de
quem os pratique, podendo considerar-se actos objectivos ou subjectivos ou ainda mistos. Para
além disso, define os sujeitos desses actos, sendo comerciante em nome individual, empresas
comerciais e sociedades comerciais. Estes sujeitos ao praticarem actos de comércio ou
actividades comerciais fazem-nas a partir de um contrato quer seja oral quer que seja escrito. Os
contratos celebrados podem reflectir uma manifestação de vontade própria como de outrem
enquanto representante, podem ser de prestação única como múltipla.
Tudo isso, reconduz-nos ao Direito das obrigações, ou seja, as partes se obrigam a cumprir com o
acordado no contrato. Assim, o contrato aparece como um instrumento jurídico regulador das
intenções individuais das partes concluídas no acordo final – o contrato definitivo. Doravante, o
exercício das obrigações contratuais passa por confiança mútua, boa-fé, equidade, cumprimento e
realização completa das expectativas das partes.
2
Artigo 980, do Código Civil Moçambicano, 6ª ed. plural Editores, 2020.
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Art. 405 do CC, Dentro dos limites da lei, as partes tem a faculdade de fixar livremente o conteúdo dos tratados,
celebrar contratos diferentes dos previstos neste código ou incluir nestas clausulas que lhes aprouver.
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1.1.2. Contractos definitivos
O contrato definitivo é aquele em que as partes se comprometem definitivamente a assumir as
obrigações decorrentes do ajuste contratual. O contrato tem força obrigatória e crie, para cada
uma das partes, o direito de exigir à contraparte o cumprimento integral das suas obrigações
contratuais, ou recorrer judicialmente contra o faltoso. Os degraus que vão desde o acordo de
princípio até ao contrato definitivo são todos dotados de força jurídica e as diferenças entre uma e
outra fase constituem apenas graus e limites da eficácia.
A outra característica dos contratos reside na sua autonomia técnica, distinguindo três grupos de
contratos: o primeiro, integra os contratos de troca nos quais se negocia a prestação de um bem
ou serviço, contra pagamento de uma quantia em dinheiro e cuja execução é instantânea ou se
desenrola em período curto de tempo, como ocorre na venda.
Finalmente, temos os contratos de fornecimento, sendo estes mais próximos dos contratos de
troca, uma vez que estão relacionados com a venda ou transporte, ou financiamento de um
produto consumível, mas são contratos que se assemelham também aos contratos de produção, no
sentido de que:
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a) São de longa duração, a produção prevista com base nos fornecimentos e ajuda a
determinar os principais elementos do contrato, e, As autoridades públicas
frequentemente intervêm
A modalidade do contrato interno para as actividades no sector petrolífero não foge muito do
habitual mas encerra uma diferença no sentido de que a maior parte desses contratos seguem
normas geridas por um contrato com termos e condições preestabelecidos e, como tal, acaba
sempre denotar um desvio do mesmo contrato interno para âmbito contratual menos comum por
causa da autonomia da vontade que as partes tendencialmente pretendam atribuir ao contrato.
Porém, dadas as imposições dos países detentores dos hidrocarbonetos, a sua aplicação começa a
variar-se incluindo as do próprio país em contratação. A tendência dos contendores das
actividades no sector petrolífero face à contraparte, o país hospedeiro, é levar o âmbito e
aplicação do contrato ao nível de um contrato com pendor multidisciplinar por se acharem mais
confortável a aplicação de que podem servir para uma multiplicidade de transacções contratuais
com a aceitabilidade nos termos do mercado global. Aliás, as empresas neste sector são de âmbito
internacional5 mesmo quando são nacionais, salvo as que representam os Estados locais apenas
dentro do respectivo território. Apesar dos contendores desse novo tipo de contratação lograrem
em muitas das transacções realizadas neste sector petrolífero, vários são os países hospedeiros
que resistem a essa modalidade, sobretudo quando a posição destes for de contrato de concessão.
Ao contrário disso, ocorre quando celebrados sob a forma de contrato livremente negociado entre
as partes onde o Estado hospedeiro age desprovido do seu poder de autoridade. Nesta forma de
contratação reconduz aos Contratos de Partilha de Produção, comummente designados por
“CPP”, na qual segue-se a forma primitiva de contratação nos termos das leis sobre contratos,
predominando a liberdade contratual.
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ANDRÉ, José Mampuia ; Contrato Internacional Master em contexto do sector petrolífero; LISBOA ;2015
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1.2. Modalidades de contractos petrolíferos
Segundo a doutrina A respeito da diversidade de modalidades contratuais adoptadas
mundialmente no segmento de E&P, é característica comum de todas elas a formação entre as
companhias petrolíferas que pretendem celebrar contratos com o Estado, no sentido de mitigar
riscos e dividir custos.
Nos contratos de concessão a remuneração do Estado, via de regra o proprietário dos direitos
sobre os hidrocarbonetos explorados, não se dá por meio dos valores provenientes da venda dos
recursos obtidos na exploração, sendo este pertencente a concessionária. O Estado, no entanto,
recebe sua remuneração por meio dos tributos, royalties e compensações financeiras, segundo a
legislação vigente. Cabe ressaltar que a propriedade do petróleo e gás natural produzidos
pertencem as operadoras (concessionárias), por mais que os reservatórios ainda sejam de
propriedade do Estado. Por este motivo, muitos contratos actualmente possuem cláusulas de
priorização ao abastecimento do mercado interno.
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A contratação via Partilha de Produção determina o Estado como proprietário do petróleo e gás
natural dos campos. Este modelo permite que empresas privadas ou estatais que ficariam
responsáveis pela exploração e produção dos hidrocarbonetos, possam actuar como operadora.
Neste tipo de contrato a empresa vencedora do leilão não recebe nenhum tipo de remuneração
pelos serviços de Empresa Petrolífera, cabendo a ela todos os riscos e custos incorridos no
processo, sendo sua remuneração obtida posteriormente por meio da obtenção de parte da
produção. Via de regra os contratos especificam a proporção da produção que pode ser retida pela
Operadora para a recuperação dos custos incorridos, o chamado “cost oil”. Além disso, definem
também as condições de partilha da produção restante entre a operadora e o Estado. O modelo de
partilha de produção tem como diferencial o fato da empresa contratada para a exploração não ser
a dona do petróleo extraído, mesmo sendo ela a responsável por todo o risco da operação. No
entanto, a contratada é restituída em óleo pelo custo de exploração, sendo este chamado de custo
em óleo. Além disso, recebe uma parcela do lucro do campo explorado, sendo conhecido como
óleo excedente, visto que ele é obtido após o pagamento dos custos de exploração.
As operadoras recebem os valores investidos por meio de descontos em compra de petróleo cru,
em dinheiro ou até mesmo adquirindo uma parcela da produção para si. Além disso, recuperados
todos os custos, a empresa receberá sua remuneração como uma prestadora de serviços do
Estado. Este tipo de contrato é mais utilizado em países onde há um baixo custo de E&P, tais
como Arábia Saudita e Iraque, e o governo busca um maior controle sobre a operação de suas
reservas.
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1.3. Modelo de contracto adoptado em Moçambique
Como já mencionado, incumbe ao Estado a outorga da exploração e produção de petróleo e gás
natural, por meio de contrato de concessão a ser celebrado com o Instituto Nacional de Petróleo 5.
Desse modo, cabe indagar se tal actividade poderia ser considerada como serviço público. O
modelo de concessão consiste na determinação de que o Estado, como responsável pelas jazidas
de petróleo, ceda para uma empresa estrangeira ou nacional o direito de explorar e produzir nas
jazidas ofertadas, tendo esta empresa os riscos e custos desta operação.
Neste tipo de contrato, os hidrocarbonetos são de posse da concessionária, tendo estas o total
controlo da operação. As companhias escolhidas para as operações são feitas mediante leilão,
onde são analisados inúmeros requisitos para a participação na licitação. Como compensação pela
utilização destas jazidas, a empresa paga ao Estado Royalties e tributos, visando uma ajuda de
custo para reparar qualquer efeito negativo causado pela exploração e produção destes
hidrocarbonetos.
Sendo analisados os vários modelos contratuais, nesse caso os contractos de partilha de produção
a que se caracteriza-se o Estado como proprietário do petróleo e gás natural dos campo este
consiste no que as privadas ou estatais que ficariam responsáveis pela exploração e produção dos
hidrocarbonetos, possam actuar como operadora mas não sendo como a dona do petróleo
extraído, mesmo que se já responsável em todos os riscos da operação. Tanto como os contractos
de risco aonde as operadoras recebem os valores investidos por meio de descontos em compra de
petróleo, e alem disso, as empresas operadoras recebem sua remuneração como uma prestadora
de serviços do Estado, e que pois temos os contractos de concessão que se caracterizam sendo
como a propriedade do petróleo e gás natural produzidos pertence as operadoras
(concessionárias), por mais que os reservatórios ainda sejam de propriedade do Estado.
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Art. 36 nº 1 da lei 21/2014 de 18 de Agosto, o governo deve garantir que a empresa Nacional de Hidrocarbonetos,
EP,. Representante de estado nos negócios de petróleo e gás assuma a liderança do marketing e comercialização de
petróleo.
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Neste sentido, é elucidativa a lição de Maria Sylvia Zanella Di Pietro 6 consoante a qual o Estado
pode exercer três tipos de actividade económica: “uma que é reservada à iniciativa privada pelo
artigo 99 conjugado pelos artigos 101 e 102 da Constituição e que o Estado só pode executar por
motivo de segurança nacional ou relevante interesse colectivo outra que é considerada actividade
económica, mas que o Estado assume em carácter de monopólio, como é o caso da exploração de
petróleo, de minas e jazidas, de minérios e minerais nucleares
Para tal, importa dizer que o modelo de contracto que vigora em Moçambique na exploração
petrolífera é por excelência o contracto de concessão. Modelo este consagrada na lei de petróleos
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em Mocambique.
Um outro aspecto a ser suscitado diz respeito à previsão, constante de grande parte dos Contratos
de Concessão, de assinatura de Acordos para a Individualização da Produção, caso as jazidas de
petróleo de uma dada área concedida se estendam para áreas adjacentes não abrangidas por tais
documentos, ou seja, a inutilização. Por fim, é mister destacar que ao Poder Concedente, na
qualidade de signatário dos Contratos de Concessão, incumbe acompanhar e fiscalizar
permanentemente as operações desenvolvidas pelas concessionárias, com o propósito de
assegurar-se o cumprimento integral das obrigações por elas assumidas nos termos destes
instrumentos legais.
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CECCHI José Cesário, Modelos de Contratos para Exploração E Produção de Petróleo e Gás Natural, Brazil,
2007
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Conclusão
Chegando ao final do presente trabalho conclui-se que os contratos que regem as relações entre
empresas de exploração e produção de petróleo e governo definem, entre outros temas, a
distribuição da renda da produção petrolífera entre o governo e a empresa ou conjunto de
empresas consorciadas incumbente. Os instrumentos utilizados para a recuperação destes
recursos por parte do governo incluem a receita, impostos, participações e taxações especiais e,
eventualmente, os lances vencedores de leilões das respectivas áreas de Empresas exploradoras
chamados bónus de assinatura.
Estes contratos são comummente classificados segundo a propriedade do petróleo produzido, que
pode ser pública ou privada. Contratos cuja propriedade do petróleo produzido é pública são
conhecidos como Contratos de Partilha de Produção e os lucros da produção são divididos entre
governo e empresa incumbente segundo critérios pré-definidos. Nos Contratos de Concessão, a
empresa incumbente, estatal ou privada, é proprietária do petróleo produzido e paga, em
contrapartida, ao governo, estes incidentes sobre a receita bruta da produção. No entanto, é
possível encontrar Contratos de Prestação de Serviços de Exploração nos quais a remuneração é
função dos custos de operação, sem nenhuma ou mínima participação nos lucros da empresa.
Neste caso, o risco da operação fica a cargo do governo. Este tipo de contrato incide sobre a
produção do petróleo.
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Referências bibliográficas
REPÚBLICA DE MOCAMBIQUE, Constituição da Republica, Boletim da Republica, 2018.
CECCHI José Cesário, Modelos de Contratos para Exploração E Produção de Petróleo e Gás
Natural, Brazil, 2007.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo, 11ª ed., São Paulo, Atlas, p. 104,
1999.
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