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Concessões Petrolíferas

O Direito Aplicável às Concessões Petrolíferas em


Angola.

Orador : Miguel de Carvalho


, Mestre em Direito,Pós Graduado em Direito do Petróleo e Gás
Contactos:miguel.carvalho@ucan.edu
A imagem Esta Fotografia de Autor Desconhecido está licenciada ao abrigo da CC BY-SA
Produção de Óleo / Abril 2021
35 300 759
Brent: $ 67.85
Gás Natural: $ 2.99

Agenda
1. Evolução das Concessões Petrolíferas.
2. Natureza Jurídica Sui Generis da Concessão Petrolífera.
3. A Realidade das Concessões Petrolíferas em Angola.
4. Princípios Aplicáveis às Concessões Petrolíferas em
Angola.
5. A Concessão Petrolífera como Direito Exclusivo da
Concessionária Nacional.
6. Aquisição da qualidade de Associada: Modalidades
Contratuais.
7. Tendências do Direito aplicável às Concessões
Petrolíferas em Angola.

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Desafio Jurídico:
1. Evolução das
Conciliar os interesse públicos e privados nas
Concessões actividades de exploração petrolífera.
Petrolíferas

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Objectivos do Investidor

• Máximo de Lucro Possível


• Liberdade :
✓ definir o programa de trabalho mínimo;
✓ Dispor do petróleo produzido sem restrição;
✓ Escolher os seus parceiros;
✓ Ter fontes próprias de fornecedores de
equipamentos e prestadores de serviços;
✓ contratar os seus próprios recursos humanos,
✓ Importar moeda estrangeira e poder usá-la
localmente;
✓ Estabilidade dos termos negociados. A imagem Esta Fotografia de Autor Desconhecido está licenciada ao abrigo da CC BY-NC-ND

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Objectivos do Estado(Goverment Take)
1. Obter o máximo de Lucro Possível –Bonus de Assinatura,
mais 51% dos Interreses Participativos, ‘Imposto e taxas e
contribuições para formação de quadros
2. Definir um programa de trabalhos mínimos a ser executado
em tempo o mais curto possível;
3. Riscos por conta do Investidor;
4. Assegurar o abastecimento do mercado interno e definir os
respectivos preços.
5. Garantir e incentivar a sua participação directa na
actividade de exploração
6. Fomentar o empresariado nacional, garantir ainda, a
contratação de mão-de-obra local e que os abastecimentos
de matérias-primas sejam feitos localmente.
7. Ter a possibilidade de mudar os termos contratuais sempre
que for conveniente e justificável para aumentar os ganhos

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Concessões
Petrolíferas
Clássicas
• Direitos Mineiros sobre uma área
de concessão Vastíssima.
• Período da concessão muito
longo 60 a 90 anos;
• Controle Exclusivo do Investidor
sobre o cronograma de trabalho.
• Estado não interferia nas
operaçóesrecebia royalty sobre a
produção.

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• A mudança de paradigma está directamente ligada aos movimento
independentistas e as ideias de Perez Alfonso (1903-1979)
relativamente a criação da OPEP.
• Em 1948, a Venezuela foi percursor do mecanismo de partilha de
lucros em 50/50.
• Em 1950, a Arábia Saudita renegocição sua “parte” da concessão
Mudança de Paradigma: que havia outorgado à ARAMCO. O arranjo de royalties existente
dava ao soberano apenas $21 centavos por barril de petróleo
Participação do Estado produzido, embora o barril fosse vendido por entre $ 1,72 e $ 2,25.
nas Concessões.
• A concessão foi modificada para incluir um plano de participação
nos lucros de 50-50, e procurou impós seu próprio sistema de
tributação sobre os lucros da ARAMCO.
• A maior reestruturação dos arranjos originais ocorreu na década de
1970. sob a Influência da OPEP. O principal objetivo da OPEP era
fornecer uma abordagem coletiva para melhorar as receitas de
suas reservas minerais.

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Os Países daa OPEP frequentemente usavam a doutrina das
alteração das circunstâncias para argumentar que as antigas
concessões não eram mais operáveis e aceitáveis

Doutrina da Sob esta doutrina, deve-se olhar para os acordos recentemente


oferecidos, bem como as circunstâncias circundantes para
Mudança das determinar se os termos antigos são viáveis.

Circunstâncias
“Visto que as concessões petroliferas são contratos de longo
prazo, mudanças sucessivas nas circunstâncias, em parte
atribuíveis às circunstâncias especiais do país anfitrião e em parte
aos desenvolvimentos econômicos e científicos na indústria do
petróleo, são inevitáveis ​na implementação do contrato”.

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1. Poucos países estão dispostos a transferir o
controle praticamente irrestrito sobre as suas
reservas de petróleo para as empresas petrolíferas
porque os países perceberam a importância do
petróleo para a sua Economia.

Concessões 2. Uma segunda razão está intimamente ligada aos


conceitos de soberania nacional. A soberania fica

Modernas:
comprometida se o controle sobre as reservas
nacionais de petróleo e outros minerais for colocado
nas mãos de Investidores Estrangeiros.

Três Ideias : 3. Terceira Razão: Existem diferentes métodos de


exercício de controle por parte dos Estados. Pode
ser feito diretamente por meio de uma agência
governamental ou por meio de uma empresa pública
de petróleo que detém a concessão em exclusivo ou
obrigatoriamente participa da concessão em
associação aos privados.

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2. Natureza Jurídica Sui Generis da Concessão
Petrolífera.
• Estudo de concessões petrolíferas modernas requer uma compreensão do conceito francês de
contrato administrativo.
• É agora reconhecido, que em países que aplicam o droit administratif o vínculo contratual de Investidor
é muito ténue nos contratos administrativos, devido aos poderes exorbitantes da Administração, como
por exemplo o poder de modificação unilateral das clausulas contratuais.
• O droit administratif é uma criação dos tribunais franceses. Por que os tribunais franceses
consideraram ser necessário desviarem-se das regras do direito civil aplicável aos contratos?
• Os Tribunais franceses desenvolveram o princípio de que a administração pode, no interesse público e
para modernizar um serviço público, “agravar” as obrigações contratuais da concessionária, sob
reserva de indemnização pelos danos que tenha causado ao concessionário.

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O Poder de Modificação Unilateral

• Uma das noções próprias do droit administratif é a de que a relação contratual ao


abrigo de um contrato administrativo está sujeita ao poder regulatório do Estado
ou da autoridade pública em causa.
• Tal poder regulatório implica o reconhecimento a favor da Administração de uma
certas prerrogativas para incluir no contrato estipulações que lhe reservem certos
poderes especiais para modificar a natureza da obra ou a forma de execução do
serviço público ou mesmo para rescindir unilateralmente o contrato em caso de
violação sem recurso a qualquer processo judicial.

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• Se uma concessão petrolífera fosse considerada
Natureza sujeita ao direito administrativo, isso poderia
implicar a aplicação de princípios jurídicos próprios
Jurídica da dos contratos administrativo.

Concessão • Neste caso é necessário que a concessão


petrolífera possua as características de contrato
Petrolífera administrativo conforme a teorizada pela doutrina
francesa.

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• Uma concessão petrolífera possui certas características
comuns à concessão de um serviço público.
Semelhança entre 1. Ambos os tipos de concessões são outorgados pelo
Concessão ode Estado .
Serviço Público e 2. Ambos os tipos de concessões contém que conferem
certos atributos e privilégios ao concessionário, como
Concessão isenções fiscais e aduaneiras , e muitas vezes implicam
petrolífera à outorga de poderes excepcionais geralmente
associados ao exercício da autoridade pública, como a
expropriação de terras ou o uso de domínio do Estado.

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• A concessão de serviço público e a concessão Petrolífera diferem
fundamentalmente em sua finalidade, natureza e efeitos jurídicos.:
1. Tratando-se de concessão de serviço público, a concessionária
assume o dever de prestar por conta do Estado ou de uma
Autoridade Pública um serviço ao público que pode ser, por
exemplo, o fornecimento de gás, água, eletricidade ou transporte. A
Diferenças entre Concessão de concessionária tem o direito de cobrar taxas ou taxas, geralmente
Serviço Publico e Concessão de acordo com uma tarifa prescrita, dos usuários do serviço.
Petrolífera 2. No caso de concessão de petróleo, a concessionária não realiza a
execução ou gestão de serviço público pelo qual arrecada receita do
público;
3. O concessionária conduz uma empresa comercial ao abrigo de um
acordo com o Estado por meio do qual adquire o direito de
produzir, exportar e vender um recurso mineral em troca de uma
contraprestação financeira que paga ao Estado.

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Jurisprudência Sobre a natureza do
concessão petrolífera: Caso Saudi Aramco
A concessão de serviço público foi distinguida da concessão de petróleo na arbitragem entre a Aramco e o
Governo da Arábia Saudita da seguinte forma:
1. A Concessão da Aramco não pode ser vista como uma concessão de serviço público, porque não envolve
nenhum usuário, nem nenhuma taxa a ser paga pelo público, que não tem direito ao serviço da
concessionária.
2. Para tornar uma concessão um serviço público, não basta que a exploração de algum recurso nacional seja
de extrema importância para a economia do Estado concedente, ou mesmo que a estabilidade financeira do
Estado dependa dessa exploração.
3. A Empresa não tem obrigação de gerir um serviço contínuo e permanente em benefício de terceiros
(utilizadores). Sua prosperidade e solvência dependem das circunstâncias econômicas e políticas. Esta
situação explica porque não existe um caderno de encargos, contendo as regras serviço, anexado ao contrato
de concessão. As regras aplicáveis à Empresa não envolve, portanto, qualquer `acto-condição 'no sentido da
Direito Administrativo Francês;

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• Em conclusão, pode-se dizer que a concessão petrolífera
nos termos do conceito de direito administrativo de matriz
francesa é um acto sui generis, que não pode ser
totalmente atribuído a nenhuma outra categoria.
• É um acto que tem caráter unilateral na medida em que
depende de autorização do Estado e de um contrato na
medida em que requer um acordo das respectivas
Natureza da vontades do Estado e da Concessionária. ”

Concessão
• Pode haver vantagens para a Concessionária nos termos
do contratos Administrativos. A doutrina da imprevisão
impõe ao Estado a obrigação de indemnizar a
petrolífera concessionária de serviço público por encargos onerosos
decorrentes de circunstâncias imprevistas.
• Mas a tendência generalizada dos contratos petrolíferos
e da regulação petrolíferas no geral é admitir o principio
da estabilidade contratual em termos muito rígidos. O
contrato mantém-se inalterável excepto em situação de
força maior (Guerras, Catástrofes, Calamidades,
Pandemias).
Concessões
modernas : • Contrato de Partilha e produção:

Alternativas • Contrato de Serviço com Risco

Contratuais

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Fase I- período colonial: As Fundações do Regime
Jurídico Aplicável às Concessões petrolíferas.
1910-1975.
Fase II- Período pós Independência: sucessão dos
Estado: Regimes Jurídico Especifico para Cada
Concessão petrolífera. (1975-2000)

Fase III- Uniformização do Regime Jurídico Aplicável


às Concessões Petrolíferas . 2004-2012.

Fase IV. Optimização do Regime Jurídico Aplicavel


às Concessões petrolíferas-
2012- Presente

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Fase I- Período colonial:

• Regulamento das Concessões Petrolíferas, aprovado pelo Decreto n.º


41 356, de 4 de Dezembro de1957-;
• Regulamento do Imposto de Rendimento sobre os Petróleos aprovado
pelo Decreto nº 41 357, de 4 de Dezembro de 1957, que aprovava o;
• Contrato de Concessão Petrolífera entre o Governo do Ultramar e a
Cabinda Gulf Oil Company, na região do Malongo aprovado pelo Decreto
n.º 41 374, de 9 de Julho de 1957

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• Arti. 2.º.
• Os direitos de concessão ,
seu quantitativo, forma de
cálculo, em espécie ou em
dinheiro, serão definidos nos
diplomas relativos a cada
concessão, pertencendo o
seu pagamento à empresa,
seus agentes ou
representantes.
• Regime colonial manteve-se inalterado:
• Criação da Sonangol em 1976-Decreto 52/76;
Fase II- • Lei das Actividades petrolíferas- Lei 13/78 de 13
de Setembro -Atribui a Função Concessionária à
Período pós Sonangol;

Independência • Primeira Geração dos Contratos de Partilha e


Produção.
:sucessão dos • Os CPPS eram publicados em diário da república
através do Decreto de Concessão que definia os
Estado. termos contratuais, fiscais, cambiais e
aduaneiros.

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• Excerto do Decreto n.º
51/92, de 16 de Setembro
Concessão do Bloco 17/92

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Fase III- • Aprovação do Pacote Legislativo Aplicável, de forma uniforme às
Concessões petrolíferos:

Uniformização • Lei das Actividades Petrolíferas aprovada pela Lei n.- 10/04 de 12 de
Novembro.

do Regime • Lei n.º11/04 de 12 de Novembro, Aprova o Regime Aduaneiro aplicável


às Operações petrolíferas.

Jurídico às • Lei n.º 13/04 de 24 de Dezembro Lei da Tributação das Actividades


Petrolíferas
Concessões. • Sistema de negociação dos CPP e contratos de Serviço com Risco.
• As Concessões são atribuídas à Concessionária por um Instrumento
formal do Executivo..

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Regras de Acesso às Areas Recrutamento, Integração e
Terrestres e Aquisição de Formação de Pessoal
Regulamento das Operações
direitos Fundiários com vista a Angolano e Contratação de
Petrolíferas , Decreto n.º 1/09
execução de operações pessoal Estrangeiro Nas
de 27 de Janeiro;
Petrolíferas- Decreto 120/08, Operações petrolíferas Decreto
de 22 de Dezembro 17/09 de 26 de Junho.

Fase IV. Procedimentos para Atribuição


Otimização do Regime Regime Cambial Aplicável às
Concessões Petrolíferas- Lei
da qualidade da
Concessionaria Nacional e a Regime do Abandono- D.P n.º

Jurídico Aplicável às n.º 2/12 de 13 de Janeiro e o


Aviso 20/12
Contratação de Bens e
Serviços D.P n.º 86/18 de 2 de
91/18 de de 10 de Abril

Abril.
Concessões
petrolíferas
Regime Jurídico e Fiscal
Pesquisa dentro das Áreas de Desenvolvimento de Campos
aplicável às Concessões e
Desenvolvimento Decreto Lei Marginais DLP n. 6/18 de 18
Monetização de Gás Natural-
n.º 5/18 de 18 de Maio- de Maio;
DLp 7/18 de 18 de Maio.

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• Programa de Regeneração da Sonangol EP- .
• Criação da ANPG Decreto Presidencial 49/19 de 6 de Fevereiro
Concessionária, regular, fiscalizar e promover a Execução das
Operações Petrolíferas

Momentos Marcantes da • Aprovação da Estratégia das Concessões petrolíferas 2019-


2025-Decreto Presidencial n.º 52/19 de 18 de Fevereiro.
Fase de Otimização. • Lei n.º 5/19 de 18 de Abril Alteração da Lei das Actividades
Petrolíferas- Atribui os direitos mineiros à ANPG,
Reorganização do Sector Concessionária Nacional.
• Lei n.º 6/19, de 18 de Abril altera a lei da Tributação das
petrolífero Actividades petrolíferas.
• Decreto Presidencial n.º 271/20 de 20 de Outubro- Conteúdo
Local do Sector dos Petróleos.

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• Domínio Público das Reservas Petrolíferas.
• Princípio da Exclusividade da Concessionária
Nacional.
4. Princípios • Intransmissibilidade dos Direitos Mineiros

aplicáveis às • O Exercício das Operações Petrolíferas através de


Licença de prospeção ou concessão petrolífera
Concessões • Princípio da Obrigatoriedade da Associação

Petrolíferas • Participação Maioritária da concessionaria nacional


• Direito da Concessionaria participar na Direcção das
Operações
• Risco Obrigatório.

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• Idoneidade Técnica e financeira do Operador.
• Obrigação de pesquisar e produzir petróleo de
modo racional.
Princípios • Segurança Higiene e proteção ambiental
aplicáveis às • Responsabilidade Por Danos Causados á
Terceiros.
Concessões • Fomento do empresariado Angolano e promoção
petrolíferas II, do Desenvolvimento.
• Utilização de bens e serviços nacionais.
• Garantia do Cumprimento do cumprimento das
obrigações.

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5. A Concessão Petrolífera : Direito Exclusivo da
concessionária
• Direito exclusivo da Concessionária Nacional
• Atribuição da Concessão através de Instrumento Formal do Governo que deve
conter:
- Atribuição dos direitos Mineiros
- Definição e Descrição da Área da Concessão
- Duração da concessão e das Diferentes Fases e Períodos
- Identificação do Operador
- A Concessão entra em vigor no dia da Publicação no Diário da Republica

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• Obrigatoriedade de Associação à
Concessão Concessionaria Nacional
• Instrumento Formal do Governo
petrolífera: • Autorização para a concessionaria realizar essa
participação associação
• Identificação das suas Associadas
do sector • Aprovação do Contrato
privado • A concessão entra em vigor a partir do momento
da assinatura do contrato

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• Concurso Público
6. Atribuição da
• Concurso Limitado Por Convite
Qualidade de
Associada da • Negociação Directa
-Fontes:
Concessionaria -Artigo 44 da LAP

Nacional -

-
Procedimentos para Atribuição da qualidade da Concessionaria Nacional e a Contratação de Bens
e Serviços Decreto Presidencial n.º 86/18 de 2 de Abril.
Estratégia Nacional das Concessões petrolíferas 2019-2025 Decreto Presidencial n.º 52/19 de 18
de Fevereiro.

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• Sociedade Comercial
Modalidades • Contrato de Consórcio
Contratuais • Contrato de Partilha e produção
• Contrato de Serviço com Risco

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• Novo paradigma e modelo de Regulação.
7- Tendências • Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis :
Futuro das Funções e natureza jurídica
• Poderes de regulação, supervisão e Sancionatórios da
Concessões ANPG .

Petrolíferas • Estratégia das Concessões Petrolíferas 2019-2025:


• Estratégias para o Gás Natural :Plano Director do Gás
em Angola Natural.

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Comentarios, Criticas e
Sugestões:

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