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Rita Veloso
2
Índice geral
Diagnóstico
Unidade 0
e Projeto de Leitura
pp.
10 Avaliação diagnóstica
Unidade 1
Fernando Pessoa
pp. EDUCAÇÃO LITERÁRIA pp.
20 Mensagens cruzadas ReYexão existencial: Alberto Caeiro, o primado das
sensações
22 Contextualização histórico-literária
88 O Guardador de Rebanhos II
1.1 Fernando Pessoa – Poesia do ortónimo Ricardo Reis
30 Contextualização literária O ?ngimento artístico: Ricardo Reis, o poeta «clássico»
O ?ngimento artístico 94 Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio
31 Autopsicogra@a ReYexão existencial: a consciência
33 Isto e a encenação da mortalidade
A dor de pensar
97 Antes de nós nos mesmos arvoredos
32
Classi@cação de orações. 34 Apreciação crítica: O Poeta , Marc Chagall (pintura)
Funções sintáticas. Coesão textual
38
Texto de opinião: Estória do Gato e da Lua , Pedro
33 Classi@cação de orações. Deixis Serrazina (curta-metragem)
34 Deixis. Classi@cação de orações 55
Apreciação crítica: «Cinegirasol», Os Azeitonas
(videoclipe)
37
Classi@cação de orações.
Classes e subclasses de palavras. Funções sintáticas 66
Texto de opinião: Filme do Desassossego, João
Botelho (@lme)
Classi@cação de orações.
38
Deixis. Coesão textual 90
Apreciação crítica: Sem Título, Mahboobeh Pakdel
(cartoon )
41 Funções sintáticas
Texto de opinião: «Para ser grande, sê inteiro: nada»,
55 Deixis. Coesão textual 99
Ricardo Reis (poema)
62 Coesão textual. Valor aspetual Exposição sobre um tema: Obras Públicas (Street Art
111
66 Valor temporal e aspetual. Coerência textual − GrafGti) (reportagem)
Classi@cação de orações. 131
Exposição sobre um tema: «Viriato», Mensagem , de
86
Funções sintáticas Fernando Pessoa (poema)
Reprodução do discurso no discurso. 144 Apreciação crítica: Paz , Jota A. (cartoon )
90
Coesão textual.Funções sintáticas
97 Valor temporal. Valor aspetual pp. LEITURA
99 Subordinação. Coesão textual e deixis Apreciação crítica: «Um mapa para os caminhos de
46
Fernando Pessoa», Carlos Maria Bobone, Observador
114 Valor aspetual
Deixis. Classi@cação de orações.
71 Diário: Diário VIII , Miguel Torga
129
Valor aspetual Artigo de opinião: «Nascer é um bom começo. O resto é
102
discutível», Miguel Esteves Cardoso, Público
131
Deixis. Classi@cação de orações.
Valor aspetual Memórias: Um garoto misterioso, Retalhos da Vida
117
de um Médico , Fernando Namora
137
Classi@cação de orações.
Deixis. Funções sintáticas pp.
Coesão textual. Valor aspetual. 48 Síntese da subunidade 1.1: Poesia do ortónimo
147
Classi@cação de orações.
73
Síntese da subunidade 1.2: Bernardo Soares, Livro
do Desassossego
pp. ORALIDADE
74 Mensagens em diálogo e em debate
41 Texto de opinião: O Sono , Salvador Dalí (pintura)
75 Ficha formativa
62
Texto de opinião: «As Cidades», Rodrigo Leão
(videoclipe) 93 Síntese da subunidade 1.3: Alberto Caeiro
Texto de opinião: Fotógrafos da Natureza (reportagem 103 Síntese da subunidade 1.3: Ricardo Reis
86
SIC) 122 Síntese da subunidade 1.3: Álvaro de Campos
Diálogo argumentativo: Eixo do Mal , sobre a 148 Síntese da subunidade 1.4: Mensagem
120 atribuição do Prémio Nobel da Literatura a Bob
Dylan 150 Mensagens em diálogo e em debate
Apresentação oral: A dimensão simbólica dos heróis 151 Glossário
137
da Mensagem 152 Ficha formativa
147 Texto de opinião: Mensagem , Luís Vidal Lopes (@lme)
6
pp.
pp. FICHAS INFORMATIVAS Unidade 3 – Poetas contemporâneos
Miguel Torga Representações do amor
FI 1 Figurações do poeta
277 Marcenda
215
Arte poética 278 Lídia
Tradição literária
Representações do contemporâneo
281 Ricardo Reis e Lídia
282 Ricardo Reis e Marcenda
217 FI 2 Linguagem, estilo e estrutura
283 Ricardo Reis e as duas Evas
Eugénio de Andrade
284 Da indiferença à comoção
FI 1 Figurações do poeta
Arte poética Deambulação geográ?ca e viagem literária
224
Tradição literária 286 Eu sou múltiplo
Representações do contemporâneo
287 A cidade dezasseis anos depois
226 FI 2 Linguagem, estilo e estrutura
290 Primeira visita de Fernando Pessoa
Ana Luísa Amaral
291 Nova visita de Fernando Pessoa
FI 1 Figurações do poeta
Arte poética Intertextualidade: José Saramago, leitor
233 de Luís de Camões, Cesário Verde e Fernando Pessoa
Tradição literária
Representações do contemporâneo 293 Ricardo Reis e Cesário
235 FI 2 Linguagem, estilo e estrutura 294 Ricardo Reis, Pessoa e Camões
295 A derradeira viagem
Memorial do Convento
Unidade 4
José Saramago
302 Contextualização literária
pp. EDUCAÇÃO LITERÁRIA O título e as linhas de ação
246 Mensagens cruzadas 305 O título e as linhas de ação
248 Contextualização histórico-literária Linha de ação: construção do convento, a epopeia
O Ano da Morte de Ricardo Reis do trabalho
7
pp.
pp. LEITURA
Dimensão simbólica
348
Artigo de opinião: «Na morte de José Saramago»,
Sete-Sóis e Sete-Luas Vasco Graça Moura (Diário de Notícias )
334 Os três Bês – a «trindade terrestre»
pp.
As vontades
335 O poder da música 301 Síntese: O Ano da Morte de Ricardo Reis
339 Voo e queda da passarola 351 Síntese: Memorial do Convento
352 Mensagens em diálogo e em debate
Dimensão simbólica – A perpetuação do amor
353 Glossário
343 A procura de Blimunda
354 Ficha formativa
pp. GRAMÁTICA
pp. FICHAS INFORMATIVAS Unidade 4 – José Saramago
265 Coesão textual. Valor temporal
O Ano da Morte de Ricardo Reis
267 Valor aspetual
256 FI 1 Linguagem e estilo
283 Valor modal
FI 2 Representações do século XX – O espaço da
294 Intertextualidade 263
cidade
296
Classi@cação de orações. Funções sintáticas.
Coesão textual. Valor aspetual 268 FI 3 Texto e textualidade: intertextualidade
308 Valor modal 274
FI 4 Representações do século XX – O tempo
Funções sintáticas. Deixis. histórico e os acontecimentos políticos
314
Classi@cação de orações 280 FI 5 Representações do amor
315 Intertextualidade
297
FI 6 Intertextualidade: José Saramago, leitor de Luís
324 Coesão textual de Camões, Cesário Verde e Fernando Pessoa
326 Valor temporal 298 FI 7 Deambulação geográ@ca e viagem literária
333 Sequências textuais. Valor aspetual Memorial do Convento
336 Sequências textuais 309 FI 1 Linguagem e estilo
345 Valor aspetual 316 FI 2 Texto e textualidade: intertextualidade
pp. ORALIDADE
320
FI 3 Linha de ação: construção do convento, a
262 Apresentação oral: «Inquietação», A Naifa (canção) epopeia do trabalho
289 Texto de opinião: A importância do fado 321 FI 4 Visão crítica I
Texto de opinião: «Quem construiu Tebas, a de 330
FI 5 Linha de ação: Baltasar e Blimunda, a
319 sublimação do amor
sete portas?», Bertolt Brecht (poema)
Apresentação oral: Perfeito , Mauricio Bartok 337 FI 6 Tempo histórico e tempo da narrativa
329
(curta-metragem)
341
FI 7 Linha de ação: a construção da passarola, o
pp. ESCRITA elogio do Sonho
273 Apreciação crítica: Salazar (documentário) 342 FI 8 Visão crítica II
385 Apreciação crítica: Viver depois de ti (trailer ) 346 FI 9 Dimensão simbólica
Exposição sobre um tema: The Maze Runner: 349
FI 10 Caracterização das personagens. Relação
296 entre elas
Correr ou Morrer , Wes Ball (trailer )
312
Apreciação crítica: Toda a Luz Tem a sua Sombra ,
Luc Vernimmen (cartoon )
340
Apreciação crítica: O Primeiro Voo , DreamWorks
(curta-metragem)
Exposição sobre um tema: Intenção da fusão entre
345
a História e a @cção em Memorial do Convento
O
DIAGNÓSTICO
E PROJETO
DE LEITURA
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
PROJETO DE LEITURA
Que livros ler?
O que fazer?
• Escrita
• Oralidade
Como divulgar?
Grupo I CD 1
Faixa n.0 1
AVALIAÇÃO A
Lê atentamente o seguinte poema.
DIAGNÓSTICA
Já foste rico e forte e soberano,
COTAÇÕES Já deste leis a mundos e nações,
Heroico Portugal, que o gram Camões
Grupo I Cantou, como o não pôde um ser humano!
A
5 Zombando do furor do mar insano,
1. 10 pontos
Os teus nautas, em fracos galeões1,
2. 10 pontos
Descobriram longínquas regiões,
3. 10 pontos
Perdidas na amplidão do vasto oceano.
B
4. 10 pontos Hoje vejo-te triste e abatido,
5. 10 pontos
10 E quem sabe se choras, ou então,
Relembras com saudade o tempo ido?
50 pontos
Mas a queda fatal não temas, não.
PROFESSOR Porque o teu povo, outrora tão temido,
Educação Literária Júlio Pomar, Camões , 1990.
MC Ainda tem ardor no coração.
14.3; 14.4; 14.7; 14.8; 15.1;
14.2 (12.o Ano).
Leitura Saúl Dias, in Luís Adriano Carlos (ed.), Saúl Dias – Obra Poética ,
«Obras Clássicas da Literatura Portuguesa», 3.ª ed., Porto, Campo das Letras, 2001.
7.1; 7.2; 7.4; 7.7.
o
(MC – 11. Ano).
A 1 Galeões : naus de guerra.
1. A antítese presente nos versos 5 e
6 coloca em contraste a fragilidade
das embarcações e os tempestuosos
mares com as quais os enfrentaram. 1. Refere o recurso expressivo presente nos versos 5 e 6 e explicita o modo como con-
Este contraste concorre para a glorifi- corre para a glori@cação do povo português.
cação deste povo ao realçar a sua cora-
gem e a sua ousadia («Zombando»), por 2. Relaciona o conteúdo da última estrofe com os três tempos de Portugal representados
ter enfrentado a fúria dos mares para
alcançar o seu desígnio («Descobriram no poema – o passado, o presente e o futuro –, fundamentando a tua resposta com
longínquas regiões / Perdidas na vasti- elementos textuais.
dão do vasto oceano.»).
2. A estrofe 4 aponta para os três tem- 3. Identi@ca a composição poética e caracteriza-a quanto à estrofe, ao metro e à rima.
pos de Portugal: o passado, glorioso e
heroico do seu «povo, outrora tão temi-
do», expresso na 1.a e 2. a estrofes («Já
foste rico e forte e soberano, / Já deste
leis a mundos e nações»), («Zombando
[…], / Descobriram longínquas regiões,
/ Perdidas na amplidão do vasto ocea-
no.»); o presente, de abatimento, de
tristeza, visível na 3.a estrofe («Hoje
vejo-te triste e abatido.»), de saudade
desse passado glorioso («Relembras
com saudade o tempo ido?»), atitude
que pode conduzir à decadência; e o
futuro, que, apesar do pessimismo e
desânimo, se afigura bonançoso, pois
o sujeito poético crê no entusiamo e
na paixão do seu povo («Ainda tem ar-
dor no coração.»), essenciais à mudan-
ça, asseverando a sua esperança para
Portugal (Mas a queda fatal não temas,
não.»).
Avaliação diagnóstica 11
PROFESSOR
B 3. O poema é um soneto, composto
por duas quadras e dois tercetos,
Lê atentamente o seguinte texto. sendo os versos decassilábicos: Já /
fos / te / ri / co e / for / te e / so / be / ra
/ no. A rima é interpolada e empare-
Que seria do mundo sem os portugueses lhada nas quadras e cruzada nos ter-
Que seria do mundo do futebol e de Sei de apps criadas por portugueses cetos, segundo o esquema rimático
abba / abba / cdc / dcd.
outros desportos sem os portugueses? E que mudaram o mundo a meio mundo.
da arquitetura? E da ciência? E da litera- E conheço autores e programadores que B
tura? E da engenharia espacial, mas tam- 35 transformaram a outra metade deste 4. Estamos perante um artigo de
5 bém de prédios, museus e pontes? E das mundo. Falo, por exemplo, da Color opinião. Três marcas características
são, por exemplo, explicitação de um
artes, da música, da academia, da investi- ADD , a melhor app inclusiva premiada ponto de vista: «Passamos a vida a
gação e tecnologia, do vinho, do turismo, pelas Nações Unidas, que permite a 350 identificar boas práticas e boas notí-
da gastronomia […]. Isto, claro, para não milhões de daltónicos identi@carem e cias de gente de fora. […] Esquece-
mo-nos de que nós, os portugueses,
falar dos portugueses de quinhentos que 40 verem as cores. Também sei de robots e estamos sempre a fazer história.»
10 nos hão de inspirar para sempre por terem invenções portuguesas fabulosas como (ll. 12-15); desenvolvimento de argu-
dado novos mundos ao mundo. a bússola que foi lançada para o espaço mentos: «Milhões de portugueses
vivos e mortos, conhecidos e anóni-
Passamos a vida a identi@car boas prá- e permite medir o campo magnético de mos, falam a mesma língua há oito
ticas e boas notícias de gente de fora. […] forma a saber a orientação dos satéli- séculos e deixam vestígios pelo
Esquecemo-nos de que nós, os portugue- 45 tes (e o que seria do mundo e da vida de mundo.» (ll. 28-31), e respetivos
exemplos: «Sei de apps criadas por
15 ses, estamos sempre a fazer história. Não cada um de nós sem os satélites!), mais portugueses que mudaram o mundo
é só o Ronaldo que faz o mundo vibrar os óculos de realidade aumentada a que a meio mundo.» (ll. 32-33); presença
quando marca um golo. O Vhils também um português adicionou equipamento de de discurso valorativo, neste caso,
apreciativo, com a utilização de adje-
humaniza a paisagem aqui como na vídeo que permite ver para onde o olho tivos como «boas» (l. 12), «fabulosas»
China; a Maria João Pires para tudo com 50 está a olhar, e cuja câmara @lma o olho, (l. 41) e «sofisticadíssima» (l. 55).
20 a sua música; o António Horta Osório fala para através de um teclado virtual poder Também os recursos expressivos
reforçam o juízo de valor apresen-
e é igualmente tido em conta dum canto escrever apenas com os olhos. Se estes tado, como, por exemplo, a hipérbole
ao outro neste universo macro e microeco- portugueses não salvam a humanidade, – «a Maria João Pires para tudo com
nomicista; o Siza e o Souto Moura rasgam não sei quem a pode salvar, pois inven- a sua música» (ll. 19-20); a metáfora –
«o Siza e o Souto Moura rasgam a pai-
a paisagem e abrem horizontes amplos; a 55 tam tecnologia so@sticadíssima que cria sagem e abrem horizontes amplos»
25 Paula Rego redesenha a pintura; Pessoa, acessibilidades e inclusão, salvando pelo (ll. 23-24), entre outros.
Sophia e Saramago serão lidos ao longo menos parte da humanidade doente. […] 5. Os dois textos relacionam-se ao
nível da temática. Em ambos se
de séculos, e por aí adiante. Todos eles terão como ponto de par- reflete sobre a situação de Portugal
Milhões de portugueses vivos e mor- tida e de chegada uma interrogação: que e dos portugueses e se expõe aspe-
tos, conhecidos e anónimos, falam a 60 seria do mundo sem os portugueses? tos negativos e positivos acerca do
nosso país. No texto A, o estado deca-
30 mesma língua há oito séculos e deixam Confesso que a mim me soa mais
dente do país contrasta com a espe-
vestígios pelo mundo. Todo o mundo. […] como certeza e, daí, ter começado por rança de um futuro melhor («Porque
retirar a interrogação do título. o teu povo, outrora tão temido,
/ Ainda tem ardor no coração.»,
Laurinda Alves, «Que seria do mundo sem os portugueses», in Observador , 24 de maio de 2016 vv. 13-14); no texto B, a tendência para
(disponível em www.observador.pt, consultado em junho de 2016, texto adaptado). menosprezarmos o que é nacional
(«Passamos a vida a identificar boas
práticas e boas notícias de gente de
4. Identi@ca o género do texto que acabaste de ler, fundamentando a tua opção com três fora. […] Esquecemo-nos de que nós,
os portugueses, estamos sempre a
marcas características do mesmo. fazer história.», ll. 12-15) é revertida
através de vários exemplos de feitos
5. Relaciona os textos A e B do Grupo I, apresentando dois aspetos comuns. atuais dos portugueses («Se estes
portugueses não salvam a huma-
nidade, não sei quem a pode salvar,
pois inventam tecnologia sofistica-
díssima que cria acessibilidades e
inclusão, salvando pelo menos parte
da humanidade doente.», ll. 52-57).
COTAÇÕES
Grupo II
Grupo II
Caros cidadãos de Portugal,
1.1 5 pontos
1.2 5 pontos Estive há dias no vosso país (acho eu) na verdade, um socialista: ia sem saber
e parece que cometi um erro. Disse que para onde à custa dos contribuintes – e
1.3 5 pontos
Cristóvão Colombo era vosso compatriota com que resultados? Nenhuns. Não
1.4 5 pontos
quando, ao que parece, ele nasceu em admira que tenha sido esquecido pela
1.5 5 pontos
5 Génova. O que signi@ca que era grego, ou 30 história e que, hoje, alguns altos digni-
2. 5 pontos assim. En@m, os povos do sul da Europa tários europeus nem saibam exatamente
3. 10 pontos acabam por ser todos muito parecidos. quem ele foi e onde nasceu. Diz-se que
4. 10 pontos Também tenho di@culdade em distin- Cristóvão Colombo descobriu a América.
50 pontos guir africanos e chineses. Sendo oriundo Pois bem, eu já estive na América, e é
10 de uma potência como o Luxemburgo, 35 enorme. Imaginem as vossas cidades de
estive muito ocupado a estudar a longa Málaga e Bordéus juntas. A América é
PROFESSOR história do meu país, e a conhecer a sua ainda maior. Não é nada difícil de des-
Gramática vasta geogra@a. Por isso, faltou-me dis- cobrir. Vê-se do espaço. Perguntem ao
MC