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CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO – AULA N. 255 – 27.02.22


TEMA: POSICIONAMENTO MIDIÁTICO INTERDIMENSIONAL – NERLI
OLIVEIRA, SANDRA TORNIERI E LUCIA NOVAES

POSICIONAMENTO MIDIÁTICO INTERDIMENSIONAL

DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
Autora: Nerli Vieira

“Definologia. O compromisso midiático assistencial é o ato ou efeito de a conscin,


homem ou mulher, assumir posicionamento pessoal visando transmitir informações
úteis por meio da mídia, priorizando temas assistenciais, esclarecedores ou educativos
ao público em geral.
(...)
Sinonimologia: Comprometimento midiático cosmoético. 2. Posicionamento midiático
assistencial. 3. Disponibilidade midiática assistencial. Neologia. As 4 expressões
compostas compromisso midiático asssistencial, compromisso midiático asssistencial
primário, compromisso midiático asssistencial intermediário e compromisso midiático
assistencial avançado são neologismos técnicos da Comunicologia.

“Definologia. A assessoria de comunicação conscienciológica é a estratégia e atuação


do comunicador de prestar auxílio especializado na divulgação das informações
de ponta sobre a evolução da consciência, sob o paradigma consciencial, funcionando
ao modo de intermediário entre autores, docentes e pesquisadores das Instituições
Conscienciocêntricas (ICs) e a mídia, objetivando viabilizar e potencializar
o esclarecimento a maior número de pessoas.
(...)
Sinonimologia: 1. Assessoria de comunicação tarística. 2. Assessoria de imprensa
tarística. 3. Consultoria de comunicação conscienciológica.
Neologia. As 3 expressões compostas assessoria de comunicação conscienciológica
individual, assessoria de comunicação conscienciológica institucional e assessoria de
comunicação conscienciológica suprainstitucional são neologismos técnicos da
Comunicologia.

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Antonimologia: 1. Assessoria de comunicação convencional. 2. Assessoria de


comunicação marqueteira. 3. Assessoria de comunicação anticosmoética.
(...)

A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CONSCIENCIOLÓGICA IMPULSIONA A


DIVULGAÇÃO DAS VERDADES RELATIVAS DE PONTA SOBRE
A EVOLUÇÃO HUMANA, AO ESCLARECER O PÚBLICO SOBRE
O PARADIGMA CONSCIENCIAL.
(Nerli Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Assessoria de Comunicação Conscienciológica.
[Comunicologia], Vol. 4, p. 1.795 a 1.800).

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MAPEAMENTO DA SINALÉTICA NO CONTEXTO MIDIÁTICO

DA OBRA: MAPEAMENTO DA SINALÉTICA ENERGÉTICA PARAPSÍQUICA


Autora: Sandra Tornieri

Comunicação Interdimensional
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“Sinais. A comunicação interconsciencial é realizada a partir da linguagem de signos
e sinais, da palavra escrita ou falada, de gestos, ou de mensagens silenciosas. Estas
chegam por meio de pessoas ou situações e costumam fazer sentido e ter alguma lógica,
para aquele que as capta e principalmente quando são aplicadas na prática.
Parapsiquismo. A comunicação pode ser ampliada, de modo significativo e evolutivo,
a partir do desenvolvimento do parapsiquismo.
PES. O desenvolvimento parapsíquico começa a partir do reconhecimento das
parapercepções, percepção extrassensorial (PES) ou percepções além dos sentidos
físicos, conhecidas popularmente como sexto sentido.

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“Compreensão. Um dos objetivos do estudo da sinalética é ampliar a compreensão
e expandir os elos da comunicação interdimensional ou da paracomunicação, a fim de
perceber a pararrealidade, a manifestação de consciências, as energias e dimensões
extrafísicas.”

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“11. Paratécnica. A sinalética parapsíquica é considerada paratécnica de comunicação
interdimensional.”

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“06. Causa-efeito. Por que se produz e se desenvolve a sinalética energética
parapsíquica?

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R.: Pela expressão natural da consciência, a partir das energias conscienciais, no


processo da comunicação interdimensional.”

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“6. Comunicação. A contínua valorização das sinaléticas fortalecerá o canal de
comunicação e acesso dos amparadores para com a conscin parapsíquica, a fim de
qualificar a interassistência.”

Página 59
“7. Crescendo sinalética–parainterlocução direta–conscienciês. A sinalética
parapsíquica, quando considerada meio de comunicação interdimensional, pode ser
desenvolvida e caminhar para a condição da parainterlocução direta com o amparador,
culminando na condição avançada do conscienciês, ou da comunicação paracérebro
a paracérebro diretamente do mentalsoma.”

Página 61
“Definição. A comunicação interdimensional é o ato ou o efeito de as consciências,
conscins ou consciexes, se comunicarem, na dimensão física e em outras dimensões, ou
seja, na dimensão energossomática, na dimensão extrafísica e na dimensão men-
talsomática.
Sinonímia: 1. Comunicação parapsíquica; paracomunicação; parainterlocução. 3. Para-
psiquismo. 4. Projetabilidade lúcida. 5. Paragenética. 6. Comunicação
multidimensional.
Antonímia: 1. Comunicação intrafísica. 2. Interlocução. 3. Cascagrossismo. 4. Vida
intrafísica trancada. 5. Fechadismo consciencial.”

Página 63
3. Mediunidade. A partir da mediunidade, ou do transe parapsíquico, ocorre a mani-
festação do chamado espírito comunicante, a consciência extrafísica (consciex) que
passa mensagens a partir da psicofonia (fala), psicografia (escrita), psicopictografia
(pintura).

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Ectoplasmia. Pode haver o favorecimento da comunicação ou a troca energética entre


as dimensões a partir de um tipo mais denso de energias provenientes do ectoplasma.
Esse tipo de energia é responsável pelos fenômenos de efeito físico.

“7. Sinalética Parapsíquica. A sinalética parapsíquica é um meio de comunicação


interdimensional mais complexo, que utiliza a linguagem de sinais (internos e externos),
onde mescla sensações físicas; percepções extrafísicas ou extrassensoriais (PES);
sincronicidade; fatos e parafatos.”

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Comunicação Interdimensional
“Binômio lógica-paralógica. Para a comunicação na dimensão física ser clara
e objetiva necessita se apoiar na lógica e nas palavras utilizadas de modo assertivo; na
comunicação interdimensional é necessário ter apoio na paralógica, nos neologismos
e também na pararrealidade. A realidade complexa não significa ser inacessível.”

“A junção da sincronicidade e da sinalética parapsíquica representa comunicação


interdimensional avançada.”

Página 78
“6. Observação. A observação detalhista de tudo e de todos e, principalmente, a auto-
observação, ajuda a identificação e o mapeamento da sinalética parapsíquica, além de
facilitar as conexões desta com os fatos, parafatos e sincronicidade advindas da
comunicação interdimensional.”

Página 105
“Comunicação. A leitura dos fatos e parafatos a partir da sincronicidade é um meio de
comunicação interdimensional e pode ser tida ao modo de confirmação, prospectiva
futura ou precognição.
Parassincronicidade. A conscin lúcida, mais organizada e harmônica do ponto de vista
holossomático e com intenção interassistencial, possui tendência natural de provocar
a sincronicidade ou a parassincronicidade em favor dos assistidos.

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Equipex. Por exemplo, a parassincronicidade pode ser promovida pelos amparadores,


a fim de viabilizar reencontros evolutivos de destino.
Parapsiquismo. O acúmulo e a repetição da parassincronicidade interassistencial
é indicador evolutivo de que a conscin possui parapsiquismo avançado.”

Página 109
“Definição. O mapeamento da sinalética é o procedimento paratécnico de identificação,
registro e decodificação da sinalética energética parapsíquica pessoal, a fim de criar
o código de autoparassegurança e comunicação a serviço da interassistência
multidimensional.”

Página 129
Empatia Paraterapêutica
“A autolucidez dos assistentes diminui a necessidade da sinalética parapsíquica na
comunicação com os amparadores.”

Página 135
“Tenepes. A tarefa energética pessoal proporciona o desenvolvimento contínuo das
sinaléticas parapsíquicas, pelo fato de atuar diretamente com a interface da
multidimensionalidade, a partir da semipossessão benigna e comunicação do
amparador extrafísico de função.”

Página 158
Mapeamento da Sinalética de Evocação Pensênica
“Comunicação. O objetivo de mapear a evocação pensênica é poder ampliar
a capacidade de perceber a comunicação telepática.”

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Página 198
Capítulo 56 - Minidicionário de termos analógicos da Sinaleticologia
“16. Aviso. O aviso é o ato de avisar, dar notícia, ou fazer advertência ou comunicação
sobre algo. A sinalética parapsíquica pode ser considerada aviso multidimensional de
determinada condição, que pode ter relação com o passado ou o futuro. Geralmente,
o aviso pede cautela e precaução para determinada ação futura, assim também funciona
a sinalética parapsíquica.
Exemplo: A sinalética parapsíquica específica avisando a chegada de consciex de
determinado padrão ou nível evolutivo.

“24. Comunicação. A comunicação é a ação de transmitir determinada mensagem


e, eventualmente, receber outra mensagem como resposta. A sinalética parapsíquica
é considerada forma de comunicação interdimensional.
Exemplo: O amparador extrafísico, consciência benfazeja, pode se comunicar com
a conscin a partir de determinada sinalética. A conscin, por sua vez, ao perceber
a sinalética e tomar determinada providência específica ou anotar e registrar tal
sinalética, está de certo modo sinalizando ter recebido a mensagem.”

Página 213
“74. Mensagem. A mensagem é a informação transmitida no processo de comunicação.
A comunicação pode ser interconsciencial e interdimensional. Pela Sinaleticologia, toda
sinalética parapsíquica possui determinada mensagem a ser interpretada pelo
parapsiquista ou sensitivo.
Exemplo: A percepção de sinalética parapsíquica de arrepio agradável no alto da cabeça,
fora de contexto específico, pode não ser de fácil identificação da mensagem. No
contexto de orientação de escrita a autoranda, por exemplo, pode representar a conexão
com
o amparador de função do assistente.”

DO ARQUIVO: PENSATAS SOBRE A SINALÉTICA NO CONTEXTO


MIDIÁTICO

“Paraudiência. Há diferenças significativas entre sinalética da audiência e da parau-


diência. Isso se dá a partir do mapeamento dos sinais energéticos e parapsíquicos da
interação com conscins e consciexes. A primeira, ou a conscin possui 4 veículos de

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manifestação, a saber: o soma, energossoma, psicossoma e mentalsoma. Já a segunda,


ou a consciex possui 2 veículos, a saber: o psicossoma e o mentalsoma. Não raro ocorre
de muitas cosciexes ainda possuirem o energossoma ainda não descartado no processo
da segunda dessoma. Saibamos identificar diferenças. Atendamos a paraaudiência.”

Audiência. Há quem ainda só almeje a expansão da audiência pública visando


o enriquecimento do egão, esquecendo-se da demanda interassistencial e da parau-
diência, ou a paraplateia. Tal conscin ainda carece da inteligência evolutiva e da vivência
do paradigma consciencial. Saibamos diferenciar consciências. Intenções atraem
audiências. Saibamos diferenciar audiências.

Tares. O maior objetivo de difundir a informação ao maior número de pessoas ainda


não é a tares. A tares visa difundir a informação de maior esclarecimento para as
consciências lúcidas e abertas a fazer mudanças evolutivas. Existe a sinalética
energoinformacional, ou seja, o mapeamento do conjunto de sinais energéticos
e parapsíquicos das informações recebidas. Saibamos diferenciar informações. Nem
toda informação esclarece.

Energoinformação. A sinalética energoinformacional existe devido as energias


conscienciais ou ECs. As ECs são energias que contém informações conscienciais ou
pensênicas. Toda energia consciencial possui informações. Saibamos ler ECs. Por outro
lado, toda informação possui energias provenientes do veículo que as transmitiu, nesse
caso pode ser uma inteligência evolutiva ou uma inteligência artificial. Na raiz de tudo,
quem cria a máquina de transmissão de informação é sempre uma consciência real.
Sinalética energoinformacional comunica. Saibamos decodificar energoinformações.

Autoexposição. A autoexposição midiática levanta poeira multidimensional, tanto de


quem se expõe, quanto de quem irá assistir. A sinalética do contexto midiático pode
antecipar questões interassistenciais a serem priorizadas. Existem sinais holossomáticos,
ou intraconscienciais, e existem sinais externos ou extraconscienciais. Prestemos
atenção redobrada.

DA OBRA: DICIONÁRIO DE ARGUMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA


Página 1388
“Verponologia. O praticante da tarefa assistencial do esclarecimento (tares), ao colocar
em relevo as verdades relativas de ponta (verpons), deixa de fazer as concessões
clássicas e tradicionais ao poder temporal –, a quem não interessam as verdades relativas
de ponta –, e, assim, com dignidade e renúncia, enfrenta a eliminação de 5 vantagens
efêmeras que a conscin mundana busca com avidez, seja nas Artes, nas Religiões ou na
Socin, de modo geral, aqui dispostas na ordem alfanumérica:
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1. Audiência. A expansão da audiência pública.


2. Aura. A procura do aumento da simpatia pública ou da aura popularis.
3. Crista. A busca para manter-se na crista da onda do momento ou da fama.
4. Facilidade. O objetivo de minimizar as dificuldades materiais (escapismo).
5. Saldo. A intenção de alcançar resultados os mais imediatos possíveis perante a
opinião pública.”

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CIBERCULTURA, NARRATIVAS TRANSMÍDIA E STORYTELLING


HOLOBIOGRÁFICO
DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA: VERBETE NARRATIVA
TRANSMÍDIA
Autora: Lucia Novaes

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Definologia. A narrativa transmídia é a estratégia de comunicação utilizada para
disseminar, divulgar, multiplicar e relatar histórias ficcionais e não ficcionais, por meio
de inúmeras técnicas, tecnologias, gêneros e formatos narrativos dispersos
sistematicamente em distintos canais de distribuição, janelas de exibição, meios,
plataformas, players
e veículos convergentes e interativos com a finalidade de ampliar o público-alvo.
Sinonimologia: 1. Discurso multimodal. 2. Discurso transmidiático. 3. Narrativa
pluralizada. 4. Exposição comunicativa multifacetada.
Antonimologia: 1. Discurso crossmidia. 2. Comunicação medíocre. 3. Monólogo.
4. Experiência midiática para público único. 5. Narrativa passiva. 6. Narrativa unilateral.
Estrangeirismologia: a cyber sinalética; a criatividade e liderança dos show runners;
a Comic Con Experience; o brainstorming multidimensional; a arte do worldbuilding;
o design thinking como ferramenta de planejamento; a transmídia para early adopters;
a graphic novel retrocognitiva; o influencer conscienciológico; o storydoing; a mídia
mix; a história criada em alternative viewpoints; o recurso do plot twist; o like afetivo;
os lead users; a mass media; o podcast; o Role Playing Game (RPG); as spin-offs;
a velocidade, o volume e a variedade na big data; as virtual communities; os vlogs; as
web series; a viralização das ilusões funcionais através das fakenews e deep fakes.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto ao emprego da criatividade comunicativa
(...)
Principiologia: o princípio de o meio ser também a mensagem; o princípio de os limites
da linguagem poderem significar os limites do mundo; o princípio da conectividade;
o princípio das poliassociações narrativas; o princípio da expansão da manifestação
consciencial; o princípio da Tecnologia Evolutiva; o princípio da comunicabilidade
integrada multidimensional.

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DO ARQUIVO: PENSATAS SOBRE AUTOBIOGRAFIAS HIPERMIDIÁTICAS


E O STORYTELLING AUTOBIOGRÁFICO

Para Bigdata. A parapsicoteca é uma plataforma, um software complexo, contendo


grandes conjuntos de dados que são processados e armazenados de acordo com a ficha
evolutiva de cada consciência. Um software complexo, uma verdadeira parabigdata,
a conversão do volume e variedade das experiências multiexistenciais na velocidade
personalíssima de cada evolução.

Storytelling Holobiográfico. A autobiografia hipermidiática é a história da conscin,


homem ou mulher, contada por si mesma, na primeira ou terceira pessoa, através de
diferentes formatos textuais e linguagens, convergentes e complementares, utilizando
plataformas multimodais e multidisciplinares, visando mostrar a identidade individual,
os acontecimentos, as vivências e situações cotidianas. Este fenômeno contemporâneo
multimidiático, um processo de construção identitária, dinâmico e contínuo, é permeado
pelos binômios, valores relativo e valores absolutos, identidades construídas
e identidades inerentes, autenticidade e plágio, ingroupness e outgroupness,
convergência e conexão, material e imaterial, sendo seu conteúdo passível de interação,
crítica, contribuição, manipulação do outro ou dos outros multidimensionalmente.
Sejamos autoconscientes da multidimensionalidade na qualificação das informações de
nossos perfis multidimensionais personalíssimos. Priorizemos a construção evolutiva do
storytelling holobiográfico.

DA OBRA: HOMO SAPIENS REURBANISATUS


Autor: Waldo Vieira
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03. REVOLUÇÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA
Definição. A revolução é o ato ou efeito de revolucionar(-se) ou a grande transformação,
a mudança sensível, a alteração brusca e significativa de alguma coisa, seja de modo
progressivo, contínuo, ou de maneira repentina, notadamente de natureza político-
social, sendo, em princípio, tendente à Cosmoética e à evolução das consciências.
Sinonímia: 1. Mudança radical orgânica; mudança social estrutural. 2. Operação de
grande transformação. 3. Conflagração política; conturbação social; golpe de estado;
reforma sociocultural. 4. Insurreição; reciclagem social; reconstrução da ordem.

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5. Ruptura do continuísmo histórico. 6. Reorganização intrafísica. 7. Reurbanização


extrafísica.
Antonímia: 1. Conservadorismo; conservantismo. 2. Estagnação político-social; rotina
social. 3. Tradicionalismo. 4. Bolsão conservantista. 5. Contrarrevolução.

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04. TECNOLOGIA
Definição. A Tecnologia é a teoria geral e / ou estudo sistemático sobre técnicas,
processos, métodos, meios, instrumentos, ferramentas e máquinas de 1 ou mais ofícios,
baseados em conhecimentos científicos, aplicados a determinado ramo de manifestação
humana, empregados para o Homem aumentar o controle sobre
a atividade material e o ambiente terrestre, sendo, em princípio, cosmoética
e consciencialmente sadia.
Síntese. Eis a síntese deste assunto através de 2 megapensenes trivocabulares: – Há
tecnologias cosmoéticas. Há tecnologias anticosmoéticas.
Dynamicus. A Tecnologia expande a capacidade de ação do Homo sapiens dynamicus.

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Cosmovisão. As consciências mais evoluídas, por exemplo, o evoluciólogo ou
o Serenão, atuam melhor no Universo em função da cosmovisão prioritária das
associações de ideias convencionais aplicadas com associações de novas idéias
(V. Dvorak, John C.; Os Superstars da Tecnologia; Informática Exame; São Paulo, SP; 1996; páginas
15 e 17).

Antropologia. A Tecnologia, inserida como ramo da Antropologia Cultural, propõe-se


ao estudo, pesquisa e produção de artefatos. Alcança pico de relevância maior com os
modernos artefatos do saber, os itens da Holoteca, por exemplo, os CD-ROMs e os
E-books.

Transfigurações. A Tecnologia aplicada pela criminalidade (tecnologias paralelas)


transfigura os produtos e as conquistas técnicas da vida moderna, por exemplo, estes 10,
dispostos em ordem alfabética:
(...)

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02. Câmeras. As máquinas de vídeo ou câmeras fotográficas utilizadas na produção


de pornografia infantil contribuem para a proliferação de redes de pedofilia em todo
o mundo.
(...)
05. Celulares. Os telefones celulares matam a partir das ordens emanadas dos detentos
das assim-chamadas “penitenciárias de segurança máxima”.
(...)
07. Internet. Os hackers espalham o terror em multinacionais e até em governos, em
todo o planeta, ao causarem prejuízos de milhões de dólares através do envio de
mensagens, via Internet, com vírus altamente destrutivos, “apagadores de informações”
vitais de pessoas jurídicas e físicas. Outras pragas interneteiras são os spams, os e-mails
não solicitados ou mensagens indesejáveis de propaganda irritantes para os usuários (V.
Carvalho, Joyce; Spams circulam na Internet Impunemente; O Estado do Paraná; Curitiba, PR; 14.03.03;
página 16)

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Evitações. Eis, em ordem alfabética, 13 realidades negativas, derivadas da Tecnologia,
intensas na vida moderna, exigindo ser evitadas pelos governos:
01. Acidentes: o mau uso das máquinas, as falhas mecânicas e as falhas humanas.
(...)
03. Conflito de gerações: decorrente da superação mais fácil pelos jovens em relação
às pessoas idosas, por intermédio de facilidade maior de lidar com os produtos
tecnológicos, por exemplo, a Informática, os computadores, os periféricos.
04. Consumismo: a aquisição de equipamentos cada vez mais sofisticados, tops de
linha, às vezes rebarbativos, não-prioritários ou desnecessários.
05. Dependência tecnológica: dificuldade de resolução de tarefas simples diante da
ausência de máquinas determinadas, por exemplo, a calculadora.
(...)
10. Informática controladora: a Socin ainda mais patológica através dos teclados.

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06. TECNOTRÔNICA
Definição. A Tecnotrônica é a Tecnologia capaz de utilizar sistemas de controle e de
automação eletrônicos avançados, sendo, em princípio, cosmoética e consciencialmente
evolutiva.

A TECNOLOGIA DIGITAL, NO CASO, A TECNOTRÔNICA


OU A MECATRÔNICA, SÃO OS MOTORES DA VERIFICAÇÃO
DA CULTURA HUMANA, OU DO MULTICULTURALISMO
COSMOÉTICO DA MEGAFRATERNIDADE.

Página 115
PARATECNOLOGIA
Definição. A Paratecnologia é a especialidade da Conscienciologia aplicada ao estudo
da tecnologia da consciência dentro das abordagens da personalidade “inteira”
e conseqüências, empregando toda a metodologia específica para a ampliação do
autoconhecimento da conscin, incluindo, aí, as técnicas projetivas em geral.
Sinonímia: 1. Aparelhagem extrafísica. 2. Tecnologia da consciência. 3. Paratécnica.
Compreensão. Em função da Comunicologia, há palavras complexas, mas ainda
assim insuficientes. Razão pela qual quem escreve com lucidez, objetivando o público,
conta com a indispensável colaboração do leitor (ou leitora) na compreensão além das
sílabas, letras e pontos.
Entrelinhamento. Daí nasceu a técnica do entrelinhamento lógico, a associação sutil
de idéias do texto refinado extrapolando o título e as palavras, mantida nas entrelinhas,
fazendo a exposição de fatos não-listados no índice remissivo da obra, sobrepairando
a forma.
Entreitemização. A técnica do entrelinhamento lógico pode ajudar de modo direto,
no tempo, o autorrevezamento multiexistencial da consciência do autor ou autora de
obra escrita, tendo base, por exemplo, entre os números de cada item das sinonímias
e antonímias do livro publicado.

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Página 319
VIII – COMUNICOLOGIA
Definição. A comunicação é o ato ou efeito de comunicar(-se), processo envolvendo,
a rigor, a transmissão e a recepção de mensagens entre a fonte emissora e o destinatário
receptor, no qual as informações transmitidas por intermédio de recursos físicos – fala,
audição, visão – ou de aparelhos e dispositivos técnicos, são codificadas na fonte
e decodificadas no destino com o uso de sistemas convencionados de signos (palavras)
ou símbolos sonoros (fala), grafados (escrita), iconográficos (computador) e gestuais
(comunicação ou linguagem corporal).
Sinonímia: 1. Transmissão. 2. Informação. 3. Extroversão; tagarelice. 4. Desembaraço;
sociabilidade.
Antonímia: 1. Incomunicação; isolamento. 2. Desinformação. 3. Autismo; introversão.
4. Acanhamento; cerimônia; retraimento.
(...)
Definição. A Comunicologia é a especialidade da Conscienciologia aplicada
à comunicabilidade da consciência de todas as naturezas e formas, inclusive
a comunicação interconsciencial entre as dimensões conscienciais, considerando
a projetabilidade consciencial lúcida e as abordagens da consciência “inteira”,
holossomática, multidimensional, holobiográfica e holomnemônica.
Sinonímia: 1. Estudo da comunicação interconsciencial. 2. Ciência da comunicação;
Ciência da informação. 3. Mídia. 4. Diálogo. 5. Eloqüência; oratória; retórica.
Antonímia: 1. Condição da incomunicabilidade. 2. Condição do isolamento.
3. Silêncio. 4. Censura. 5. Desinformação. 6. Agonística; erística; sofística.
Subcampo. A Comunicologia é subcampo científico da Experimentologia.
Unidade. A unidade de trabalho ou medida da Comunicologia é a mensagem.
(...)
Explicitação. A verdade relativa de ponta quando não causa impacto só tem duas
explicações atribuídas a quem a formulou:
1. Inautenticidade. Não é autêntica.
2. Incomunicabilidade. Não foi enunciada claramente.

A autocognição das realidades extrafísicas expande nossas certezas.

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DA OBRA: DICIONÁRIO DE ARGUMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA


Página 119
ANTITECNOLOGIA (ARGUMENTUM: PARATECNOLÓGICO)
Conclusium
(...)
O Estado Mundial somente será implantado na Terra através da educação geral
tecnológica. A cabeça humana sem leituras nem pesquisas é uma torre sem janelas nem
claraboias.

Paracérebro: parapsicoteca pessoal.

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AUTOPERFILOLOGIA (ARGUMENTUM: AUTODISSECCIOLÓGICO)
Introductorium
Definologia. O perfil é a descrição de uma pessoa em traços que ressaltam suas
características básicas, o seu carácter e o seu materpensene. É de extrema importância
na autavaliação consciencial o sinergismo temperamento-materpensene.
Enuntiatum
Temperamentologia. Não existem duas identidades conscienciais idênticas. Há sempre
diferenças interegos. De vida em vida humana mudamos de casca, ou seja, de somas,
igual a alguns animais, mas a essência do temperamento prossegue individualíssima.
A consciência mal formada sofre de alguma patologia paragenética que exige mudanças
profundas do temperamento. O seu cérebro é um conjunto de neurônios vivos. O que
você penseniza?
Addendum
Culturologia. A fortuna pessoal não é boa qualificação para selecionar as conscins.
A cultura pessoal é atributo melhor.

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Página 278
AUTOCONVICCIOLOGIA (ARGUMENTUM: AUTORREFLEXIVOLÓGICO)
Introductorium
Reflexologia. Há relação profundamente ínsita na interação reflexo-reflexão. O maior
reflexo da coisa ou objeto sobre nós, consciências, é a reflexão que mantemos sobre tal
objeto ou coisa. As autorreflexões levam a personalidade às autoconvicções.
Autorreflexão é profilaxia.
Enuntiatum
Conscienciologia. A Conscienciologia é Neociência fundamentada em autoconvicções
vivenciadas, a partir do princípio da descrença (PD) e não embasada em autocrendices
ou meras imaginações fantasistas. Sustenta-se em fatos e parafatos vivenciados e não
em achismos empíricos ou dogmas sempre espúrios. Assim foi criado o paradigma da
consciência ou da Conscienciologia: a consciência pesquisa a si mesma de maneira
integral.
Praemissum
Taxologia. As realidades, pararrealidades ou coisas do Cosmos podem ser racio-
nalmente classificadas em duas categorias básicas:
1. Realidades refletidas: aquelas sobre as quais já pensamos, chegamos a determinada
conclusão, sabemos aplicar e viver com elas de modo pacífico. Esse é o caminho natural
da Acertologia. Neste universo, predominam os megacons, ou cons magnos, a Auto-
lucidologia, a Hiperacuidade e a Holomaturologia.
2. Realidades irrefletidas: aquelas sobre as quais ainda não pensenizamos e, na
verdade, ignoramos, estando na condição desconfortável de não poder opinar
honestamente a respeito das mesmas. Esse é o caminho natural da Autenganologia.
Neste universo, predominam as pseudorrealidades e a Mateologia.
(...)
Addendum
Antidevaneiologia. Eis, por exemplo, na ordem funcional, 10 condições íntimas
necessárias para alguém vivenciar autorreflexões profundas, ou excogitações
prolongadas, sem intervalos devaneadores:
01. Autopensenização.
02. Autodiscernimento.
03. Autatilamento.

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04. Autexperimento.
05. Autocognição.
06. Autocrítica.
07. Autologicidade.
08. Autolucidez.
09. Autoponderação.
10. Autorrefutação.

DA OBRA : LÉXICO DE ORTOPENSATAS VOL I


Autor: Waldo Vieira
Página 161
Autexposição
* Toda autexposição exige reflexão antecipada. O ato de se saber de um fato pode ser
muito aborrecido para quem o ignora.

* Há pessoas que têm medo de se tornarem públicas com receio das autexposições
e das heterocríticas. Em geral, a conscin não tem coragem de explicitar com sinceridade
por ter medo da heterocrítica. Querer ter paraidentidade sem enfrentar a autexposição
é desejar, inutilmente, burlar a etapa evolutiva cosmoética e prioritária.

* A origem da repressão é o medo de se expor. O orgulho vem em seguida. Há imensa


diferença entre a exposição pública e a vivência intraconsciencial.

* Se podemos nos esconder das conscins, vivemos, no entanto, sempre à vista de todas
as consciexes.

Página 163
Autobiografia
* Autobiografia: vaidade assinada.

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* Toda conscin autora é autobiógrafa de algum modo.


(...)
* – “Você escreve a sua vida na condição de comediógrafo, dramatógrafo ou
tragediógrafo?”
(...)
* Uma vida cosmoeticamente bem vivida já é uma autobiografia bem escrita através da
autexemplificação.

DA OBRA : LÉXICO DE ORTOPENSATAS VOL II


Autor: Waldo Vieira
Página 434
Posicionamento
* O autoposicionamento somente deixa de ser estupro evolutivo quando serve para
ajudar a outrem.

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