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Unidade IV
7 A ARTE MODERNA
A rápida ascensão da modernidade decorrente da Revolução Industrial rompeu com o realismo que
ainda permeava as camadas da sociedade. O ritmo acelerado da crescente urbanização e o surgimento
de novas camadas da sociedade também se conjecturou no âmbito artístico, promovendo maior
sensibilidade e resgatando o que havia se perdido em meio ao aglomerado de máquinas e na procura da
forma ideal, “em termos visuais, abstração e uma simplificação que busca um significado mais intenso e
condensado” (DONDIS, 1997, p. 95).
Como consequências dessa inquietação surgida no limiar do século XX, várias tendências se juntaram
à racionalidade da abstração sobre a emotividade do Impressionismo: o Cubismo, o Surrealismo, o
Fauvismo, o Construtivismo, o Dadaísmo, o Expressionismo e o Futurismo (sendo este último a plataforma
modernista que mais influenciou a vanguarda no Brasil), são os maiores exemplos do novo lugar da
estética que floresceu na primeira metade do século.
O surgimento da Arte Moderna vem romper com a tradição acadêmica pelas abstrações
artísticas, tornando a discussão sobre o inconsciente e morte da arte cada vez mais frequente.
Freud e sua psicanálise vem apontar para a descoberta do inconsciente e revoluciona a concepção
do homem, marcada até então pela filosofia cartesiana, pelo pensamento racional. Dessa forma, o
artista se libertava do retratismo visível e dava asas às suas realidades psíquicas pelo formalismo
em detrimento do tema.
A forma estética da Arte Moderna vem resgatar a solidez que o Impressionismo dissolvera em
luz, tornando‑a expressiva e impactante, propensa a experimentações. O pintor francês Paul Cézanne
(1839–1906), por exemplo, foi se distanciando do Impressionismo e sua arte já esboçava o bastante para
que ele fosse considerado por alguns estudiosos como o pai da modernidade.
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HISTÓRIA DA ARTE
Características de vanguarda como contrastes e hachuras podem ser observadas na obra de Cézanne, bem
como pinceladas diagonais encurtadas, que, por sinal, por assemelharem‑se a cubos, dão o nome do movimento.
A Arte Moderna foi um processo gradativo quanto aos seus aspectos, chegando ao seu auge com o movimento
cubista, responsável por modificar completamente as noções de estética, tendo como Pablo Picasso, artista plástico
espanhol (1881‑1973), seu maior expoente. As faces esquematizadas dos corpos femininos e a peculiaridade das
formas cubificadas e sem detalhes de Les Grandes Baigneuses serviram de inspiração à obra de Picasso.
Saiba mais
MOISÉS, M. Dicionário de termos literários. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
Observação
O estilo de Picasso seguiu a mesma tendência, caminhando por várias vertentes da linguagem
plástica, do Expressionismo ao clássico, do semiabstrato ao abstrato, como podemos observar nítidas
diferenças estéticas entre as obras Autoportrait Yo, de 1901, e Les Demoiselles D’Avignon, 1907, ambas
do pintor espanhol, sendo a última considerada a obra que anunciou definitivamente as transformações
da arte moderna na concepção estética do belo.
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HISTÓRIA DA ARTE
A concepção estética do Cubismo trouxe muitas críticas quanto à sua natureza disforme,
manifestando‑se pela falta de compreensão diante da nova linguagem. No entanto, as contribuições
para a história, a partir das direções estéticas tomadas após o Cubismo, consagraram ao movimento
importância análoga ao período renascentista, pois “não apenas rompeu com o comportamento do
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Unidade IV
plano tridimensional da pintura, mas, sobretudo, resgatou sua forma bidimensional e mostrando o objeto
sob vários ângulos, simultaneamente, determinando forte influência no desenho da página impressa”
(SILVA, 2007, p. 58).
Lembrete
O movimento cubista teve sua expansão interrompida durante a Primeira Grande Guerra, mas
não se extinguiu, abrindo campo para novas experiências estéticas e evoluindo em direção a outras
manifestações artísticas e de aspectos comerciais como o design publicitário que predominou durante
toda a década de 1920. Mais que uma linguagem da arte moderna, o Cubismo concebeu uma nova
estética, sugerindo a construção de imagens redesenhadas para um conceito que imitasse menos a
realidade em direção inevitável ao abstrato absoluto.
O período do modernismo cultural ao qual nos referimos foi caracterizado por grandes avanços
tecnológicos e desenvolvimento social, impactando profundamente o âmbito cultural. A arte moderna
propiciou novas experiências estéticas e a ruptura do pensamento linear ao quais as artes se aprisionaram.
Em suma o estímulo causado pela revolução social e cultural que surgiu no fim do século XIX e
começo do XX foi o estopim para a busca de novas linguagens estéticas. A velocidade das transformações
obriga sempre a sociedade não apenas a produzir mais rápido, mas também a compreender mais rápido.
Apesar das tensas circunstâncias iniciais, o Modernismo se estabeleceu e transformou a cultura. Essa
resistência ao novo, aliás, manifesta‑se sempre que algo vem de encontro ao pensamento tradicional,
como veremos no Brasil, quando jovens vanguardistas tomaram de assalto a conservadora elite paulistana.
No início do século XX, os efeitos da Revolução Industrial caminhavam a passos lentos em um Brasil
ainda agrário e aristocrático. O País testemunhava as primeiras levas migratórias para as grandes cidades
brasileiras e explosivas discussões sobre a identidade nacional e os problemas sociais germinados pela
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HISTÓRIA DA ARTE
industrialização. Poucos burgueses, artistas e intelectuais tinham acesso às influências que a Europa
ocupava na posição vanguardista cultural.
Jovens de famílias paulistas abastadas, exceção nessa época, estavam eufóricos pelo nacionalismo
emergido da Primeira Guerra Mundial e contagiados pelo centenário da Independência do Brasil. Em
1912, o escritor Oswald de Andrade e a pintora Anita Malfatti (então com 22 e 23 anos de idade,
respectivamente) já tinham percorrido a Europa e mantido contato com os movimentos de vanguarda,
principalmente com a proposta estética futurista, renovadora e pregando o desprezo pelo passado,
influenciando diretamente esses e outros jovens artistas que buscavam não mais copiar os modelos
estéticos europeus, e sim criar uma arte que pudessem chamar de brasileira. Perceberam que a diversidade
cultural e racial do Brasil poderia reconstruir uma identidade e renovar as artes e as letras pela pesquisa
estética a que tinham direito, como assinala Amaral:
Figura 102 – Mário de Andrade II, por Anita Malfatti, 1922 Figura 103 – Oswald de Andrade, por Tarsila do Amaral, 1922
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Unidade IV
Observação
Influenciada pelo Expressionismo e pelo Cubismo, Anita Malfatti realizou uma mostra de suas obras
ao retornar de seus estudos na Europa chamada Exposição de Pintura Moderna/Anita Malfatti. As 53
telas da artista – entre elas O Homem Amarelo, O Japonês, Uma Estudante e A boba, – são vistas sem
alarde por um público de cultura medíocre e de informação artística limitada, até que o jornal O Diário
de São Paulo publica a crítica do escritor Monteiro Lobato em 20 de dezembro de 1917, atribuindo um
pesado julgamento às obras da artista e à Arte Moderna em geral, defendendo a arte acadêmica, como
nos aponta Fonseca:
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HISTÓRIA DA ARTE
A crítica agita e choca a vida cultural provinciana paulistana. Apesar da defesa pública de Oswald,
o prestígio de Lobato gera um golpe terrível para Anita. Alguns quadros são devolvidos e outros são
atacados na exposição a bengaladas, tamanha hostilidade que se formou em torno da artista.
Figura 105 – O Homem Amarelo, Anita Malfatti, 1915‑6. Figura 106 – Uma Estudante, Anita Malfatti, 1915‑7.
Portanto antes mesmo da Semana de 22, esse histórico episódio é a passagem traumática que
resulta no ponto de partida da Arte Moderna no Brasil, e Anita passa a ser conhecida pelos intelectuais
paulistanos, formados principalmente por Menotti del Picchia, Di Cavalcanti, Victor Brecheret, além dos
próprios Oswald e Mário.
Nesse rol novos adeptos do Modernismo se juntaram ao manifesto e que participaram da Semana
de Arte Moderna: Graça Aranha, Ronald de Carvalho, Sérgio Milliet, Guiomar Novaes, Hildegardo Leão
Veloso, Guilherme de Almeida, Henri Mugnier, Zina Aita, Ferrignac, Ernani Braga, Wilhelm Haarberg,
Tácito de Almeida, Candido Motta Filho e Georg Przyrembel.
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1. René Thiollier
2. Manuel Bandeira
3. Mário de Andrade
4. Manoel Vilaboin
5. Francesco Pettinati
6. Motta Filho
7. Paulo Prado
8. Flamínio Ferreira
9. Graça Aranha
10. Afonso Schmidt
11. Goffredo da Silva Telles
12. Couto de Barros
13. Tácito de Almeida
14. Luis Aranha
15. Oswald de Andrade
16. Rubens Borba de Moraes
O evento, idealizado pelo pintor Di Cavalcanti e incentivado por Paulo Prado, mecenas de tradicional
aristocracia cafeeira paulistana (e que conseguira patrocínio do então presidente do Brasil, Washington
Luís Pereira de Sousa), consistia em três noites de conferências, leitura de poemas e audições musicais,
além da exposição com cerca de 100 obras aberta ao público de segunda a sábado no saguão do Teatro
Municipal de São Paulo.
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HISTÓRIA DA ARTE
Com exceção da abertura, em que a plateia de gala desfilava no saguão entre obras e palestras, os
dias 15 e 17 foram marcados por várias manifestações hostis de vaias e de inquietação, como aponta
Fonseca pelos olhos de Menotti del Picchia:
Menotti del Picchia, mestre de cerimônias no dia 15, lembra que naquela
noite os ânimos estão exaltados. Quando se proclama o nome de
Oswald de Andrade, a plateia desaba em vaias: “Uivos, gritos, pateadas
no assoalho, risadas, dichotes chistosos ou impertinentes. Um caos!”
(FONSECA, 2007, p. 131).
E completa:
O relato de Menotti del Picchia, mesmo com o decorrer dos anos, parece ainda gravar a forte
impressão da contenda:
Como um herói em uma trincheira visada por todos os lados pela fuzilaria
inimiga e revidando com o esvaziar a carga da única arma, Oswald, calmo,
com o sorriso mordaz com que fazia suas travessuras literárias, continuava a
ler a história da alma, das criaturas fatalizadas e torturadas que torturavam
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O acontecimento mais marcante no encerramento da Semana de 1922 foram as vaias para Villa‑Lobos
que entrara com sapato em um pé e sandália em outro. O ato, visto como provocação pela plateia, era
devido a uma crise de gota, o que não impediu o maestro de se apresentar naquela noite. Em matéria no
Jornal do Comércio, de 22 de fevereiro, observa‑se a reação da sociedade, como aponta a autora sobre
a apresentação de Villa‑Lobos:
Com exceção das obras de Villa‑Lobos e de Malfatti, pouco havia de vanguarda e moderno no festival:
Porém mesmo que não fosse vanguarda, aquilo que foi apresentado, chocou.
O grupo que rejeitava o passadismo era vitorioso na intenção demolidora.
Inexistente a qualidade, a segurança de linguagem, a audácia maior, estavam
presentes, contudo, a inquietação, em sintonia com o País, e a percepção da
necessidade de mudança (AMARAL, 1998, p. 16).
Vista na época como uma manifestação elitista, a Semana de Arte Moderna de 1922 deixou sua mensagem
de pré‑consciência do espírito nacional como um momento histórico decisivo na formação de sua identidade.
Foi o ponto de partida para o vanguardismo brasileiro questionar a estética vigente e para a redescoberta do
Brasil por um projeto no qual a língua e a cultura foram objetos da nova estética que surgia.
Lembrete
Após a Semana de Arte Moderna, o movimento modernista brasileiro, comumente ligado aos temas
políticos, começara a ganhar força e, através de novas manifestações artísticas, o povo começou a
aprender um pouco mais sobre a sociedade brasileira e tirando suas próprias conclusões, formando
as suas próprias opiniões. Frequentemente o foco desses artistas era denunciar, através da arte, as
diferenças sociais, caracterizadas pelos grupos de imigrantes proletários e pelas oligarquias desenvolvidas
nas zonas rurais.
O papel dos jovens envolvidos na Semana de 1922 foi decisivo na busca de uma identidade
estética nacional, reconhecendo sua essência e pluralidade cultural, colocando‑se contra tudo
que fosse importado da Europa. Dessa estreita relação de pressupostos metodológicos de um
modernismo em gestação, formou‑se a união dos chamados Grupo dos Cinco, composto de Oswald
de Andrade, Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Anita Malfatti e pela recém‑chegada da Europa,
Tarsila do Amaral.
O Grupo dos Cinco reunia‑se no ateliê de Tarsila, na casa de Mário ou no apartamento de Oswald, e,
apesar de um período curto e de pouca produção – o grupo dissolve‑se em seis meses –, foi riquíssimo
quanto à produção intelectual e ideias que envolviam o momento de efervescência cultural e os rumos
da arte no Brasil e na Europa.
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A partir daí ideias se fundiram a diversos manifestos nacionalistas, como o Movimento Antropofágico.
Obras literárias como Macunaíma, João Miramar, Pau‑Brasil, Grande Sertão: Veredas, composições
emblemáticas de Villa‑Lobos e quadros como Abaporu, de Tarsila, e os painéis Guerra e Paz, de Portinari,
entre tantos outros, são resultados desse esboço que se projetou muito além de seus objetivos iniciais.
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HISTÓRIA DA ARTE
O Movimento Antropofágico surge nos fins da década de 1920, liderado por Oswald de Andrade,
que foi inspirado pelo quadro de Tarsila Abaporu, palavra indígena que significa o homem que come
carne humana, antropófago. A ideia de Oswald era se utilizar do conceito de antropofagia praticado
pelos índios Caetés nos rituais de canibalismo para se apropriarem da força e das qualidades admiradas
e desejadas de seus inimigos. Deixavam, portanto, de devorar aqueles considerados fracos, covardes ou
medíocres. Dessa forma o conceito metafórico de devorar uma atitude estético‑cultural e assimilar os
valores culturais estrangeiros era a proposta dessa corrente, valorizando ao mesmo tempo a cultura
nacional reprimida pelo processo de colonização do Brasil.
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Oswald de Andrade revoluciona com o primeiro texto modernista para o teatro embasado no livro
homônimo publicado em 1937, O Rei da Vela, obra que denunciava o quadro social brasileiro nos anos
1930 pós‑crise financeira de 1929. A encenação ocorre em 1968, em plena ditadura militar, causando
grande impacto sobre o público. Nas artes plásticas, destacam‑se os trabalhos inovadores de dois grandes
artistas brasileiros de formação concretista, Hélio Oiticica (1937‑1980) e Lygia Clark (1920‑1988).
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HISTÓRIA DA ARTE
Nesse contexto, o cineasta Glauber Rocha (1938‑1981) inova com uma feroz crítica social nos
longas‑metragens Deus e o Diabo na Terra do Sol (1963) e Terra em Transe (1967), inaugurando uma
nova corrente artística do cinema nacional denominada Cinema Novo, de cunho político e social e
engajada na realidade brasileira, consequência direta do regime militar.
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Saiba mais
8 FIGURAÇÃO X ABSTRAÇÃO
Apresentaremos três artistas renomados que fizeram sucesso nas décadas pós Semana de Arte
Moderna. Os trabalhos deles são considerados figurativos na sua maioria, sendo que Claudio Tozzi teve
várias obras dentro do abstracionismo.
Nasceu em Lucca, Itália, em 14 de abril de 1896. Um ano depois, seu pai veio para o Brasil e abriu
uma loja de queijos e vinhos.
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HISTÓRIA DA ARTE
O artista teve algumas obras recusadas no 3º Salão Paulista de Belas Artes. Ganha medalha de ouro
em 1928 no Salão de Belas Artes Muse Italiche, sendo esse seu primeiro reconhecimento oficial.
Casou‑se com Judith (Benedita da Conceição) em 1942. A esposa foi sua musa inspiradora e aparece
em diversas obras, entre elas a Mulata, que se encontra no MAM/SP, provavelmente foi inspirada nela.
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Em 1944 realiza sua primeira exposição individual na Galeria Itá no centro de São Paulo. Em 1952 é
indicado na representação brasileira para a XXVI Bienal de Veneza.
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HISTÓRIA DA ARTE
Em 1956 o MAM/SP realiza a exposição intitulada Volpi com 30 obras. Seu trabalho foi considerado
como arte concreta. Nessa época é publicado um ensaio sobre ele na revista Discurso e Ensaio com o
seguinte título: A pintura de Alfredo Volpi.
Ganha sala especial em 1961 na 6ª Bienal de São Paulo com 53 obras e é apresentado pelo crítico
Mario Schenberg. Em 1962 ganha prêmio de melhor pintor brasileiro da crítica de arte do Rio de Janeiro.
Sua esposa Judith falece em 1972.
Muitas exposições foram organizadas no decorrer de sua carreira, tanto nacional como
internacionalmente. Para comemorar seu nonagésimo aniversário, o Sesc (Serviço Social do Comércio)
lança um catálogo sobre sua obra. Antes de falecer Volpi participa da exposição Brasiliana: o homem e a
terra, sendo essa sua última mostra. Podemos afirmar ainda que Volpi sofreu influência impressionista.
Existia na época o consenso de que impressionistas e pontilhistas eram aliados contra a pintura
acadêmica, utilizando‑se das cores e das pinceladas para a estruturação do quadro, usando essas
linguagens mais modernas.
Começava a surgir ao lado dessa instituição algumas escolas de arte. Havia muitos artistas imigrantes
e graças a essa imigração e à ida de diversos artistas que foram estudar fora, custeados por bolsas de
estudo, o ambiente se tornava vivaz e autêntico. O Liceu organizou na época diversas exposições, entre
elas a de Arte Francesa.
Muitos dos quadros de Volpi não eram datados, dificultando assim a organização da cronologia de
sua obra. Destacaremos uma pequena e inicial análise sobre o trabalho citado anteriormente, Mulata,
de 1927, apresentada por Lorenzo Mammi:
132
HISTÓRIA DA ARTE
Volpi utilizava uma paleta de cores mais restrita, muitas vezes pintava com tons frios e em meados
dos anos 1930 começa a mudar, tornando‑a mais variadas. Nota‑se isso na pintura, que mostra uma
mulher negra carregando uma trouxa em primeiro plano e no segundo a bandeira do divino, ambos
temas recorrentes em suas obras. Podemos notar a mudança das cores tanto no céu, que é de um azul
hiante, em contraponto com o ocre da estrada, que é de terra e está atrelado ao verde da vegetação.
O artista comenta sobre sua predileção pela têmpera, depois de dominar essa técnica, abandonou
de vez as tintas industriais, pois dizia que elas perdiam vida com o passar dos anos. Começou a produzir
suas próprias tintas, nas quais adicionava diversos pigmentos naturais.
Diz:
Após essas mudanças uma nova fase se inicia. Por quase um século, Volpi passou por várias fases, foi
inspirado e influenciado por Paul Cézanne, Giotto di Bondone e Paolo Uccello, encontrando assim seu
próprio caminho.
Evoluiu das cenas de natureza para composições mais intelectuais, criando seu estilo particular.
O estilo abstrato geométrico começa a predominar em sua pintura a partir daí e bandeirinhas com
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muitas cores vão surgindo em sua obra, criando a marca do artista. Essa fase com formas geométricas e
alterações cromáticas se inicia por volta dos anos de 1970.
Essa fase – a das bandeirinhas – foi muito bem recebida pelos críticos e definida como uma
combinação inventiva, sendo sua maior contribuição para a arte brasileira moderna.
Figura 127 – Festa de São João, década de 1950 Figura 128 – Fachada, 1968
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HISTÓRIA DA ARTE
[...] em algumas telas desse período circula um vento demasiado real, que incha
as velas e leva embora as bandeirinhas. Volpi deve ter percebido o perigo, porque
começa a experimentar soluções opostas: superfícies compactas, recobertas
de um pattern repetido de formas geométricas e animadas por uma sábia
distribuição de cores. Bandeirinhas allover, um tanto optical, que estouram
como flashes, que põem o olhar em vibração (MAMMI, 2001, p. 37‑8).
Podemos dizer que a arte de Volpi evolui de forma gradual, sem grandes saltos, dessa maneira que
veio à tona um modelo persuasivo de arte moderna brasileira.
Saiba mais
Entre no site oficial do artista Volpi e conheça um pouco mais sobre a sua obra.
<http://www.institutovolpi.com.br/>.
Claudio Tozzi começou sua carreira de uma maneira desigual, digamos. Nasceu na cidade de São
Paulo em outubro de 1944. Aos 18 anos, antes mesmo de ingressar na faculdade, já participa do XI Salão
de arte moderna como vencedor dos cartazes da exposição. Dois anos depois entra na Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
O que ocorre é que a maioria dos artistas passam por uma grande trajetória, até sua obra ser reconhecida
no meio artístico e pelo público em geral. Porém Tozzi fez um caminho inverso, logo após iniciar os estudos na
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Unidade IV
velha FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo) em São Paulo, já começou
a ter destaque com os trabalhos em serigrafias, que desenvolvia sempre, tendo como temas assuntos atuais,
que estavam continuamente em pauta, como a crítica social, o feminismo e a luta contra a ditadura militar.
Apresentava um novo estilo, uma nova figuração e destacou‑se já na década de 1960 como artista de
vanguarda. Alguns críticos logo começaram a elogiar seu trabalho pelo vanguardismo que demonstrava
em suas propostas. Foram eles: Frederico Morais, Mário Pedrosa e Mario Schenberg.
Saiba mais
Assim a relação com as massas é inevitável, e isso transparece desde os seus primeiros trabalhos. Tozzi
(2007) coloca que uma das características da arte brasileira de vanguarda é a relação e preocupação com
o coletivo. As obras, muitas vezes com temáticas políticas, tinham a intenção não só de passar a estética
contemplativa, mas também de estimular o pensamento crítico do espectador. Nelas estavam presentes
as conhecidas HQs – histórias em quadrinhos, letreiros, sinais de transito etc. Seguem alguns exemplos:
136
HISTÓRIA DA ARTE
Figura 130 – Acertei a frigideira no bandido – Tinta em massa sobre Eucatex, 1967
A pintura nessa época sofria uma grande transformação no mundo todo. Nos EUA a Pop Art
ganhava espaço e uma nova figuração se fazia presente, ocupando lugar de vanguarda. Schenberg
(2007) caracteriza o momento como um novo realismo.
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Constam dois trechos da entrevista feita com Tozzi sobre a questão da arte se transpor para os
espaços públicos:
Que reação você percebeu nas pessoas, com a sua mudança de postura,
ao tirar a obra de arte do espaço tradicional das galerias e levá‑la para os
espaços públicos?
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HISTÓRIA DA ARTE
Como constatamos na entrevista, Tozzi foi um pioneiro em vários sentidos, seja acoplando um
painel no topo de um prédio no centro de São Paulo, seja fazendo o público interagir com sua obra –
carimbando os desenhos escolhidos pelo espectador.
A seguir as duas obras comentadas por Claudio Tozzi na entrevista prévia, Zebra, na Praça da
República e Veja o nu, na Rua Barão de Itapetininga:
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Unidade IV
Figura 136 – Veja o nu – Tinta em massa sobre madeira, tecido e ferro, 1968
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HISTÓRIA DA ARTE
Mario Schenberg (2005), que foi um dos primeiros críticos a elogiar o seu trabalho, diz:
Claudio Tozzi sempre procura temas e/ou objetos no espaço urbano e que possam voltar a ele depois
de desconstruídos. Exemplos são os parafusos que aparecem em suas obras, ora de forma figurativa,
ora abstratos. Outro exemplar são as faixas zebradas das travessias de pedestres e ainda as áreas
quadriculadas, que indicam que é proibido parar em alguns cruzamentos. Todos esses elementos voltam
às obras de Tozzi através da pintura, esculturas etc.
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Unidade IV
Apresentação/cronologia
A obra de Claudio Tozzi, iniciada nos anos de 1960, merece e justifica a edição deste
site, que, mesmo de forma não exaustiva, reúne produções de diversos períodos – desde os
seus primeiros trabalhos até algumas realizadas recentemente – e possibilita uma visão de
conjunto de suas múltiplas fases.
É necessário ressaltar, no entanto, que o site não traz consigo a ideia de obra acabada ou
de retrospectiva. Chega em meio a seu caminho artístico, refletindo uma obra em constante
processo, mas já bastante ampla e expressiva para ser registrada.
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HISTÓRIA DA ARTE
Claudio Tozzi é um artista que, na sua maturidade, não abdica de sua vitalidade na
busca de novos caminhos; mas também em seus trabalhos os elementos que sempre os
caracterizam: por um lado, uma grande qualidade gráfica e bem cuidada plasticidade; por
outro, um projeto prévio e deliberado, que resulta em uma obra construída e racional, e não
da mera emoção ou da intuição.
Gustavo Machado Rosa nasceu no dia 20 de dezembro de 1946 em São Paulo, mais especificamente
na Avenida Paulista – coração da cidade. Aos três anos de idade já era apaixonado pelo desenho. Aluno
indisciplinado e inquieto, desenhava durante as aulas.
Continuando sua paixão pelo desenho, foi fazer um curso livre de desenho e pintura na Fundação
Armando Álvares Penteado – Faap, em 1964, ministrado na época por Teresa Nazar, artista plástica e
pintora – com ele, estudaram alguns nomes da Pop Art no Brasil: Antônio Dias, Carlos Vergara, Hélio
Oiticica e Rubens Gerchman.
Fascinado pelas ilustrações das revistas, anos mais tarde veio a estagiar na revista Claudia, no setor de
artes da Editora Abril. Morando ainda com os pais, montou um atelier improvisado na sala de jantar da família.
• o sorveteiro;
• os palhaços;
• o padre e a freira;
Seus protagonistas, que eram o espelho da sociedade vibrante do pós‑guerra, muitas vezes eram
representados com figuras divertidas e simpáticas acima do peso.
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Unidade IV
Saiba mais
<http://www.gustavorosa.com.br/>.
Gustavo aprendeu muito nesse curso, aproveitou as técnicas que estudou e já se destacou pela
qualidade das suas obras produzidas. Assim a professora Teresa Nazar escolheu quatro telas dele para
serem expostas na 1ª Anual de Artes Plásticas da Faap, realizada no MAB – Museu de Arte Brasileira
em 1964.
Cinco anos depois, participou de sua primeira exposição coletiva, ao lado de Décio Escobar, Dirce
Pires e Walter Lewy e o evento ocorreu em uma galeria de arte. O ilustre Di Cavalcanti visitou a mostra
e ainda teceu comentários elogiando o jovem artista, falando do seu excelente traço. Passaram a partir
daí a serem grandes amigos.
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HISTÓRIA DA ARTE
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Unidade IV
Teve influência de diversos artistas, os primeiros foram: Gustav Klimt e Emil Nolde. Passou a se
interessar muito pelas obras dos consagrados: Henri Matisse, Niki de Saint Phalle, Paul Klee, Paul
Cézanne, Pablo Picasso e Saul Steinberg; além dos seus amigos Aldo Bonadei, Alfredo Volpi, Carlos Scliar
e Di Cavalcanti.
Sua carreira deslanchava a cada dia. Participou de respeitáveis exposições coletivas e individuais no
Brasil, Estados Unidos e Japão na década de 1970, o que foi um marco em sua vida.
Após a morte precoce de sua irmã, passou a encarar a vida de forma mais leve, e isso transpareceu
em sua pintura. O artista percebeu com essa perda que a vida não poderia ser levada com tanto rigor,
transformando o seu trabalho a partir daí, introduzindo ao seu savoir‑vivre (do francês, saber viver) um
estilo mais despojado, colorido e muitas vezes satírico.
A década de 1980 consagrou sua carreira, indicado pelos melhores e mais importantes críticos de
arte do Brasil, foi selecionado e participou de grandes mostras, sendo elas: Exposição Brasil‑Japão,
Panoramas da Arte Atual Brasileira, do Museu de Arte Moderna de São Paulo, Salão Nacional de Artes
Plásticas da Funarte, Salão Paulista de Arte Contemporânea e A Trama do Gosto, realizada pela Fundação
Bienal de São Paulo em 1987.
Também fez mostras individuais em Los Angeles, Nova York, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.
Em 1985, comemorou seus 20 anos de pintura na Galeria Bonfiglioli, em São Paulo.
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HISTÓRIA DA ARTE
Gustavo Rosa fala em uma das usas entrevistas que ele se inspirava pelo que via nas ruas, no
cotidiano; cita o exemplo da mulher gordinha tomando um sorvete, diz que o sorvete caiu e ela ficou
fazendo um malabarismo para salvá‑lo. O artista comenta que a partir daí ele começa a ter mais prazer
em pintar gordinhas e gordinhos, pois corpos avantajados dão mais possibilidade à comicidade. O eixo
principal do trabalho dele é o humor. Com relação à democratização da arte, relata que a obra não tem
que ficar só presa a museus, mas que tem que ir às ruas, fazer parte de objetos, misturar‑se, levando
cultura ao grande público.
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Fez grande sucesso nacional e internacionalmente, mas adoeceu no fim dos anos 1990. Sentia muitas
dores e foi diagnosticado em 1999 com um câncer na medula óssea. Lutou de forma árdua pela vida
por 14 anos, produziu muito nesse período, expôs e doou várias de suas obras para leilões beneficentes,
hábito que ele já tinha desde a década de 1970; veio a falecer em 2013. Segue a galeria das obras mais
importantes desse grande artista:
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HISTÓRIA DA ARTE
Resumo
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Unidade IV
Exercícios
I. O Grupo dos Cinco foi formado unicamente por pintores como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral,
Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e Mário de Andrade.
II. O Grupo dos Cinco foi responsável, junto a outros artistas, pelo referencial ideológico e artístico
da Semana de Arte Moderna, em fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, organizando as
primeiras manifestações do Modernismo no Brasil.
III. De 1922 a 1930, muitas ideias modernistas ganharam força no Brasil. Com a proliferação de
publicações em São Paulo e no Rio de Janeiro, a população começou a ter acesso a obras com conteúdo
crítico e a formar suas opiniões, tomando consciência a respeito da realidade da sociedade brasileira
daquele período.
B) I e II.
C) II e III.
D) I e III.
E) II.
150
HISTÓRIA DA ARTE
I – Afirmativa incorreta.
Justificativa: o Grupo dos Cinco não é formado unicamente por pintores. Há nesse grupo escritores
como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti del Picchia.
II – Afirmativa correta.
Justificativa: o Grupo dos Cinco e outros artistas importantes da época participaram ativamente do
movimento modernista brasileiro, com uma arte que fugia do tradicional, mas que tentava buscar uma
nova identidade artística e literária para o Brasil.
Justificativa: a primeira fase modernista brasileira durou oito anos (1922-1930) de grande
efervescência cultural e de críticas à realidade social do país.
Figura
O pintor ítalo-brasileiro Alfredo Volpi, ainda muito jovem, descobriu a pintura artística e a ela
dedicou-se durante toda sua vida. As primeiras obras de Volpi registravam paisagens interiores e figuras
humanas. A partir da década de 1950, o artista pintou fachadas de casarios, mastros e bandeiras. Nesses
quadros, conforme ilustrado na imagem anterior, o artista valorizava, sobretudo:
A) Superfícies e planos.
151
Unidade IV
B) Pontos e linhas.
C) Linhas e planos.
D) Planos e pontos.
E) Linhas e cores.
152
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
MONDRIAN, P. Composição em losângulo com Vermelho, Cinza, Azul, Amarelo e Preto. 1924-5. 1
quadro, óleo sobre tela. Disponível em <https://uploads0.wikiart.org/images/piet-mondrian/lozenge-
composition-with-red-gray-blue-yellow-and-black-1925.jpg!Large.jpg>. Acesso em: 15 ago. 2018.
Figura 2
Figura 3
MIRON. Discóbolo. [460? a.C.]. 1 escultura. Cópia feita no período da Roma antiga. Museu Nacional de
Nápoles, Nápoles.
Figura 4
Figura 5
Figura 6
Figura 7
BONINSEGNA, D. di. La maesta. [entre 1308 e 1311]. Pintura sobre madeira. Museu da Catedral de
Siena, Siena.
Figura 8
MASACCIO. A santíssima trindade. [entre 1425 e 1427]. Afresco, 667 cm x 317 cm. Basílica de Santa
Maria Novella, Florença.
153
Figura 9
EYCK, J. van. O casal Arnolfini. 1434. 1 quadro, óleo sobre tábua, 82 cm x 60 cm. National Gallery, Londres.
Figura 10
DA VINCI, L. Mona Lisa. [entre 1503 e 1506]. 1 quadro, óleo sobre madeira, 77 cm x 53 cm. Museu do
Louvre, Paris.
Figura 11
Figura 12
MICHELANGELO. Teto da Capela Sistina. [entre 1508 e 1512]. Afresco. Palácio Apostólico, Vaticano. [Detalhe].
Figura 13
BERNINI, G. L. O êxtase de Santa Teresa. [entre 1647 e 1652]. 1 escultura, mármore. Igreja de Santa
Maria della Vittoria, Roma.
Figura 14
Figura 15
CARAVAGGIO. Crucificação de São Pedro. 1601. 1 quadro, óleo sobre tela, 230 cm x 175 cm. Santa Maria
del Popolo, Roma.
Figura 16
DAVID, J. Marat assassinado. 1793. 1 quadro, óleo sobre tela, 128 cm x 165 cm. Museus Reais de Belas-
Artes da Bélgica, Bruxelas.
Figura 17
COURBET, G. Mulheres peneirando trigo. [entre 1854 e 1855]. 1 quadro, óleo sobre tela, 131 cm x 167 cm.
Museu de Belas Artes de Nantes, Nantes.
154
Figura 18
Figura 19
COROT, J. B. C. Fórum visto do Jardim Farnese. 1826. 1 quadro, óleo sobre papel montado sobre tela.
Museu do Louvre, Paris.
Figura 20
DELACROIX, E. A Liberdade guiando o povo. 1830. 1 quadro, óleo sobre tela, 260 cm x 325 cm. Museu
do Louvre, Paris.
Figura 21
CEZANNE, P. Monte Sainte-Victoire visto de Bellevue. 1886. 1 quadro, óleo sobre tela, 73 cm x 92 cm.
Barnes Foundation, Pennsylvania.
Figura 22
SEURAT, G. Tarde de domingo na ilha de Grande Jatte. [entre 1884 e 1886]. 1 quadro, óleo sobre tela,
208 cm x 350 cm. Art Institute of Chicago, Chicago.
Figura 23
MONET, C. Impressão, nascer do sol. 1872. 1 quadro, óleo sobre tela, 48 cm x 63 cm. Museu
Marmottan, Paris.
Figura 24
MUNCH, E. O grito. 1893. 1 quadro, óleo e pastel sobre cartão, 91 cm x 74 cm. Galeria Nacional, Oslo.
Figura 25
PICASSO, P. Les Demoiselles d’Avignon. 1907. 1 quadro, óleo sobre tela, 244 cm x 234 cm. Museu de
Arte Moderna, Nova Iorque.
Figura 26
BALLA, G. Velocidade abstrata e ruído. 1913-1914. 1 quadro, óleo sobre tela. The Solomon R.
Guggenheim Foundation, Nova York.
155
Figura 27
MALEVITCH, K. Pintura suprematista. 1916. 1 quadro, óleo sobre tela. Stedelijk Museum, Amsterdã.
Figura 28
MONDRIAN, P. Composição em vermelho, preto, azul, amarelo e cinza. 1920. 1 quadro, óleo sobre tela.
Stedelijk Museum, Amsterdã.
Figura 29
DALI, S. Aparição de rosto e fruteira numa praia. 1938. 1 quadro, óleo sobre tela, 114 cm x 144 cm.
Wadsworth Atheneum, Hartford, Connecticut.
Figura 30
Figura 31
POLLOCK, J. Nº 5. 1948. 1 quadro, óleo sobre tela, 244 cm x 122 cm. Coleção Particular.
Figura 32
Figura 33
PICASSO, P. Bull – State XI. In: WYE, D. A Picasso Portfolio: Prints from the Museum of Modern Art.
New York: The Museum of Modern Art, 2010, p. 76.
Figura 34
MELLA. F. A. A. O Egito dos faraós: História, Civilização, Cultura. 3. ed. São Paulo: Hemus, 1998, p. 22.
Figura 35
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 46.
Figura 36
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 47.
156
Figura 37
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 48.
Figura 38
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 49.
Figura 39
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 49.
Figura 40
Figura 41
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 52.
Figura 42
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 51.
Figura 43
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 51.
Figura 44
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 52.
Figura 45
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 53.
Figura 46
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 50.
Figura 47
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 50.
157
Figura 48
GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006, p. 53.
Figura 49
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 47.
Figura 50
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 98.
Figura 51
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 151.
Figura 52
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 61.
Figura 53
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 55.
Figura 54
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 150.
Figura 55
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 146.
Figura 56
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 148.
Figura 57
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 167.
Figura 58
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 154.
158
Figura 59
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 234.
Figura 60
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 236.
Figura 61
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 237.
Figura 62
VIDAL, L. (Org.). Grafismo Indígena: estudos de antropologia estética. 2. ed., São Paulo: Edusp, 2000, p. 266.
Figura 63
BEUTTENMÜLLER, A. F. Viagem pela arte brasileira. São Paulo: Aquariana, 2002, p. 14.
Figura 64
IOKOI, Z. M. G. (Coord.). Ser índio hoje: a tensão territorial. São Paulo: Loyola, 1998, p. 64.
Figura 65
IOKOI, Z. M. G. (Coord.). Ser índio hoje: a tensão territorial. São Paulo: Loyola, 1998, p. 64.
Figura 66
BARBOSA, G. S.; BARROS, A. M.; SANTOS, F. M. EJA Guarani II: O registro de uma história e perspectivas
atuais. Rio de Janeiro: e-papers, 2012, p. 61.
Figura 67
BARBOSA, G. S.; BARROS, A. M.; SANTOS, F. M. EJA Guarani II: O registro de uma história e perspectivas
atuais. Rio de Janeiro: e-papers, 2012, p. 55.
Figura 68
BARBOSA, G. S.; BARROS, A. M.; SANTOS, F. M. EJA Guarani II: O registro de uma história e perspectivas
atuais. Rio de Janeiro: e-papers, 2012, p. 62.
159
Figura 69
IOKOI, Z. M. G. (Coord.). Ser índio hoje: a tensão territorial. São Paulo: Loyola, 1998, p. 61.
Figura 70
CURY, M. X.; DORTA, S. F. A plumária indígena brasileira: no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
São Paulo: Edusp, 2000, p. 47.
Figura 71
CURY, M. X.; DORTA, S. F. A plumária indígena brasileira: no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
São Paulo: Edusp, 2000, p. 51.
Figura 72
CURY, M. X.; DORTA, S. F. A plumária indígena brasileira: no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
São Paulo: Edusp, 2000, p. 105.
Figura 73
CURY, M. X.; DORTA, S. F. A plumária indígena brasileira: no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
São Paulo: Edusp, 2000, p. 81.
Figura 74
IOKOI, Z. M. G. (Coord.). Ser índio hoje: a tensão territorial. São Paulo: Loyola, 1998, p. 65.
Figura 75
IOKOI, Z. M. G. (Coord.). Ser índio hoje: a tensão territorial. São Paulo: Loyola, 1998, p. 65.
Figura 76
IOKOI, Z. M. G. (Coord.). Ser índio hoje: a tensão territorial. São Paulo: Loyola, 1998, p. 66.
Figura 77
IOKOI, Z. M. G. (Coord.). Ser índio hoje: a tensão territorial. São Paulo: Loyola, 1998, p. 66.
Figura 78
IOKOI, Z. M. G. (Coord.). Ser índio hoje: a tensão territorial. São Paulo: Loyola, 1998, p. 67.
160
Figura 79
IOKOI, Z. M. G. (Coord.). Ser índio hoje: a tensão territorial. São Paulo: Loyola, 1998, p. 68.
Figura 80
BURY, J. Arquitetura e arte no Brasil Colonial. In: OLIVEIRA, M. A. R. (Org.). Brasília: Iphan/Monumenta,
2006, p. 75.
Figura 81
BURY, J. Arquitetura e arte no Brasil Colonial. In: OLIVEIRA, M. A. R. (Org.). Brasília: Iphan/Monumenta,
2006, p. 76.
Figura 82
BURY, J. Arquitetura e arte no Brasil Colonial. In: OLIVEIRA, M. A. R. (Org.). Brasília: Iphan/Monumenta,
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Figura 83
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2006, p. 113.
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161
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2006, p. 102.
Figura 93
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2006, p. 49.
Figura 94
BURY, J. Arquitetura e arte no Brasil Colonial. In: OLIVEIRA, M. A. R. (Org.). Brasília: Iphan/Monumenta,
2006, p. 29.
Figura 95
FABRIS, A. Fotografia: usos e funções no século XIX. São Paulo: Edusp, 1991, p. 212.
Figura 96
FABRIS, A. Fotografia: usos e funções no século XIX. São Paulo: Edusp, 1991, p. 216.
162
Figura 97
FABRIS, A. Fotografia: usos e funções no século XIX. São Paulo: Edusp, 1991, p. 227.
Figura 98
Figura 99
Figura 100
PICASSO, P. Autoportrait Yo. In: CALOSSE, J. P. Picasso. London: Parkstone International, 2011, p. 8. Kindle.
Figura 101
Figura 102
MALFATTI, A. Mário de Andrade II. In: GREGGIO, L. P. Anita Malfatti: tomei a liberdade de pintar a meu
modo. São Paulo: Magma Cultural, 2007, p. 68.
Figura 103
Figura 104
MALFATTI, A. Autorretrato. In: GREGGIO, L. P. Anita Malfatti: tomei a liberdade de pintar a meu modo.
São Paulo: Magma Cultural, 2007, p. 65.
Figura 105
163
Figura 106
MALFATTI, A. Uma estudante. In: GREGGIO, L. P. Anita Malfatti: tomei a liberdade de pintar a meu
modo. São Paulo: Magma Cultural, 2007, p. 57.
Figura 107
Figura 108
Figura 109
CAMARGOS, M. Semana de 22: entre vaias e aplausos. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003, p. 80.
Figura 110
MALFATTI, A. Grupo dos cinco. In: GREGGIO, L. P. Anita Malfatti: tomei a liberdade de pintar a meu
modo. São Paulo: Magma Cultural, 2007, p. 69.
Figura 111
AMARAL, T. Autorretrato. In: AMARAL, A. A. Tarsila cronista. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2003, p. 146.
Figura 112
AMARAL, T. Carnaval em Madureira. In: AMARAL, A. A. Tarsila cronista. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2003, p. 142.
Figura 113
Figura 114
Figura 115
164
Figura 116
TORRES, A. M. Buñuel y sus discípulos. Madrid: Huerga y Fierro editores, 2005, p. 77.
Figura 117
FAVARETTO, C. F. Tropicália: alegoria, alegria. 3. ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2000. Capa.
Figura 118
VOLPI, A. Minha irmã costurando. In: MAMMI, L. Volpi. (Espaços da arte brasileira). 2. ed. São Paulo:
Cosac Naify, 2001, p. 11.
Figura 119
MAMMI, L. Volpi. (Espaços da arte brasileira). 2. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2001, p. 106.
Figura 120
MAMMI, L. Volpi. (Espaços da arte brasileira). 2. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2001, p. 106.
Figura 121
VOLPI, A. Menina do laço de fita. In: MAMMI, L. Volpi. (Espaços da arte brasileira). 2. ed. São Paulo:
Cosac Naify, 2001, p. 55.
Figura 122
VOLPI, A. Reunião à mesa. In: MAMMI, L. Volpi. (Espaços da arte brasileira). 2. ed. São Paulo: Cosac
Naify, 2001, p. 54.
Figura 123
VOLPI, A. Mulata. In: MAMMI, L. Volpi. (Espaços da arte brasileira). 2. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2001, p. 44.
Figura 124
VOLPI, A. Sem título. In: MAMMI, L. Volpi. (Espaços da arte brasileira). 2. ed. São Paulo: Cosac Naify,
2001, p. 46.
Figura 125
VOLPI, A. Cata-vento. In: MAMMI, L. Volpi. (Espaços da arte brasileira). 2. ed. São Paulo: Cosac Naify,
2001, p. 64.
165
Figura 126
VOLPI, A. Fachada das bandeiras brancas. In: MAMMI, L. Volpi. (Espaços da arte brasileira). 2. ed. São
Paulo: Cosac Naify, 2001, p. 82.
Figura 127
VOLPI, A. Festa de São João. In: VOLPI, A. Grandes artistas brasileiros: A. Volpi. São Paulo: Art Editora
Ltda. – Círculo do Livro, 1984, p. 43.
Figura 128
VOLPI, A. Fachada. In: VOLPI, A. Grandes artistas brasileiros: A. Volpi. São Paulo: Art Editora Ltda. –
Círculo do Livro, 1984, p. 58.
Figura 129
VOLPI, A. Dom Bosco. In: VOLPI, A. Grandes artistas brasileiros: A. Volpi. São Paulo: Art Editora Ltda. –
Círculo do Livro, 1984, p. 52.
Figura 130
TOZZI, C. Acertei a frigideira no bandido. In: MAGALHÃES, F. Claudio Tozzi. São Paulo: Lazuli Editora –
Companhia Editora Nacional, 2007, (Coleção arte de bolso), p. 57.
Figura 131
TOZZI, C. Guevara. In: GIOVANNETTI, B; KIYOMURA, L. (Org.). Claudio Tozzi – Coleção Artistas
Brasileiros. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial, 2005, p. 30.
Figura 132
TOZZI, C. Guevara, vivo ou morto. In: GIOVANNETTI, B; KIYOMURA, L. (Org.). Claudio Tozzi – Coleção
Artistas Brasileiros. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial, 2005, p. 39.
Figura 133
TOZZI, C. Third world. In: MAGALHÃES, F. Claudio Tozzi. São Paulo: Lazuli Editora – Companhia Editora
Nacional, 2007, (Coleção arte de bolso), p. 60-1.
Figura 134
TOZZI, C. Astronauta. In: MAGALHÃES, F. Claudio Tozzi. São Paulo: Lazuli Editora – Companhia Editora
Nacional, 2007, (Coleção arte de bolso), p. 78-9.
166
Figura 135
TOZZI, C. Zebra. In: MAGALHÃES, F. Claudio Tozzi. São Paulo: Lazuli Editora – Companhia Editora
Nacional, 2007, (Coleção arte de bolso), p. 53.
Figura 136
TOZZI, C. Veja o nú. In: MAGALHÃES, F. Claudio Tozzi. São Paulo: Lazuli Editora – Companhia Editora
Nacional, 2007, (Coleção arte de bolso), p. 65.
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TOZZI, C. Fechadura. In: MAGALHÃES, F. Claudio Tozzi. São Paulo: Lazuli Editora – Companhia Editora
Nacional, 2007, (Coleção arte de bolso), p. 104.
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TOZZI, C. Emblema. In: MAGALHÃES, F. Claudio Tozzi. São Paulo: Lazuli Editora – Companhia Editora
Nacional, 2007, (Coleção arte de bolso), p. 107.
Figura 139
TOZZI, C. Parafusos. In: MAGALHÃES, F. Claudio Tozzi. São Paulo: Lazuli Editora – Companhia Editora
Nacional, 2007, (Coleção arte de bolso), p. 108.
Figura 140
TOZZI, C. Transparência. In: GIOVANNETTI, B; KIYOMURA, L. (Org.). Claudio Tozzi – Coleção Artistas
Brasileiros. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial, 2005, p. 21.
Figura 141
ROSA, G. Laranja madura. Detalhe. In: ROSA, G. Gustavo Rosa. São Paulo: Editora Decor – Arte e
Cultura, 2007, p. 14.
Figura 142
ROSA, G. A lavadeira. In: ROSA, G. Gustavo Rosa. São Paulo: Editora Decor – Arte e Cultura, 2007, p. 42.
Figura 143
ROSA, G. Menina exportação. In: ROSA, G. Gustavo Rosa. São Paulo: Editora Decor – Arte e Cultura,
2007, p. 41.
167
Figura 144
ROSA, G. O peixe. In: ROSA, G. Gustavo Rosa. São Paulo: Editora Decor – Arte e Cultura, 2007, p. 41.
Figura 145
ROSA, G. O palhaço. In: ROSA, G. Gustavo Rosa. São Paulo: Editora Decor – Arte e Cultura, 2007, p. 52.
Figura 146
ROSA, G. O sorvete. In: ROSA, G. Gustavo Rosa. São Paulo: Editora Decor – Arte e Cultura, 2007, p. 57.
Figura 147
ROSA, G. Hot dog. In: ROSA, G. Gustavo Rosa. São Paulo: Editora Decor – Arte e Cultura, 2007, p. 21.
Figura 148
ROSA, G. A carta. Detalhe. In: ROSA, G. Gustavo Rosa. São Paulo: Editora Decor – Arte e Cultura, 2007,
p. 36-7.
Figura 149
ROSA, G. Banhista. Detalhe. In: ROSA, G. Gustavo Rosa. São Paulo: Editora Decor – Arte e Cultura,
2007, p. 32-3.
Figura 150
ROSA, G. Menina. In: ROSA, G. Gustavo Rosa. São Paulo: Editora Decor – Arte e Cultura, 2007, p. 17.
168
REFERÊNCIAS
Audiovisuais
VELOSO, C. Tropicália. Intérprete: Caetano Veloso. In: Caetano Veloso. São Paulo: Universal, 1968. LP.
Faixa 1.
Textuais
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AMARAL, W. L. Barroco e Rococó nas igrejas de Minas. Joinville: Clube de Autores, 2015, p. 11-2.
ARGAN, G. C. Arte moderna na Europa: de Hogarth a Picasso. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
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