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Fauvismo

Índice
1. Introdução
2. A Rutura com os cânones das artes
3. A História do Fauvismo
4. As Características do Fauvismo
4.1. A Importância das cores
4.2. As formas e os temas do fauvismo
5. Principais autores do fauvismo
6. Curiosidades
7. Conclusão
8. Webgrafia e Bibliografia
1. Introdução

Como já estudamos nas aulas de História A, o século XX foi marcado por


mutações nos comportamentos e na cultura, assim a arte também sofreu
uma transformação com o nascimento ou aparecimento de novas correntes
artísticas: o Modernismo, o Fauvismo, o Expressionismo, o Cubismo, o
Futurismo, o Abstracionismo, o Dadaísmo e o Surrealismo.
Assim, com o principal objetivo de desenvolver a corrente artística
fauvista, iremos abordar: o contexto histórico em que surgiu; as suas
características e os seus mais influentes autores e respetivas obras.
Ao longo do trabalho e com o estudo dos autores, que posteriormente
iremos abordar, desenvolvemos a nossa própria preferência e assim
aprendemos a olhar para as obras de arte de outra maneira.
2.Rutura com os cânones das artes
Nas primeiras décadas do século XX, uma autêntica explosão de
experiências inovadoras convulsiona as artes. Os artistas derrubaram as
convenções, criando uma estética inteiramente nova.

Nasce então o modernismo (1), a expressão cultural e artística das


sociedades modernas ocidentais, que atingiu o seu apogeu nas primeiras
décadas do século XX. O modernismo rompeu com a tradição académica
que vigorou até ao século XIX. Encontrou as suas influências, no final de
oitocentos, em pintores como Paul Cézanne, Vincent Van Gogh e Paul
Gaugin, figuras percursora e determinantes nos novos caminhos da arte do
século XX.

Paul Cézanne «O Cesto de Maçãs» 1895


Vincent Van Gogh «A Noite Estrelada» 1889

Paul Gaugin «Quando te Casarás» 1892

As correntes modernistas, que irradiaram de Paris e de Berlim, foram


marcadas pelo contexto das profundas transformações económicas,
políticas e sociais, da mentalidade e da tecnologia, bem como do impacto
da Primeira Guerra Mundial. Apesar da diversidade das manifestações e
perspetivas, as correntes modernistas apresentam características comuns:
rompem com o passado e com as tradições económicas; contestam a
sociedade burguesa; valorizam a subjetividade e a emotividade (assente nos
instintos); recusam o realismo e buscam o que está para além da realidade
aparente; recebem contributos das novas conceções científicas do inicio do
século; revelam inovação e experimentação a nível da estrutura formal e da
desconstrução do objeto artístico; valorizam a espontaneidade e a liberdade
de criação; enaltecem a interioridade do artista, contrapões o sentido mais
primitivo do indivíduo à sofisticação e ao progresso tecnológico; revelam a
influência da arte não-ocidental (africana e oriental).

O conceito de Vanguarda Cultural (2) está indissociavelmente ligado ao


modernismo. Nele incluem os movimentos que romperam com o gosto
dominante e estabelecido, e com as técnicas académicas da criação
artística, pondo em causa as regras e os cânones que remontam à herança
do Renascimento. Estes movimentos adotaram novas formas de expressão,
por vezes subversivas, que chocaram a sociedade burguesa e tradicional.
As obras de vanguarda foram produzidas por uma elite cultural e foram
apreendidas apenas por uma minoria. Assim, as formas de expressão
artística modernista exigiam um maior entendimento e uma nova atitude
estética, tornando as obras de arte menos acessíveis ao grande público. O
modernismo, marcado pela liberdade criadora, engloba várias correntes
artísticas de vanguarda que se desenvolveram nas primeiras décadas do
século XX, por vezes em simultâneo.

(1) Designa o movimento cultural e artístico das sociedades ocidentais,


nas primeiras décadas do seculo XX. Engloba várias tendências e
gostos nos domínios da arte, da literatura e da música. Rompeu com
a tradição académica e inaugurou um novo sentido estético, baseado
na liberdade de criação, na subjetividade e na força emocional.
(2) Designa a rutura com a tradição artística e assenta na quebra de
regras e de convenções artísticas, levando até aos limites a liberdade
e a capacidade criada.
3.A História do Fauvismo
O fauvismo teve início ainda no ano de 1901, na França. No entanto,
só em 1905 foi dominado e reconhecido como um movimento artístico,
desenvolvendo-se até a segunda metade de 1907. Segundo Henri Matisse,
em «Notes d´un Peitre», pretendia-se com o fauvismo “uma arte do
equilíbrio, da pureza e da serenidade, destituída de temas perturbadores ou
deprimentes.

Em 1905, os artistas que compunham o movimento fizeram a primeira


exposição pública no «Salão de Outono», em Paris. A denominação do
movimento deve-se ao crítico conservador Louis Vauxcelles, que,
no mesmo Salão comparou-os a fauves, selvagens, pois havia uma
escultura que representava um menino, rodeada de pinturas neste novo
estilo, o que o levou a dizer que aquilo o lembrava “um Donatello entre as
feras". Essa denominação, inicialmente de caráter depreciativo, acabou por
se fixar e passou a designar o movimento.

É uma exposição de arte realizada


anualmente em Paris desde 1903.
Este Salão distinguia-se dos
tradicionais salões académicos que
eram apresentados na primavera e
dele faziam parte os artistas de
vanguarda.

Salon d´Automne – Salão de Outono


O campo da criação artística foi fortemente atingido pela Revolução
Industrial. As mudanças foram tão rápidas que seria impossível adotar os
cânones artísticos tradicionais. As amarras criadas por normas sagradas
procuravam agora um novo propósito: pintar as sensações que despertam o
estado de espírito no livre curso dos impulsos interiores. Muitas vezes o
aprendizado é questionado. É a época da glorificação do instinto. O meio
artístico gira em torno de um novo mundo. Está em ebulição. Multiplicam-
se novos temas a respeito da arte, surgem novos comerciantes de quadros,
críticos e exposições particulares. O artista possui, diante de si, cada vez
mais informações em razão das mudanças e dos acontecimentos da sua
época.
4.As Características do Fauvismo
Os pintores fauvistas foram influenciados por: Van Gogh, através do seu
ardor passional no uso das cores, e por Gauguin, com seu primitivismo e
visão sintética da natureza. A nova estética obedece aos impulsos
instintivos ou as sensações vitais. Criar desobedecendo a uma ordem
intelectual, onde as linhas e as cores devem jorrar no mesmo estado de
pureza das crianças e selvagens, pondo em causa os cânones tradicionais da
pintura. Evitam a ilusão da tridimensionalidade. A tela apresentava-se
plana, fornecendo apenas comprimento e largura. Basearam-se na força
dos matizes saídos das bisnagas de tinta.

A realidade era deformada com a finalidade de produzir o estado de


espírito do artista diante do espetáculo oferecido pela natureza em
movimento (reflexos dos tons vivos sobre a água e galhos retorcidos). A
nova geração de artistas buscava recomeçar sem se preocupar com a
composição. Na ânsia de pintar o estado de graça, muitas vezes aplicava-se
a tinta diretamente na tela, onde os vermelhos, os amarelos, os verdes
destacavam-se e antecipavam o gosto moderno pela cor pura. Era o novo
espírito de síntese, que deixava para segundo plano o desenho e a forma.
Os elementos formais tornaram-se deformadores e criavam contrastes ou
harmonia de coloridos inexistentes no mundo visível. Não se deixaram
escravizar pelos aspetos visuais da realidade e do naturalismo. A nova arte
surgiu como verdadeira libertação da realidade objetiva e foi construída
pelas sensações visuais impulsivas dos artistas.

Assim, o fauvismo tem como características marcantes:

 A simplificação das formas e utilização maciça de cores puras;


 A pouca, ou nenhuma, gradação entre os matizes;
 As pinceladas, largas e definitivas, que continham espontânea
gestualidade;
 A utilização da cor na delimitação dos planos e na sensação
de profundidade;
 A escolha dos matizes sem relação com a realidade;
 O movimento rítmico sugerido pelas linhas, texturas e pela
continuidade dos elementos desenhados;
 Impulsividade e experimentação, em vez de exaustivos estudos
preparatórios;
 Temas quotidianos que retratavam emoções e a alegria de viver;
 A tradução de sensações elementares, no mesmo estado de graça das
crianças e dos selvagens;

«Mulher com Chapéu», 1905, Henri Matisse


4.1 A importância das cores
A corrente artística trazia uma certa rebeldia, um movimento de
experimentação radical. Os fauvistas defendia, sobretudo, uma exploração
de cores fortes, impactantes, vibrantes, intensas. Tratava-se mesmo de uma
paleta estridente, composta especialmente pelo vermelho, o verde, o azul, e
o amarelo, promovendo uma explosão de cores puras, ou seja, tintas que
saiam diretamente das bisnagas.

«As Três sombrinhas»


1906, de Raoul dufy.

Maurice de Vlaminck chegou a afirmar: “ quero incendiar a Escola de


Belas Artes com os meus vermelhos e azuis”.

As cores não estavam, necessariamente, ligadas à realidade, havia uma


liberdade, como por exemplo a tela «Retrato da Senhora Matisse», pintada
em 1905 por Henri Matisse:
4.2 As formas e os temas do fauvismo
As pinturas eram habitualmente trabalhadas a partir de traços largos,
organizados. Podemos igualmente identificar nas peças fauvistas um
movimento no sentido da simplificação das formas. Faziam uso de formas
planas, superfícies com menor noção de volume. Produziam sobretudo um
espaço livre e bidimensional, sem profundidade, muitas vezes quebrando a
prespetiva, como por exemplo na pintura «A Dança», pintada em 1905 por
Henri Matisse:

Em termos de tom e estilo, os pintores tinham um especial interesse por


pintar com alegria, preferencialmente temas leves e mundanos.
Contrariando as representações tradicionais antigas.

De acordo com Henri Matisse, em Notes d´un Peitre, o fauvismo aspirava:

“Uma arte do equilíbrio, da pureza e da serenidade, destituída de temas


perturbadores ou deprimentes”

Temas que inspiravam frequentemente os fauvistas eram as questões da


arte primitiva e a busca pela origem do homem, não sendo raro encontrar
uma série de obras com a presença do nu. Como por exemplo, a obra
«Alegria de Viver», pintada em 1906 por Henri Matisse:
«Alegria de Viver», Matisse
5.Principais Autores do Fauvismo
O Fauvismo não foi uma corrente artística coesa e organizada, mas reunia
artistas que compartilharam características comuns nas pinturas durante
aquele período. De entre os nomes que influenciaram o movimento estão:
Van Gogh (1853-1890) e Paul Gauguin (1848-1903). Com as suas
pinceladas fortes, cores vibrantes e emotivas, ou mesmo com o
primitivismo sintetizador da natureza, ambos contribuíram para essa
vertente da arte.

Contudo, os principais artistas desta corrente artística foram: Henri Matisse


(1869-1954), Paul Cézanne (1839-1906), Albert Marquet (1875-1947),
Andre Derain (1880-1954), Jean Puy (1876-1960), Kees Van Dongen
(1877-1968), Maurice de Vlaminck (1876-1958) e Raoul Dufy (1877-
1953).

Henri Matisse
Henri Matisse foi um pintor francês que empreendeu uma rutura na arte do
século XX, juntamente com outros pintores fauvistas. Recebeu influências
de Cézanne, de Georges-Pierre Seurat e Paul Signac. Os seus trabalhos
distinguiam-se pela preocupação com a cor, pela construção formal,
afastada da tradição académica do século XIX, e ainda pela assimilação de
formas primitivas como elemento inspirador na construção de figuras. Em
1908, em «Notas de um pintor», declarou que uma das suas principais
preocupações na obra de arte era “o equilíbrio, a pureza e a serenidade”. A
partir de 1910, a sua obra começou a receber influências orientalizantes.
Temos como principais exemplos das suas obras, «Retrato da Senhora
Matisse», pintada em 1905 que com pinceladas largas, cores vivas e
contrastantes, o retrato apresenta grandes manchas de cor usadas de modo
livre e sem qualquer correspondência com o real. O cabelo é preto em tons
de azul e uma linha verde atravessa o centro do rosto, estendendo-se pelo
olho direito. Matisse faz aqui uso da cor antinatural, pintando o que sente e
revelando a sua visão subjetiva da realidade. O rosto é delineado de forma
quase esquemática e a cor dá sentido à sua forma. As cores utilizadas no
lado direito e esquerdo do rosto são diferentes. O quadro apresenta um eixo
central que permite distinguir tonalidades diferentes em cada lado. As
pinceladas, a ausência de realismo, a expressividade da obra, os sentidos
esquemáticos da figura, com acabamentos imperfeitos, revelam o impulso
criativo e a emotividade subjacente do pintor. 

“Toda a composição dos meus quadros é expressiva: o espaço ocupado


pelas figuras, o espaço vazio em torno delas, as proporções, a cada
elemento cabe a sua parte. A composição é a arte de dispor de uma forma
decorativa estes diversos elementos, de modo a que o pintor exprima os
seus sentimentos. (…) Uma obra de arte deve ser inteiramente harmoniosa
(…). Tanto as harmonias como as dissonâncias de cor produzem efeitos
agradáveis.” 

Henri Matisse, “Notas de um Pintor”, La Grande Revue, 25 de dezembro,


Paris, 1908.

Retrato da Madame
Matisse (1905), de Matisse.
À direita, detalhe da
expressão da mulher com
uma risca verde central.
Paul Cézanne
Paul Cézanne foi um pintor francês do movimento pós-impressionista.
Dono de um espírito inovador, mente brilhante e um temperamento difícil,
destacou-se na pintura e ainda, influenciou grandes artistas como Matisse e
Pablo Picasso. Cézanne não utilizava a perspetiva tradicional, pois
desenvolveu uma nova técnica de representação de objetos. Para compor as
suas telas, procurava sempre evitar qualquer impressão de artifício. Não
estava interessado em produzir uma ilusão perfeita, por isso, chegava a
utilizar alguns acessórios, como tacos de madeira e livros, que ajudavam os
objetos a permanecer em uma posição determinada. Para sua conceção de
natureza-morta, o pano branco, que muitas vezes aparece em seus quadros,
dá um certo ar solene à pintura.

«Natureza morta com suporte de flor» (1905), de Paul Cézanne


Albert Marquet
Albert Marquet foi um pintor fauvista francês. Embora sendo fauvista,
Marquet não utilizava cores tão vibrantes ou brilhantes, usando e abusando
dos cinzentos e do branco.
Concebeu, em 1907, junto com Henri Matisse, uma série de belas vistas
de cidades francesas, onde, contrariamente a Matisse, manteve a aprazível
técnica perspectivista. Enquanto Matisse distorcia as formas dos edifícios,
entre outros, Marquet tendia em acentuá-las, criando uma espécie de
"híper-realismo".

«A praia de Fecamp» (1906), de Albert Marquet


André Derain
André Derain foi um pintor francês totalmente autodidata, começou a
pintar com quinze anos. A obra de Derain mostrou uma superfície mais
tranquila que o resto dos fauvistas, produto da aplicação de tonalidades
quentes e harmônicas.

«Estaque» (1905), de Andre Derain

Jean Puy
Jean Puy foi um pintor fauvista, conhecido como um dos principais
intervenientes deste movimento artístico, surgido em 1905. Puy é
igualmente lembrado como sendo um dos primeiros «fauves», já que
participou na escandalosa exposição no Salon d'Automne, junto a Henri
Matisse, Henri Manguin, George Rouault e Derain. Rendeu-se àquela
forma de pintura distorcida, dramática, e contraditória, à
qual Vauxcelles deu o nome de fauvista. àquela forma
de pintura distorcida, dramática, e contraditória, à qual Vauxcelles deu o
nome de fauvista.
«Passeio sobre os pinheiros», (1905) de Jean Puy

Kees Van Dongen


Kees van Dongen foi um artista holandês, que adotou rapidamente as ideias
dos fauvistas Manguin, Derain e Matisse,os quais conheceu em Paris.
Depois de estudar na Academia de Roterdã, Van Dongen mudou-se
para Paris, a fim de continuar seus estudos de pintura. Em 1902, pintou seu
primeiro retrato fauvista.
«Mulher no Balaústre», (1911), de Kees Van Dongen
Raoul Dufy

Raoul Dufy foi um pintor, desenhista, gravador, ilustrador de livros,


ceramista, ilustrador de tecidos, de tapeçarias e de móveis, decorador de
interiores, espaços públicos e teatro francês. Impressionista a princípio,
evoluiu gradativamente para o fauvismo, depois de travar contato com
Henri Matisse. 

«Os banhistas»  (1907), de


Raoul Dufy

Maurice de Vlaminck
Maurice de Vlaminck foi um pintor francês. Ao lado de André
Derain e Henri Matisse, é considerado um dos principais artistas
do movimento fauvista, caracterizado pela distorção das formas e das cores
em suas obras. O pintor é considerado um dos mais audazes
do Fauvismo no exagero das formas e das cores. Vlaminck pinta paisagens
não-realistas, colorindo-as com amarelos e vermelhos que se contrastam
violentamente.

«O restaurante» (1905), de
Maurice de Vlaminck
6.Curiosidades
Henri Matisse não pretendia tornar-se um artista. Quando era jovem em
Paris, estudou direito, e passou no exame da ordem com distinção e
trabalhou como escriturário, mas um problema de saúde mudou o curso da
sua vida e carreira para sempre. Sofreu um ataque agudo de apendicite aos
20 anos e ficou de repouso temporário, o que o levou a descobrir a sua
paixão pela criação artística. Para aliviar o tédio, a sua mãe deu-lhe uma
caixa de tinta e o resto é história. Após a sua recuperação, voltou a
trabalhar no escritório de advogados, no entanto achou difícil desistir da
pintura. Assim, todas as manhãs antes de ir para o trabalho, frequentava
aulas de desenho e pintava constantemente durante os intervalos de almoço
e à noite.  
Matisse esteve numa cadeira de rodas durante os seus últimos anos. O que
resultou na criação de algumas peças recortadas, mas conhecidas. Como
deixou de ser capaz de se manter em pé durante longos períodos, Matisse
começou a criar trabalhos e a usar uma tesoura e papel, usou uma vara
comprida para os montar nas paredes até ficar feliz com o arranjo. Chamou
a essa técnica “pintura com tesoura”.
Henri Matisse a utilizar a sua
técnica “pintura com tesoura”

7.Conclusão
Com a realização deste trabalho tivemos a oportunidade de aprofundar uma
corrente artística extremamente revolucionária para a época, estudar os
seus principais autores como Raoul Dufy, Maurice de Vlaminck, Jean Puy,
entre outros, e perceber os seus objetivos ou ideias e até as diferenças entre
os mesmos. Foi-nos também possível ficar a conhecer um pouco mais de
Henri Matisse, também um dos renomados autores do favismo, com as
curiosidades referidas. 
Por fim, gostaríamos de referir a nossa obra favorita e a razão de esta o ser. 
Aluna 1- “A minha Obra favorita é «A Praia de Fecamp», de Albert
Marquet. Tenho um gosto particular a esta obra, porque acho que não há
melhor pintura que aquela que retrate uma praia. A praia transmite
tranquilidade e é de uma beleza excecional.”
Aluna 2- “A minha obra favorita do fauvismo é «A alegria de Viver» (1905-
1906) de Henri Matisse, pois apesar de ter as cores fortes, caraterística
desta corrente artística, transmite uma certa calma e serenidade.”
«A Praia de Fecamp», «A Alegria de Viver»,
Albert Marquet Henri Matisse

8.Webgrafia e Bibliografia

https://www.todamateria.com.br/fauvismo/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Fauvismo

https://pt.wikipedia.org/wiki/Salon_d%27Automne

https://pt.slideshare.net/JorgeFernandes21/trabalho-sobre-as-artes-historia-
a

https://www.culturagenial.com/fauvismo/

https://monografias.brasilescola.uol.com.br/arte-cultura/fauvismo.htm

Fauvismo: características, principais obras e artistas - Toda Matéria


(todamateria.com.br)
ttps://melhorde10.com/10-curiosidades-sobre-henri-matisse/
 
Bibliografia:
Linhas da História- 12 ano

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