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Situação de Aprendizagem | SENAI

SACA ENGRENGEM COM GARRA MÓVEL PARA ESTEIRA


TRANSPORTADORA

Emilli Caroline Santos Barroso1; José Sivaldo Evangelista dos Santos1; Landerson
Silva dos Santos Santos1; Lucas de Andrade Batista1 e Mikael Freire Viana1. Antonio
Ferreira de Oliveira Neto2.
1
Discente do curso Técnico em Eletromecânica do Senai, cursando a disciplina
Metodologia da Pesquisa.
2
Docente do curso Técnico em Eletromecânica do Senai, ministrando a disciplina
Metodologia da Pesquisa.

RESUMO

Este artigo aborda, por meio de revisão bibliográfica e estudo de caso, sobre
efetividade tempo-necessidade de manutenção em unidades fabris. Simplificando o
cotidiano laboral de equipes corretivas, através de um saca engrenagem com garra
móvel, como utensílio de reparo. Foram observados os seguintes aspectos
relacionados ao objeto investigado: introdução, considerando perspectiva histórica
sobre a evolução do desenvolvimento industrial na moldagem da sociedade e suas
transformações tecno-científica e socioeconômica; conceituação sobre manutenção
em unidades fabris, abordando aspectos sobre normativas e procedimentos
padrões; descrição e aplicação de ferramenta de manutenção; aplicabilidade, por
meio de estudo de caso do saca polia, dispositivo empregado atualmente. A
finalidade do artigo é realizar uma avaliação de eficiência a partir da utilização de
uma ferramenta que permita auxiliar no aumento da produtividade de indústrias,
reduzindo o tempo médio para reparo (MTTR). Conclui-se que, o saca engrenagem
com garra móvel viabilizou uma intervenção com menor tempo de parada e maior
assertividade, em virtude da falta de necessidade de realizar métodos inseguros e
ineficientes para a retirada de elementos rotativos.

PALAVRAS-CHAVE: Saca engrenagem; Garra móvel; Manutenção; MTTR;


Eficiência.

GEAR PULLER WITH MOVABLE CLAW FOR CONVEYOR BELT

ABSTRACT

This article discusses, through a literature review and a case study, the time-need
effectiveness of maintenance in manufacturing units, simplifying the daily work of
corrective teams. Through the gear puller with movable claw, as a tool used in
manufacturing units. We start from the following aspects related to the investigated
object: introduction considering a historical perspective on the evolution of industrial
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development in the molding of society and its techno-scientific and socioeconomic


transformations; conceptualization of maintenance in manufacturing units,
approaching aspects of regulations and standard procedures; description and
application of maintenance tools; applicability, through a case study of the gear puller
with mobile claw. The objective of the article is to carry out an evaluation of
effectiveness from the use of a tool that helps to increase the efficiency of industries,
reducing the mean time to repair (MTTR). It is concluded that the gear puller with
mobile claw enabled an intervention with less downtime and greater assertiveness,
due to the lack of need to perform unsafe and inefficient methods for removing the
rotating element.

KEY WORDS: Gear puller; Movable claw; Maintenance; MTTR; Efficiency

1. INTRODUÇÃO

O equilíbrio da sociedade está fundamentado na divisão social do trabalho, no


qual o constante aumento populacional exerce profunda influência [1]. Cada
indivíduo é responsável por uma função, de modo que todos tenham suas
necessidades supridas, tal qual alimentação, vestuário e saúde. Setores nos quais a
produção se concentra, predominantemente, em indústrias, umas das principais
impulsionadoras da economia do estado [2].
Isto é, a sobrevivência coletiva está diretamente ligada à eficiência das
fábricas, mais especificamente ao quanto elas podem criar e fornecer para o
mercado, movimentando o capital do país. A eficiência, por outro lado, depende de
diversos fatores, como, por exemplo, manutenções, sejam elas preditivas,
preventivas ou corretivas. Sabe-se que, atualmente, uma intervenção não-planejada
pode impactar significativamente no rendimento das empresas. Por isso, o principal
objetivo é sempre reduzir o tempo médio para reparo (MTTR).
Desde os tempos antigos, constata-se uma incessante busca pela
automatização dos processos produtivos. Inicialmente, a primeira revolução
industrial consistiu na invenção de máquinas a vapor. Em seguida, a segunda
baseou-se na descoberta da eletricidade e do petróleo. A terceira, por sua vez, foi
marcada pelo grande avanço tecnológico no âmbito eletrônico, da informática e da
telecomunicação. E, na contemporaneidade, podem ser notados os efeitos da
indústria 4.0, repletos de conceitos inovadores, como internet das coisas e
computação em nuvem [3].
Do ponto de vista operacional, esse progresso proporciona maior autonomia e
possibilidade de desenvolvimento aos funcionários, que agora não estão mais
sujeitos às atividades manuais e repetitivas [3]. As máquinas também passam por
diversas modificações, com o intuito de atender à virtualização, modularidade e
interoperabilidade, tornando-se equipamentos compactos e de pequeno porte. Em
contrapartida, tais aspectos supracitados dificultam as manutenções, devido à
dificuldade em realizar a retirada de peças com dimensões menores, corroborando
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para a multiplicação do MTTR. Dessa forma, o objetivo deste artigo é reduzir os


impactos expostos, de forma prática e segura para o colaborador.
1.1. Objetivo Geral

Auxiliar no aumento da eficiência de indústrias, reduzindo o tempo médio para


reparo (MTTR), através de uma melhoria no processo de manutenção, de forma que
simplifique o cotidiano laboral de equipes corretivas. O saca engrenagem com garra
móvel foi criado para a utilização em retificações que demandem a remoção de
partes rotativas, como engrenagens, rolamentos ou polias, em espaços estreitos.

1.2 Objetivo Específico

Desenvolver análises técnicas e procedimentos experimentais acerca do saca


engrenagem com garra móvel, a fim de que a ferramenta esteja fundamentada para
a ampla utilização nas fábricas.

2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Manutenção

A manutenção desempenha um papel fundamental na performance industrial,


impactando diretamente no aumento da capacidade, competitividade e lucratividade
de empresas [8]. Ela pode ser definida como um aglomerado de ações que visam a
conservação, prevenção ou restauração de um determinado maquinário. É toda
atividade com o objetivo de manter o alto padrão de funcionamento.
De acordo com a NBR 5462 (1994), há três principais conceitos de
manutenção com abordagens distintas, todos importantes e insubstituíveis. A
corretiva é realizada a partir de falhas e quebras repentinas de peças ou
equipamentos, sendo a mais aplicada contemporaneamente, em razão da falta de
acompanhamento prévio, gerando maior dano. A preventiva é executada de forma
intermitente, tendo uma periodicidade pré-determinada por medições, análises ou
substituições de elementos de máquinas. Já a preditiva, baseia-se na utilização de
parâmetros e monitoramento frequente, buscando encontrar futuros problemas
mesmo antes de acontecer e apontando os intervalos corretos de intervenções [8].
É imprescindível que haja um estudo detalhado da manutenção mais
apropriada para os equipamentos disponíveis no chão de fábrica, elevando os níveis
de qualidade da produção, visto que, ambos são correlacionados [4].

2.2 Ferramentas Utilizadas para Manutenção


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As ferramentas são elementos primordiais na realização de manutenções. A


indústria evoluiu consideravelmente na fabricação das mesmas, presentes antes do
início das revoluções industriais, porém sem as definições e padrões científicos
disponíveis na atualidade.
Existem diversas categorias, que visam auxiliar na escolha correta para
aplicação, como medição (paquímetros e micrômetros), torção (chave de fenda,
phillips, combinada, sextavadas, etc), de preensão (alicates e morsa), de corte, e
assim por diante.
Esses dispositivos manuais ajustam-se de acordo com os processos e as
demandas específicas, sempre atrelados a uma forma mais rápida e segura de
praticar uma manobra ou atividade [4]. Devem ser disponibilizados de maneira
individual para técnicos em manutenção e operadores fabris.

2.3 Ferramentas Utilizadas para Remoção de Engrenagens

Atualmente, a ferramenta mais utilizada na extração de partes rotativas é o


sacador de polia. Ele é composto por um fuso central, rosca e duas ou três garras,
as quais devem ser acopladas no componente destinado à substituição, sobre o anel
interno, de preferência, ou externo [7].
Há diversos tamanhos disponíveis no mercado, variando de acordo com a
necessidade de abertura. Sua utilização é simples e prática. No primeiro momento,
as garras devem ser ajustadas e bem fixadas na peça, assim como o fuso deve
estar alinhado. Depois, o mesmo será apertado contra o elemento e as garras o irão
puxar no sentido inverso.

2.4 Aplicação da Ferramenta na Manutenção

Os componentes rotativos podem ser visualizados facilmente em máquinas


fabris, em razão de desempenharem um papel essencial como elementos de apoio e
transmissão [7]. Porém, antes de serem aplicados, é muito importante que exista
uma pesquisa baseada nos modelos disponíveis e nos requisitos da função que os
mesmos deverão executar: mais especificamente carga, velocidade e temperatura.
Do contrário, haverá um índice significativo de quebras das peças
supracitadas (aumento do MTTR) e urgência simultânea da utilização do principal
instrumento de extração, o extrator. O mesmo deve proteger tanto a peça quanto o
empregado de incidentes causados por esforços desnecessários.

2.5 Artigos Correlatos

A criação de um protótipo físico no desenvolvimento de uma tese ou relatório


de melhoria é fundamental para atingir resultados claros e concisos, uma vez que
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possibilita a realização de testes e ensaios para a defesa de teorias, sendo ainda


mais significativos do que esboços em softwares [9].
Um projeto importante desenvolvido acerca de saca pinos pneumáticos
baseou-se na revisão bibliográfica, ou seja, fundamentação teórica, dotada de
conceitos basais; estudo de caso, pesquisa sobre utensílios utilizados na atualidade
e, por fim, a elaboração da ferramenta [10].
Dessa forma, houve o alcance de informações essenciais para a ampla
aplicação, como peso do protótipo, maneira de manusear, eficiência, existência de
riscos e custo benefício.

3. ESTUDO DE CASO

Como dito anteriormente, na contemporaneidade, a ferramenta mais utilizada


para realizar a retirada de elementos rotativos é o extrator de polia. Entretanto, o
mesmo não atende a necessidade do corpo técnico em espaços estreitos, já que,
possui três garras, requerendo três pontos de fixação uniformes.
Por conseguinte, o profissional é sujeito a desenvolver métodos de análise
para solucionar ou minimizar os efeitos do desafio apresentado, como improvisação
de dispositivos ineficazes e que danificam a peça. Gerando um aumento
considerável do MTTR e ocasionando riscos relacionados à ergonomia.
A finalidade da atividade é remover uma engrenagem, cujo diâmetro é de
65mm, no eixo de uma esteira transportadora. As dimensões entre a extremidade do
elemento e a parede de proteção resultam em 6mm, impossibilitando a utilização do
saca universal, visto que, a medida de sua garra é 10mm.

4. MATERIAIS

A elaboração de projetos de melhoria em processos industriais é um


fragmento essencial para o contínuo progresso de empresas. Essas novas ideias
são responsáveis por proporcionar uma otimização da rotina dos colaboradores,
possibilitando o exercício das capacidades intelectuais e evitando a execução de
atividades manuais e repetitivas.
Para alcançar o máximo desempenho dos protótipos, é fundamental
desenvolver um estudo prévio dos métodos de fabricação e materiais
indispensáveis, de acordo com a aplicação da iniciativa. É preciso considerar fatores
importantes como temperatura ambiente e carga suportada pela peça.
Assim, após os testes das propriedades mecânicas desejadas (resistência,
rigidez, ductilidade ou dureza), há a possibilidade concreta de escolher as
ferramentas adequadas.
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Tabela 1 - Materiais utilizados

Esmerilhadeira de 4 ½”

Fonte: Loja do Mecânico

Furadeira

Fonte: Loja do Mecânico

Morsa de 6”

Fonte: Loja do Mecânico

Máquina de solda elétrica

Fonte: Multivisi
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Martelo tipo bola e punção

Fonte: Loja do Mecânico

Esquadro

Fonte: Loja do Mecânico

Trena

Fonte: Telhanorte

Barra chata de aço carbono 1045

Fonte: Casa das chapas

Disco de corte de 4 ½” x 1/16”

Fonte: Loja do Mecânico


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Eletrodo 7018

Fonte: Loja do Mecânico

Brocas de aço rápido de 3, 5 e 6,5mm

Fonte: Loja do Mecânico

Jogo de macho M8x1,5mm

Fonte: Anhanguera

1 parafuso sextavado M10x100mm

Fonte: Obramax

1 parafuso sextavado M10x20mm

Fonte: Wurth
Fonte: Elaborada pelos autores.
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5. PROCESSO DE FABRICAÇÃO

Após dispor os materiais necessários de forma organizada, inicia-se o processo


de marcação e esquadrejamento da barra chata de aço carbono 1045.
Primeiramente, é preciso posicioná-la na morsa e com o auxílio do esquadro e trena,
medir corretamente os tamanhos pré-determinados da chapa superior, garras e
furos. E depois, realizar a cissura com a esmerilhadeira de 4 ½” e os discos de corte
de 4 ½” x 1/16”, tornando possível as confecções do suporte principal e garras
laterais.
O protótipo terá 3 furos no total. Na barra superior, há o central (com rosca) e o
lateral (passante), que deverá ter o centro alinhado com o terceiro furo, da garra
móvel (com rosca). Por isso, seguidamente ao processo anterior de corte, é preciso
marcá-los e puncioná-los, utilizando o martelo tipo bola e a punção.
A próxima ação consiste em fazer a furação, através de uma furadeira manual,
contando com uma broca de aço rápido de 3, 5 e 6,5mm, em todos os furos. E após
a lubrificação preliminar, é iniciada a abertura das roscas, seguindo a sequência do
jogo de machos M8x1,5mm. O primeiro macho para estabelecer o guia, o segundo
para a rosca e o terceiro, calibração, retendo atenção à quebra do cavaco, girando
¼ de volta no sentido contrário de cada rotação.
Posteriormente aos cortes, furações e abertura de roscas, é efetuada a soldagem
da garra que ficará fixa à chapa superior, por meio da máquina de solda elétrica e o
eletrodo revestido 7018.
Por fim, resta apenas enroscar o parafuso sextavado M10x20mm, visando unir a
garra móvel e a barra principal, adicionar o parafuso sextavado M10x100mm no furo
central e realizar a pintura do protótipo final, de acordo com a preferência.

Figura 1 - Protótipo final


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Fonte: Imagem capturada pelos autores.

6. RESULTADOS

A aplicação do saca engrenagem com garra móvel proporcionou diversos


ganhos em relação ao procedimento usual, tornando desnecessário o improviso de
ferramentas pouco adequadas. Constatou-se um aumento significativo da eficiência
da empresa, através da redução do MTTR e alcance de desempenho máximo das
manutenções, uma vez que o técnico obteve maior tempo para dar atenção a outros
pontos essenciais. E ainda, com um excelente custo benefício e garantia da
segurança do empregado.
Seu modo de funcionamento é simples e eficaz, sanando a possibilidade de
incidentes laborais, como problema de coluna por esforço físico e quebra do
componente ou proteção. A execução consiste no acoplamento da garra fixa à
extremidade da engrenagem e, em seguida, inserção da móvel, de acordo com a
dimensão disponível. A ação de remoção é semelhante ao universal.

Figura 2 - Remoção da engrenagem utilizando o protótipo

Fonte: Imagem capturada pelos autores.

7. CONCLUSÃO

A tecnologia é um elemento fundamental para o avanço da sociedade,


proporcionando praticidade e geração de novos empregos relacionados à
manutenção de equipamentos e linhas produtivas. Os profissionais destinados aos
cargos anteriores são extremamente cobrados no cotidiano e precisam agora, mais
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do que nunca, desenvolver criatividade e resiliência para adaptar-se às


metodologias necessárias para resolução dos conflitos.
A dificuldade de realizar intervenções nos equipamentos é algo presente na
rotina dos técnicos, que têm a responsabilidade de dar o melhor de si para alcançar
o melhor desempenho possível. A mesma tecnologia que aperfeiçoa máquinas, nem
sempre os faz pensando em retificações, abrindo uma lacuna para o fornecimento
de invenções tão práticas quanto o acesso aos respectivos elementos de máquinas.
Por isso, criou-se o saca engrenagem com garra móvel, visando oferecer
simplicidade e agilidade.
Após a finalização do protótipo e testes requeridos, foi possível observar e
concluir a eficácia do dispositivo inventado. O mesmo viabilizou uma intervenção
com menor tempo de parada e maior assertividade, em virtude da falta de
necessidade de realizar métodos inseguros e ineficientes para a retirada do
elemento rotativo. O que corrobora de forma direta para a redução de acidentes de
trabalho e diminuição do MTTR, introduzindo a empresa nos padrões de qualidade e
competitividade do âmbito.

8. REFERÊNCIAS

[1] DURKHEIM E. Da Divisão Social do Trabalho - 2ª ed. 1999. São Paulo: Martins
Fontes.

[2] VIEIRA, F. et al. Indústria e crescimento econômico: evidências para países


desenvolvidos e em desenvolvimento. Revista de Economia Política, vol. 34, nº 3
(136), pp. 485-502, julho-setembro/2014.

[3] SAKURAI, Ruudi. As Revoluções Industriais Até A Industria 4.0. Interface


Tecnologica, 2018, p.480-489.

[4] Reis, Igor Augusto Alves. Revisão de um plano de manutenção preventiva


para minimização de intervenções corretivas emergenciais no setor de
utilidades de uma siderúrgica de grande porte. 2021.

[5] SILVA, Gleiton. Estudo dos indicadores MTBF (Tempo médio entre falhas) e
MTTR (Tempo médio para reparo) aplicado em processos produtivos. 2018,
p.01-19. Universidade de Taubaté, São Paulo, 2018.

[6] SIZÍLIO, Tc, And Ad Lima. A importância do planejamento e controle de


manutenção para se alcançar a excelência operacional na indústria. 2017.

[7] SOUSA, Daniel de Deus. A importância dos mancais e rolamentos como


elementos de apoio para o perfeito funcionamento de máquinas. 2016.
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[8] NETO, João; LIMA, Antônio. Implantação do Controle de Manutenção. 2022.

[9] WILTGEN, Filipe. Protótipos e prototipagem rápida aditiva sua importância


no auxílio do desenvolvimento científico e tecnológico. Anais do 10º Congresso
Brasileiro de Engenharia de Fabricação (COBEF), São Carlos-SP. 2019.

[10] MALAGUTTI, Carlos Hermando, Everton Luís da Silva, and Wanderley Salgado
Junior. Saca pino pneumático. 2016.

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