Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Engenharia de produção.
7° - fase
✓ A missão
Esta dívida é contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do
Governo Federal, nele incluído o refinanciamento da própria dívida, bem como para realizar
operações com finalidades específicas definidas em lei. Ela pode ser classificada de distintas
formas, sendo as principais: i) quanto à forma utilizada para o endividamento, e ii) quanto à
moeda na qual ocorrem os fluxos de recebimento e pagamento da dívida. Em relação à
forma, o endividamento por ocorrer por meio da emissão de títulos públicos ou pela
assinatura de contratos. Quando os recursos são captados por meio da emissão de títulos
públicos, a dívida daí decorrente é chamada de mobiliária. Quando a captação é feita via
celebração de contratos, a dívida é classificada como contratual. Os títulos públicos federais
são instrumentos financeiros de renda fixa emitidos pelo Governo Federal via oferta pública
(leilão) ou diretamente ao detentor. Já os contratos são usualmente firmados com organismos
multilaterais, tais como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento,
com agências governamentais, como o Japan Bank For International Cooperation e o KfW, e
com bancos privados. Em relação à moeda na qual ocorrem seus fluxos de recebimento e
pagamento, a Dívida Pública Federal pode ser classificada como interna ou externa. Quando
os pagamentos e recebimentos são realizados na moeda corrente em circulação no país, no
caso brasileiro o real, a dívida é chamada de interna. Por sua vez, quando tais fluxos
financeiros ocorrem em moeda estrangeira, usualmente o dólar norte-americano, a dívida é
classificada como externa.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a dívida bruta brasileira vai ficar em 91,9%
do PIB neste ano, uma queda em relação aos 93% do PIB do ano passado.
A Dívida Pública Federal (DPF) deverá chegar ao fim deste ano entre R$ 6 trilhões e R$ 6,4
trilhões. Os números foram divulgados pelo Tesouro Nacional, que apresentou o Plano
Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública para 2022. De acordo com o PAF, que
apresenta metas para a dívida pública para este ano, o governo criou um espaço para
diminuir a fatia de títulos prefixados (com taxas de juros fixas e definidas antecipadamente)
e aumentar a participação dos papéis corrigidos pela taxa Selic (juros básicos da economia).
Isso ajudaria a atrair os investidores aos títulos vinculados à Selic, que deve atingir dois
dígitos a partir da próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central.
A dívida surge e aumenta sempre que o governo gasta mais do que arrecada. Assim,
quando os impostos e demais receitas não são suficientes para cobrir as despesas, o
governo é financiado por seus credores (pessoas físicas, empresas, bancos etc), dando
origem à dívida pública.
Flexibilidade.
É uma aplicação versátil. Ou seja, que permite aplicações de grandes ou pequenos valores,
om diversas datas de vencimento e modalidades de pagamento, possibilitando que o
investidor programe seus resgates financeiros, de acordo com a sua conveniência.
Liquidez.
É possível resgatar a aplicação antes do vencimento. O Tesouro Nacional garante a
recompra dos títulos, diariamente.
Acessibilidade.
Com R$30 já é possível iniciar uma aplicação. Qualquer pessoa física com CPF e conta em
uma instituição financeira habilitada pode se tornar um investidor do Tesouro Direto.
Comodidade.
Investir no Tesouro Direto é muito fácil! Você não precisa nem sair de casa, pois todas as
transações são feitas pela Internet.
Vantagem Tributária.
O Imposto de Renda (IR) só é cobrado do investidor no momento do vencimento do título
ou do seu resgate antecipado, ou no recebimento das parcelas semestrais, dependendo do
tipo do título. Nos fundos de investimentos de renda fixa, por outro lado, o imposto é
recolhido semestralmente, pelo mecanismo conhecido como “come-cotas”. Como a parcela
do IR permanece na carteira do investidor do Tesouro Direto até o resgate, continua a render
juros.
Para começas primeiro precisa de uma corretora especializada. Então, você pode transferir o
valor que deseja começar a aplicar. Deve ser feito um TED da sua conta no banco (tem que
ser da mesma titularidade) para sua conta na corretora. Em seguida você escolhera o tipo de
tesouro que você quer investir, por exemplo, tesou direto, ou prefixado, o mais rentável que
você achar melhor e então comprá-lo.