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EBOOK

3 melhores
investimentos
para
iniciantes
INTRODUÇÃO

Fala, rico!

Eu sei que quando a gente é


iniciante nos investimentos,
por mais que nós estudamos,
é difícil escolher os primeiros
investimentos.

E é por isso que eu decidi


escrever esse e-book: pra te
ajudar a escolher os seus
primeiros investimentos.
TESOURO DIRETO
Tesouro direto é definitivamente o melhor
investimento para começar e foi por onde
eu comecei. O Tesouro Direto é um título
emitido pelo governo federal.
Dessa forma, você investe o seu dinheiro e
o recebe acrescido de juros na data de
vencimento, que é definida no momento da
compra.

Assim, os títulos do Tesouro Direto se


tornaram uma das estrelas da renda fixa.
E não é por acaso, já que você pode
começar a investir nesses ativos a partir de
valores próximos de R$ 30.

Além disso, o risco dessas operações é


muito baixo, pois o governo federal é o
emissor. Independente do seu
planejamento financeiro ser de curto,
médio ou longo prazo, saiba que o Tesouro
Direto possui variadas opções para você.
No entanto, antes de investir , você precisa
entender como os títulos públicos
funcionam, quais as taxas do Tesouro e
qual a categoria mais adequada para a sua
carteira.

O que é e como funciona o


Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é um título público de


renda fixa.
Ele é emitido pelo Tesouro Nacional, que é
um órgão do governo federal junto com a
Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
Assim, qualquer pessoa pode "emprestar"
dinheiro para o governo através do
investimento em um título do Tesouro Direto.

A remuneração pode ser prefixada, pós-


fixada ou híbrida.
Qual é a Rentabilidade do
Tesouro Direto Hoje?

O Tesouro Direto conta com títulos


atrelados à inflação e à taxa básica de
juros, a Taxa Selic, além de opções com
rendimento prefixado, definido por um
indicador acordado em contrato.

Nesse sentido, com a Selic a níveis cada


vez menores, a rentabilidade do Tesouro
Direto é menor do que já foi há alguns
anos.
A taxa básica está em 2% ao ano, o que
prevê um rendimento próximo disso para o
Tesouro Selic, que é uma das modalidades
oferecidas.
Contudo, considerando o efeito dos
impostos, essa rentabilidade pode
apresentar leves variações para baixo.
Mas isso são apenas projeções, é claro.
Para conhecer o retorno de uma aplicação,
leve em conta que a inflação está estimada
em 4,35% ao ano, segundo o Boletim
Focus do dia 11 de dezembro de 2020, o
que pode tornar o rendimento dos títulos
atrelados a ela mais atrativos.

Além disso, o Tesouro IPCA +, indexado à


inflação, ainda conta com uma parte
prefixada, o que pode aumentar a
rentabilidade do investimento.

No cenário atual, com juros mais baixos, o


Tesouro Direto, assim como a maior parte
dos produtos de renda fixa, tende a
apresentar um retorno menor.
Isso não significa que esses investimentos
deixaram de ser interessantes. Só
precisam estar alinhados com seus
objetivos.
O Tesouro Direto continua sendo uma boa
opção tanto para quem está começando e
precisa de investimentos mais seguros,
quanto para os investidores mais
experientes, como forma de diversificar a
carteira.

Qual melhor aplicação no


Tesouro Direto hoje?

A melhor aplicação será sempre aquela


que combina com seu perfil e atende aos
seus objetivos.

Mas para não deixar você sem resposta,


observe os títulos disponíveis para compra
usando como exemplo a plataforma da
Rico Corretora:
Nessa relação, alguns produtos se
destacam, como o Tesouro Prefixado com
Juros Semestrais 2031, que paga 7,24%
ao ano e distribui cupons a cada 6 meses.

Ou seja, você não precisa aguardar até o


vencimento do título para já colocar a mão
no rendimento.
Levando em conta as opções híbridas, que
são aquelas com um parte fixada e mais
um percentual que varia de acordo com um
indicador, olhe com atenção para o
Tesouro IPCA +.
Por exemplo, os títulos com vencimento
em 2035 e 2045 pagam 3,63% mais a
inflação do período.

Vale destacar que o melhor investimento


hoje no Tesouro Direto pode mudar
amanhã. Isso vale especialmente para
momentos de incerteza.
O ano de 2020 foi repleto de oscilações no
mundo dos investimentos em decorrência
da pandemia de coronavírus.

Mas, mesmo em meio a tantas mudanças,


o Tesouro Direto reafirmou sua posição
como uma aplicação segura até em
tempos de crise.

Quais São os Tipos e Como


Funcionam os Títulos do
Tesouro Direto

O Tesouro Direto funciona como um


empréstimo do investidor para o
governo federal em troca de uma
remuneração percentual. Apesar de
redirecionar os recursos captados para
obras de infraestrutura, os títulos não são
fontes primárias de financiamento para o
país.
O programa foi criado por meio uma
parceria entre o Tesouro Nacional e a B3
(Brasil, Bolsa Balcão) com a intenção de
contribuir para a educação financeira de
investidores.
Para aplicar no Tesouro Direto, é preciso
estudar bem as alternativas disponíveis no
mercado – que variam dependendo da
época – e as particularidades de cada
título.
Continue lendo para conhecer melhor os
diferentes tipos de aplicação.

Tesouro Selic (LFT)

A Letra Financeira do Tesouro (LFT) é uma


modalidade de investimento em títulos de
renda fixa com rentabilidade diária atrelada
à taxa básica de juros da economia.
Essa modalidade de investimento é
popularmente conhecida no mercado como
Tesouro Selic.
O programa foi criado por meio uma
parceria entre o Tesouro Nacional e a B3
(Brasil, Bolsa Balcão) com a intenção de
contribuir para a educação financeira de
investidores.
Para aplicar no Tesouro Direto, é preciso
estudar bem as alternativas disponíveis no
mercado – que variam dependendo da
época – e as particularidades de cada
título.
Continue lendo para conhecer melhor os
diferentes tipos de aplicação.

Tesouro Selic (LFT)

A Letra Financeira do Tesouro (LFT) é uma


modalidade de investimento em títulos de
renda fixa com rentabilidade diária atrelada
à taxa básica de juros da economia.
Essa modalidade de investimento é
popularmente conhecida no mercado como
Tesouro Selic.
Nela, é considerada a taxa média de juros
das operações diárias, de acordo com os
registros do sistema Selic.
Esse investimento é ideal para quem
busca rendimentos pós-fixados de acordo
com os juros com fluxo simples.

Tesouro Prefixado (LTN)

Quando falamos em títulos pré ou pós-


fixados, estamos nos referindo a uma
diferença básica: a forma como a taxa de
rentabilidade é fixada.
No primeiro caso, o investidor sabe
exatamente qual será o seu rendimento
logo de início, e o título chega até o fim do
prazo sem ser afetado por oscilações da
economia.
Conhecido de maneira oficial como Letras
do Tesouro Nacional (LTN), essa é a forma
mais comum de investir em Tesouro
Prefixado.
Atrelado somente à rentabilidade
prometida no momento da compra, o LTN
é indicado para investidores que acreditam
que a taxa de juros oferecida será maior do
que a inflação do período.

Tesouro Prefixado com Juros


Semestrais (NTN-F)

Outra alternativa para o investidor é o


Tesouro Prefixado com Juros Semestrais,
que leva o nome oficial de Notas do
Tesouro Nacional – Série F.
A grande diferença desse tipo para o LTN
simples é que existe aqui um pagamento
periódico dos rendimentos.

Dentro do NTN-F, o investidor recebe os


rendimentos a cada seis meses, não
precisando esperar o vencimento para
poder resgatar seus ganhos de capital.
Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal)

Existe ainda uma modalidade de


investimento em Tesouro Direto que usa
os valores da inflação como indexador de
rentabilidade.

A Nota do Tesouro Nacional Série B


Principal, conhecida popularmente como
Tesouro IPCA+ Principal, rende juros
semestrais como no exemplo anterior.
A diferença principal é que o valor rendido
é automaticamente reaplicado em títulos
da mesma natureza que passarão a render
no mês seguinte a partir do valor total.

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais


(NTN-B)

A Nota do Tesouro Nacional Série B é o


nome dado aos títulos de Tesouro Direto
que rendem conforme a inflação e
permitem o saque semestral dos
rendimentos.

O Índice Nacional de Preços ao


Consumidor Amplo (IPCA) é calculado
periodicamente pelo IBGE e mede as
variações inflacionários ao longo do tempo.
Como ele tem uma oscilação natural, isso
significa que, em alguns momentos, o seu
ativo pode render mais ou menos.
Por estarem atrelados às altas e baixas da
inflação, os títulos o NTN-B e NTN-B
Principal são interessantes por oferecerem
ganhos reais ao investidor.
Dicas Para Escolher o Melhor Tesouro
Direto Para Você

Na hora de escolher o Tesouro Direto ideal


para você, é importante avaliar as
características de cada título e, então,
definir qual deles melhor atende às suas
necessidades.

O Tesouro Selic, por exemplo, é o título do


Tesouro Direto com maior liquidez.
Além disso, como ele está atrelado à taxa
básica de juros, suas variações são mais
previsíveis, o que torna o investimento
menos arriscado.
Por isso, se você está procurando uma
opção que possa usar como reserva de
emergência, vale olhar com carinho para o
Tesouro Selic.
Já o Tesouro IPCA + é o único
investimento do Tesouro Direto que tem
rendimento real. Ou seja, na sua
rentabilidade, já está incluída a inflação do
período.

Portanto, você nunca vai perder dinheiro


no Tesouro Direto em decorrência da
queda de valor da moeda.

Esse tipo de título é mais indicado para


investimento de longo de prazo.
Se você possui algum projeto para daqui a
alguns anos, como aposentadoria, compra
de um imóvel ou poupança para o filho, o
Tesouro IPCA + pode ser um bom aliado.
Por fim, temos o Tesouro Prefixado. Esse
tipo de título é recomendado para cenários
nos quais a taxa de juros está em queda -
que é justamente o que acontece neste
momento.
Investindo nesse título, você consegue um
rendimento fixo, sem efeitos de variações
na Taxa Selic. Portanto, pode ter um
retorno maior do que no caso dos títulos
pós-fixados.

Contudo, a liquidez do Tesouro Prefixado


não é das melhores, sendo menos
indicado manter o investimento por prazos
muitos longos.
Esse tipo de título é recomendado
especialmente para investidores com mais
conhecimento sobre o mercado e que
tenham foco no médio prazo.

Resumindo, então, para escolher o seu


Tesouro Direto, é importante avaliar quais
são os seus objetivos e quando você
pretende resgatar o dinheiro.
Isso vai ajudar a escolher a melhor opção.
FUNDOS DE
INVESTIMENTOS
Os fundos de investimentos são uma
alternativa mais rentável de diversificar os
investimentos sem se preocupar em
administrá-los de perto.

Além de ter acesso a diversos ativos em


um único portfólio, você tem a comodidade
de ter um profissional altamente qualificado
que faz a gestão do investimento.
E como se tratam de fundos, os custos
tendem a ser mais baixos, pois são
divididos entre os cotistas.
Além disso, os custos operacionais são
mais baixos do que ao montar uma carteira
de forma individual.
As vantagens são muitas, mas, antes de
investir, você precisa entender o
funcionamento dessa aplicação e como
escolher os melhores fundos de
investimento para você.
O Que São Fundos de Investimentos?

Um fundo de investimento é formado por


uma carteira de ativos financeiros. Ele é
oferecido por administradoras que
disponibilizam cotas para captação de
recursos.
Basicamente, funciona como um
condomínio, onde cada integrante adquire
uma cota (o equivalente a um
apartamento), paga uma mensalidade para
a administração e segue algumas regras
preestabelecidas. No fundo, há taxas para
que a gestão tome decisões relacionadas
aos ativos da carteira, incluindo novas
aquisições ou vendas.
A regulamentação desse investimento é
feita pela CVM (Comissão de Valores
Mobiliários) e pela ANBIMA (Associação
Brasileira das Entidades dos Mercados
Financeiro e de Capitais).
Esses órgãos são responsáveis por
classificar e fiscalizar todas as atividades.
Como Funciona um Fundo de
Investimento

Os fundos de investimentos são uma forma


simples de fazer investimentos complexos.
É simples para você que não precisa ser
expert em renda fixa ou variável.
Basta entrar na Rico, por exemplo,
escolher um fundo e fazer um
investimento.
No entanto, os gestores dos fundos
possuem uma grande experiência e
estratégias de investimentos avançadas.
Se quiser saber mais sobre elas (é
recomendado), sempre leia o prospecto do
fundo.
Por isso, é uma ótima forma de diversificar
a carteira de investimentos com pouco
tempo.
Além de ser muito difícil replicar essas
estratégias por você mesmo, seria
necessário uma alta quantia de capital
para colocá-las em prática.
No entanto, para aplicar em um bom fundo,
você precisa de quantias mínimas mais
baixas, que começam em R$ 100.
Essa facilidade tem um preço e os fundos
de investimentos podem cobrar dois tipos
de taxas: a de administração e a de
performance (que nem todos cobram).

O que é uma cota?

A cota é a menor parte de um fundo.


Quando o investidor (cotista) aplica em um
fundo, ele adquire cotas.
O patrimônio total dele é composto pela
somatória de cotas distribuídas, ou seja,
todas elas têm o mesmo valor. A soma
delas totaliza o patrimônio do fundo.
As taxas cobradas também são
proporcionais à sua parte no fundo de
investimentos.
O valor das cotas muda diariamente,
conforme a performance do fundo.
Entenda a estrutura de um fundo de
investimento
Além das cotas, há outros elementos que
compõem a estrutura de um fundo de
investimento e que você precisa conhecer.
Afinal, será o seu dinheiro gerido por
terceiros, certo?
Vamos ver qual é essa estrutura, então.

Gestor

Também chamado de “asset”, o gestor de


um fundo de investimento é a figura
responsável por tomar decisões.
É ele quem define, por exemplo, em que
classe de ativos o fundo vai aplicar seus
recursos, sua venda e as políticas em
geral.
Por isso, trata-se de uma função de grande
responsabilidade e que só pode ser
exercida por profissionais ou pessoas
jurídicas com registro na CVM.
Administrador

Embora seja uma função parecida com a


do gestor, a do administrador se destaca
por atuar mais junto aos cotistas.
Outra diferença é que a administração de
um fundo cabe sempre a uma instituição
financeira.
Sendo assim, ela pode prestar serviços de
consultoria, gestão de carteira, custódia de
ativos, entre outras.

Custodiante

Todo investimento em renda variável


precisa ser feito por uma instituição
financeira que intermedia as operações
entre cotistas e a bolsa de valores.
Assim sendo, quando o fundo de
investimento compra ativos financeiros,
precisa mantê-los sob custódia, ou seja,
“guardados” na carteira.
Essa é a função do custodiante que, em
boa parte dos casos, é exercida pelo
próprio administrador.

Auditor

Existe uma série de normas e requisitos


impostos pela CVM para que um fundo
seja constituído.
Uma delas é a contratação por parte do
gestor de um auditor independente e
credenciado, que vai atestar se o fundo
está sendo gerido conforme as boas
práticas do mercado.

Distribuidor

Sendo um produto financeiro, os fundos de


investimento precisam ser comercializados
no varejo.
Essa operação é feita pelo distribuidor que,
na verdade, é uma função desempenhada
pelas corretoras ou pelos bancos em geral.
Tipos de Fundo de Investimentos

Os fundos de investimentos são


classificados de acordo com a composição
da carteira, objetivo de rentabilidade e
prazo de aplicação.
Então, antes de investir, você precisa
conhecer sobre cada um e definir qual é o
mais apropriado para os seus objetivos.

Fundos de ações
Os fundos de investimento em ações
direcionam cerca de 67% dos seus
investimentos em ações da bolsa de
valores.
Dessa forma, a rentabilidade esperada
depende da valorização dos papéis.

Além disso, eles podem ser classificados


como:
Fundos passivos: as ações são
alocadas de forma a obter rendimentos
atrelados à um índice, como o
Ibovespa.
Fundos ativos: a composição da
carteira é feita com base em análises
macroeconômicas.

Fundos de Curto Prazo

Os fundos de curto prazo buscam


acompanhar as variações das taxas de
juros com investimento exclusivo em títulos
públicos prefixados ou privados de baixo
risco de crédito.
Em geral, a rentabilidade desses fundos
está atrelada à Selic ou ao CDI (Certificado
de Depósito Interbancário).
Os fundos de curto prazo são
considerados investimentos conservadores
e de baixo risco.
Fundos de Renda Fixa

Os fundos de renda fixa direcionam, no


mínimo, 80% dos seus investimentos em
ativos de renda fixa prefixados ou pós-
fixados.
A porção de 20% pode ser alocada em
derivativos. Isso é feito para aumentar a
sua rentabilidade, que costuma seguir o
CDI.
Os fundos de renda fixa são indicados para
o perfil conservador, principalmente para
aqueles que buscam bons rendimentos
sem abrir mão da segurança.

Fundos Cambiais

Os fundos cambiais são compostos por


investimentos em moeda estrangeira,
como os títulos públicos de outros países.
Os mais comuns são os de dólar e euro.
Fundos Multimercado

Os fundos multimercado são compostos


por diversos ativos da renda fixa e
variável.
Neste caso, o gestor possui uma gama de
investimentos maior do que para as
demais categorias.

Esse tipo de aplicação é ideal para os


investidores que buscam rentabilidade
mais atrativas com riscos menores.

Além disso, a maioria dos fundos


multimercado são altamente diversificados.
Se você busca pulverizar os seus
investimentos, eles são ótimas opções.
Fundos Imobiliários

Os Fundos de Investimentos Imobiliários,


conhecidos como FIIs, são feitos de
aplicações do setor imobiliário.
Ao participar por meio desses ativos, você
possui pequenas partes de imóveis.

Os FIIs têm um profissional especializado


para fazer a gestão do FI e, conforme os
resultados, alocações são feitas, com foco
na maior rentabilidade. Na Rico corretora,
corretora que sempre mostro, além de
aplicar por meio do Home Broker, você
também pode investir em Fundos
Imobiliários através das carteiras
recomendadas pelos nossos analistas,
comprando ou vendendo ativos.
FUNDOS DE ÍNDICES: ETFS
Você sabia que o ETF é um excelente
investimento para iniciantes na bolsa de
valores?

O ETF é uma boa maneira de começar a


investir na bolsa de valores.

O Exchange Traded Fund é uma boa


alternativa para os iniciantes, uma vez que
a sua exposição é indireta, quando
comparada ao investimento em ações.
Ele também é muito procurado por
investidores que querem diversificar a
carteira através de uma gestão passiva.
Hoje, você encontra uma infinidade de
ETFs. Então, é comum ter dúvidas sobre
qual deles é o melhor, as rentabilidades e
os custos envolvidos.
Mesmo que ele pareça ser um
investimento muito simples, você deve ter
alguns cuidados e fazer uma boa análise
antes de investir o seu dinheiro.
O Que é um ETF (Exchange Traded
Fund)?

O ETF é um fundo de ações que tem como


referência um índice da bolsa de valores.
Então, a composição é feita com o objetivo
de atingir rendimentos iguais ou superiores
ao indicador utilizado, por exemplo
BOVA11 tem como referencial o índice
Bovespa (IBOV).
A gestão deste investimento é feita por um
gestor especializado. Diariamente, ele
acompanha o mercado e faz as compras e
vendas necessárias para obter os
melhores resultados.

O patrimônio do ETF é dividido igualmente


em cotas, que são negociadas na bolsa de
valores. Assim, o preço delas varia
conforme os preços das ações que o
compõe.
Características do ETF

Antes de investir em um ETF, você precisa


conhecer quais são as suas
características. Assim, você pode verificar
se elas estão alinhadas com os seus
objetivos como investidor. Conheça cada
uma delas:
Gestão passiva: a rentabilidade está
atrelada a um índice de referência da
renda variável como, SMLL, IBOV e
IDIV. Então, a composição do ETF é
ajustada com o objetivo de resultado
igual ou superior ao referencial.
Diversificação: esta é uma das
características mais interessantes
deste investimento. Com apenas uma
cota, você tem acesso a diversas
ações.
Custos: os custos das cotas são bem
acessíveis. Hoje, você encontra bons
ETFs a partir de R$ 50,00. O lote
mínimo de compra é 10 cotas.
Liquidez: os ETFs são negociados
diariamente na bolsa de valores.
Então, é fácil adquirir ou vender as
suas cotas a qualquer momento.
Acessibilidade: as negociações são
realizadas diretamente no home
broker. Assim, você pode fazer as suas
operações sem sair de casa.
Tributos: os ETFs estão sujeitos ao
Imposto de Renda, ao contrário das
ações, onde as vendas mensais abaixo
de R$ 20 mil são isentas. Nos
próximos tópicos, vamos mostrar com
mais detalhes.
Reinvestimento: os proventos
recebidos pelas ações que compõe o
ETF são reinvestidos para o aumento e
valorização do seu patrimônio.
Transparência: todas as
documentações são disponibilizadas
ao investidor. Portanto, você sabe tudo
o que acontece no seu fundo de índice.
Rentabilidade dos ETFs no Brasil

Por ser um investimento pouco conhecido


entre os investidores, muitos não sabem a
rentabilidade média de um ETF. De forma
geral, ele rende conforme a sua
composição e do seu índice de referência.
Outro ponto é que ele faz parte da renda
variável. Portanto, desempenho passado
não é garantia de rendimento futuro. Hoje,
há 15 fundos de índice disponíveis na
bolsa de valores.
Para você conhecer a rentabilidade dos
ETFs, vamos utilizar exemplos de alguns
dos mais negociados na bolsa de valores.

Confira o ranking de rendimento obtido por


cada um deles em 2017:
Rentabilidade dos ETFs no Brasil

Por ser um investimento pouco conhecido


entre os investidores, muitos não sabem a
rentabilidade média de um ETF. De forma
geral, ele rende conforme a sua
composição e do seu índice de referência.
Outro ponto é que ele faz parte da renda
variável. Portanto, desempenho passado
não é garantia de rendimento futuro. Hoje,
há 15 fundos de índice disponíveis na
bolsa de valores.
Para você conhecer a rentabilidade dos
ETFs, vamos utilizar exemplos de alguns
dos mais negociados na bolsa de valores.

Confira o ranking de rendimento obtido por


cada um deles em 2017:
Com os dados da tabela acima, vamos
começar pelo ETF BOVA11, que obteve
rentabilidade de 26,55% em um ano.

Ao investir R$ 1.000 neste fundo de índice


em janeiro de 2017 até 31 de dezembro do
mesmo ano, o seu dinheiro renderia R$
265,50 brutos. No total, você teria obtido
R$ 1.265,50.

No comparativo com o índice de referência


o IBOV, o desempenho ficou muito
próximo, cerca de 0,30% abaixo.
Agora, vamos utilizar o ETF SMAL11. Ele
foi a estrela de 2017 entre os ETFs.
Durante o período de crise econômica e
recuperação, as Small Caps tendem a
crescer mais do que as grandes empresas.
Isso porque elas investem no mercado
interno e em segmentos essenciais ou que
estão em alta no país.
Já as Blue Chips, que são companhias de
grande porte, têm maior influência do
cenário externo e das commodities.
Em 2017, o rendimento do ETF SMAL11
foi de 49,03%. Ao investir R$ 1.000, você
teria obtido retorno bruto de R$ 490,30, ou
seja, o montante final seria de R$
1.490,30. Ao comparar com o IBOV, a
rentabilidade foi 12,6% a mais. Note o
quanto as Small Caps cresceram apenas
em um ano. Este fundo de índice já rendeu
mais de 254,07% em menos de 10 anos,
contra 132% do índice Bovespa.
Outro ETF que está entre os mais
negociados da bolsa de valores é o
PIBB11. O retorno em 2017 foi de 27,18%.
Basicamente, esse fundo investe no índice
IBrX 50, que são as 50 ações mais líquidas
da BM&FBovespa.
Com o investimento de R$ 1.000, em
janeiro de 2017. Em dezembro, você teria
R$ 271,80, que totaliza R$ 1.271,80
brutos.
Como Investir em ETF Passo a Passo

Investir em ETF é muito prático!


O primeiro passo é abrir uma conta em
uma corretora de confiança, como a Rico.
Para isso, basta inserir os seus dados
pessoais, criar um login e senha.

Agora, transfira o dinheiro para o


investimento da sua conta bancária para a
conta da corretora através de TED de
mesma titularidade.

A próxima etapa é entrar na sua plataforma


de investimentos. Escolha a opção de
home broker. Aqui, você tem acesso a
todos os investimentos da renda variável.
No campo de negociações, digite o nome
do ETF, por exemplo BOVA11. Indique a
quantidade de cotas e o valor de compra.
Insira a sua assinatura digital e clique em
OK.

Assim que o preço for atingido, a ordem


será executada e o fundo de índice será
colocado sob a sua custódia. Viu só como
é simples?

Lembre-se de que o horário de negociação


é das 10h às 18h nos dias úteis.
CONCLUSÕES

Hora de colocar todo esse


conhecimento em prática, abrir
conta na corretora e começar
por esses investimentos agora
mesmo.

Dúvidas, já sabe né? Me


procure em todas as redes
sociais.

Bora GANHAR DINHEIRO!

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