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Simulado 01
Regina Maria, brasileira, casada, desempregada, portadora da identidade 0001, CPF 0002, CTPS 0003,
residente e domiciliada na Rua Presidente dos Buracos, nº 0405 – CEP 0006, trabalhou para a sociedade
empresária Frigoríficos Ltda., CNPJ 00010002-0001-00, localizada na Rua das Amoras, nº 155, cidade de
Fortaleza-CE, como auxiliar de produção, atuando dentro da câmara fria, onde eram armazenadas os
embutidos, de 20/11/2018 até 30/06/2021, quando foi dispensada sem justa causa, com aviso prévio
indenizado.
Atualmente, Regina Maria está desempregada e relata que passou por sérias dificuldades financeiras, pois
suas verbas rescisórias formam pagas apenas no dia 19/08/2021.
Na época em que atuava na sociedade empresária, ganhava R$ 2.100,00 e adicional de insalubridade de
20% sobre o salário-mínimo. Informa que trabalhava de 2ª a 6ª feira das 14:00h às 23:00h, com intervalo
de 60 minutos, e aos sábados, das 8:00h às 12:00h, sem intervalo.
Regina Maria apresentou os últimos contracheques onde consta o pagamento de salário base, o adicional
de insalubridade e os descontos relativos ao INSS, FGTS, fornecimento de EPI e desconto de 6% a título
de vale transporte, o qual relatou nunca ter utilizado e tampouco autorizado o desconto.
Por fim, Regina Maria, informou que, quanto a suas férias, no período 2019-2020, lhe foi exigido converter
1/3 em abono pecuniário, mesmo contra sua vontade, tendo usufruído de apenas 20 dias de férias. E, no
período apenas recebeu a remuneração das férias sem o reflexo da insalubridade;
Com base nos dados apresentados, formule a peça de defesa dos interesses de Regina Maria em juízo.
(Valor: 5,00)
Obs.: A peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados para dar respaldo
à pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não confere pontuação. Nos casos em
que a lei exigir liquidação de valores, não será necessário que o examinando a apresente, admitindo-se
que o escritório possui setor próprio ou contratado especificamente para tal fim.
Gabarito comentado
2. DO INTERVALO ESPECIAL: Sustentar que a reclamada não concedia o intervalo especial devido aos
funcionários que trabalham em câmaras frias, de 20 minutos para cada uma hora e quarenta de trabalho
contínuo, nos termos do art. 253 da CLT ou Súmula nº 438 do TST.
3. DA MULTA DO ART. 477 DA CLT: Requerer a multa do § 8º do art. 477 da CLT em razão do pagamento
das verbas rescisórias ter ocorrido fora do prazo. O prazo é de 10 dias após a extinção do contrato,
conforme §6º do art. 477. O contrato seria extinto após 36 dias da comunicação do aviso (05/08/2021).
Padrão de Resposta Simulado Página 1 de 8
Prova Prático-Profissional – XXXIII Exame de Ordem Unificado
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
XXXIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL
SIMULADO 1
ÁREA: DIREITO TRABALHO
“O gabarito preliminar da prova prático-profissional corresponde apenas a uma expectativa de resposta,
podendo ser alterado até a divulgação do padrão de respostas definitivo.”
Qualquer semelhança nominal e/ou situacional presente nos enunciados das questões é mera coincidência.”
E dessa data conta os 10 dias para pagamento (15/08/2021), fechando antes da data de 19/08/2021 –
data do pagamento.
Obs.: A tese de dano moral por atraso no pagamento até poderia ser feita, mas não foi elencada para fins
de pontuação.
4. DA HORA NOTURNA: Sustentar que a Reclamante trabalhava de 2ª a 6ª feira das 14:00h às 23:00h,
com intervalo de 60 minutos, e aos sábados, das 8:00h às 12:00h, sem intervalo. Requerer o pagamento
do adicional pelo trabalho noturno após às 22h, com fundamento no art. 73 da CLT.
Demais fundamentos aceitos/com as seguintes especificações:
É necessário indicar que é pelo trabalho após às 22h OU de 1hora – Art. 73, §2 da CLT.
É necessário indicar que o adicional noturno é de 20% - Art. 73, caput, da CLT.
Obs.: Poderia ser feito pedido relativo à redução da hora noturna – art. 73, §1º da CLT. Mas, não foi
elencado como item de pontuação.
Obs.: O adicional gera reflexos, mas não foi exigida a indicação para fins de pontuação.
7. DAS FÉRIAS: Requerer o pagamento em dobro dos 10 dias de férias em que houve a exigência de
conversão em pecúnia, pois se trata de uma faculdade do empregado, conforme art. 143 da CLT. Requerer
o reflexo da insalubridade das férias no pagamento das férias, conforme art. 142, §5º da CLT.
Obs.: Sobre a insalubridade: Não há elementos suficientes para fazer pedido de outro percentual – razão
pela qual não é tese pontuada.
8. JUSTIÇA GRATUITA: Requer o benefício da justiça gratuita, nos termos do art. 790, §3º da CLT, pois a
reclamante preenche os requisitos da legislação, já que está desempregada.
11. FECHAMENTO.
Distribuição de pontos
PONTUAÇÃO DO
ITEM PONTUAÇÃO
ALUNO
Item 1. PETIÇÃO INICIAL 0
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA (0,10), com endereçamento ao
juízo de Fortaleza (0,10), e fundamento no art. 840 §1º da 0,00/0,10/0,20/0,30
CLT (0,10).
Item 1.1 QUALIFICAÇÃO DAS PARTES
Identificação da autora e ré: autora (Regina Maria) e da ré
0,00/0,10
(sociedade empresária Frigoríficos Ltda). (0,10)
Item 2. DO INTERVALO ESPECIAL
Não concedia o intervalo especial, de 20 minutos para cada
uma hora e quarenta de trabalho contínuo. (0,30) Art. 253 0,00/0,30/ 0,40
da CLT ou Súmula nº 438 do TST. (0,10)
Item 3. DA MULTA DO ART. 477 DA CLT
Requerer a multa do § 8º do art. 477 da CLT (0,10) em razão
do pagamento das verbas rescisórias ter ocorrido fora do 0,00/ 0,40/0,50
prazo. (0,40)
Item 4. DA HORA NOTURNA
Requer o pagamento do adicional pelo trabalho noturno
0,00/0,40/0,50
após às 22h. (0,40) Art. 73 da CLT. (0,10)
Item 5. DO INTERVALO INTERJORNADA
Não foi respeitado o intervalo interjornada que deveria ser
de no mínimo 11 horas, de sexta-feira para sábado
0,00/0,20/0,30/0,40/0,50/
requerendo o pagamento de 2 horas extra, com adicional de
0,60
50%, (0,30) nos termos do Art. 66 da CLT (0,10), como verba
indenizatória (0,20).
Item 6. DEVOLUÇÃO DO DESCONTO – EPI, FGTS e Vale
Transporte:
Requerer a devolução dos descontos.
Devolução do desconto realizado a título de EPI, pois a
obrigação de fornecimento é do empregador (0,30), 0,00/0,40/0,80/1,20
conforme art. 166 da CLT (0,10).
Devolução do desconto realizado a título de FGTS, pois a
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Prova Prático-Profissional – XXXIII Exame de Ordem Unificado
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
XXXIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL
SIMULADO 1
ÁREA: DIREITO TRABALHO
“O gabarito preliminar da prova prático-profissional corresponde apenas a uma expectativa de resposta,
podendo ser alterado até a divulgação do padrão de respostas definitivo.”
Qualquer semelhança nominal e/ou situacional presente nos enunciados das questões é mera coincidência.”
QUESTÃO 1
Enunciado
Benicio ajuizou uma ação trabalhista buscando o pagamento pela empresa ao qual trabalhava
adicional de insalubridade e periculosidade. Insalubridade por trabalhar em ambiente com mofo e
periculosidade, por ter contato com explosíveis no ambiente de trabalho.
a) Poderá Benicio receber ambos adicionais simultaneamente? (0,65)
b) Caso a empresa seja condenada ao pagamento do adicional de periculosidade, em qual porcentagem
deverá ser pago ao reclamante? (0,60)
Obs.: o(a) examinando(a) deve fundamentar as respostas. A mera citação do dispositivo legal não confere
pontuação.
Gabarito comentado
a) Não há possibilidade de cumular os dois adicionais, logo, de acordo com o §2º do art. 193 da CLT, o
empregado deverá escolher qual adicional irá receber.
b) O adicional de periculosidade é pago na importância de 30% sobre o salário base do empregado
conforme estabelece §1º do art. 193 da CLT. Cabe também mencionar, que o salário é base, sem os
complementos.
Distribuição de pontos
PONTUAÇÃO
ITEM PONTUAÇÃO
DO ALUNO
a) O empregado deverá escolher qual adicional irá receber (0,55), de acordo
com o §2º do art. 193 da CLT (0,10). 0,00/0,55/0,65
b) O adicional de periculosidade é pago na importância de 30% sobre o salário
base do empregado (0,50), conforme estabelece §1º do art. 193 da CLT (0,10). 0,00/0,50/0,60
TOTAL:
QUESTÃO 2
Enunciado
Carmelinda é uma bancária que trabalha como caixa executiva em um banco privado estabelecido no
Brasil, sendo que a sua principal atribuição é ser chefe dos caixas no banco, ela exerce a jornada de 8
horas diárias.
Carmelinda lhe procura para sanar as seguintes dúvidas:
a) Sua jornada de 8 horas diárias está correta? (0,60)
b) É permitido que Carmelinda trabalhe em expediente noturno? (0,65)
Obs.: o(a) examinando(a) deve fundamentar as respostas. A mera citação do dispositivo legal não confere
pontuação.
Gabarito comentado
a) Não está correta a jornada de Carmelinda, visto que a jornada do bancário é de 6 horas diárias conforme
previsto no art. 224, caput, da CLT ou de acordo com a Súmula n. 102, VI do TST.
b) Carmelinda não poderá trabalhar no período noturno, sendo que a jornada deve estar compreendida
entre as 7 horas e as 22 horas, conforme estabelece o §1ºdo art. 224 da CLT.
Distribuição de pontos
PONTUAÇÃO
ITEM PONTUAÇÃO
DO ALUNO
a) Não está correta a jornada, visto que a jornada do bancário é de 6 horas
diárias (0,50), conforme estabelece o art. 224, caput, da CLT OU Súmula n. 102, 0,00/0,50/0,60
VI do TST (0,10).
b) Não poderá trabalhar no período noturno, (0,55) conforme estabelece o
§1ºdo art. 224 da CLT (0,10). 0,00/0,55/0,65
TOTAL:
QUESTÃO 3
Enunciado
Em um processo na Justiça do Trabalho o juiz arbitrou honorários de sucumbências na importância de
20% sobre o valor da condenação, bem como condenou a empresa que perdeu o processo em custas
processuais na importância de 5% sobre o valor da condenação.
Você como advogado(a) da empresa:
a) Entende que o valor atribuído a título de honorários sucumbências está correto? (0,60)
b) E o valor que foi atribuído a empresa a título de custas processuais deve ser mantido? (0,65)
Obs.: o(a) examinando(a) deve fundamentar as respostas. A mera citação do dispositivo legal não confere
pontuação.
Gabarito comentado
a) Deverá defender que não está correto o valor atribuído, visto que o art. 791-A, da CLT, é claro no sentido
que os honorários deverão ser na importância de 5% a 15% sobre o valor da condenação.
b) Não deve ser mantido o valor atribuído as custas, visto que o art. 789 da CLT é pontual no sentido que
as custas são na importância de 2% sobre o valor da condenação.
Distribuição de pontos
PONTUAÇÃO
ITEM PONTUAÇÃO
DO ALUNO
a) Não está correto o valor, os honorários deverão ser na importância de 5% a
15% sobre o valor da condenação, (0,50) Art. 791-A, da CLT (0,10). 0,00/0,50/0,60
b) Não deverá ser mantido, as custas devem ser na importância de 2% sobre o
valor da condenação (0,55), Art. 789 da CLT (0,10). 0,00/0,55/0,65
TOTAL:
QUESTÃO 4
Enunciado
O Juiz do trabalho, José Ricardo, estava conduzindo uma audiência de instrução, percebeu de maneira
clara e evidente que a testemunha do reclamante estava alterando a verdades dos fatos, bem como
omitindo informações relevantes que eram de seu conhecimento.
Mediante a situação em tela:
a) Qual a punição que pode ser aplicada pelo juiz do trabalho a testemunha que altera a verdade dos fatos
ou omite informações de seu conhecimento? (0,60)
b) Sendo o responsável pela alteração a verdade dos fatos o reclamante, este pode ser punido pelo juiz
do trabalho no processo? (0,65)
Obs.: o(a) examinando(a) deve fundamentar as respostas. A mera citação do dispositivo legal não confere
pontuação.
Gabarito comentado
a) A testemunha poderá ser condenada no pagamento de multa por litigância de má-fé, conforme
determina o disposto no art. 793-D da CLT.
Obs:. O aluno pode complementar com o artigo 793-C da CLT, mas, não cabe como fundamentação única
e exclusiva pois ele menciona as partes, não terceiros.
b) O Reclamante poderá ser punido, pois a parte que alterar a verdade dos fatos deverá ser condenada
por litigância de má-fé, conforme estabelece o disposto no art. 793-A da CLT.
Obs:. Não cabe o art. 793-C da CLT isoladamente, pois apenas manifesta a multa, mas, cumulativamente
cabe ao art. 793-A da CLT.
Distribuição de pontos
PONTUAÇÃO
ITEM PONTUAÇÃO
DO ALUNO
a) A testemunha poderá ser condenada no pagamento de multa por litigância
de má-fé (0,50), Art. 793-D da CLT (0,10). 0,00/0,55/0,60
b) O Reclamante poderá ser punido por alterar a verdade dos fatos, podendo
ser condenado por litigância de má-fé (0,55), Art. 793-A da CLT (0,10). 0,00/0,50/0,65
TOTAL:
DO INTERVALO ESPECIAL
A Reclamante trabalhou como auxiliar de produção, atuando dentro da
câmara fria. Em razão disso, teria direito a intervalo de 20 minutos para
cada uma e quarenta de trabalho contínuo, nos termos do art. 253 da
CLT ou Súmula n. 438 do TST, o que não lhe era concedido. Diante do
exposto, requer o pagamento do intervalo não concedido.
DA HORA NOTURNA
A Reclamante trabalhava de 2ª a 6ª feira das 14:00h às 23:00h, com
intervalo de 60 minutos, e aos sábados, das 8:00h às 12:00h, sem
intervalo. Requer, pois, o pagamento do adicional pelo trabalho noturno
após às 22h, com fundamento no art. 73 da CLT.
DO INTERVALO INTERJORNADA
Como mencionado, a Reclamante trabalhava de 2ª a 6ª feira das
14:00h às 23:00h, com intervalo de 60 minutos, e aos sábados, das 8:00h
às 12:00h, sem intervalo. Diante disso, a reclamante não tinha respeitado
o intervalo interjornada que deveria ser de no mínimo 11 horas, de sexta-
feira para sábado, diante disso requer o pagamento de 2 horas, com
adicional de 50%, nos termos do Art. 66 da CLT, como verba
indenizatória.
DAS FÉRIAS
Por fim, Regina Maria, informou que em suas férias do período 2019-
2020, lhe exigido converter 1/3 em abono pecuniário, mesmo contra sua
vontade, tendo usufruído de apenas 20 dias de férias. E, que recebeu a
remuneração das férias sem o reflexo da insalubridade.
Diante disso, requer o pagamento em dobro dos 10 dias de férias em
que houve a exigência de conversão em pecúnia, pois se trata de uma
faculdade do empregado, conforme art. 143 da CLT.
Por fim, requer o reflexo da insalubridade das férias no pagamento das
férias, conforme art. 142, §5º da CLT.
JUSTIÇA GRATUITA
Requer o benefício da justiça gratuita, nos termos do art. 790, §3º da
CLT, pois a Reclamante preenche os requisitos da legislação, já que
está desempregada.
Exemplo:
Item01
Item 01
Item 1.1
1.1 Identificação da autora e ré: autora (Regina Maria) e da ré (sociedade empresária
Frigoríficos Ltda). (0,10)
Item02
Item 01
Não concedia o intervalo especial, de 20 minutos para cada uma hora e quarenta de
trabalho contínuo. (0,30) Art. 253 da CLT ou Súmula nº 438 do TST. (0,10)
Item 03
Requerer a multa do § 8º do art. 477 da CLT (0,10) em razão do pagamento das verbas
rescisórias ter ocorrido fora do prazo. (0,40)
Item04
Item 01
Requer o pagamento do adicional pelo trabalho noturno após às 22h. (0,50) Art. 73 da
CLT. (0,10)
Item 05
Não foi respeitado o intervalo interjornada que deveria ser de no mínimo 11 horas, de
sexta-feira para sábado requerendo o pagamento de 2 horas extra, com adicional de
50%, (0,30) nos termos do Art. 66 da CLT (0,10), como verba indenizatória (0,20).
Item
Item06
01
Devolução do desconto realizado a título de EPI, pois a obrigação de fornecimento é
do empregador (0,30), conforme art. 166 da CLT (0,10).
Devolução do desconto realizado a título de FGTS, pois a obrigação de pagamento é
do empregador (0,30), conforme caput do art. 15 da Lei 8.036-90 (0,10).
Devolução do valor descontado a título de vale transporte, pois jamais utilizado e
tampouco autorizado (0,30), com fundamento no art. 462 da CLT OU art. 1 da Lei 7418
OU art. 4 da Lei 7418 (0,10).
Item 07
Pagamento em dobro dos 10 dias de férias em que houve a exigência de conversão
em pecúnia, pois se trata de uma faculdade do empregado (0,15), conforme art. 143 da
CLT (0,10). Requerer o reflexo da insalubridade das férias no pagamento das férias
(0,15), conforme art. 142, §5º da CLT (0,10).
Item08
Item 01
Requer concessão do benefício da gratuidade da justiça. (0,15) Art. 790, §3º da CLT.
(0,10)
Item 09
Item10
Item 01
Item 11
1-A
a) O empregado deverá escolher qual adicional irá receber (0,55), de acordo com o
§2º do art. 193 da CLT (0,10).
Alternativa A Nota
0,65
1-B
b) O adicional de periculosidade é pago na importância de 30% sobre o salário base
do empregado (0,50), conforme estabelece §1º do art. 193 da CLT (0,10).
Alternativa B Nota
0,60
2-A
a) Não está correta a jornada, visto que a jornada do bancário é de 6 horas diárias
(0,50), conforme estabelece o art. 224, caput, da CLT OU Súmula n. 102, VI do TST
(0,10).
Alternativa A Nota
0,60
2-B
b) Não poderá trabalhar no período noturno, (0,55) conforme estabelece o §1ºdo art.
224 da CLT (0,10).
Alternativa B Nota
0,65
3-A
a) Não está correto o valor, os honorários deverão ser na importância de 5% a 15%
sobre o valor da condenação, (0,50) Art. 791-A, da CLT (0,10).
Alternativa A Nota
0,60
3-B
b) Não deverá ser mantido, as custas devem ser na importância de 2% sobre o valor da
condenação (0,55), Art. 789 da CLT (0,10).
Alternativa B Nota
0,65
4-A
a) A testemunha poderá ser condenada no pagamento de multa por litigância de má-fé
(0,50), Art. 793-D da CLT (0,10).
Alternativa A Nota
0,60
4-B
b) O Reclamante poderá ser punido por alterar a verdade dos fatos, podendo ser
condenado por litigância de má-fé (0,55), Art. 793-A da CLT (0,10).
Alternativa B Nota
0,65