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COMPANHIA ANGOLANA DE CONSULTORIA

COMÉRCIO E INVESTIMENTOS, LIMITADA

PROJECTOS INTEGRADOS AGRO-FLORESTAIS E


PECUÁRIOS NO CENTRO E LESTE DE ANGOLA
UM NOVO PARADIGMA DE DESENVOLVIMENTO
AGOSTO 2019
PROJECTOS INTEGRADOS AGRO-FLORESTAIS E PECUÁRIOS NO CENTRO E LESTE DE ANGOLA
UM NOVO PARADIGMA DE DESENVOLVIMENTO

ENQUADRAMENTO
O presente documento assinala a vontade de implementação de projectos cuja realização permitirá um elevado nível de desenvolvimento económico e social, com reflexos positivos na
balança comercial do país.

Angola possui um território com enorme potencial natural que não explora eficazmente contribuindo este facto para a sua dependência dos mercados externos na garantia do seu
suporte alimentar.

Deste modo, expõem-se aqui 4 tipos de intervenção cujo objectivo é o de produzir não apenas para abastecimento do mercado local mas também para fomentar a exportação.

A existência de aldeias infra-estruturadas e com capacidade de oferecer à população uma vida simples e condigna permitirá a fixação e a concentração em número considerável da
população para o desenvolvimento agro-pecuário destas regiões, em consonância com a visão estratégica para o país de aposta no sector agrícola e produtivo e de diminuição do êxodo
rural.

As províncias das regiões Centro e Leste, com destaque para Bié-Huambo-Kuando Kubango (ponto de partida das grandes bacias hidrográficas), possuem as condições ideais para o
lançamento destes projectos por aliarem a sua aptidão natural a uma localização geográfica privilegiada em relação aos portos do Namibe e Lobito.

Rio Cuango

Rio Cuanza

Rio Cassai

Rio Zambeze

Rio Cuando

Rio Cunene

Rio Cubango

REDE VIÁRIA ESTRUTURANTE


REDE FERROVIÁRIA EXISTENTE
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REDE FERROVIÁRIA PREVISTA (ANGOFERRO)
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VISÃO
De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), a Guinea
Savannah subsaariana (faixa de floresta de savana e pastagem) abrange 400 milhões de hectares
aptos para a agricultura, sendo cultivados cerca de 15% e com recurso a tecnologias
rudimentares. Angola possui 37,5 milhões de hectares aptos para o desenvolvimento agrícola e
com abundante irrigação estimando-se que cerca de 12% sejam explorados e com reduzido
rendimento.

Neste contexto, o país possui todas as condições para voltar a ser um dos grandes players
mundiais na produção de alimentos, vendendo tanto para o mercado interno como externo e
gerando directamente bem-estar social, rendimento, riqueza, conhecimento e diversificação da
economia.

A competitividade de Angola no Agro-negócio depende unicamente de suporte político para


alavancar os investimentos que aqui se propõem.

De acordo com o documento “ Estratégia de Desenvolvimento a Longo Prazo para Angola 2025”

• Garantia dos pressupostos básicos necessários ao desenvolvimento GUINEA SAVANNAH


INTERNATIONAL BOUNDARIES

• Diversificação da economia nacional


• Fomento às exportações
• Atracção de investimento

FONTE: FAO (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E AGRICULTURA)

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VISÃO
Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), a Integração Lavoura + Pecuária + Floresta (ILPF) é o sistema mais adequado e sustentável para os trópicos, aliando
as 3 modalidades de exploração agrícola com rendimento de curto, médio e longo prazo:
• Lavoura/agricultura, realizada através da sementeira direta, proporciona rendimento a curto prazo;
• Pecuária efectuada na mesma área após a lavoura (que na sementeira do milho, simultaneamente semeia-se o pasto melhorado) gera retorno a médio prazo;
• Floresta plantada, gera rendimento a longo prazo e é realizada em áreas marginais para a agricultura, porém com o compasso maior entre as linhas de árvores sendo semeado entre
as linhas das árvores o pasto melhorado, permitindo ao rebanho se alimentar e obter conforto térmico enquanto a parcela do milho com pasto ainda não foi colhido.

O novo paradigma proposto apresenta assim 4 tipos de intervenção:

1. AGRO-FLORESTAL E PECUÁRIA 2. HABITAÇÃO 3. PERÍMETROS IRRIGADOS 4. INFRA-ESTRUTURAS


Exploração de 3 sectores-chave: Concentração da população em Fornecimento de água às DE APOIO
Agricultura, Florestas e Pecuária aldeias que garantam boas condições unidades produtivas, além do Infra-estruturas de âmbito
e qualidade de vida (infra-estruturas, consumo humano e animal. nacional, incluindo ligações
equipamentos sociais, comércio e regionais e internacionais.
serviços) e quantidade adequada de
mão-de-obra

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1. AGRO-FLORESTAL E PECUÁRIA
A possibilidade de exploração de diversas actividades em simultâneo permite a obtenção de ganhos de produção pela
complementaridade que estas permitem, sendo um exemplo o facto de a alimentação do gado ser proveniente da cultura
agrícola contígua.

Promoção da produção agrícola em larga escala, tirando partido da capacidade produtiva do solo bem como de técnicas de
cultivo e tecnologias de vanguarda. a exploração agrícola constituirá uma das principais áreas de actividade, objectivando a
produção de proteína vegetal (feijão, milho e soja) e seus derivados. Complementarmente, promove-se a agricultura familiar
que permitirá aos agregados familiares garantir uma parte importante da sua dieta alimentar.

A exploração florestal constitui outra das áreas de investimento, explorando as potencialidades da flora existente e a
capacidade produtiva do território.
o território utilizado permitirá alcançar os seguintes objectivos: exploração de árvores para obtenção de frutas e derivados
(frutos, café, eucalipto, pinheiros, entre outras); extracção de madeira e seus derivados (madeira e celulose); produção de
energia eléctrica a partir de biomassa de resíduos florestais.
o desenvolvimento da aptidão florestal será efectuada de forma sustentada, garantindo a renovação das matéria-primas bem
como a gestão humanizada da área florestal a fim de evitar o seu abandono.

A produção pecuária como um dos mais importantes recursos a explorar. a aliança entre as características naturais do
território e o adequado maneio dos recursos com possível melhoramento forrageiro proporcionarão condições favoráveis para
o desenvolvimento da bovinicultura de corte e leiteira.
Nos terrenos alocados a este uso situar-se-ão explorações de aviários e de gado bovino, gado caprino e ovino destinadas à
produção de proteína animal e respectivos derivados.

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2. HABITAÇÃO CASA SOCIAL POSTO DE SAÚDE

A existência de aldeias infra-estruturadas e com QUARTEIRÃO


HABITACIONAL
capacidade de oferecer à população uma vida simples e
ALFAIATARIA
condigna permitirá o estabelecimento de população e o
desenvolvimento agro-pecuário das regiões indo ao
encontro da visão estratégica para o país de aposta no
sector agrícola e produtivo.

No Huambo situa-se um projecto-piloto de uma aldeia IGREJA CATÓLICA

cooperativa, o qual representa a nossa visão para as


aldeias e o que pretendemos implantar.

Iniciou a sua construção em 2014 contando já com


diversos usos instalados. A aldeia estrutura-se a partir de
uma via central ao longo da qual se encontram as
seguintes actividades: Administração Pública, Escola,
Alfaiataria, Posto Médico, Escola de Artes e Ofícios, Centro
de Formação Profissional, Igrejas Católica e Protestante,
Habitação para Funcionários e Exploração Pecuária e
Agrícola. CENTRO DE FORMAÇÃO
TÉCNICA E PRODUTIVO

PROJECTO-PILOTO
VIA CENTRAL

ESCOLA
PRIMÁRIA
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2. HABITAÇÃO

As aldeias serão o foco de atracção principal de novos


habitantes, permitindo a concentração populacional
fornecer-lhes condições de urbanidade:

• lotes de 2 ha com habitação tipo T3 por família


(possibilita agricultura e pecuária familiar)
• infra-estruturas (água, electricidade e esgotos)
• equipamentos sociais (escola, centro de formação
técnica e produtivo, posto de saúde, campo
polidesportivo, biblioteca)
• comércio e serviços (administração local, mercado,
lojas)
• transportes (permitirão o fluxo casa-trabalho da
população activa nos 4 sectores)

As aldeias fomentarão a concentração populacional


potenciando o surgimento de sociedades de cariz urbano
com forte sentido comunitário e enraizamento cultural.
A médio/longo prazo, este aspecto será decisivo no
processo de reorganização administrativa do poder local.

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3. PERÍMETROS IRRIGADOS

Angola possui 57 milhões de hectares de terras agricultáveis REGIÕES HIDROGRÁFICAS DE ANGOLA

que, associados à sua rede hidrográfica, potenciam 5 milhões


de hectares aptos para regadio.

As suas 11 regiões hidrográficas principais são


representativos do enorme potencial que este território
oferece no contexto do continente africano, possuindo um
elevado potencial para a agricultura de regadio.

Importa explicitar que os projectos propostos se


fundamentam no equilíbrio entre o Homem e o meio
ambiente pelo que não se colocará em risco o singular
equilíbrio dos ecossistemas presentes no delta do Cubango-
Okavango.

Apresentam-se aqui estudos elaborados em 2 áreas (Cuchi e


Missombo), na Província do Cuando Cubango, que beneficia
de duas das maiores bacias hidrográficas do pais, com
destaque para a do rio Cubango que sozinha possui 480 mil
hectares aptos ao regadio. Nesta área foram identificados
112mil hectares de elevado potencial e que são
representativos da metodologia de intervenção a adoptar em
diversas áreas em que se revelar economicamente viável.

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3. PERÍMETROS IRRIGADOS: EXEMPLOS


MENONGUE (MISSOMBO) CUCHI

ETAPA 1

ETAPA 2

• Origem da água: Rio Cuebe • Origem da água: Rio Cutato dos Ganguelas e Rio Cuchi
• 30 Mil Hectares, Lotes de 4 Ha (500, no total) para • 82 Mil Hectares, desenvolvidos em 2 etapas (35 mil ha + 47 mil ha)
camponeses + Lotes de 1.000 ha para empresários; • 3 safras por ano
• 3 safras por ano o Cana-de-açúcar;
o Trigo no Cacimbo o Hortícolas e Olerícolas;
o Soja e Milho no Verão o Citrinos;
o Beterraba Sacarina, todo o ano o Grãos (Milho e Soja)
• Pode beneficiar de Parque Agroindustrial para • Cana-de-açúcar e a partir da sua biomassa residual produção de electricidade, frutícolas,
transformação de Soja em óleo alimentar, fábrica de hortícolas e grãos para ração animal.
ração para aves e bovinos além de uma moageira para • Barragem de Armazenagem: 2
produção de farinha de trigo bem como um matadouro. 355 milhões de m³ de água (Rio Cutato das Ganguelas)
• Barragem de Armazenagem:265 milhões de m³ de água 575 milhões de m³ de água (Rio Cuchi)
• Estação de Bombagem • Rede de canais: 303 km (109 + 194 km)
• Rede de canais: 162 km

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4. INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO

O desenvolvimento consistente das actividades económicas


propostas depende, em larga medida, da existência de meios
que permitam a normal laboração das empresas instaladas
bem como da garantia de acessibilidade, essencial para o
escoamento da produção para os diferentes mercados.

Deste modo, é essencial assegurar a existência de:


• Redes nacionais e regionais de infra-estruturas essenciais
ao pleno funcionamento dos diversos sistemas a nível
local, em matéria de abastecimento de água, tratamento
de esgotos e resíduos sólidos, energia eléctrica e
telecomunicações;

• Redes viárias e ferroviárias de cariz nacional em boas


condições, permitindo a conexão eficaz às principais
cidades do país (mercado interno) bem como aos portos
e fronteiras terrestres com os países vizinhos (mercado
externo).

REDE VIÁRIA ESTRUTURANTE


REDE FERROVIÁRIA EXISTENTE
REDE FERROVIÁRIA PREVISTA (ANGOFERRO)

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INVESTIMENTO ESTIMADO
A implementação desta estratégia de desenvolvimento, atendendo ao momento económico que o país atravessa, deve ser
efectuada através de uma parceria onde o Estado assume um papel determinante no sentido de entender este projecto como uma
mais-valia para o país, permitindo assim ao sector privado, em conjunto com o Estado, procurar financiadores.

No sentido de se avançar com qualquer um destes projectos, solicita-se o apoio do Estado Angolano em 2 momentos:
• Financiamento dos projectos, indispensáveis para conferir credibilidade ao processo e atrair investidores;

• Garantia estatal, assumindo a importância do projecto, o que induz confiança a investidores, eventualmente estrangeiros,
permitindo também recorrer a fontes de financiamento externas.
AGRO-FLORESTAL E PECUÁRIA HABITAÇÃO/ALDEIAS PERÍMETROS IRRIGADOS INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO
ELABORAÇÃO DOS PROJECTOS: ELABORAÇÃO DOS PROJECTOS: ELABORAÇÃO DOS PROJECTOS: ELABORAÇÃO DOS PROJECTOS:
• PLANO DE PRODUÇÃO AGRO-INDUSTRIAL = 6 MESES • PLANO DE URBANIZAÇÃO DAS ALDEIAS = 5 MESES • PLANO DE IMPLANTAÇÃO DE PERÍMETROS IRRIGADOS o ESTUDOS PRELIMINARES (ESTUDO TOPOGRÁFICO,
o FASE I – VISITA TÉCNICA o FASE I – TRABALHOS PREPARATÓRIOS o FASE I – VISITA TÉCNICA E RECOLHA DE ESTUDO GEOTÉCNICO, ESTUDO HIDROLÓGICO)
RELATÓRIO DA VISITA TÉCNICA, COM AS PRIMEIRAS o FASE II – ESTUDOS PRELIMINARES INFORMAÇÃO o ELABORAÇÃO DO PROJECTO BASE
IMPRESSÕES SOBRE AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS E o FASE III - DIAGNÓSTICO E DIRECTRIZES o FASE II - ANÁLISE DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E o APROVAÇÃO DO CLIENTE
INFRAESTRUTURAS EXISTENTES BEM COMO MAPAS o APROVAÇÃO DO CLIENTE IDENTIFICAÇÃO DE LOCALIZAÇÕES POTENCIAIS o ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EXECUÇÃO
TEMÁTICOS COM RECOMENDAÇÕES DE USO DO o FASE IV – VERSÃO PRELIMINAR DO PLANO o FASE III - ESTUDO DE CAPACIDADE E POTENCIAL o PLANO DE MANUTENÇÃO
SOLO. o APROVAÇÃO DO CLIENTE DE IRRIGAÇÃO EIXOS PARA REABILITAÇÃO/ CONSTRUÇÃO
o FASE II – AGROCLIMATOLOGIA o FASE V – VERSÃO FINAL DO PLANO o FASE IV – ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA E Eixos viários e ferroviários estruturantes cuja garantia de
CALENDÁRIO AGRÍCOLA E PLANEAMENTO DAS ECONÓMICA E BUSINESS PLAN circulação em boas condições é essencial para a circulação
• PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS INTEGRADAS E
ÉPOCAS DE SEMENTEIRA E COLHEITA DAS de pessoas e bens a nível nacional e internacional.
PROJECTO DA HABITAÇÃO = 6 MESES • PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS INTEGRADAS E
CULTURAS. • CAMINHOS-DE-FERRO
o ESTUDOS PRELIMINARES (ESTUDO TOPOGRÁFICO, PROJECTO DA HABITAÇÃO = 6 MESES
o FASE III - COMPONENTE AGRÍCOLA o LUANDA – HUAMBO - ONDJIVA
ESTUDO GEOTÉCNICO, ESTUDO HIDROLÓGICO) o ESTUDOS PRELIMINARES (ESTUDO TOPOGRÁFICO,
RELATÓRIO DA COMPONENTE AGRÍCOLA E o LOBITO - BENGUELA – HUAMBO – CUÍTO - LUENA -
o ELABORAÇÃO DO PROJECTO BASE ESTUDO GEOTÉCNICO, ESTUDO HIDROLÓGICO)
SISTEMA DE PRODUÇÃO BEM COMO A ANÁLISE DO LUAU
o APROVAÇÃO DO CLIENTE o ELABORAÇÃO DO PROJECTO BASE
CAPEX (DESPESAS DE INVESTIMENTO) E OPEX o NAMIBE – LUBANGO – MENONGUE – MUCUSSO
o ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EXECUÇÃO o APROVAÇÃO DO CLIENTE
(DESPESAS OPERACIONAIS) o MALANGE - CUÍTO - MENONGUE
o ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EXECUÇÃO
o FASE IV – ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA E • RODOVIAS

ECONÓMICA (EVTE) E BUSINESS PLAN o LUANDA – HUAMBO - ONDJIVA

RELATÓRIO INCLUINDO SUMÁRIO DE ANGOLA E DO o BENGUELA – LOBITO – HUAMBO – LUENA –

LOCAL, ANÁLISE DE MERCADO E IMPACTO SÓCIO- CONEXÕES PARA LUAU E JIMBE

ECONÓMICO DO PROJECTO. o NAMIBE – LUBANGO – MENONGUE – MAVINGA –


RIVUNGO – CONEXÕES PARA NAMÍBIA E ZÂMBIA
o DIRICO - MAVINGA – LUENA – SAURIMO - DUNDO
o HUAMBO - CUÍTO - MENONGUE 11
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FIM
MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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