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FACULDADE DE ENGENHARIA
LICENTURA EM ENGENHARIA MECÂNICA
Pemba, 2017
UNIVERSIDADE LÚRIO
FACULDADE DE ENGENHARIA
LICENTURA EM ENGENHARIA MECÂNICA
Pemba, 2017
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
SIMBOLO DESCRIÇÃO
Diâmetro da entrada da válvula
Coeficiente de vazão da válvula
Vazão instantânea em massa ou peso
Velocidade na entrada da válvula
Temperatura absoluta sucção, em kelvin (K) ou grau Rankine (°R)
Temperatura reduzida, adimensional
Temperatura absoluta termodinâmica crítica
Número de Reynolds da válvula, adimensional
Vazão instantânea máxima (condições de vazão chocada) a uma dada condição sucção
Vazão instantânea volumétrica
Pressão absoluta aparente na vena contracta
Pressão reduzida, adimensional
Pressão absoluta termodinâmica crítica
Pressão estática absoluta sucção, medida em dois diâmetros nominais succao do conjunto
válvula-conexão
Pressão estática absoluta no recalque, medida em seis diâmetros nominais recalque do conjunto
válvula-conexão
Pressão diferencial, p1 - p2
Constantes numéricas para as unidades de medição usadas
Peso molecular, unidade de massa atómica
Factores de altura da velocidade para uma conexão de entrada, adimensional
Coeficiente de Bernoulli, adimensional
Coeficiente de perda de pressão de um dispositivo, adimensional
Densidade relativa (gravidade específica) do gás em relação à densidade do ar, ambos nas
condições padrão. Igual à relação do peso molecular do gás para o peso molecular do ar,
adimensional
Relação dos calores específicos, adimensional
Densidade relativa (gravidade específica) do líquido nas condições sucção. Relação da
densidade do líquido à temperatura de vazão para a densidade da água a 15,6 ºC (60 ºF ),
adimensional
Aceleração local da gravidade
Factor de vazão laminar, adimensional
Factor de número de Reynolds, adimensional
Factor de geometria da tubulação, adimensional
Factor de recuperação de pressão do líquido de uma válvula sem conexão anexa, adimensional
Produto do factor de recuperação de pressão do líquido de uma válvula com conexão anexa e o
factor da geometria da tubulação, adimensional
Factor de relação da pressão crítica do líquido, adimensional
Modificador do tipo da válvula
Diâmetro interno da tubulação
INDICE
Lista de abreviaturas e siglas .......................................................................................................... 3
INDICE ........................................................................................................................................... 7
CAPITULO I .................................................................................................................................. 9
1. INTRODUCAO ....................................................................................................................... 9
1.1. OBJECTIVOS.................................................................................................................... 10
CAPITULO II ............................................................................................................................... 12
5. ATUADOR ............................................................................................................................... 24
6. Operação Manual ou Automática ............................................................................................. 25
1. INTRODUCAO
Uma Válvula de controlo é um dispositivo mecânico destinado à regulação de caudais de
fluidos. Basicamente trata-se de um orifício de área variável, através do qual se escoa o fluido, e
cuja secção é feita variar de acordo com o caudal pretendido.
O presente trabalho consiste em fazer o estudo e dimensionamento das válvulas de controlo a sua
classificação e simbologia, as suas características, desempenho, actuadores, a sua especificação,
instalação e manutenção. Além das válvulas, falar – se – a dos reguladores pilotados, as suas
caracteristicas e simbologia.
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1.1.OBJECTIVOS
1.1.1. Geral
Fazer o estudo e o dimensionamento das válvulas de controlo.
1.1.2. Específicos
Dar a conhecer os conceitos básicos relativos as válvulas de controlo;
Classificar as válvulas de controlo e os reguladores pilotados;
Apresentar a simbologia das válvulas e dos reguladores;
Descrever os factores de desempenho de uma válvula de controlo;
Apresentar as principais aplicações das válvulas de controlo.
Descrever os procedimentos da manutenção das válvulas de controlo.
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1.2.ESTRUTURA DO TRABALHO
O trabalho esta estruturado em três capítulos: O primeiro capítulo: para além da
introdução, faz-se uma apresentação dos objectivos do trabalho. O segundo capítulo: faz-se uma
revisão de literatura dos aspectos referentes as válvulas de controlo e reguladores pilotados. No
terceiro capítulo farei o dimensionamento de uma válvula de controlo, os critérios de selecção
das válvulas, falarei acerca dos actuadores, a manutenção das válvulas e os factores ambientais
referentes as válvulas de controlo. E por fim foi feita a conclusão do trabalho, o levantamento
bibliográfico e os anexos onde são colocados algumas tabelas de apoio para melhor percepção do
trabalho.
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CAPITULO II
REVISAO BIBLIOGRAFICA
2. Válvulas de controlo
Válvulas são utilizadas largamente pela indústria como mecanismos instalados em linhas
de tubulações que se destinam a diferentes propósitos, tais como: garantir a segurança da
instalação e dos operadores, ou ainda permitir a realização de manutenções e substituições de
elementos de fluidos em tubulações. Essencialmente, a válvula de controlo é um componente que
dissipa energia hidraulica de maneira controlada.
Devidas as suas múltiplas funções, existem vários tipos e subtipos de válvulas, em que a sua
escola não só depende das Características de operação, como da natureza do fluido, condições de
pressão, temperatura e forma de acionamento.
Conter o fluido do processo, suportando todos os rigores das condições de operação. Como o
fluido do processo passa dentro da válvula, ela deve ter características mecânicas e químicas
para resistir à pressão, temperatura, corrosão, erosão, sujeira e contaminantes do fluido;
Responder ao sinal de atuação do controlador. O sinal padrão é aplicado ao atuador da
válvula, que o converte em uma força, que movimenta a haste, em cuja extremidade inferior
está o obturador, que varia a área de passagem do fluido pela válvula;
Variar a área de passagem do fluido manipulado. A válvula de controlo manipula a vazão do
meio de controlo, pela alteração de sua abertura;
Absorver a queda variável da pressão da linha. Em todo o processo, a válvula é o único
equipamento que pode fornecer ou absorver queda de pressão controlável. Depois de instalada
na tubulação e para poder desempenhar todas as funções requeridas a válvula de controlo
deve ter corpo, atuador e castelo. Adicionalmente, ela pode ter acessórios opcionais que
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facilitam e otimizam o seu desempenho, como posicionador, booster, chaves, volantes,
transdutores corrente elétrica para ar pneumático e relé de inversão (Senai-Santos, 1990).
A classificação das válvulas é feita correntemente de acordo com o tipo do seu corpo e
com o actuador que utilizam, embora seja possível efectuar a classificação de outras formas. No
quadro seguinte classificam-se os tipos correntes de válvulas de duas vias, ou seja, válvulas que
têm apenas uma entrada e uma saída para o fluido, as mais importantes em controlo automático.
Há válvulas de três vias, que permitem repartir caudais (uma entrada, duas saídas) ou misturar
fluidos (2 entradas, uma saída). Abaixo V. = válvula (Senai-Santos, 1990).
Dedeslocamento linear
V. globo Convencional;
V. globo de Três vias;
V. globo tipo Gaiola;
V. de globo Angular;
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V. tipo diafragma;
V. tipo Bi partida;
V. de guilhotina.
Dedeslocamento rotativo
V. tipo borboleta;
V. de esfera;
V. de obturador Excêntrico;
V. de segmento de Esfera.
Numa válvula linear a secção do orifício é modificada por meio de um movimento rectilíneo da
haste de comando, enquanto numa válvula rotativaa haste de comando efectua um movimento
angular. Não confundir o deslocamento linear da haste com a característica linear, descrita
adiante. Na Figura 2 apresenta-se o aspecto dessas válvulas descritas, outras válvulas
relacionadas podem ser vistas no anexo B do trabalho.
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2.3. SIMBOLOGIA
Na Fig. 5 representa-se uma válvula de controlo com actuador de diafragma, e uma válvulade
controlo com actuador de diafragma e posicionador. Repare-se que no caso em que existe
posicionador, que é o caso mais vulgar, o sinal de comando proveniente do controlador ou da
estação manual é injectado no posicionador, existindo um “feedback” da posição da haste de
comando da válvula. Note-se a entrada para o sinal de comando no posicionador, na válvula de
borboleta da Fig. 2.
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Figura 5: Válvula de comando com actuador e com actuador e posicionador
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2.5.1. CARACTERÍSTICA DE VAZÃO
1. inerente
2. instalada
É definida como sendo a relação existente entre a vazão que escoa através de uma válvula
e acorrespondente variação percentual do curso, quando é mantido constante a pressão
diferencial através da válvula. Ela é constatada através de teste em laboratório especial e
representada através de gráficos específicos. Sua obtenção é conseguida pela caracterização
geométrica do obturador da válvula ou pelo formato da janela da gaiola e pode ser do tipo
abertura rápida, linear, igual porcentagem ou parabólica modificada.
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2.5.3. CARACTERÍSTICA DE VAZÃO EFETIVA OU INSTALADA
É definida como sendo a característica real de vazão que a válvula oferece quando
instalado noprocesso e portanto sujeita às condições reais de operação onde a pressão diferencial
não émantida constante.
Face a todo o exposto, podemos ter agora uma idéia, pelo menos da complexidade do
assunto e da existência de diversas experiências, das quais foram obtidos dados práticos de
muitaimportância.
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No anexo A são mostradas de forma resumida, algumas regras práticas que eventualmente
podem auxiliar na seleção da adequada característica de vazão. Tais regras devem apenas serem
utilizadas com devidas precauções, já que como dissemos anteriormente, apenas uma análise
dinâmica do sistema é que pode de forma correta nos indicar qual a característica de vazão
recomendada para termos um sistema de controlo estável.
A experiência e inúmeras análises realizadas nos mostram que é melhor, em casos de dúvidas,
escolhermos a característica igual porcentagem ou a parabólica modificada.Utilizando-se de uma
característica de vazão linear onde por exemplo, uma igual porcentagem seria bem melhor,
geralmente nos conduz a um sistema instável. Contudo, a recíproca raramente produz
instabilidade no sistema (Masoneilan, 2004).
CAPITULO III
3. DIMENSIONAMENTO DE UMA VÁLVULA DE CONTROLO
Identificação do fluido;
Estado do fluido ( líquido, gasoso, mistura de fases)
Densidade, peso específico ou peso molecular
Temperatura do fluido
Viscosidade ( para líquidos)
Pressão de vaporização (para líquidos).
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c) Dados quanto a influência da tubulação
Define-se o coeficiente de vazão (CV) de uma válvula como sendo o “número de galões
de água em condições normais, que passam por um minuto, através da válvula mantendo-se uma
queda de pressão de 1 psi”. Este coeficiente obtido experimentalmente, embora seja definido em
função da capacidade de água, também é utilizado para definir a capacidade de fluidos
compreensíveis, tais como vapores e gases.
A apresentação das equações para cálculo do coeficiente de vazão (CV) divide-se em dois grupos
conforme o tipo de fluido: fluidos incompressíveis ou fluidos compressíveis.
O dimensionamento da válvula feito pelo fabricante é um assunto diferente que o feito pelo
engenheiro usuário. O fabricante dispõe de dados que ele não pode alterar e tem uma escolha
limitada dos tipos de válvula para usar. O engenheiro usuário projecta um sistema, que pode ser
manipulado dentro de limites para produzir uma planta óptima. O engenheiro tem algum controle
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sobre os dados de dimensionamento, mais uma escolha de tipos e fabricantes de válvula e por
isso pode ter a facilidade de fazer mais cálculos e dar a resposta mais rápida do que o fabricante.
Dados da vazão
3. Temperatura do fluido
Dados do fluido
1. Identificação do fluido
4. Viscosidade
5. Pressão de vapor
Dados da instalação
√ Eq. 1
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Onde:
Coeficiente de vazão;
EXEMPLO DE CÁLCULO
Para o exemplo de dimensionamento das válvulas de controlo que se segue foi usada a norma
ISA S75.01-1985 (1995).
Dados
Vazão máxima - 160 Gpm Fluido - Benzeno
Resolução
Onde
√ Eq. 2
Eq. 3
Então
) Eq. 4
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Como , a vazão é normal e não chocada.
Calcular Determinar
O curso da válvula é determinado pela relação do Cv calculado pelo Cv a ser usado (máximo), ou
seja,
Eq. 5
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Redutoras ou reguladoras de pressão: controlam a pressão a jusante (depois da válvula).
Alívio, segurança e contra pressão: controlam a pressão a montante (antes da válvula).
5. ATUADOR
1. Manual
2. Automática
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O actuador pode ser classificado, dependendo do tipo do dispositivo móvel, como
1. Linear
2. Rotativo.
Outra classificação útil do actuador é quanto à fonte de potência, que pode ser
1. Pneumática,
2. Eléctrica
3. Hidráulica.
A actuação manual pelo operador pode ser local ou remota. A actuação local pode ser
feita directamente por volante, engrenagem, corrente mecânica ou alavanca. A actuação manual
remota pode ser feita pela geração de um sinal eléctrico ou pneumático, que accione o actuador
da válvula. Para ser actuada automaticamente a válvula pode estar acoplada a mola, motor
eléctrico, solenóide, servomecanismo, actuador pneumático ou hidráulico. Frequentemente, é
necessário ou desejável operar automaticamente a válvula, de modo contínuo ou através de liga-
desliga. Actuação automática significa sem a intervenção directa do operador. Isto pode ser
conseguido pela adição à válvula padrão dos seguintes acessórios (Acosta, 2011):
7. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES
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Estabelece e escreve as exigências físicas e químicas de todos os materiais usados na fabricação
das válvulas e conexões.
As principais normas editadas pela ISA (Instrument Society of America) relativas a Válvulas de
Controlo são as seguintes:
8. ISA S75.14-1985, Face-to-Face Dímensions for Butterweld-End Globe Style Control Valves.
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8. FACTORES AMBIENTAIS
2. Zona sísmica
Os factores não técnicos que entram na selecção da válvula geralmente são económicos e
incluem:
1. Restrições de orçamento
2. Prazo de entrega
É útil conhecer as opiniões, preconceitos e habilidades das pessoas que devem conviver com a
válvula. Se elas não acreditam que a válvula irá operar, ela certamente não irá!
9. PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
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Usar o Manual de Instrução e a Lista de Peças de Reposição do fabricante. Verificar a
disponibilidade de peças em estoque.
Obter a Permissão de Trabalho.
Retirar a válvula do local de montagem. Proteger as conexões com a tubulação e os tubos
existentes (sinal, suprimento de ar). Identificar os parafusos e porcas.
Transportar a válvula para a bancada ou para a área de descontaminação.
Efectuar uma inspecção visual detalhada.
Testar a válvula, anotando a condição de como foi achada.
Marcador o actuador, castelo e corpo para orientação de montagem. Identificar os
acessórios existentes.
Desconectar as hastes do actuador e do corpo. Separar o actuador do corpo.
Remover o castelo.
Manter órgãos e/ou elementos internos nos devidos lugares e anotar a sequência de
desmontagem. Inspeccionar e verificar se há arranhões ou danos. Examinar as juntas
(gaxetas).
Retirar e inspeccionar os órgãos e/ou elementos internos.
Inspeccionar a parte interna do corpo.
Enviar o corpo, castelo e actuador para jateamento e pintura.
Substituir as peças de elastômeros e os rolamentos do actuador (duração típica: quatro
anos).
Inspeccionar cuidadosamente as faces de assentamento da sede e do obturador.
Remontar o conjunto do corpo, usando juntas novas e torquímetro. Observar as marcas de
orientação. Reinstalar o engaxetamento, tendo cuidado no torque.
Reinstalar e ajustar o actuador no castelo. Efectuar o bench set.
Ajustar o curso e conectar as hastes. Apertar o engaxetamento.
Testar a estanqueidade.
Montar e recalibrar o posicionador e acessórios.
Preencher o Relatório de Manutenção.
Tamponar as conexões ao processo, identificar a válvula e condiciona-la para o
transporte.
Reinstalar a válvula no local.
Conectar os tubos de ar, após drenagem.
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Fazer testes entre campo e painel.
Acompanhar a partida e fazer os últimos reapertos.
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10. CONCLUSÃO
O tema é bastante extenso, por isso não foi possível apresentar aqui um aspecto mais detalhado
de todos os tipos de válvulas de controlo existentes, todos os tipos de actuadores, além de outros
termos, observações, especificações e dimensionamentos, todos factores de suma importância
nesse assunto tão interessante e complexo.
A escolha do elemento final de controlo mais adequado é de grande importância para o bom
desempenho de uma malha de controlo, pois ele é o responsável pela modificação de valores
diversos para que a variável sob controlo seja mantida no valor desejado. Existem diversos tipos
de elementos finais de controlo, tais como resistências eléctricas, bomba, motor, etc., porém, a
de maior é a válvula de controlo que foi elemento de estudo deste trabalho.
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11. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
3. Baumann, H.D,. (1968). Effect of Pipe Reducers on Control Valve Capacity, Instruments
and Control Systems, Dec.
8. Ribeiro, M. A,. (2003). Válvulas de controlo, fonte de pesquisa e trabalho. Salvador, BA.
11. Smar International., (1997). Technical Information Brochure of the Controller CD 600.
Sertãozinho-SP.
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ANEXOS
i
Anexo A: regras práticas para seleção adequada da característica de vazão.
ii
Anexo B: Figura 2: Aspectos das Válvulas de controlo
iii
Anexo C: Corte de uma válvula de controlo, tipo globo e sede simples
iv
Anexo D: Vista explodida de uma válvula de controlo
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Tipo de Válvula Diâmetro do corpo d/D
Anexo E: Valores de Fp para válvulas instaladas entre cones iguais (de redução e expansão).
vi