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MATERIAL DO PROFESSOR
Aula 2
Edital
O Estado e as funções econômicas governamentais.
As necessidades públicas e as formas de atuação dos governos.
6. LIBERALISMO ECONÔMICO
• Adam Smith (1723-1790)1
• A Riqueza das Nações (1776)
- “mão invisível”
- Crítica aos fisiocratas
- Crítica ao mercantilismo
8. EQUILÍBRIO DE MERCADO
EQUILÍBRIO PARCIAL
Estudo concentrado em um mercado de cada vez; o preço de um bem é determinado quando sua
demanda se iguala à sua oferta;
1
Imagem acessada em http://www.google.com.br/ e http://www.academicamerican.com/
Paradoxo da Água e do
Diamante
Google Imagens:
=http://4.bp.blogspot.com
ABORDAGEM ORDINAL
Pareto, Vilfred
HIPÓTESE
Bens são comparáveis.
Utilidade não é mensurável.
Escolha: comparação das utilidades
• Ordenação de preferências
Equilíbrio geral
ü Interdependência entre os mercados é explícita;
ü Preços e quantidades de todos os mercados são determinados simultaneamente.
ü Eficiência no consumo (Economia de Trocas):
1) Dois consumidores, dois bens;
2) Ambos os consumidores conhecem as preferências do outro;
3) Não há custos de transação;
4) Diagrama de Edgeworth: O conjunto de trocas possíveis e de alocações eficientes.
Eficiência no Consumo
Diagrama de Edgeworth
Fonte: Riani, Flávio. Economia do Setor Público. São Paulo. Atlas, 2009
Eficiência no consumo
Teoria do Consumidor: diagrama de Edgeworth – mapas de preferência versus curva de contrato.
Equilíbrio de Pareto no consumo mostra que:
TMSxyA = TMSxyB
“Ninguém pode melhorar sua situação, sem causar algum prejuízo a outros agentes.”
Eficiência na Produção
Diagrama de Edgeworth
Fonte: Riani, Flávio. Economia do Setor Público. São Paulo. Atlas, 2009
Equilíbrio Geral
Eficiência Econômica
Consumo + Produção
• Equilíbrio entre as preferências no consumo e na produção – análise conjunta
• Condições de existência para o ótimo de Pareto
1) Máxima produção dos bens;
2) TMSxy se iguala entre os indivíduos;
(UnB/CESPE/SEFAZ/ES/Consultor do Executivo/Economia/2012)
Suponha que, em uma economia de trocas, haja apenas dois indivíduos (James e Karen) e dois bens
(vestuários e alimentos). Com base no caixa de Edgeworth ilustrado no gráfico acima, julgue os próximos
itens.
MERCADO
“O setor privado é mais eficiente do que o governo”
Teoria do bem estar-social e ótimo de Pareto
• mercados competitivos alocam recursos de forma que o aumento do grau de satisfação de um
indivíduo não se faz sem piorar a situação de algum outro;
• Eficiência de recursos será atingida sem a figura de um “ planejador central”, porque a livre
concorrência conduz ao ideal de máxima eficiência com as firmas maximizando seus lucros em
ambiente de concorrência perfeita.
Teoremas do Bem-Estar
• Primeiro Teorema do Bem-Estar: equilíbrios de mercado competitivo são eficientes de Pareto
– Consequência dos pressupostos (definições);
– Requer: ausência de externalidades de consumo; comportamento competitivo; existência de equilíbrio
• Segundo Teorema do Bem-Estar: alocações eficientes de Pareto podem ser alcançadas via equilíbrios
de mercado.
– Requer preferências convexas (bem comportadas)
(UnB/CESPE/2009/Agente PF)
9 ( ) A estrutura de concorrência perfeita, na visão neoclássica, é referência teórica para a eficiência
econômica, pois, a um tempo, é capaz de compatibilizar os interesses público e privado, e os de
consumidores e produtores. Em princípio, tal modelo propiciaria a melhor alocação de recursos e se
coadunaria com a atomização do mercado.
(UnB/CESPE/2010/CACD)
10 ( ) Nos mercados competitivos, a escolha ótima a ser feita por determinado consumidor corresponde
à escolha em que a taxa marginal de substituição entre dois bens quaisquer é igual para todos os
consumidores.
(UnB/CESPE/2004/Agente PF)
11 ( ) Alocações eficientes, no sentido de Pareto, além de não serem socialmente justas, situam-se
aquém da fronteira de possibilidades de utilidades da economia.