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História
A região onde se situam os atuais bairros de
Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a
"Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em
Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Wikimedia | © OpenStreetMap
E logo a área foi ocupada pela aristocracia do café, "A Avenida Higienópolis, com alguns palacetes
fazendeiros, empresários, comerciantes, anglo-saxões belíssimos e muitas casas bonitas, ricos jardins e
arranjos de terreno que eliminam toda a
e profissionais liberais; que erguiam seus palacetes, monotonia da cidade, pode competir
os mais elegantes da cidade.[7] Muitos deles vitoriosamente com as mais belas ruas modernas
das cidades europeias, com a vantagem que, nos
anteriormente moravam nos Campos Elísios, jardins, há uma flora quase tropical, a alegria das
primeiro bairro nobre paulistano.[8][9] corolas multicolores, plantas de folhagens régias
e variedade de vivos vegetais de toda espécie.
Outras novas e amplas ruas se entrelaçam,
Dentre os membros da elite destacam-se:as famílias contornadas sempre de casinhas de um a dois
Sousa Queirós, Prado, Alves Lima, Silva Telles, andares, edificações ocultas entre os ramos e as
Toledo Piza, Pacheco e Silva, Paes de Barros, Barros flores, alegres habitações de luzes e de cores
que irradiam uma aura de doçura e de
Brotero, Amaral Souza, Lucas Garcia Borges, o conde simplicidade".
Antônio Álvares Leite Penteado, o cafeicultor Carlos
Ernesto Bertarelli, artista italiano e colaborador
Leôncio de Magalhães, a família do presidente do jornal O Estado de S. Paulo,[6] em 1913.[7]
Rodrigues Alves, o presidente Fernando Henrique
Cardoso, o empresário e comendador Franz Müller, o delegado Arthur Rudge da Silva Ramos, o
jurista e político Jorge Americano, os ex-prefeitos da cidade: o urbanista e engenheiro Francisco
Prestes Maia e o empresário, banqueiro e engenheiro Olavo Egydio Setúbal, o aristocrata e
cafeicultor José de Queirós Aranha, a pintora modernista Tarsila do Amaral, a pianista Guiomar
Novais, o jornalista Júlio Mesquita, o médico e ex-governador do estado Ademar de Barros, o
médico Geraldo Vicente de Azevedo, e, dentre outros, Dom Luís Gastão de Orléans e Bragança,
Chefe da Casa Imperial do Brasil.[10]
Outro bom exemplo é a já citada "Villa Maria" de Veridiana da Silva Prado, que recebeu reis e
princesas e depois serviu de residência para a própria Dona Veridiana que havia se separado do
esposo causando grande comentário à época, imóvel hoje preservado e pertencente ao Iate Clube
de Santos, que passou a ocupar o espaço a partir de 2008 É usado ou locado para alguns eventos,
tais como, leilões, vernissages, festas de casamento, entre outros, era filha de Antônio da Silva
Prado, barão de Iguape.
No ano de 1900, deu-se a inauguração da linha de bondes elétricos da Vila Buarque, fato que
causou o desenvolvimento do bairro iniciado na região da Rua Maranhão. O "bonde 25", como era
chamado, que passava por essa rua, atraía visitantes devido à arquitetura e ao luxo da área.[1][15]
Em 1928 foi inaugurada a Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus, projetada pelo
engenheiro italiano Antonio Vincenti, sendo executada a obra pelo arquiteto Fiorello Panelli, com
seu interior inacabado. A imagem de Santa Teresinha, trazida da cidade francesa de Lisieux, sendo
doação de dona Sofia Neves Torres e o sino, presente do empresário ítalo-brasileiro Conde
Matarazzo.[16][17]
Crises e verticalização
O segundo edifício (1935), seguido de outras construções importantes e de luxo, o Edifício Santo
André, obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, na Rua Piauí esquina
com Avenida Angélica, foi onde residiu a artista Tarsila do Amaral, com vista para o Parque
Buenos Aires, com painel no hall de entrada, em alto relevo, do artista John Graz, e foi
considerado o edifício elegante da ocasião. O Santo André foi ainda o primeiro edifício a usar
estacas tipo Franki em sua fundação.[20] O terceiro foi o Edifício Augusto Barreto, em estilo art
déco, pegado, no lado da Avenida Angélica.
E foi construído o D.Pedro II, o primeiro da Avenida Higienópolis (1938) com somente 2 andares.
E o Edifício Santa Amália (1943), na Rua Piauí, pegado ao Edifício Santo André, obra de Francisco
Matarazzo Netto, e o Edifício Higienópolis (1943), no terreno da outrora residência da família
Alves Lima.
Aconteceu aquela que seria considerada uma revolução na arquitetura residencial paulistana: o
advento da arquitetura modernista em edifícios de apartamentos. Toda a cidade de São Paulo até
então se caracterizava pelos traços da arquitetura eclética, de perfil historicista e europeizante da
elite local.
No entanto, a partir da década de 1950, o bairro começou a assumir o caráter pelo qual se tornou
conhecido, recebendo grande quantidade de investimentos imobiliários incentivados pela
baronesa do café e herdeira da sesmaria de São Antônio da Posse, Fernanda da Veiga de Mattos,
que levaram à demolição de grande parte dos antigos casarões que o caracterizavam. Com tal
fenômeno, o bairro tornou-se um ponto de destaque na cidade como um "mostruário" de
exemplares diversos também de arquitetura, ocupado quase que predominantemente por edifícios
de apartamentos de múltiplos andares, transformando-se na década de 1960 em uma "floresta de
concreto armado". Além de proprietária de grande parcela do que hoje é o bairro, adquiriu em
seguida o que hoje é o bairro do Jardim Paulista e Cerqueira César (nome dado em homenagem ao
primo que trouxe a tecnologia da escada Magirus e a técnica de produção da garrafa PET e
também era conhecido pelo seu acrônimo, CêCê.
Houve um grande aumento na população, de onde surgiram outros perfis de moradores como:
profissionais liberais, funcionários, estudantes, comerciantes, industriais e judeus vindos do bairro
do Bom Retiro,[2] estes últimos trazendo colégios e sinagogas. O bairro abriga de 20-40% dos
judeus paulistanos,[24] e segundo a Federação Israelita do Estado de São Paulo abriga 12 mil das
60 mil pessoas que formam a comunidade,[25] ocupando prédios especificamente projetados a
eles, apresentando os chamados elevadores-shabat, programados para parar em todos os andares
e ficarem abertos por alguns segundos para dar tempo de as pessoas entrarem e seguirem até o
piso desejado. [25] Porém, na maioria dos prédios do bairro, as construções apresentam elevadores
que operam da forma normal e tradicional do país.
Qualidade de vida
Localizado na Consolação, distrito que possui o oitavo maior IDH da cidade, Higienópolis
apresenta: praças, igrejas, universidades, colégios, consulados, embaixadas, hospitais, hotéis,
museus, teatros, restaurantes e lojas. Apresenta um dos metros quadrados mais caros da
cidade,[26][27] sendo classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros
nobres da cidade.[28]
Abriga diversas áreas verdes, como o parque Buenos Aires,
inaugurado em 1913, onde funciona a Escola Municipal de
Educação Infantil Monteiro Lobato, e possui o parque dos cães,
pensado especialmente para os cachorros, que conta com
ampla área cercada onde eles podem correr livres e se
socializarem;[29][30] a praça Esther Mesquita com vista para o
vale do Pacaembu, a praça Vilaboim, inaugurada em 1877
possuidora de restaurantes, livraria, lojas de roupas e presentes
e concorrida banca de jornais e revistas, bastante frequentada
parque Buenos Aires por estudantes, intelectuais e por idosos e babás com crianças;
a Praça Humberto de Campos, na confluência da Rua Novo
Horizonte com a Rua Bahia, famosa por sua escadaria a quem
os moradores chamam de escadinha, nas proximidades da casa do jurista Luiz Aranha Júnior que
traz na fachada o brasão de sua família. E ainda, a praça Marechal Cordeiro de Farias, no final da
avenida Paulista e final da Avenida Angélica, e também da Rua Minas Gerais, e que já mudou de
denominação algumas vezes, com relativa vegetação.
A sede do Tribunal de Justiça Militar de São Paulo, provisória, esteve localizada na Avenida
Angélica nº 1696, na esquina com a Rua Sergipe, em antiga residência, onde mais tarde, em nova
construção, veio a se estabelecer um supermercado.[47]
Transporte
No bairro circulam inúmeras linhas de ônibus, inclusive de ônibus elétrico (a linha 408A/10
Machado de Assis/Cardoso de Almeida), havendo quatro estações de metrô próximas ao bairro,
sendo: Marechal Deodoro, República, Santa Cecília, além da Estação Paulista nos altos da [[Rua da
Consolação encontra-se a Estação Higienópolis-Mackenzie, Linha 4-Amarela, anexa à
Universidade Mackenzie e ao cruzamento da Rua da Consolação com a Rua Piauí. Terá integração
para a também futura Linha 6-Laranja, que está sendo chamada de "Linha das Universidades", por
ligar PUC, FAAP, Mackenzie, interligada à Estação São Joaquim da Linha 1-Azul, servindo a FMU.
A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) definiu o local exato onde pretende
construir a polêmica estação da Linha 6-Laranja, em Higienópolis. A parada foi batizada de
'Angélica-Pacaembu' e ficará na Rua Sergipe, entre a Rua Ceará e a Rua Bahia. Haverá ainda
outras duas saídas: uma na Rua Bahia, para o Pacaembu, e outra para a Fundação Armando
Álvares Penteado (Faap). Em maio, o Metrô anunciou a mudança e foi criada uma polêmica, pois
se levantou a hipótese de que a alteração seria para agradar os moradores. A companhia diz que a
decisão foi técnica.[51] Estação Angélica: Metrô opta por acessos discretos, sendo que a nova
estação deverá receber 29.090 passageiros por dia, um aumento de 32% na demanda em
comparação com a antiga planejada. Além do custo das obras, estações maiores também sairiam
mais caras por causa da necessidade de desapropriações em bairros nobres como Higienópolis e
Pacaembu. A estimativa é que poucos imóveis precisem ser declarados de utilidade pública para
ceder espaço à estação. Na região da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), apenas um
estacionamento deverá ser desapropriado. Por outro lado, usuários da futura estação devem
encontrar atrações dentro das estações.[52][53]
A Avenida Angélica tem horário de estacionamento reduzido a partir de agosto de 2011, além de
restrição de conversão à esquerda em determinados dias e horários.[54]
Acontecimentos
Além dos dias de carnaval, o corso em São Paulo era uma
prática comum nos domingos e dias festivos. Acontecia
inicialmente na Avenida Higienópolis, tendo passado depois
para a Avenida Paulista, que precisava ser irrigada, pois só foi
asfaltada no início de 1915 (O Pirralho, 6 jan. 912, p. 16; 6 fev.
1915, p. 7).[55]
Em 1926, a cidade de São Paulo é invadida por uma onda de assaltos. O ladrão escolhe sempre as
luxuosas mansões das avenidas Brigadeiro Luiz Antônio, Angélica e Paulista. A polícia se
movimenta, mas não consegue nenhuma pista. Certa tarde, no entanto, após denúncias,
investigadores vão até a residência do misterioso Senhor Gino, e este, ao perceber a presença dos
policiais, corre para os fundos da casa, e como um felino, galga o muro de três metros e desaparece
nos telhados. Está descoberto o autor dos assaltos, seu nome é o famoso assaltante Gino
Meneghetti, italiano de Pisa. [59]
9 de julho de 1932. Na Rua Sergipe, número 37, bairro de Higienópolis, ficava a casa em que os
conspiradores montaram seu quartel-general, naquele nervoso sábado, dia 9 de julho de 1932. O
endereço, o Q.G. do general Euclides Figueiredo, foi transformado em senha e contrassenha para
as comunicações entre eles. Um dizia: “Sergipe”; o outro respondia: “37”. São Paulo, por suas
principais lideranças políticas, aliadas a militares dissidentes, declarava-se em insurreição armada
contra o regime de Getúlio Vargas, instalado um ano e nove meses antes. Tinha início o episódio
conhecido como “Revolução Constitucionalista".[61][62]
Em 1933, a pintora modernista Anita Malfatti, muda-se para a Rua Ceará, onde instala seu ateliê e
dá aulas, inclusive para Oswald de Andrade Filho, onde permanece até 1952, com a venda da casa.
[63]
O "Bandido da Luz Vermelha", João Acácio Pereira da Costa, numa noite, entrou em uma casa em
Higienópolis (na Rua Bahia, esquina com a Rua Pará), onde a dona, senhora da sociedade paulista
e a empregada dormiam. Acácio acordou-as e pediu que abrissem o cofre. Até então, assaltava sem
interromper o sono das vítimas. Pegou dinheiro, joias e, na saída, beijou a mão das mulheres. Em
1967 foi preso, sendo que, sempre mascarado e usando uma lanterna vermelha, costumava assaltar
mansões em São Paulo depois de desligar as luzes. Foram seis anos de caça ao bandido, acusado de
roubar 300 casas e de matar quatro pessoas.[64]
Dois sequestros de grande repercussão ocorreram no bairro. No dia 11 de março do ano de 1970, o
do cônsul-geral do Japão, Nobuo Okushi, ocorrido no final da tarde, quando, após terminar o
trabalho no Consulado e dirigir-se a sua casa, na Rua Piauí (antiga residência de Gustavo Stahl),
seu carro foi interceptado na altura da Rua Bahia e teve que parar bruscamente para que não
batesse em um carro que se interpôs à frente. Nobuo Okushi foi posto no banco traseiro desse
carro e levado para a Avenida Ceci, no bairro de Indianópolis.[65] Em 2001, o publicitário
Washington Olivetto foi sequestrado em 11 de dezembro, minutos após deixar a sua agência de
publicidade, W/Brasil, na Rua Minas Gerais.[66]
Ano de 1980. No Colégio Sion, aconteceu a Fundação do Partido dos Trabalhadores, com a
presença de políticos e intelectuais. [1] (http://www.teoriaedebate.org.br/matérias/politica/quem-
somos-e-para-onde-vamos-2?page=0,1#sthash.p6wES8N2.dpuf)
Em 5 de abril de 1983, por volta das 13:30hs, a guarnição do PTM composta pelo Tenente Roberto
Calegari de Lima, pelos Soldados Gerson Leme, Edson Ricardo Lima e Reginaldo Bueno de
Andrade e pelo Tenente PM José Marcelino Teodoro Neto, atenderam ocorrência de assalto, na
Avenida Angélica n.º 2318, tendo sido recebidos a tiros, resultando na morte do Tenente Calegari
(18.2.1961 - 29.1.1979) e na morte do marginal Wagner Roberto da Silva.[67]
Com a crise econômica de 1929, aconteceu em São Paulo a tragédia do palacete da Rua Piauí no
bairro de Higienópolis onde o empresário Abelardo Laudel de Moura de 28 anos, afogado em
dívidas, se armou e tentou matar a mulher, Maria Benedita, que conseguiu escapar, mas ele matou
o filho de 2 anos e a filha e, em seguida, se suicidou.[71][72][73]
A atriz Ariclê Perez, viúva do diretor teatral Flávio Rangel, no dia 26 de março de 2006, logo após
o fim da minissérie JK, onde viveu a mãe de Juscelino (que terminou dia 24 de março de 2006),
suicidou-se, pulando da janela de seu apartamento, na Rua Itacolomi, esquina com Rua
Maranhão, onde vivia. E, a estilista Clô Orozco, de 60 anos, foi encontrada morta, no dia 28 de
março de 2013, após queda do 5º andar de prédio na Rua Rio de Janeiro, onde morava.[76]
Ver também
Arquitetura de Higienópolis (bairro de São Paulo)
Consolação (distrito de São Paulo)
Centro de São Paulo
Subprefeitura da Sé
História da cidade de São Paulo
Linha 4 do Metrô de São Paulo
Linha 6 do Metrô de São Paulo
Linha 1 do Metrô de São Paulo
Notas e referências
1. «Passeio arquitetônico» (http://www.almanack.paulistano.nom.br/higienopolis.html)
2. Maria Margarida Carvalho De Silveira. «Desvendando o bairro de Higienópolis» (https://web.ar
chive.org/web/20090822211754/http://www.cidade.usp.br/educar2002/modulo1/alunos/maria.si
lveira/0001/tpl_anotacao.html). Cidade do Conhecimento. Consultado em 14 de novembro de
2010. Arquivado do original (http://www.cidade.usp.br/educar2002/modulo1/alunos/maria.silvei
ra/0001/tpl_anotacao.html) em 22 de agosto de 2009
3. «Mudança de nome» (http://www.almanack.paulistano.nom.br/higienopolis2.html)
4. «Bairros paulistanos de A a Z Por Levino Ponciano» (http://books.google.com.br/books?id=h5h
mnvAipAwC&pg=PA93&lpg=PA93&dq=higien%C3%B3polis+hist%C3%B3ria+bairro&source=b
l&ots=uK1k4Pv0SL&sig=kA5JsH5nAua9jNMF-R0QzQhG1RA&hl=pt-BR&ei=ASjhTLuOEML88
AaS99jQDw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=9&ved=0CFoQ6AEwCDgo#v=onepage
&q=higien%C3%B3polis%20hist%C3%B3ria%20bairro&f=false)
5. «Cronologia da Escola Americana - Mackenzie College» (https://web.archive.org/web/2011122
8084924/http://www.mackenzie.br/10294.html). Consultado em 15 de novembro de 2010.
Arquivado do original (http://www.mackenzie.br/10294.html) em 28 de dezembro de 2011
6. «Modernismo no Brasil» (http://www.rahapen.org/kprahapkm1b.htm)
7. «BAIRROS NOBRES» (https://web.archive.org/web/20091216114645/http://www.aprenda450a
nos.com.br/450anos/vila_metropole/2-3_bairros_nobres.asp). Consultado em 15 de novembro
de 2010. Arquivado do original (http://www.aprenda450anos.com.br/450anos/vila_metropole/2-
3_bairros_nobres.asp) em 16 de dezembro de 2009
8. «Bairros de imigrantes» (http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=2721)
9. «Estadão.com.br - O luxo da São Paulo Antiga - evolução da moradia da elite cafeeira» (http://
www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110109/not_imp663795,0.php)
10. Príncipe Imperial do Brasil vive em Higienópolis (http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96
u374584.shtml)
11. «Bairro Higienópolis» (http://www.sampa.art.br/bairros/higienopolis/)
12. «USP_Carlos Ekman» (http://www.usp.br/cpc/v1/imagem/download_arquivo/artigo_restauro_vi
lapenteado_sumario.pdf) (PDF)
13. «Vila Penteado, São Paulo» (http://www.usp.br/cpc/v1/php/wf03_conservacao.php?apres=nao
&id_cat=4)
14. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material (http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010
1-47142005000100002&script=sci_arttext)
15. «Contraste» (http://www.almanack.paulistano.nom.br/higienopolis3.html)
16. «Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus» (http://santateresinhahigienopolis.org.br/)
17. «Santa Teresinha Audi Coelum» (http://www.audicoelum.mus.br/igrejas2.htm#Paróquia)
18. «Campinas - Febre Amarela» (http://www.passeiweb.com/saiba_mais/atualidades/120030422
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19. «CAFÉ: CRISE DE 1929 e a REVOLUÇÃO DE 1930» (http://www.sfreinobreza.com/anibalcris
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20. Edifício Santo André-Higienópolis (http://casashistoricaspaulistanas.blogspot.com.br/2011/03/c
asa-de-tarsila-do-amara-higienopolis.html)
21. «Edifícios Antigos e seus Construtores» (http://www.meionorte.com/robertofreitas/imprimir/os-e
dificios-antigos-mais-cobicados-de-sp-133042.html)
22. «Adolpho Linbenberg» (http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/119/artigo43003-1.as
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23. Artacho Jurado (http://www.unicamp.br/chaa/PDFTrabs/2011/Artacho_jurado.pdf)
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w) Verifique valor |url= (ajuda) Em falta ou vazio |título= (ajuda)
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51. «Estadao.com» (http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,metro-define-estacao-angelica-2-
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52. estacao-angelica-apos-polemica-metro-opta-por-acessos-discretos,733390,0.htm
http://www.estadao.com.br/noticias/cidades, estacao-angelica-apos-polemica-metro-opta-por-
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53. «Estação Angélica do Metrô: 2 saídas no Pacaembu e uma em Higienópolis» (http://www.esta
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