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A DEFESA PELA FLEXIBILIZAÇÃO DO PORTE DE ARMAS DE

FOGO
O presente tópico tem como objetivo demonstrar com dados estatísticos e
doutrinas a viabilização da flexibilização da posse de arma de fogo no Brasil,
destacando ainda que somente será abordado sobre a posse e a importância na garantia
do direito à vida e ao patrimônio. A maioria dos indivíduos adotam posturas
aparentemente sólida e contrária a flexibilização das armas, com pouco ou nenhum
desejo de se instruir sobre o assunto, de buscar as verdades fáticas em dados estatísticos
reais sobre os benefícios que as armas trazem a sociedade.
Diante disto, tentaremos elucidar algumas dúvidas frequentes da maioria da
população, segundo Barbosa 2015: Com a flexibilização das armas, estas serão usadas
em brigas de trânsito? Armas legais acabam nas mãos de bandidos? Países sem armas
tem menos mortes? Crianças podem se acidentar com armas? Se a mídia é contra as
armas é porque devem ser proibidas? A Lei do desarmamento foi eficaz. Países com
flexibilização de armas o número de homicídios é maior? A polícia vai me defender? Eu
não gosto de armas/ tenho medo/ são do mal?
Vivemos em uma sociedade onde as pessoas acreditam cegamente que as armas
só servem para matar, por verem reportagens em noticiários mostrando apenas este lado
da moeda, é comum dizer que “armas matam”, como se não houvesse uma pessoa por
de trás da arma. A grande verdade portanto, é que armas não matam por si só, e
infelizmente vivemos em tempos que se transferem responsabilidades individuais para
entes desprovidos de capacidade de agir, sendo muito comum esta transferência:
“Fulano está com câncer nos pulmões? A culpa é do cigarro. Sicrano teve ataque
cardíaco por colesterol no sangue? A culpa é das redes de lanchonete. Existe arreigado
um círculo vicioso onde a culpa é sempre transferida.

“Falsa ideia de utilidade é a que sacrifica mil vantagens reais por um


inconveniente imaginário ou de pequena importância; a que tiraria dos
homens o fogo porque incendeia, e a água porque afoga; que só destruindo
repara os males. As leis que proíbem o porte de armas são leis dessa
natureza”. CESARE BECCARIA

Importante destacar que, a flexibilização defendida apenas para aqueles que


possuem interesse e notória capacidade para adquirir o artefato, capacidade está
devidamente analisada por um processo psicológico do indivíduo, comprovando
verdadeiramente as suas capacidades mentais para adquirir o objeto.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

QUINTELA, Flávio; BARBOSA, Bene. Mentiram para mim sobre o desarmamento. São
Paulo: Vide Editorial, 2015.
BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. 7. Ed. São Paulo: MARTIM CLARET, 2012

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