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Registro: até 15 dias após o nascimento (art. 50 da LRP – Lei n.º .015/73).
Exceto: nascimentos ocorridos há mais de 30 km do Cartório 03 meses.
Declarante não indicar nome completo oficial deve lançar após o prenome, o nome do
pai e na ausência, o da mãe (art. 55 da LRP)
Fique Atento!: os oficiais de registro civil não registrarão prenomes que possam expor a
pessoa ao ridículo (art. 55, parágrafo único).
Se os pais insistirem caso será encaminhado para decisão judicial.
Alteração do nome civil: deverá ser requerida pelo interessado no primeiro ano após
atingida a maioridade civil 18 anos (art. 56 da LRP).
Obs.: não poderá haver prejuízo aos apelidos de família.
Averbada a alteração deverá ser publicada pela imprensa.
Do filho adotado
Sentença de adoção: o filho passará a ter o nome dos adotantes (art. 47, § 5º CC ECA);
Poderá ser requerida a modificação do prenome (art. 47, § 5º ECA);
Neste caso: é obrigatória a oitiva do adotando, observado o disposto nos §§ 1o e 2o do art.
28 desta Lei:
- se maior de 12 anos deve consentir na presença do juiz;
- se menor: será ouvido se possível, de acordo com seu desenvolvimento e capacidade de
compreensão.
Alteração de nome da pessoa transgênera (Provimento n.º 73/2018 CNJ).
Independe de autorização judicial (decorre da autonomia da vontade da pessoa);
Independe de cirurgia para mudança de sexo e de laudo médico ou psicológico;
Pessoa deverá ser maior de 18 anos e civilmente capaz;
Requerimento ao ofício do Registro Civil das pessoas Naturais;
Poderá ser requerida a alteração e a averbação do prenome e do gênero, a fim de
adequá-los à identidade autopercebida.
Fique Atento!: não poderá haver alteração dos nomes de família e nem adoção de
prenome igual ao de outro membro da família.
Nome social: é o nome pela qual a pessoa travesti ou transexual se identifica e é
socialmente reconhecida.
Regulamentado pelo Decreto n.º 8.727/16.