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É admissível o retorno ao nome de solteiro do cônjuge ainda na constância do vínculo

conjugal.

§ 2º A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para
todos os efeitos legais. (grifo nosso)

Lei nº 13.146/2015:

Art. 6º A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para:

I - casar-se e constituir união estável;

Artigo 3° - o menor de 16 anos é considerado absolutamente incapaz; bem como para ser
emancipada por economia própria a menor precisa ter, pelo menos, 16 anos, conforme artigo
5º do CC.

Embora seja uma excelente discussão, mas o texto legal civilista não prevê tal
hipótese(união estável) para emancipação.

Art. 5 o A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à
prática de todos os atos da vida civil.

Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:

I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público,
independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o
menor tiver dezesseis anos completos;

II - pelo casamento;

Súmula 642-STJ: O direito à indenização por danos morais transmite-se com o falecimento
do titular, possuindo os herdeiros da vítima legitimidade ativa para ajuizar ou prosseguir a
ação indenizatória. [STJ. Corte Especial. Aprovada em 02/12/2020, DJe 07/12/2020 – artigo
943 do CC]

Art. 1.775. O cônjuge ou companheiro, não separado judicialmente ou de fato, é, de direito,


curador do outro, quando interdito.

§1 o Na falta do cônjuge ou companheiro, é curador legítimo o pai ou a mãe; na falta destes,


o descendente que se demonstrar mais apto.

§ 2 o Entre os descendentes, os mais próximos precedem aos mais remotos.

§ 3 o Na falta das pessoas mencionadas neste artigo, compete ao juiz a escolha do curador.
LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. (Estatuto da PCD)
Art. 6º A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para:

(...)

V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; e

VI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando,


em igualdade de oportunidades com as demais pessoas.

Caso de tutela a emancipação precisa de decisão judicial, a voluntária é no caso dos pais.

A emancipação voluntária, que é feita por escritura pública, no cartório de notas, só pode ser
realizada com o comparecimento dos pais, ou de ao menos um deles. No caso em questão, a
menor é tutelada, visto que ambos os genitores faleceram. Sendo assim, a emancipação
deverá ser realizada mediante decisão judicial.

É importante lembrar que a emancipação somente gera efeitos em relação a terceiros depois
de registrada, conforme

Lei 6.015/73 (Lei dos Registros Públicos)

Conforme os artigos 37 e 38 do CC, “dez anos depois de passada em julgado a sentença que
concede a abertura da sucessão provisória, poderão os interessados requerer a sucessão
definitiva e o levantamento das cauções prestadas e pode-se requerer a sucessão definitiva,
também, provando-se que o ausente conta oitenta anos de idade, e que de cinco datam as
últimas notícias dele".

morte:

1) real: corpo

2) presumida: a) fator tempo: desaparecido + tempo + sem notícia + sem procuração =


declarado ausente.

b) fator risco: situação de risco ou campanha/prisioneiro + sem tempo de ausência = sucessão


definitiva.

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