O documento discute como o indivíduo pode se ajustar à alteridade de acordo com a filosofia de Levinas. Levinas critica como as pessoas interagem sem responsabilidade com os outros, considerando apenas a si mesmas. O indivíduo deve existir com os outros, respeitando as diferenças e participando da sociedade de forma pluralista e harmoniosa. A ética da alteridade promove o ajuste do ser através da abertura ao outro para superar o imediatismo e consumismo.
O documento discute como o indivíduo pode se ajustar à alteridade de acordo com a filosofia de Levinas. Levinas critica como as pessoas interagem sem responsabilidade com os outros, considerando apenas a si mesmas. O indivíduo deve existir com os outros, respeitando as diferenças e participando da sociedade de forma pluralista e harmoniosa. A ética da alteridade promove o ajuste do ser através da abertura ao outro para superar o imediatismo e consumismo.
O documento discute como o indivíduo pode se ajustar à alteridade de acordo com a filosofia de Levinas. Levinas critica como as pessoas interagem sem responsabilidade com os outros, considerando apenas a si mesmas. O indivíduo deve existir com os outros, respeitando as diferenças e participando da sociedade de forma pluralista e harmoniosa. A ética da alteridade promove o ajuste do ser através da abertura ao outro para superar o imediatismo e consumismo.
A alteridade é tratada como princípio da relação humana racional, da
vivência do eu-tu intensamente e da concretude existencial de cada sujeito e entre os sujeitos. Levinas crítica o modo como o indivíduo interage sem responsabilidade com o outro, levando em consideração apenas a própria existência, esquecendo da pessoa com que se relaciona. Isto não passa do mecanismo egocêntrico que inviabiliza o acolhimento do outro diante das situações cotidianas. O indivíduo, ser individual, uno, que deseja mudança e crescimento existe no mundo para além do individualismo e além do modelo social egoísta, tecnicista e capitalista. O indivíduo deve existir com o outro, respeitando as diferenças, participando do organismo social na sua pluralidade fraterna e harmoniosa. Cabe à ética da alteridade promover o ajuste do ser, através do movimento para- o-outro, buscando superar a competitividade do homem imediatista e consumista. Assim o homem poderá sair da totalidade do eu-em-si- mesmo, para abrir-se à exterioridade que vai além da egologia, podendo então resgatar não apenas o indivíduo, mas também a sociedade.