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Índice

1. Introdução....................................................................................................................................4

1.1.0. Objetivo Geral:......................................................................................................................4

1.1.1. Objetivos Específicos:...........................................................................................................4

1.1.2. Metodologia...........................................................................................................................5

2. Existencialismo filosófico pós-moderno, teoria critica...............................................................6

2.1.0. Existencialismo......................................................................................................................7

2.1.1. Características Essenciais do Existencialismo:.....................................................................8

2.1.2. Influências Filosóficas Anteriores.........................................................................................8

2.1.3. Filosofia da Existência...........................................................................................................9

2.1.4. Fontes do Existencialismos..................................................................................................11

2.1.5. Filósofos da Existência........................................................................................................12

Conclusão......................................................................................................................................13

Referência bibliográfica.................................................................................................................14
1. Introdução
O presente trabalho com o tema existencialismo filosófico pós-moderno, teoria critica, é mais um
tema qui diz respeito a cadeira. O existencialismo filosófico pós-moderno é uma corrente de
pensamento que surge da interseção entre o existencialismo tradicional e as perspectivas pós-
modernas. Enquanto o existencialismo tradicional enfatiza a liberdade individual, a
responsabilidade pessoal e a busca por significado na existência humana, o pós-modernismo
questiona as certezas absolutas e a universalidade das verdades.

Nesse contexto, o existencialismo filosófico pós-moderno reconhece a importância da liberdade


individual e da busca por significado, porém, ao mesmo tempo, questiona a existência de
verdades universais ou objetivas que possam fundamentar essa busca. Em vez disso, enfatiza a
natureza contingente e situada das experiências humanas, reconhecendo a multiplicidade de
perspectivas e interpretações possíveis.

1.1.0. Objetivo Geral:


Explorar e compreender as características, fundamentos e implicações do existencialismo
filosófico pós-moderno como uma abordagem para entender a existência humana na
contemporaneidade.

1.1.1. Objetivos Específicos:


 Investigar as origens e as influências do existencialismo filosófico pós-moderno,
identificando suas raízes no existencialismo tradicional e sua interseção com as
perspectivas pós-modernas, a fim de compreender suas bases teóricas.
 Analisar as características distintivas do existencialismo filosófico pós-moderno,
incluindo sua ênfase na subjetividade, na construção social da realidade e na crítica das
metanarrativas, a fim de compreender como essa abordagem se diferencia do
existencialismo tradicional e de outras correntes filosóficas.
 Explorar as implicações práticas do existencialismo filosófico pós-moderno, investigando
como essa abordagem pode informar nossa compreensão da condição humana na era pós-
moderna e influenciar áreas como a ética, a política e a cultura, a fim de compreender seu
impacto na sociedade contemporânea.

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1.1.2. Metodologia
Para concretização do presente trabalho recorreu-se a consulta de livros, artigos que continham a
informação do tema, pesquisa na internet, técnica de resumo e digitação, assim como as
pesquisas e bibliotecas com o intuito de trazer o essencial e melhorar o desenvolvimento
científico do trabalho.

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2. Existencialismo filosófico pós-moderno, teoria critica
O existencialismo surgiu como uma corrente filosófica proeminente no século XX,
especialmente na Europa, em um momento marcado por eventos como as duas guerras mundiais,
crises econômicas e avanços tecnológicos que desafiavam as noções tradicionais de identidade,
significado e moralidade. Filósofos como Soren Kierkegaard, Friedrich Nietzsche e Martin
Heidegger lançaram as bases desse movimento, que alcançou seu auge com pensadores como
Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir.

O existencialismo tradicional enfatizava a liberdade individual, a responsabilidade pessoal e a


busca por significado em um mundo aparentemente sem sentido. Essa corrente filosófica
rejeitava sistemas de pensamento que reduziam os seres humanos a meros objetos ou que
impunham valores universais e objetivos. Em vez disso, enfatizava a importância da escolha e da
ação pessoal na criação do significado na vida.

Por outro lado, o pós-modernismo é um termo que se refere a uma ampla gama de movimentos
culturais, intelectuais e filosóficos que surgiram após a Segunda Guerra Mundial, em um
contexto de crescente globalização, pluralismo cultural e avanços tecnológicos. O pós-
modernismo questiona as metanarrativas, ou seja, as grandes histórias ou sistemas de
pensamento que pretendem explicar a totalidade da experiência humana. Em vez disso, valoriza
a diversidade, a fragmentação e a multiplicidade de perspectivas.

Quando essas duas correntes se encontram, surge o existencialismo filosófico pós-moderno. Essa
abordagem combina a ênfase do existencialismo na liberdade individual e na busca por
significado com a crítica pós-moderna às noções de verdade objetiva e universalidade. O
existencialismo pós-moderno reconhece a multiplicidade de perspectivas e experiências
humanas, enquanto continua a enfatizar a importância da responsabilidade pessoal e da
autenticidade na construção do significado na vida.

A teoria crítica, por sua vez, oferece uma lente através da qual se pode analisar as estruturas
sociais que moldam e limitam a existência humana. Originária da Escola de Frankfurt, a teoria
crítica critica as formas de opressão e desigualdade presentes na sociedade capitalista moderna,
buscando transformações radicais para promover a justiça social e a emancipação humana.

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Portanto, quando combinados, o existencialismo filosófico pós-moderno e a teoria crítica
oferecem uma análise profunda das condições humanas na contemporaneidade, destacando tanto
as lutas individuais por significado e autenticidade quanto as estruturas sociais que influenciam
essas experiências. Essa abordagem promove uma compreensão mais ampla e complexa das
interações entre o indivíduo, a sociedade e o mundo, incentivando uma reflexão crítica e uma
ação transformadora.

2.1.0. Existencialismo
O termo existencialismo designa o conjunto de tendências filosóficas que, embora divergentes
entre si, têm em comum a análise da existência humana. É difícil, contudo, estabelecer o exato
sentido que os diversos filósofos existencialistas atribuem a essa palavra. Entretanto, podemos
dizer que o conceito de existência é tomado como algo que se refere à condição específica do
homem como ser no mundo. Existir, então, implica estar em relação com outros seres humanos,
com as coisas e com a Natureza. Relações múltiplas, concretas, dinâmicas; relações possíveis de
acontecer ou não.” (Gilberto Cotrim)

Um das maiores dificuldades no estudo de existencialismo é justamente o fato de que é


extremamente difícil definir o que ele realmente seja. Segundo Aloys Wenzl “não existe o
Existencialismo como doutrina comum; existe só como situação filosófica temporal” (tirado da
obra de Mário Curtis Giordani).

Justifica-‐se então chamar o Existencialismo de conjunto de tendências filosóficas. De fato


os existencialistas tem em comum somente o fato de partirem da mesma orígem, a Existência.
Também existe problemas na terminologia utilizada comumente. De fato, com exceção talvez
de Sartre, os filósofos ditos existencialistas não aceitavam bem serem chamados dessa forma.
Isso se dá talvez pelo fato de que a maioria deles não permanece nas indagações sobre
Existência, mas tende a tratar de outros problemas uma vez partindo dessa origem comum.
Sobre isso Jean Wahl comenta o que disse Helmuth Kuhn:

“os filósofos da Existência não se atêm à Filosofia da Existência. Essas Filosofias da


Existência tendem a terminar em qualquer coisa de diferente delas mesmas, quer seja a
Ontologia de Heidegger, o Humanismo de Sartre, a teoria da Transcendência de Jaspers.

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Cada um deles, diz-‐nos Kuhn, sai, de um modo ou de outro, da Filosofia da Existência
propriamente dita” (tirado da obra de Mário Curtis Giordani).

2.1.1. Características Essenciais do Existencialismo:


Subjetividade: O existencialismo valoriza a subjetividade, enfatizando a importância das
experiências pessoais e das perspectivas individuais. Cada pessoa é vista como única, e a
verdadeira compreensão da existência humana só pode ser alcançada ao se levar em conta a
subjetividade de cada indivíduo.

Liberdade e Responsabilidade: A liberdade é uma característica fundamental da existência


humana no existencialismo, mas essa liberdade vem acompanhada de responsabilidade. Os
existencialistas argumentam que os seres humanos são responsáveis por suas escolhas e ações, e
devem enfrentar as consequências morais e éticas de suas decisões.

Angústia Existencial: A angústia existencial é uma sensação de ansiedade e desespero que


surge quando os indivíduos confrontam a falta de sentido inerente à vida. Os existencialistas
veem a angústia como uma resposta natural à liberdade e à responsabilidade, pois implica a
necessidade de fazer escolhas significativas em um mundo aparentemente indiferente.

Autenticidade: A busca pela autenticidade é uma preocupação central no existencialismo. Isso


envolve a ideia de que os indivíduos devem viver de acordo com seus valores e escolhas
pessoais, em vez de adotar normas sociais ou papéis predefinidos pela sociedade.

2.1.2. Influências Filosóficas Anteriores


O existencialismo não surgiu do nada, mas foi influenciado por correntes filosóficas anteriores
que ajudaram a moldar suas ideias fundamentais. Aqui estão algumas das influências mais
significativas:

Kantianismo: O filósofo alemão Immanuel Kant desempenhou um papel importante ao


enfatizar a importância da autonomia e da razão individual.

Essas ideias contribuíram para a ênfase do existencialismo na liberdade e na responsabilidade


individual.

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Romantismo: O movimento romântico do século XIX valorizava a emoção, a individualidade e
a experiência pessoal, prefigurando a ênfase existencial na subjetividade e na busca de
significado na experiência humana.

Nietzscheanismo: Friedrich Nietzsche questionou as noções tradicionais de moralidade e


religião, introduzindo conceitos como a "vontade de poder" e o "além do bem e do mal". Suas
críticas influenciaram a visão existencialista sobre a autonomia moral e a criação de valores.

Dostoievskismo: O escritor russo Fyodor Dostoiévski explorou a complexidade da psicologia


humana e os dilemas morais em suas obras. Sua análise da culpa, do livre-arbítrio e do niilismo
ressoa nas preocupações existenciais.

O existencialismo é uma corrente filosófica que se destaca por sua ênfase na experiência
individual, na liberdade, na responsabilidade e na busca por significado na vida. Suas raízes
podem ser rastreadas até influências filosóficas anteriores que ajudaram a moldar suas
características essenciais e tornaram-no uma abordagem distinta e influente na filosofia moderna.

2.1.3. Filosofia da Existência


Apesar de muito se utilizar o termo existencialismo, os grandes Filósofos da Existência e seus
comentadores sempre preferiram o termo Filosofia da Existência.

Dessa forma, a partir de agora chamaremos o Existencialismo de Filosofia da Existência e


existencialistas de Filósofos da Existência.

Apesar de partirem do mesmo ponto, para cada Filósofo da Existência há uma Filosofia da
Existência, de modo que a única semelhança necessária é o fato de partirem da condição
existencial humana. Aquilo que é a existência humana, entretanto, é algo muito bem determinado
para cada um deles, do modo que do que é possível deduzir algumas características gerais da
Existência:

 Irracionalidade

Tendemos a entender a Filosofia da Existência como um filosofia irracional e voluntarista, fruto


dos devaneios mentais dos filósofos do século XX. Tal concepção, entretanto, não é válida uma
vez há de fato racionalidade entre os pensadores existenciais e nem tudo está reduzido à vontade.

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A irracionalidade é aqui requerida pelo fato de que a Filosofia da Existência apareceu como uma
reação a uma tendência racionalista da modernidade. Este irracionalismo não quer dizer que o
Filósofo da Existência não use ou considere aquilo que diz a razão, mas que ele não aceita que
ela seja capaz de abarcar tudo. É uma reação ao idealismo de Hegel.

 Concretude/Historicidade

Ainda contra as concepções idealistas, os Filósofos da Existência afirmam a concretude do


sujeito. Ante o “Eu Ideal” surge o “Eu Existencial”. Aqui pode‐se perceber a preocupação da
Filosofia da Existência com a vida concreta do homem. Não se pretende falar de um homem
abstrato e ideal, mas vivo, carnal, real. Um homem que existe de fato, fora da mente. O homem é
ser no mundo, um ser empírico que se apresenta tal como é. Vão ser tratadas dimensões mais
carnais do ser humano que durante o período moderno foram deixadas de lado.

Sendo que o homem é um ser concreto, ser no mundo, o sujeito existencial também é um ser
histórico, isto é, está modo muito bem determinado empiricamente pelo contexto do qual saiu.
Cada um de veio de uma realidade bem específica. Ainda que alguns contextos serem comuns a
vários sujeitos, existe uma historicidade que é própria de cada indivíduo. Só eu sou realmente eu,
de modo que sou um ser individualíssimo, com uma história e experiências próprias. Em certo
sentido sou insubstituível. Nunca houve ou haverá alguém exatamente como eu no mundo.
Daqui também pode‐se entender uma dimensão atualista, de modo que o homem nunca é um ser
totalmente acabado e pronto, mas deve sempre estar desenvolvendo-se.

 Liberdade

Apesar do sujeito já nascer num contexto histórico determinado ao qual ele mesmo não escolheu,
por exemplo, sua família, sua nação, sua cultura etc, o homem é verdadeiramente livre.
Liberdade aqui não significa fazer tudo o que se quer e quando quer, nem se reduz ao livre
arbítrio que permite ao sujeito eleger as suas ações. A liberdade existencial deve ser pensada
como a capacidade do homem de ser a origem autêntica de seu pensar e de seu agir. Ele não só
escolhe o que quer fazer, mas tem certeza de que é ele mesmo quem escolhe. Quando pensa e
age autenticamente, o homem intuitivamente se enxerga como aquele que, de fato, quer pensar e
quer agir daquela forma.

 Comunicabilidade

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O pensamento existencial presa muito pela relação dos sujeitos. Todo o “Eu existencial” toma
consciência de sua existência mediante o diálogo com o outro. Esse outro, normalmente
chamado de “Tu”, e é muito importante na Filosofia da Existência. É sempre a partir da
comunicação existencial que os sujeitos crescem no conhecimento de si mesmo. Pode acontecer
do Eu tratar o Tu como um Ele, isto é, como um outro que, apesar de ser diferente dos objetos,
surge como alguém distante com o qual não tenho nenhuma relação existencial.

 Fracasso

O fracasso surge nos diversos autores existenciais de diversas maneiras. Lembremo-‐nos das
grandes máximas exaustivamente repedidas de Heidegger e Sartre. Este diz que o homem é um
Ser para o Nada, aquele que é um Ser para a Morte. Apesar de tais visões mais pessimistas, há
autores que entendem o fracasso como o lugar onde o homem encontra seus limites e, dessa
forma, onde é levado à reflexão do que está mais além destes mesmo limítes, isto é, levado a
refletir sobre a Transcendência.

 Uma Filosofia do homem

Por último temos que entender que somente homem tem realmente existência. A força que a
palavra existência possui no pensamento existencial é tal que fica impossível atribuí- ‐la
ao seres inanimados ou aos animais irracionais. O que justifica isso é talvez a noção do sujeito
como ser consciente de si e do outro. Apesar do que possa parecer, em nenhum momento
podemos entender que aquilo que nos rodeia não exista de fato, mas que existência em seu
sentido forte é atribuída somente ao homem.

2.1.4. Fontes do Existencialismos


De maneira muito especial, apesar de todas as outras influências que possam ter ocorrido sobre o
pensamento existencial do século XX, temos, positivamente, a Fenomenologia e o Vitalismo
como suas principais fontes. De fato, tanto o vitalismo quanto a fenomenologia, foram teorias
que juntas operaram a grande superação do pensamento idealista, e que permitiram o
desenvolvimento da Filosofia da Existência. Tal pensamento, entretanto, é de fundamental
importância para entender sobre o que quer falar a Filosofia da Existência, afinal foi contra ele
que ela surgiu. Também existe certa influência do pensamento metafísico na medida em que ele
vai influenciar tais filósofos na busca pelo Ser. As poucas linhas que se seguem não pretendem

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englobar tudo que tais correntes filosóficas foram, pois para isso seria necessário outro curso
somente para falar destes temas, porem é de grande importância ter uma ideia do que elas são
para melhor entender como se desenvolveu o pensamento existencial.

2.1.5. Filósofos da Existência


Muitas vezes acontece o erro de estender a lista dos Filósofos da Existência mais do que se
deveria. De fato a filosofia da Existência se preocupa dos problemas da condição humana, porem
não se reduz a isso, afinal é um problema que foi discutido em todas as épocas. Dai surge o erro
de querer englobar filósofos como Sócrates, santo Agostinho e Pascal entre os Filósofos da
Existência. Há ainda quem queira chamar de Filósofos da Existência pensadores e escritores
como Unamuno ou Dostoievski, porem estes também não são Filósofos da Existência ainda que
seus escritos em muito influenciem o pensamento existencial. Por último também é um erro
incluir aqueles que falaram da Existência num sentido clássico no grupo dos Filósofos da
Existência.

Filósofos da Existência, propriamente falando, são aquele que se preocuparam com o problema
da Existência numa direção filosófica estrita segundo os critérios comuns antes abordados.

Temos então como os grandes nomes da Filosofia da Existência os filósofos Gabriel Marcel,
Karl Jaspers, Martin Heidegger, Jean-‐Paul Sartre e, certamente, Kierkegaard como
precursor destes todos. Em torno deles ainda existem alguns filósofos menores como os
franceses Simone de Beauvoir e Merleau-‐Ponty, que eram ligados a Sartre, e os Russos
Lev Chéstov e Nikolai Berdieav.

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Conclusão
O presente trabalho conluiamos que a jornada através do diálogo entre o existencialismo
filosófico pós-moderno e a teoria crítica revela um terreno fértil de reflexão e análise sobre a
complexidade da existência humana e as dinâmicas sociais que a moldam. Ao explorar as bases
teóricas dessas duas correntes e examinar suas interseções, podemos perceber como elas
oferecem perspectivas complementares e, ao mesmo tempo, desafiadoras.

O existencialismo filosófico pós-moderno, enraizado na busca pela autenticidade e significado


em um mundo fragmentado e contingente, encontra eco na crítica pós-moderna às verdades
universais e nas narrativas totalizantes. Nessa síntese, emerge uma compreensão da existência
humana como inerentemente situada e contextualizada, aberta à multiplicidade de perspectivas e
interpretações.

Por outro lado, a teoria crítica oferece uma análise penetrante das estruturas sociais que
perpetuam a opressão e a desigualdade, convidando à ação transformadora em busca de uma
ordem social mais justa e emancipatória. Essa abordagem desafia não apenas as estruturas de
poder dominantes, mas também as formas de pensamento que as legitimam, destacando a
necessidade de uma reflexão crítica sobre as condições da existência humana.

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Referência bibliográfica
ANTUNES, Manuel. Grandes Contemporâneos. Lisboa: Editorial Verbo, 1973 BOCHENSKI,
Józef Maria. La Filosofia Actual. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica, 1951

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Introducción al Existencialismo. Buenos Aires: Columba, 1953

GIORDANI, Mario Curtis. O Existencialismo à Luz da Filosofia Cristã. Aparecida: Ideias e


Letras, 2009

HERSCH, Jeanne. Karl Jaspers. Brasilia: Editora Universidade de Brasília, 1982 HUISMAN,
Denis. História do Existencialismo. Bauru: EDUSC, 2001

JASPERS, Karl. A Situação Espiritual do Nosso Tempo. Lisboa: Moraes Editores, 1968

JOLIVET, Régis. Les Doctrines Existentialistes de Kierkegaard à J. P. Sartre. Rouen: Éditions de


Fontenelle, 1948

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