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Características
- Predomínio da Técnica Lítica;
- Economia Recolectora, caça e
Comunidade
- Imediatismo na produção e Co
Primitiva de
- Divisão do trabalho por idade
Caçadores e
Recolectores (Khoi- - Povo nómado; sem desigualida
Khoi e Sans ou - Fraco nível de desenvolviment
Khoisan) ou - Eram comunidades com o proc
Comunidade de produção e consumo)
Bosquimanos e - Sem exploração do Homem pe
Hotentotes. (Século -Conhecimento das plantas com
II-III
- Transição da economia recolec
-Introdução da economia produt
- Sedentarização;
Expansão e Fixação
- Introdução e desenvolvimento
Bantu: Comunidade
- Introdução e desenvolvimento
de Agricultores e
Pastores. (Século -Organização das comunidades
III-IV) era mais de ordem moral do que
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-Fixação dos árabes na costa ori
Penetração -Primeira exploração intensiva d
Mercantil planalto do Zimbabwe;
Estrangeira ou -Delimitação dos grupos etnolin
Período Mercantil Afro-asiática ou Árabe-persa (Século -Intercâmbio comercial entre mo
(Século IX-XIX ou IX-XVI) -Edificação das primeiras socied
800-1886) Zimbabwe (Manykeni), Mwene
-Estabelecimento dos primeiros
Moçambique.
-Fixação portuguesa em Sofala
(1507);
-Início do conflito entre mercad
-Ciclo de Ouro: formação dos p
Mwenemutapas;
Europeia ou Portuguesa (Século XVI-
-Ciclo de Marfim: Formação e d
XIX ou 1505-1886)
-Ciclo de escravos: emergência
Zambeze e reinos afro-islamizad
Observações: No período mercantil (800-1886), a aquisição de riquezas
mercadores interviessem directamente na produção ou investissem em s
o método pelo qual os mercadores estrangeiros acumulavam lucros.
-Ocupação efectiva;
Predomínio do -Montagem do aparelho político e administrativo;
capital estrangeiro -Alienação de 2/3 de Moçambique ao capital estran
não português em -Surgimento de Companhias majestáticas e arrenda
Moçambique - O sul de Moçambique como reservatório do traba
(1886-1926/30). africanas.
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-Ocupação efectiva;
Predomínio do -Montagem do aparelho político e administrativo;
capital estrangeiro -Alienação de 2/3 de Moçambique ao capital estran
não português em -Surgimento de Companhias majestáticas e arrenda
Moçambique - O sul de Moçambique como reservatório do traba
(1886-1926/30). africanas.
- Aboliçã
- Aboliçã
- Introduç
- Formaç
libertação
- Início d
Crise e Reestruturação do colonialismo português - Introduç
(1962/64-1975). construçã
- Surgime
- Governo
- Instituci
socialista
- Desenvo
Moçambique pós- PPI, PEC
independência (de Fase Monopartidária (1975-1990/94) - Guerra C
1975 aos nossos dias) - Introduç
- Acordo
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- Eleições
Fase Multipartidária (1990/94 aos nossos dias) - Introduç
- Econom
A partir do século XIII começa a fixar-se um maior número dos imigrantes asiáticos
em entrepostos comerciais na costa oriental africana, no vale do Zambeze e no
planalto do Zimbabwe.
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O contacto com os mercadores asiáticos, contribuiu para o desenvolvimento de
transformações económicas, culturais, políticas e religiosas.
Este processo fez – se acompanhar por ataques aos árabes que até então controlavam
o comércio, facto que levou com que em 1516, Inhamunda , Mambo de Quiteve e
Sedanda, com o apoio dos árabes atacasse os portugueses que comercializavam com
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o Mwenemutapa.
Após a tomada do poder em 1628 Mavura é baptizado com nome de Filipe, e assina
em 1629 um tratado que garantia a livre circulação de homens, mercadorias e
construção de igrejas, facto que levou com que os portugueses passassem a circular
sem respeitar as normas protocolares do império.
Esta situação levou com que Campranzine lutasse contra a presença portuguesa até a
sua morte, tendo sido sucedido pelo seu sobrinho Changamire Dombo, Mambo de 2º
de Butua que com ajuda de outros mambos e camponeses organizou em 1693 o
primeiro levantamento armado que conseguiu expulsar os portugueses das terras do
Mutapa.
O trabalho das minas era feito por mulheres e crianças recrutados pelos portugueses,
roubando tempo para o cultivo das terras, aumentando fome nas aldeias facto que
levava os camponeses a se revoltarem contra os portugueses.
⦁ O período do ouro, que vai desde 1505 a 1693, data do primeiro grande levantamento
armado contra os portugueses liderado por Changamire Dombo que pôs fim ao ciclo
de ouro;
⦁ O período do marfim, que vai do ano 1693 a 1750/60, quando começou o trafico
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maciço de escravos;
⦁ O período dos escravos, que vai de 1750/60 a 1836/40 , ano da abolição formal da
escravatura e esta pratica continuou de forma clandestina e só viria terminar no
século XX.
Tarefa
ADPP-EPF INHAMBANE
MECS- RESUMO
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Para o continente africano as fontes escritas são raras e mal distribuídas no
tempo e no espaço. As poucas existentes são de origem asiática e europeia e
estão ligadas a crónicas, anais, livros de geografia, obras religiosas e jurídicas,
textos literários e papeis oficiais. Devido a escassez de fontes escritas em
África, a tradição oral é a principal fonte da história e deve apoiar-se da
linguística e antropologia.
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⦁ DÉFICE EM TERMOS DA CRONOLOGIA
Ora este procedimento apenas levá-los a saber quanto tempo reinou um determinado
rei ou quantas dinastias governaram um certo império mas não mostra as balizas
cronológicas.
⦁ PREDOMÍNIO DE MITOS
O outro grande problema da história africana foi a influências de vário povos que
pelo continente, tendo dado várias interpretações passavam sobre interpretações do
passado.
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RESUMO
Sustenta que as transformações que marcaram as diversas fases da evolução dos povos
africanos não se beneficiaram das conquistas de outros povos. Para esta corrente a
história de África é graças ao esforço exclusivo dos africanos sem a concorrência de
nenhum factor positivo ou negativo externo. E apesar da ausência de fontes escritas, a
África tem história cujo o africano é actor da sua própria história.
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ao período em que os africanos estabeleceram os primeiros contactos com as
civilizações asiáticas e europeias admite a existência de provas de valor irrefutável,
que os africanos entraram numa interacção activa que influenciou grandemente a sua
história.
NB. As duas primeiras correntes são racistas pois que por motivos rácicos pois que
não se pode ignorar o passado de um povo pela ausência de fontes escritas uma vez
que é preciso recorrer a outros tipos de fontes tais como a oralidade e a arqueologia. A
segunda corrente peca também por ignorar o contributo de outros povos para a
construção do passado de África uma vez que não possível falar do passado de
africano sem ter em conta os povos com quem os africanos estiveram em contacto.
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EPF INHAMBANE
A Conferência de Berlim
Causas da Conferência:
⦁ Discutir a necessidade livre navegação nas bacias de Congo e Níger e noutros rios
que permitissem chegar ao interior de África;
Deliberações tomadas
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o rio Zambeze;
⦁ A potência que ocupasse qualquer território costeiro devia exercer o seu domínio
ate o interior ( Artigo 35)
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Foi através desta conferência que se efectuou a partilha de África e o posterior
traçado das fronteiras africanas sem o respeito da estruturas pré - existentes, nem
os princípios étnicos dos povos africanos, isto é, o traçado de fronteiras africanas
foi feita de uma forma arbitraria tendo se baseado em rios e outros marcos achados
convenientes, devido a ausência dos chefes locais os quais conheciam os limites
dos seus reinados, a consequência disto é a existência de países gigantes e outros
de pequena dimensão. De salientar que a ocupação de África foi um processo
acompanhado por resistências organizadas pelos chefes africanos como se poderá
ver nas próximas aulas.
Actividade
Antes de falar sobre as resistências contra a dominação colonial importa referir que a
partir da conferência de Berlim, deu-se início ao processo de dominação política e
económica dos africanos motivada por :
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⦁ A procura de colónias como suporte de imperialismo, a fase mais superior do
capitalismo que visava em construir um vasto império com o máximo de
colónias possível, trazendo benefícios económicos às metrópoles;
Face a ocupação colonial em África, como na sua chegada os chefes africanos não
sabiam as intenções, os povos africanos organizaram-se e resistiram violentamente
quando se aperceberam da conquista e governação dos seus territórios pelos
colonizadores. A resistência imposta, caracterizou-se de diversas formas:
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África Marrocos Espanha, Marrocos- Abd al-Aziz, Confrontos milita
do Norte Líbia Itália Mulay Idrisse, Ameryan); Said alianças diplomát
Egipto França
Tunísia Líbia- Ahmad al-Sharif al-
Sara Samusi, Uma al-Mukhtar
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⦁ Superioridade belga dos europeus, isto é, os invasores usavam armas de fogo
modernizadas contra armamento tradicional (arco, flechas e armas de fraco
poderio militar adquiridos aquando das trocas comerciais);
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ADPP- EPF INHAMBANE
MECS- RESUMO
A administração colonial
Impactos negativos
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⦁ A destruição da estrutura política e social pré-existente
Impactos positivos
O NACIONALISMO AFRICANO
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pelos quais foi criada (garantir a pela paz internacional), pressionou aos países
colonizadores a libertarem as suas colónias.
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Mohamed Ahmed Bem Bella - Argélia
TEXTO DE APOIO
O tempo histórico - compreende uma série de níveis e noções que contribuem para a
sua formação. São eles a estrutura e a conjuntura.
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A estrutura são acontecimentos de longa duração ou de tempo longo, aplica-se em
âmbitos como cultura, geografia, sociedade, economia, política, ecologia e psicologia
entre outros.
Segundo Fernand Braudel historiador francês, nem sempre o tempo social coincide
com o tempo cronológico, dai que no estudo da História, considera três tipos: tempo
curto ou curta duração, tempo médio ou média duração e tempo longo ou longa
duração.
A curta duração são acontecimentos de breve duração como as ocorrências casuais,
a história de eventos, da vida quotidiana e individual. Exemplo: A batalha de
Marracuene, acordo de cessação de hostilidades, o assassinato Giles Cistac, etc.
A média duração são pequenas variações cíclicas, de rápida cadência e localização
intermédia entre o tempo curto e o longo, que abrange as correntes e retrocessos no
âmbito material e os ciclos económicos (entre outros) na história conjuntural.
Exemplo: a crise politica de um país, a guerra, etc.
A longa duração é a história estrutural, que contém componentes caracterizadas pela
sua estabilidade e longevidade que por estas mesmas razões não são de percepção
directa e imediata, ou seja, podem passar despercebidos na fase que se pretende
perceber, necessitando da ajuda de fontes de cariz diverso. Exemplo: cinema,
fotografia, clima, etc.
A criança não tem o mesmo sentido do tempo e espaço como os adultos. Esta vai
tomando estas noções gradualmente. Assim foram estabelecidas as seguintes etapas:
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dificuldades. Esta é uma das razões porque o ensino de Ciências não começa nesta
fase.
3ª Etapa: Por volta dos 11 (onze)- é capaz de ter a compreensão correcta do nosso
sistema de contagem do tempo. E consegue compreender as implicações das datas e
dos espaços.
4ª Etapa: Aos 12 (doze) 13 treze anos, o aluno percebe a dinâmica de algumas linhas
de evolução cronológica.
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⦁ Triénio: período de 3 anos;
Para identificar um século a partir de uma data qualquer, podemos utilizar operações
matemáticas simples. Observe.
Ano Século
800 VIII
1700 XVII
2000 XX
80 0+1 I
324 3=1 IV
1998 19+1 XX
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duração.
Na construção do gráfico o aluno deve obedecer os seguintes passos:
⦁ Traçar duas linhas paralelas e no fim o sinal de continuidade
Acontecimentos
tempo
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Terceira actividade
O professor conversa com as crianças, colhendo as idades de cada uma e as regista.
Confere com os documentos, dá informação correcta aos alunos que estiverem
enganados, conversa com a turma sobre a importância da contagem e registo do
tempo.
Mostra ao aluno que a contagem do tempo permite saber a quanto tempo existe a
pessoa, a coisa, a casa, o objecto, o animal etc. e quando começa a história do
objecto, da pessoa, do animal etc
Conceito de espaço
É uma extensão superficial limitada e identificada há uma distância entre dois pontos ou dois
corpos. Ou seja, o conhecimento que cada sociedade possui no seu espaço, a forma como
frequentam a sua organização entre o espaço de vida (frequentado) e o espaço vivido
(conjunto dos espaços de vida e social os quais se juntam valores do espaço de vida e do
espaço social, isto é, o palco dos acontecimentos).
Nos primeiros anos de escolaridade os conceitos de espaço e fronteira devem ser tratados
num nível exploratório, daí que devem ser desenvolvidos a partir de uma série de actividades
e jogos.
Para explicar a noção de espaço deve se partir do espaço mais restrito do aluno para o mais
amplo, como o caso de algumas referências do espaço escolar a fim de que o aluno possa se
encaminhar para algo mais abstrato. Exemplo do espaço da sala de aulas, espaço escolar, as
proximidades das salas, a comunidade onde a escolas está inserida. A partir destes exemplos
deve se explicar a organização do espaço onde o aluno reside.
Em relação a noção de fronteira, pode se partir dos limites da sala de aulas e aproximidade
com as outras.
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A abstração da noção de espaço e fronteira tal como se disse pode ser desenvolvido a partir
de vários jogos tais como: o jogo de domínio, a neca, o jogo de polícia ladrão, o jogo de
trinta e cinco, ou através de actividades feitas pelos alunos no chão, quadro, ou mesmo
caderno. Estes jogos e actividades permitem incutir na criança a noção de espaço, limite ou
fronteira.
Em seguida deve-se explicar ao aluno que a mesma forma que representou-se o espaço
através de jogos e desenho, pode-se representar o espaço da nossa localidade, distrito,
província, país e continente.
A representação gráfica de espaço faz-se com base na planta, topografia, mapa, maquete,
esquema, fotografia, etc.
RESUMO
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revolta, guerra, clã, etc. Podem também se apresentar em forma de verbos: resistir,
revoltar, manifestar, etc.
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aluno a responder de um jogo, de uma brincadeira.
TPC
Métodos de ensino
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⦁ Facilita o professor na sua tarefa dinamizadora da aprendizagem dos seus
alunos;
Tipos de métodos
Os métodos são determinados pela relação objectivos e conteúdos. Estes dependem
dos objectivos imediatos da aula como: a introdução da nova matéria, a explicação de
conceitos, o desenvolvimento de habilidades, a consolidação dos conhecimentos,
entre outros.
Métodos gerais
Método expositivo: consiste na explanação da matéria pelo professor, enquanto
os alunos ouvem ou tiram apontamento. Tem sido o método de ensino mais praticado
desde a antiguidade aos nossos dias. Pois entendia-se que aprender era,
essencialmente memorizar, para repetir os conhecimentos transmitidos oralmente
pelo professor.
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⦁ Clarificar algumas ideias que não ficaram explicita para todos os alunos
Trabalho independente
Este método consiste na aplicação de tarefas para serem resolvidos de forma
independente pelos alunos, porém dirigidas e orientadas pelo professor. Este método
é empregue quando os alunos podem realizar correctamente as tarefas dadas, sem que
o professor tenha intervenção directa. A maior importância do trabalho independente
é a actividade mental dos alunos para que isso ocorra de forma adequada é necessário
que as tarefas sejam claras, compreensiveis e à altura dos conhecimentos e da
capacidade de raciocínio dos alunos, tendo o professor que assegurar condições para
que o trabalho seja realizado e este deve fazer o acompanhamento de perto.
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Métodos específicos
Os métodos específicos dependem de disciplina por disciplina.
Método de observação directa – este método está relacionado com uma aula de
Ciências Sociais quando podemos levar o aluno a observar uma paisagem, um
fenómeno, etc. É o método que permite ver facilmente o que nos rodeia, implica o
deslocamento do observador ao local a observar.
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Ao aplicar –se este método o aluno deve compreender que a actividade que ele está a
realizar leva-o a relacionar com a sua realidade.
A observação directa pode ser feita de várias maneiras como: através da janela da
sala de aula observando por exemplo a nebulosidade, a chuva, o vento, entre outros
aspectos; uma outra forma seria a realização de uma excursão geográfica; mas o
professor pode ainda levar os alunos a fazerem uma observação directa ao redor da
escola.
Método de observação indirecta – este método está relacionado com uma aula de
geografia quando não podemos levar o aluno a observar, dai utilizamos mapas,
cartazes, fotos, etc.
RESUMO DA AULA
Para o ensino das Ciências Sociais, podem se usar as seguintes técnias: dramatização,
excursão ou visita de estudo, debates e palestras.
Dramatização
Conceito de dramatização é uma representação dramática de um determinado
acontecimento.
Importância da dramatização
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⦁ Permite estimular a participação do aluno nas aulas, o convívio social, e o
crescimento cultural.
Preparação de dramatização
O professor com a ajuda da turma deve escolher os alunos que irão desempenhar os
papeis e o grupo que irá observar.
O professor explica claramente como cada aluno deve fazer o seu papel e os restantes
devem ficar atentos para a análise.
Apresentação de dramatização
Os alunos combinam entre si como apresentar a cena aos restantes colegas. Durante
a apresentação o grupo de análise vai registando as observações para depois fazer-se
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a análise. No momento da análise os alunos fazem comentários e o professor da uma
sintese, conclusões e soluções.
Importância de excursão
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Preparação da excursão
A excursão é uma actividade didáctica daí que ela deve ser preparada com o mesmo
cuidado de uma aula. Deve se elaborar um plano e o mesmo deve reflectir a
preparação, a realização, o resumo e os resultados da mesma.
A preparação de uma excursão é feita pelo professor e pelos alunos. O professor deve
consultar tudo o que existe sobre o assunto da excursão como por exemplo fazer uma
visita prévia ao local onde se pretende fazer a vista; explorar antecipadamente a
região caso trata se de uma visita ao campo.
Com base na visita feita previamente e nas consultas feitas ao local, o professor
elabora um plano da excursão, um itinerário, o conteúdo do trabalho entre outros
dados.
Realização da excursão
No final da excursão o professor faz uma breve conclusão e orientam os alunos para
realizarem o resumo.
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na qual os alunos intervêm com informes sobre o trabalho realizado e mostram o
material obtido.
7º Realização da excursão
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ADPP- EPF INHAMBANE II SEMESTRE
Para o ensino das ciências sociais o professor pode usar os seguintes meios: mapa,
globo terrestre, esboço, maquete, atlas, fotografias, livros...
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Mapa
Elemento de um mapa
Titulo: nome que indica o que o mapa esta representando, contendo informações
como o recorte especial , o período de tempo e na temática em geral
Escala: informação de quantas vezes o terreno real foi reduzido em relação ao mapa;
Características do mapa
Sempre que o professor pretender usar o mapa na sala de aulas deve ter o cuidado de:
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⦁ Seleccionar o mapa de acordo com o conteúdo do tema
⦁ Fixar o mapa num local que possa ser visto por todos
Vantagem de mapas
Desvantagem
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forma esférica num plano (como o nosso planeta e esférico ao ser passado para
uma superfície plana a parte em branco que iram ser preenchido ou esticados,
o que da origem a deformações
Globo terrestre
Conceito
Desvantagem
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Resumo
A planificação trimestral ou semestral deve ser feita de acordo com o plano de estudo
fornecido pelo Ministério. A planificação analítica consiste em distribuir
racionalmente por horas cada tema do programa, com uma indicação sobre os
métodos e meios de ensino aprendizagem.
Ao planificar uma aula de Ciências Sociais o professor deve considerar dois aspectos
fundamentais que são os aspectos das Ciências Sociais e o aspectos pedagógico.
Deste modo, o professor deve estudar e conhecer o programa de ensino, o manual do
professor,o livro do aluno, entre outros.
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e de conhecimentos prévios, considerados necessários para que os alunos possam
compreender os conteúdos dos programas. Os pré- requisitos são o conhecimento,
as atitudes e aptidões indispensáveis à aquisição de outros.
2º - As funções didácticas
3º - Os métodos de ensino
4º - Os meios de ensino
5º - Os conteúdos
A planificação de uma aula é importante pois ela ajuda o professor na selacção das
actividades de ensino e aprendizagem, ás quais se associam aos objectivos,
conteúdos, metodologia e técnicas de avaliação.
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planificação reveste-se de grande importância, poi é um instrumento direcional de
todo o processo educacional.
A planificação estabelece e determina as grandes urgências, indica as prioridades
básicas, ordena e determina todos os recursos e meios necessários para a consecução
de grandes finalidades, metas e objectivos da educação.
Modelo de plano
Unidade Tematica: Disciplina:
Tema: Data:
Objectivos especificos:
Tipo de aula:
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Função didactica/ Tempo Conteúdos Objectivos Principios Competências Actividades Métodos e
Específicos básicos básicas meios
Prof. Aluno
Introdução e Motivação
Mediação e assimilação
Dominio e consolidação
Controle e avaliação
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