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Curso 3estômago 

:: Anatomia do estômago

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Atualizado: 2015/06/10 23:15:20
o

 
SITUAÇÃO
O estômago é limitada:

 Por cima do diafragma e do lobo esquerdo do fígado.


 Abaixo, o cólon transverso e seu mesentério.
 No interior, a região celíaca.
Ela é projetada no epigástrica e hipocôndrio esquerdo; mas o seu limite mais baixo varia com o enchimento da cavidade e a posição
do objecto.

Suas duas extremidades são, no entanto, relativamente fixo:

 Superior, o cardioesófago localizado à esquerda de D10;


 Abaixe o piloro no lado direito da L1.
 

CONFIGURAÇÃO EXTERNA
FORM

Diferentes no corpo do ser vivo e. No corpo, o estômago é um saco, que geralmente alongado transversalmente reminiscente de um
bagpipe com:

 Um, porção vertical superior cobrindo dois terços;


 Uma parte horizontal inferior, cobrindo 1/3.
ESTÔMAGO
PROJEÇÕES
ESQUELETO
1 - Cardia. 2 -
curvatura menor. 3 -
piloro. 4 - antro. 5 -
Duodenal.
6 - tuberosidade
menor. 7 - curvatura
superior. 8 -
estômago do corpo. 9
- tubérculo maior.

No ser vivo estudos radiológicos após a absorção baratida mush mostram que tipos morfológicos variam:

 Idade: No recém-nascido a porção horizontal está ausente, e o piloro é o declínio ponto de órgãos.
 Sexo: Nas mulheres a parte superior, vertical, é mais desenvolvido do que no homem;
 posição:
o Na posição de pé o estômago tem a forma de um capital J ramo vertical que é paralela ao flanco esquerdo do primeiro quatro
vértebras lombares e cujo gancho envolve L2;
o estômago supina torna transversal (como no corpo) e assume uma forma globular;
 tipologia:
o Tipo hipertônica: short, chifre da abundância, de assuntos brevilineal;
o ortotónico Tipo: clássico, adulto;
o Tipo hipotônica: alongadas, longilíneos de sujeitos, onde as duas partes são paralelas e quase vertical;
o Tipo atonic: muito alongadas e ptose na pelve.
 
POSIÇÃO DO ESTÔMAGO morfológica

 
DIMENSÕES
Variáveis em geral:

 Comprimento = 25 centímetros,
 width = 12 cm,
 = 8 cm de profundidade,
 
morfologia:
 O estômago, dividido em 2 partes, mostra 2 lados, 2 arestas ou curvaturas e 2 furos.
 porções:
o Vertical: o pólo superior constitui a tuberosidade maior, que continua com o corpo, obliquamente para baixo e para a frente.
o Horizontal: do pólo inferior formas a tuberosidade menor às vezes chamado de "bottom", que continua para a direita no antro.
 Faces:  dianteiro e traseiro, ambos mais ou menos convexa.
 curvaturas:
o Direita: a curvatura inferior, côncava de 15 cm de comprimento, para cima e para a direita, dividido em 2 partes, uma parte vertical e
uma horizontal, separados por um ângulo ligeiramente agudo, angulus.
o Esquerda: da curvatura maior, convexa, 40 cm de comprimento, dividido em 3 partes:
 Superior, que corresponde à tuberosidade maior, forma com a extremidade esquerda do ângulo de His do esófago;
 Meios, que corresponde ao corpo e é vertical;
 Inferior, correspondente à tuberosidade. inferior, obliquamente para cima e para a direita.

o buracos:
 Acima: o estômago cárdia coloca em comunicação com o esôfago abdominal, entre a curvatura maior e o mais novo, oval, quase
vertical, é orientada para a direita, para cima e ligeiramente para a frente.
 Abaixo: o piloro permite a comunicação para o estômago e o duodeno, na extremidade direita da parte horizontal do
estômago; circular é orientada para a direita, para trás e ligeiramente acima; formado pelo espessamento de um esfincter, que pode
ser localizado por palpação.
 
 
 

CONFIGURAÇÃO INTERNA
cavidade gástrica mostrando uma mucosa rosa atravessado por dobras paralelas à direcção de espessura do corpo e convergindo para
o piloro; dois deles, a forma mais pronunciada a nível da curvatura menor uma espécie de ranhura que corre o bolo alimentar para
dentro da parte horizontal.

Ao nível dos orifícios valvulares são verdadeiros dobras observado:

 No cárdia: Gubaroff válvula corresponde ao ângulo de His, ou seja, o adosamiento de esofágica e paredes gástricas em
superoizquierda do furo;
 No piloro: o esfíncter levanta a mucosa gástrica em uma válvula anelar cuja superfície tem um declive suave, cujo mestre superfície
aparência da cárdia e duodenal apresenta uma queda abrupta.

 
CONSTITUIÇÃO ANATÔMICAS
 

O estômago é formada, a partir da superfície para a parte profunda, de quatro camadas:

 Seroso:  Fina e brilhante, que corresponde ao do peritoneu visceral.


 Musculoso:  Especialmente desenvolvido por causa do papel do estômago na trituração de alimentos e subdividida em 3 planos de
fibras:
o Superfície: com fibras longitudinais,
o Média: circular fibras continuar o esôfago e piloro engrossa nível,
o Profundidade: fibras oblíquas irradiando fã para fora do ângulo de His até duas curvaturas gástricas.
 Submucosa: Muito solto, atravessado por numerosos vasos e nervos,
 Mucosas: espessa é coberto por ranhuras finas que circunscrevem pequenos bocais de 2 para 3 mm de diâmetro; Eles podem
diferenciar secreção de duas zonas:
o Ácido correspondente à porção vertical (tuberosidade maior e corpo);
o Alcalino, correspondente à porção horizontal (inferior e tuberosidade antro); reflexogenic área do estômago, isto também faz com
que, a uma distância, a secreção de ácido, quando em contacto com os alimentos.
 

 
 

Curso 3estômago :: Patologia Osteopática

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Atualizado: 2013/07/07 11:07:38
o

DOR músculo abdominal


Dolores referido abdominal oblíquo
Dolores referido abdominal oblíquo
 

 
dores referidas reto abdominal
 

DOLORES estômago e duodeno REFERRAL

 
Dolores referido estômago e do duodeno
 

DOLORES REFERRAL do esôfago


 

O turgor EFFECT

 A pressão intra-abdominal é maior do que a pressão intra-torácica: esse equilíbrio depende do estado tônica dos músculos
abdominais, particularmente o músculo reto abdominal.
 efeito turgor, turgor, é que a pressão intra-abdominal positiva cada órgão tende a ocupar o máximo de espaço e aderir às paredes
abdominais.
 

ESTÔMAGO ptose

 sistematicamente piloro quando o estômago está.


 Ela está associada com um desequilíbrio global da postura: o tratamento do estômago entra no tratamento geral postural.
 anexos ligamentares são produzidos por ptose visceral, relacionadas com mudanças de postura e o sistema hormonal.
 

 
ESTÔMAGO ptose
 

hérnia hiatal

 É o deslocamento de uma parte do estômago através do esófago abertura do diafragma: hérnia hiatal é intra-mediastino.
 Muitas vezes assintomática em mais de 50% dos casos: o espasmo do diafragma responsável pela irritação do estômago.
 A cárdia é não funcional, que desequilibra as pressões estomacais-esofágico: diminuindo a pressão intra-esofágica permite que a
doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) em determinadas posições do paciente.
 em seguida, os sintomas, tais como:
o distúrbios digestivos.
o Aerogastria e aerocolia.
o Gastrite.
o Esofagite.
 A distensão da hérnia por um gás ou um líquido, muitas vezes ocorre depois de um pesado, ou rapidamente depois de comer o jantar.
 Os sintomas da hérnia hiatal associada com doença de refluxo gastroesofágico e suas complicações: o tom do esfíncter esofágico
inferior é insuficiente.
 sintomas noturnos são sugestivos: supino, inclinado para a frente provoca dor durante a posição sentada alivia o paciente.
 

 hérnia do hiato
POSIÇÕES hérnia hiatal e cardio-MAL TUBEROSITARIAS
condições anatômicas do refluxo gastro-esofágico

 
ANTI-refluxos elementos:

 frênico-esofágico membrana Laimer.


 gastro-frênico artéria coronária stomatal ligamento.
 artéria coronária stomatal foice.
 buraco de diâmetro de esôfago no diafragma.
 HIS ângulo (agudo).
 pressão abdominal fecha o dispositivo de válvula.
 

refluxo gastroesofágico CONDIÇÕES:

 segmento abdominal desapareceu, o ângulo de HIS está aberta, o conteúdo gástrico pode ser sugado pela depressão intratorácica.
 
CONSEQUÊNCIAS DA refluxo gastroesofágico
A- ESOFAGITE
simples:  Rx:.
Presença de refluxo
pH baixo  B -
ESOFAGITE
ulcerosa sem
estenose: Endoscopia
e positiva biópsia.  C
- estenose péptica:  .
Rx: esôfago fina
encurtado,
endoscopia Strictures,
ulcerações
sobrejacentes  D -
ENDOBRAQUI-
esôfago Endoscopia
alta estenose, a
biópsia: mucosa sob
as restrições de tipo
gástrico.

Livro de referência :

François Ricard. Tratado de osteopatia visceral e osteopático Medicina Interna: Volume 2: sistema digestivo. Panamericana de
2008.

Curso 3estômago :: Diagnóstico Diferencial


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Atualizado: 2013/07/07 00:44:20
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o

A MANOMETRIA ESOFÁGICA
É um teste que mede a ação motora do esfíncter esofágico inferior (LES) e do corpo esofágico. A pressão esofágica cateter medidos e
registados o comprimento ea seqüência de contrações esofágicas.

Como é realizado o exame:

 um tubo fino no estômago através da boca ou nariz é introduzido e, em seguida, lentamente de volta para o esôfago.
 Eles podem tomar medidas de pressão em intervalos ao longo do tubo. A extremidade externa do tubo está ligado a um instrumento
chamado um transdutor de pressão que regista a ..
 O transdutor regista a zona de pressão alta do esfíncter esofágico inferior, um esfíncter muscular actua como uma válvula para evitar
o refluxo de ácido gástrico para o esófago.
 Quando o tubo está no esófago, que solicitado a pessoa de engolir e engolir onda é registada
Por que o teste é realizado:

 O objectivo do estudo manométrico é para medir a pressão do esfíncter esofágico inferior e avaliar contracções do esófago. Isto é
importante na avaliação de distúrbios da deglutição.
Os valores normais:

 A pressão do esfíncter esofágico inferior é normal e relaxa durante a deglutição. O padrão de contrações musculares é sistemática e
coordenada durante a deglutição.
Que resultados anormais:

 Achalasia (falha de relaxamento do esfíncter inferior do esôfago que provoca o esôfago para dilatar e congestionar com alimentos
retidos).
 espasmo esofágico difuso.
 Falta de coordenação muscular.
 A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).
 

BERNSTEIN DE ENSAIO PARA GÁSTRICA REFLUXO ÁCIDO


Como é realizado o exame:

 um tubo nasogástrico é inserido através das narinas no ácido clorídrico infusão esófago e macio é introduzido através do tubo,
alternando com solução salina.
Preparação para o ensaio:

 Você não pode comer alimentos sólidos ou beber durante 8 horas antes do procedimento.
Por que o teste é realizado:

 Com este teste é para reproduzir os sintomas da doença do refluxo gastroesofágico (ácido do estômago para o esôfago retorno).
Valores normais: Os resultados dos testes são negativos.

Que resultados anormais: Positivo teste indica que os sintomas são causados por refluxo esofágico.

ANATOMIA RADIOLÓGICA ESTÔMAGO

 
Absorvente PRODUTOS RX MATT.

ANATOMIA DE ESTÔMAGO: DOBRAS


gastrointestinal PATOLOGIA

  IMAGEM ADIC = ÚLCERA


 IMAGEM de Subtração = CANCER  
 

DIFERENTES TIPOS DE NICHO ULCEROSA


A - Round Nicho, B -
Nicho pedículo, C -
triangular Nicho, D -
Nicho Haudeck com
3 níveis: 1- ar,
gástricas 2-líquido, 3-
bário, E - Gigante
Nicho, F - Explicação
da profundidade de
certos por reacção
nichos parede não
perfurada.
 

 SINAIS CLÍNICOS GASTRODUODENAL


Náuseas e vômitos:

 Qualquer estímulo que produz a sensação de náusea se vómitos graves ou contínua ocorre.
 No entanto ter cuidado com algumas doenças muito graves que causam vômitos, que podem ser projétil, na ausência de náuseas.
 "O duodeno é o órgão de náusea."
 Qualquer abdome agudo
 gastroenterite
doenças do estômago

 úlceras
 carcinoma
 estenose pilórica
tóxico:

 álcool
 Produtos quimicos
 Medicamentos com morfina
 Uremia.
metabólica:

 insuficiência renal crônica


 hipercalcemia
 cetoacidose diabética
 doença hepática
Hormonal: Primeiro trimestre da gravidez

 
 

 DOLORES ESTÔMAGO E DO DUODENO

DOR MÚSCULO ABDOMINAL


 
 

DOLORES ESOFÁGICO REFERRALS


DOR EPIGÁSTRICA
 

dor biliar

30% de dor epigástrica tem a sua origem:

 infecção
 Litiesis
 causa funcional
pancreatite
 amilasemia
 amylasuria
CRÔNICA

 Dor provocada por refeições (em vez de úlceras).


 lancinante
 variáveis irradiações
AGUDA

 Aliviada pela posição sentada e inclinando-se para a frente ou genu peito.


 violenta
 deixou irradiação subcostal ou dorsal
As etiologias mais prováveis são alcoolismo e tumores
Traduz o sofrimento dos seguintes órgãos:

 estomago
 duodeno
 biliar
 pâncreas
 

Ansiedade severa.

bulimia

NEUROLÓGICO

HyperPressure intracraniana

 meningite
 menieres
 dor de cabeça
 

HÉRNIA HIATAL, ESOFAGITE E DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO


 

etiologia:

 Refere-se a refluxo:
o Incompetência do esfíncter inferior do esôfago, uma banda de fibras musculares que fecha o esôfago do estômago. Se o esfíncter não
fechar corretamente, conteúdo gástrico para o esôfago pode ser devolvido.
o hérnia hiatal.
o gravidez
o Obesidade.
 Isso faz com que o mau funcionamento do esfíncter esofágico permite gástrica-refluxo do ácido do estômago para o esôfago com o
consequente dano à mucosa esofágica sensível.
 Refluxo pode ocorrer sem hérnia hiatal.
 hérnia de hiato sem refluxo pode não causar quaisquer sintomas.
 

Sintomas:
 arroto
 Regurgitação de alimentos
 Náuseas e vómitos
 vómitos com sangue
 Rouquidão ou voz alterações
 irritação da garganta
 dificuldade de deglutição
 Tosse ou pieira
 acidez
o Burning dor atrás do esterno
o Ele aumenta com a flexão, inclinando a ingestão de corpo e alimentos
o Ele é aliviada por leite ou antiácidos
o Pior à noite.
DIAGNÓSTICO:

 guaiac positivo.
 pHmetria esofágica contínua, revelando refluxo.
 Endoscopy mostrando esofagite ou ulceração.
 A manometria esofágica mostrando a pressão do esfíncter anormal.
 teste de Bernstein positivo para o refluxo ácido gástrico.
 Gastroscopia.
LESÕES ESOFÁGICAS

ESTENOSE DE ESÔFAGO
 

ESOFAGITE CAUSTIC
A - Zona
estreitamento
progressivo, o
esôfago é diminuída
de comprimento B -
intra-torácica
estômago C -
Diafragma D -
Estômago estreitou
de forma irregular

PÉPTICA ESOFAGITE ESÔFAGO COM BRAQUI


A - Esôfago
moderadamente
dilatada B -
estenótica funil
segmento C -
estômago D hérnia -
diafragma.

Tratamentos:
 dicas:
o Reduzir o peso.
o Evite deitar após as refeições.
o Dormir com a cabeça da cama elevada.
o A ingestão de medicamentos com água.
o Evitar gordura, chocolate, cafeína.
o Evite álcool e rapé.
 medicamentos:
o Antiácidos após as refeições e ao deitar.
o Bloqueadores de H2 de histamina
o agentes pró-cinéticos (promover a motilidade)
o inibidor da bomba de protões.
 cirurgia:
o operações anti-refluxo (Nissen).
o Endoscópio para refluxo (tubo flexível é passada através da boca para o estômago).
 

COMPLICAÇÕES:

 Esofagite e estenose
 úlcera de esôfago
 Rouquidão, broncoespasmo
 CLD
 Esôfago de Barret (mudança no revestimento do esôfago que podem aumentar o risco de câncer.
 

ÚLCERA PÉPTICA DO ESÔFAGO


 

O paciente tem azia, dor retro-esternal, com irradiação para a região do pescoço e ombro com disfagia.

PÉPTICA ESTENOSE ESOFÁGICA


 
 

DIVERTICULITE ESOFÁGICO
 

O paciente se queixa de dor de garganta, tosse, mau hálito, regurgitação de horas de alimento não digerido após as refeições.

CARDIOESPASMO
   
De etiologia desconhecida, o paciente quando submetido ao estresse apresenta inchaço, sensação de constrição na parte de trás da
caixa: dor pós-esternal, disfagia, regurgitação.

  

ÚLCERA PÉPTICA
 Úlceras pode ocorrer no revestimento da mucosa do esófago, do estômago ou do duodeno.
1. Eles podem ser isolados ou vários quadros e variam a partir de 1 milímetro a 50 milímetros de diâmetro.
2. Eles podem sangrar ou perfurar (especialmente grande) e pode conduzir a obstrução do piloro.
3. úlceras gástricas (estômago) pode ser pré-malignas se não for curada.
 

 GASTRITE

etiologia:

 fumo
 Sangue (Gp 0 duodenal, gástrica Gp A)
 secreção de alta ou baixa de ácido gástrico
 O uso de anti-inflamatório para dor mecânica
 esteróide
 estresse
 hiperparatiroidismo
 Helicobacter pylori (H. pylori) é um organismo bacteriano responsável pela maioria das úlceras gástricas e muitos casos de gastrite
crônica (inflamação do estômago).
 

  

ÚLCERA CURVA SOB ESTÔMAGO


Gangrena curva inferior do estômago penetrem no lobo esquerdo do fígado.

  
 

ÚLCERA PILORO
ÚLCERA MALIGNO
 
Sintomas: 

 dor epigástrica agravada pela alimentação (úlcera gástrica) ou aliviado pela alimentação (úlcera duodenal).
 Dor durante a noite (entre meia-noite e 03:00).
 fezes pretas com sangue não digerido.
o Uma relação de dor com alimentos (especialmente alivia).
o Dor que desperta o paciente durante a noite.
o A perda de peso (geralmente sugere úlcera gástrica).
o Hematêmese, melena o e vômitos sugerem complicações (hemorragia ou perfuração).

DIAGNÓSTICO:

 Depende de radiografia contrastada e endoscopia com biópsia para excluir um tumor maligno.
 

LUGARES DIFERENTES DE ÚLCERAS NO ESTÔMAGO


 
 
 

 
 

ASPECTO DO ESTÔMAGO ULCEROSA

  
 

ÚLCERA CURVA MINOR


 

 dor epigástrica de meia hora após as refeições, aliviada pela ingestão de alimentos, acordando o paciente em 23 horas, diluindo.
 Acentuação com dor epigástrica e de defesa hematêmese.
 Grande imagem com nicho coágulo.
 

ÚLCERA BEND ESTÔMAGO SÊNIOR

   
cãibras epigástrica com ritmo mal definidos: pequeno nicho da curva maior.

ÚLCERA PILORO
ulcerosa: nicho piloro da frente.

GIGANTE ÚLCERA BULB


dor abdominal tipo cólica de radiação escapular inter e vómitos, evoluindo pela crise.

Imagem do bulbo nicho gigante.

ÚLCERA BULB
   
 

ÚLCERA GÁSTRICA
 
vista endoscópica.
 

TRATAMENTO:

 Isso depende do local da úlcera.


 Parar de fumar, perder peso, comer pequenas quantidades com freqüência, evitar o stress e tomar antiácidos simples podem ajudar.
 ortodoxos drogas, tais como cimetidina ou ranitidina curar uma grande proporção de úlceras após 8 semanas de tratamento.
 úlcera medicação moderna inclui um antibiótico para tratar o problema de H. Pylorii
 A cirurgia pode poupar a vida da doença de úlcera péptica complicado, mas também é utilizado como uma alternativa ao tratamento
com droga, em muitos casos (especialmente doença insuperável, recorrente).
 

PROGNÓSTICO:

 Úlceras tendem a recorrer, apesar do tratamento. Ao longo de um período de 4 anos, cerca de 50% de úlceras duodenais desaparecem
após o tratamento médico (10%, mas apenas após a cirurgia).
 
 

CARCINOMA ESTÔMAGO 
Responsável por 10 mortes por 100.000 habitantes por ano.

etiologia:

 pólipos gástricos.
 Gastrite (atrófica) crônica.
 tipo de sangue A.
 anemia perniciosa.
 Alimentos com peixes fumados, enlatados uso alimentar e uma série de outros fatores ambientais.
 cancros do estômago pode tomar uma variedade de formas, mas todos são adenocarcinomas.
 Cerca de 50% afectar a região pilórica.
 

 
Adenocarcinoma do estômago
 
 Adenocarcinoma do estômago

Adenocarcinoma do estômago superior


 

 
cárdia adenocarcinoma
 

Cardia adenocarcinoma invadindo o esôfago: estenose esôfago provoca dispepsia após as refeições

Sintomas:

 Perda de peso
 Náuseas - vómitos
 Sensação de plenitude gástrica depois de comer pequenas quantidades
 disfagia
 diarréia
A doença mais avançada pode causar:

 obstrução
 varizes ampliadas
 aumento do fígado
 excrescência epigástrica
 icterícia
 ascite
 hematêmese
 gânglios nodos supraclavicular esquerdo aumentado
 

Diagnóstico e tratamento de câncer de estômago:

 O contraste de raios-X e endoscopia + biópsia desde o diagnóstico, mas o tratamento é muitas vezes dirigidos contra sintomas
reduzindo desde a cirurgia não é útil em, pelo menos, 60% dos pacientes (nas quais o cancro se infiltrar outros órgãos no momento
do diagnóstico) torna-se.
 O câncer de estômago: CA 72-4 (antígeno pode-cerosa), CEA.
 Previsão: 15% dos pacientes sobrevivem 5 anos após o diagnóstico.
 

LOCAIS DIFERENTES DE CÂNCER GÁSTRICO.


 
 

O CÂNCER DE ESTÔMAGO
Diabetes, cirrose,
queimando
epigástrica tubérculo
maior 1- preenchido
com gases 2 - Antro e
lâmpada. 3 - corpo
gástrico preenchido
com ar. 4 - Rodada
Laguna contornos
regulares. 5 -
ulceração.
 

fadiga geral, durante 3 meses, sem outros sintomas.

Adenocarcinoma do estômago: o antro com massa de 6 cm grande lagoa.

 
 

dor pós-prandial epigástrica com o aumento da queima de intensidade, anorexia, perda de peso.

 Ulceração dentro do tumor.


 Laguna limitante na ulceração.
 lagoa circular em torno do ulceração.
 O rebaixo mais permanente curva.
 

EVOLUÇÃO DE CÂNCER DE ESÔFAGO


 
disfagia progressiva

A - estreitamento localizado.

B - menisco terço médio da face

Livro de referência :
 
François Ricard. Tratado de osteopatia visceral e osteopático Medicina Interna: Volume 2: sistema digestivo. Panamericana de
2008.
 

Sem contato observa gastroenterologia


 

 
Curso 3estômago :: Duodenal

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Atualizado: 2013/07/08 11:16:51 e
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ANATOMIA DE DUODENO
mesentério ROOT
Solidariza chegada do íleo para o ceco (válvula ileocecal) com duodeno-jejuno ligado
à lâmina diafragma Treitz (todos ptose digestivo provoca uma flexão do cego e um
cotovelo na chegada do íleo no ceco (síndrome da válvula ileocecal).

 
 

Anatomia das vias biliares


 

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE DUODENO


 úlcera duodenal.
 pancreatite aguda.
 pancreatite crônica.
 carcinoma pancreático.
 intussuscepção duodenal.
 diverticulite duodenal.
 Diabetes Tipo 1 e 2.
 

DISFUNÇÕES DUODENO
Quando o espasma duodeno, um encerramento do esfíncter de Oddi ocorre: sais
biliares da vesícula biliar e do fígado congestionadas acumular excessivamente:
 As fezes são claras.
 Há transaminase produção.
 pigmentos biliares passam para o sangue, a urina é escura: icterícia.
O fígado deve ser tratado em caso de:
 Cirrose.
 Problemas de assimilação.
 desordens pancreáticas (fígado e duodeno é: especialmente a parte D2).
 Se o tratamento da hepatite viral duodeno produz uma melhora clínica em alguns
dias.
 

PTOSE ESTÔMAGO
Causas de ângulo fechado ptose do estômago D1-D2 e espasmo do piloro: portanto,
deve consistentemente liberar o piloro quando o estômago está.

Ela está associada com um desequilíbrio global da postura: o tratamento do estômago


entra no postural geral tratamento

 
DIAGNÓSTICO DUODENO

 
 

Curso 3estômago :: Geral

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Atualizado: 2013/07/07 10:57:40 e
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RELAÇÕES ENTRE ÓRGÃOS: "GUT JOINT"


Os corpos de mover-se em torno de eixos diferentes, entre eles superfícies de
acoplamento, deslizantes e juntando-se os meios, que podem ser considerados como
"juntas".

Deslizando superfícies:
  São serosa que ligam juntos órgãos (por exemplo, fígado, diafragma) ou o esqueleto
(por exemplo, de pulmão de tórax).
 tipos serosa:
o Meninges: enrole as estruturas nervosas.
o A pleura: cercam os pulmões.
o E L pericárdio envolve o coração.
o O peritoneu composto por duas camadas, visceral ou serosa (envolve os órgãos da
cavidade abdominal) e parietal (revestimento da face profunda da cavidade
abdominal).
serosos articula com o corpo da membrana parietal e entre os dois a cavidade
peritoneal (virtual), o qual circula uma pequena quantidade de lubrificante fluido
seroso está a fazer.
 parietal: peritônio diafragmática, peritônio anterior, peritônio posterior, inferior ou
peritônio pélvico.
 folha visceral: Junta a parede visceral de cada órgão
 

Meios de ligação:
 
 
 

Os corpos têm vários meios de fixação:


 sistema de dupla membrana
 sistema ligamentar
 sistema de "mesos" (exemplo: mesocolo)
 o sistema omento
 pressão intra-cavidade.
 O sistema de membranas duplas:
o Ele permite a ligação entre as vísceras, facilitando articulações. Membranas de
contato, separados por uma película de líquido, funcionam como "escavação" (pode
deslizar mas não separadas).
 O sistema de ligamento:
o Ligamentos um nível visceral, faça meio de ligação com os outros órgãos e as
membranas que envolvem o órgão.
o Esses ligamentos segurar o corpo no lugar durante os movimentos do corpo ou
diafragma e lutar contra a gravidade (ou seja, o ligamento suspensor do fígado)
o Nenhum grande pedículo vascular conter.
 O sistema de "mesos"
o Eles são dobras de peritônio que ligam as tripas para a parede e fornecem
vascularização: mesocolo (intestino grosso), mesoduodenum (duodeno), intestino
médio (estômago), mesentério (intestino delgado) e meso-sigmóide (sigmóide).
o Mesos comprimento é igual a mobilidade de órgãos. Os mesos ter continuidade
entre eles.
 O sistema de omento:  são dobras peritônio unir dois órgãos juntos e ter uma função
vascular-nervoso principal.
o Há 4 omento, e três deles aderir ao estômago:
 Gastro - omento hepática ou menos: a partir da superfície interior do fígado (direito)
com a menor curvatura do estômago.
 Gastro-cólica omento ou superior : a partir da curvatura maior do estômago, à frente
do cólon transverso, e adere ao inframeso- chão cólicas da cavidade peritoneal
aumentou. Composta por uma folha dupla, que por sua vez se dobra para trás sobre
si mesmo, para que ele realmente consiste de 4 camadas. Ele age como um
reservatório de graxa.
 Gastro omento esplénica: a partir da grande curvatura do estômago para a face
interna do baço.
 E piplon esplénico pancreático-: a partir da face interna do baço para a cauda do
pâncreas.
 

 
 

 
 pressão intra-cavidade:
o Ele é a soma de todas as pressões de uma cavidade.
o A capacidade intravisceral pressão de um corpo para ocupar o volume máximo,
dependendo a sua elasticidade e a sua sistema vascular.
o Esta pressão intra-cavidade deve equilibrar constantemente a gravidade, pressão
atmosférica e tensão dos músculos que formam as paredes da cavidade.
 elementos importantes de suporte:
o muscular Treitz: segurando o duodeno-jejunal do diafragma.
o raiz do mesentério: segurando o ângulo ileocecal para cima, para a junção duodeno-
jejunal.
o Se um aumento de tensão destas estruturas, determinar uma alteração da função e
acumulação de gases e fezes.
 

SISTEMA VISCERAL
Boa função depende vísceras:
 mobilidade fisiológico normal
 vascularização
 sua inervação autonômica.
Portanto, há técnicas osteopáticas específicas destinadas a melhorar a mobilidade, a
vascularização e inervação.

As vísceras são movidos pelos movimentos peristálticos em si é influenciada pela


peito diafragma fáscias e pressão alterações.
 

efeito Turgor:
 É a forma de coaptação dos elementos viscerais.
 Vascularização também detém as vísceras (por exemplo rim acompanhado por
pedículo).
 As vísceras são suspensos por ligamentos e fáscias e a grelha costal do diafragma
(fáscia peritoneoà).
 Como se fossem rédeas, o sistema fascial sustenta-los e para trás. Ela pode ser
comparada ao movimento de um barco ancorado por várias cordas.
 tensões diafragmática influência da pressão intra-abdominal e, consequentemente,
sobre a localização visceral.
 Portanto, antes de tratar um organismo deve liberar o diafragma.
 

Função  locomotora aparelho (influência)

Visceral  sistema nervoso autônomo (regula as funções)

Antes de tratar um organismo deve verificar se não há nenhuma lesão na coluna


vertebral inervação órgão correspondente porque essas lesões podem "facilitar" danos
neurologicamente órgão.
Também devem libertar pelo inervação autonômica:
 buraco posterior rasgada (X par). Estes filetes são viscerais sistema de nervos
esplâncnicos.
 sacro parassimpático medular.
 

 
 

influência do diafragma no sistema visceral: mobilidade visceral:


 Durante a inspiração o diafragma e baixar a pressão aumenta abdominais.
 O corpo se move de acordo com as inserções ligamentares.
O fígado:
 É o órgão mais pesado (como é como uma esponja cheia de sangue) e as influências
de outros órgãos.
 Quando você diminuir o diafragma, o fígado também baixa, tornando tanto uma
rotação anterior e flexão lateral direita.
 Direita fora do fígado é mais pesado, de modo que mais baixa a execução de uma
escala de movimentos.
O estômago:
 Durante a baixa inspiração, ele se inclina para a esquerda e acima gira no sentido
horário.
baço:
 broken andar e acima.
Os dois pontos:
 O cólon transverso e discriminadas antes.
 ângulos cólica próximos e queda, mas menos do que o cólon transverso, os
ligamentos que segurá-los.
 Tanto o cólon ascendente e descendente para baixo com um movimento pendular
da rotação externa.
duodeno:
 Durante a inspiração reduzir D1 D2 D3. Low D4 mínimos quadrados que partes está
fechado durante a fase inspiratória. Fixações neste duodenal estágio alterar a função
hepática e secreções biliares.
válvula ileocecal:
 É onde o intestino delgado deságua no ceco, e representa uma outra área que pode
sofrer torções, alterando a função.
 
Intestino delgado:
 A pequena entrelaçamento intestino é baseada sobre o períneo. Durante a
inspiração, o intestino delgado é lateralmente.
 
rins:
 Os rins são posteriormente. O fígado contato e diafragma direito, é menor. Durante a
inspiração e eles vão para baixo, tanto externamente. Abaixo a direção oblíqua dos
psoas.
 

 
Todos os movimentos de rotação tomar rotação externa lugar inspiração induzida,
são considerados, para facilitar a classificação das lesões.

 
DISFUNÇÕES VISCERAIS
Quando um órgão perde alguma ou todas as possibilidades de movimento, assim
como o sistema músculo-esquelético, que é chamado de "fixação visceral".

Para as suas relações com os diferentes elementos do corpo, pode ser encontrado
fixações:
 osteoartrite visceral
 fasciatus visceral
 músculo-visceral
 viscerotomia visceral.
Podem distinguir diferentes fixações:
 fixações funcionais: os órgãos mantêm suas relações "conjuntos", apenas a função é
prejudicada.
 fixações anatômicas: órgãos perdem a sua função ou parte de sua função, mas
também suas relações conjuntas.
Portanto, pode-se distinguir: fixações comuns ou aderências, fixações anexos
"ligamentar" ou ptose e musculares ou espasmos viscerais.

 
Seis causas de lesão visceral:
 Perda de mobilidade na fáscia viscerais, principalmente serosa, pós-cirurgia ou
infecções, que determinam aderências.
 Diafragma, por inserções parietais nas costelas, por flapper lombar córtex dorso- e
fornecimento nervo frênico cervical (C3).
 lesão circulatório, vasoespasmo, as tensões, a pressão abdominal, ...
 sistema nervoso autônomo e parassimpático sacral craniana. controle de torque
viagens X (vago), especialmente no furo rasgado depois.
 envolvimento do nervo local.
 efeitos psicológicos
O sistema nervoso central aumenta a facilitação metameric

aderências

Perda de mobilidade de um órgão pelo mau deslizamento com as estruturas


circundantes. Eles geralmente são consequência directa ou indirecta de cicatrizes. O
corpo se move em torno do ponto de fixação (novo eixo de movimento).

Se a fixação total da articulação, o corpo perde completamente a sua possibilidade de


movimento e, assim, altera a sua função.

A aderências cicatriz profunda pode ocorrer, o que pode causar espasmos (tensão
permanente), problemas circulatórios (estase) e fibrose global.

ptose:

Eles são o resultado de hipermobilidade dos meios de ligação do órgão. Existem


fatores que favorecem a ptose:
 biótipo (por exemplo longilíneo)
 crise nervosa
 a velhice
 as consequências do trabalho de parto prolongado ou numerosas
 as consequências de ablações cirúrgicos
 trauma.

Espasmos viscerais:

Eles são geralmente encontrados no nível de órgãos ocos que têm um músculo liso
dupla, com fibras longitudinais e circulares. Seguindo irritação, fibras musculares
exibem uma tensão permanente, que provoca a estagnação do fluxo digestivo.

Este fenómeno, como o espasmo muscular, é geralmente limitada no tempo, mas se


não for tratada, pode ser o factor de "kits" de uma fixação biológica e depois de uma
patologia.

GRAVIDADE E LESÃO OSTEOPÁTICA


O homem ainda não se adaptou totalmente para a posição de pé e a agência de lutar
permanentemente contra a gravidade.

-Gravidade Peso favor:


 osteoartrite
 curvas alterações fisiológicas
 ptose visceral.
 

Osteopatia trabalhando em espasmos viscerais e ptose (consequências)

Consequências da ptose visceral:


 Circulação diminui o retorno venoso-linfático. Abafado. Estase. sistema de distensão
do ligamento (sistema hormonal). Diminuição da mobilidade.
exemplo:

fígado ptose . Uma pressão umento na circulação portal .


congestão venosa sigmóide . hemorróidas.

CADEIA DE lesional enteroptosis

protocolo de tratamento ptose:


 Trabalhar em linhas eléctricas.
 Os trabalhos sobre o diafragma.
 Trabalhar em ptose.
 Intratorácia pressões de equilíbrio e pressão abdominal.
 Normalizar o tônus muscular espinal-abdominal.
O objetivo é melhorar a circulação. Tenha em mente que a ptose é um lesional
fenômeno global. Nem um único órgão é apresentado em ptose, para que você não
deve tratar um único órgão individualmente.

 
 

VISCERAL DIAGNOSTICO
ANAMNESIS
 Perguntas sobre sintomas.
 

INSPEÇÃO
 Análise da Posição (linhas de gravidade).
 ptose visceral.
 pulsações epigástrica de aorta: deve sentir-se ântero-posterior, eles são transversais,
se a alteração.
 Simpaticotonia.
 

PERCUSSÃO

Por percussão determinada:


 Bloat (som): órgãos ocos (estômago, subindo e descendo cólon).
 Embotamento (surda) órgãos cheios (fígado, sigmóide, intestino delgado).
Ele deve ser feito com a mão oco em cada dedo.

 
AUSCULTAÇÃO

Com estetoscópio, o ruído hidro-aerotransportado são estudados e áreas "silenciosas"


que são pesquisados.

PALPAÇÃO
 Aqueça afastado se mais sangue arterial (congestionamento), aumento da
temperatura local determinado.
 termografia médica (instrumental).
 termografia Osteopática. com o lado dorsal da mão a uma distância de dois
centímetros aproximadamente, procura a área mais quente. É normal que a área
baixa e epigástrica são mais quentes.
 pontos de dor visceral: Existem 3 níveis de palpação. o paciente para indicar o ponto
é solicitada.
o Muscle : Se os cabos de dor usando técnicas de pulverização e alongamento,
mobilização costelas - ilíaca
o Vísceras : eliminar a resistência da pele e fazendo uma dobra profundamente
penetrante dedo e olhando elementos sensíveis tensos. 
o Fáscias : são prorrogáveis por estiramento e compressão. 
o Pele : dermalgias reflexo. Dermatomes (beliscando estrada procuram áreas de casca
de laranja, dolorido e vermelho). Relacionamento território visceral (reflex viscero-
somático).
 

Os pontos-gatilho viscerais:

espasmos dos esfíncteres procuram.


 Plexo Solar: ponto médio entre xifóide e umbigo. Ele é sentida a partir do xifóide
passando do umbigo, um "cap" é percebida.
 Piloro: a 8 e 9 cms. umbigo mamilo linha de conexão pode ser percebida uma área
rígida.
 Cística: (vesícula biliar) Linha sétimo-oitavo costela umbigo.
 Oddi: 5 centímetros. acima do umbigo, a meio caminho entre o umbigo ea margem
costal direita. O esfíncter de Oddi é a conclusão do ducto biliar comum e ducto
pancreático.
 União duodeno-yuyenal: é um muito profundo ao mesmo esfíncter de Oddi altura
ponto gatilho esquerdo. Considere o suporte Treitz muscular, inserido de cima por
vários fascículos de diafragma e por baixo do vértice do ângulo do duodeno-
jejuno. Influência sobre o centro frênico e intestino delgado raiz do mesentério.
 Colon: podem ser pontos palpados em qualquer lugar no o ascendente ou
descendente de cólon.
 Sigmóide: esquerda, se vários pontos que estão apresentados na área, pode ser
aderências.
 Cego: Ponto Mac Burney: de acordo ASIS (direita) para umbigo, um pouco acima (4
dedo larguras paciente).
 válvula ileocecal: um pouco no interior do anterior.
Há pontos de gatilho para a cárdia (válvula parte superior do estômago), mas tem
tensão, perto do xifóide região epigástrica superior. Antes de avaliar e tratar abdómen,
o diafragma deve ser tratada.
 

Topografia do abdômen:

Existem diferenças na localização dos corpos, de acordo com o biótipo do indivíduo


(por exemplo, brevilíneo ou longilíneo).Probing protocolo é necessária.
 Cordis: o início cárdia, fígado e estômago situa-se, às vezes pode chegar abaixo do
umbigo.
 Duodeno, do umbigo até a linha de mamilo.
 flanco direito: cólon ascendente, rim direito, flexão hepato-esplênica.
 flanco esquerdo: cólon descendente, rim esquerdo, baço.
 quadrante inferior direito: cego, válvula ileocecal.
 fossa ilíaca esquerda: dois pontos celíaco, sigmóide. 
 

Localização de dor abdominal:


 Estômago, pâncreas, duodeno e vesícula biliar, epigástrica e hipocôndrio.
 Jejuno e íleo na região periumbilical.
 sepulturas ilíaca cólon.
 Recto na região pré-sacral.
 Fígado e vesícula biliar, no quadrante superior direito.
 Apendicite, enterite, distúrbios ginecológicos na fossa ilíaca direita.
 Gastrite ângulo cólica esquerda.
 Divertículos e processo de ovário esquerda na fossa ilíaca.
 cálculos uretral na dobra inguinal.
 

sinais evocativos:
 MARK MURPHY: Na colecistite aguda, contratura profunda e dolorosa de inspiração
sensibilidade no quadrante superior direito.
 sinal do psoas e obturador EXTERNO: Dor extensão passiva do quadril.
 FRICCIONA FÍGADO SINAL: audível e palpável em caso de tumor ou infecção aguda.
 INSCREVA TURNES GREY: sangramento atrás do peritônio. pancreatite aórtica ou
hemorrágico aneurisma.Equimose costovertebral ângulo e / ou ao redor do umbigo.
 
CARACTERÍSTICAS LEE
 Cego: líquido e inodoro.
 Cólon ascendente: mais sólido, mas não é difícil.
 Cólon descendente: mais difícil, intestino em forma.
 Sigmóide: muito difícil e segmentado.
 

Lembre-se que o estômago dói um todo pela ação pontuada (um dedo) e não ferir o
apoio da palma da mão.

Observa-se diafragma está envolvido verificar que a inspiração é mais fraca do


peitoral.

Após o tratamento do músculo diafragma é reforçada. Lembre-se que o espasmo do


diafragma - estômago é frequente.

O tratamento é visceral e músculo é ainda reforçado.

O TRATAMENTO OSTEOPÁTICO VISCERAL


PRINCÍPIOS
E a estrutura governa a função, pode-se dizer que a psique regula a função e estrutura.

Para se ter uma alimentação saudável (normal) deve haver um equilíbrio entre estes
três pontos.

Você pode dizer que todas as doenças são bioquímica, mental ou estrutural, e quando
esta tríade está em equilíbrio constante representa um estado saudável.

Medicina psicossomática

Há muitos pacientes com problemas psicossomáticos, com distúrbios funcionais e


digestivo, que podem intervir a partir da abordagem osteopatia.

Em um bio-psico-social doente (por exemplo,;. A diabetes com problemas do


pâncreas, depressão, stress ...), não é uma diminuição da energia e homeostase e,
consequentemente, uma diminuição da imunidade, o que será um factor predisposição
da doença, o que é chamado como reacção de conversão , em que um
deprogramming do sistema nervoso autónomo.

O hipotálamo controla os processos hormonais autonômicos e somáticos, estimulando


nutrição, alimentação e reprodução para a sobrevivência do indivíduo.

O hipotálamo seleccionar um tipo de programa que os hormônios eo sistema nervoso


autônomo envolvido.
Estímulos externos nos arredores de agir sobre o córtex, o sistema límbico do último,
em seguida, o (programa de acção), hipotálamo pelo sistema nervoso simpático, e a
partir daí através da corrente sanguínea para o sistema hormonal.

Em um estado depressivo de "host" está danificado e não há nenhuma função de


programa, de modo que haverá um aumento na velocidade de condução Simpático,
relaxamento brônquica, a contração do esfíncter do estômago (piloro e cárdia),
freando a e secreção de insulina pancreática, uma contracção do baço e coronária.

Externa ---> --- estimulação do córtex> Sistema Límbico ---> ---> hipotálamo
hormônios hipofisários ----> SOMÁTICA SN / SN simpatico / parassimpático

 
Sistema nervoso simpático e parassimpático
Em um estado de saúde estão em equilíbrio o sistema simpático e parassimpático.

Todas as vísceras têm inervação autonômica rico, orthosympathetic e parassimpático,


com uma grande rede de distribuição.

É essencial para trabalhar o sistema visceral, para alcançar resultados no sistema


músculo-esquelético.
 

sistema simpático:
 difusa C8 inervação - L2: erector do cabelo, vascularização da pele e músculos
relacionados com o nível metameric.
 Inervação implantada:
o C8 - D1 - D2 - D3 - D4: Centro cardioaceleradoras e inervação pulmonar.
o D4 - D5 para D10: Centro para o fígado, estômago, vesícula biliar, o duodeno.
o D10 - D11 - D12: intestinal.
o D11 - D12: rins.
 

VÍSCERAS

vértebras

ESPINHAIS CENTROS

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Espondiloterapia ---> percussão em processos espinhosos.


Manipulação ---> para produzir reflexão

Não é realmente uma única vértebra responsável várias vértebras envolvidas na


inervação das vísceras.

influência metameric:

A metameric tribunal é composto por:


 pele
 músculo
 víscera
 osso
 vasos sanguíneos.
    É ressaltando Irvin Korr, quanto ao impacto sobre um metamere correspondente a
uma disfunção somática vertebral.

Os reflexos podem ocorrer:


 somato-visceral
 viscero-visceral
 neurolymphatic (Chapman)
 viscerotomia somática
 

Exemplo: reflex viscero-somático.

Adesões: alteração da válvula ileocecal, que determina a inflamação inflexão.

Espasmo dos músculos comuns, fornecendo Gamma Sistema.

pontos Chapman são pontos reflexos encontrados nos espaços intercostais e tratados
com movimentos circulares.

Sempre que há inflamação significativa, infecção ou cirurgia, não há possibilidade de


aderências que restringem a mobilidade.

Qualquer uma destas causas dá informação à fibra aferente sensorial com um


bombardeamento nociceptiva espinal ao sistema Gama responde aumentando o tom
segmentar.

 
PAPEL DA manipulação visceral
 Reduzir os espasmos reflexos dos músculos estriados e lisos (intestino).
 stretch fáscias e regresso a liberar aderências elasticidade.
 Normalizar a lesão circulatório.
 Remover a circuitos nociceptivos origem visceral espinal.
 

INDICAÇÕES tratamento osteopático e manobras VISCERAL


 ESTÔMAGO:
o Gastrite.
o síndromes de dispepsia (discinesia gastroduodenal e da vesícula biliar).
o Espasmo entre o estômago e duodeno.
o hérnia hiatal. sinal Lace (refluxo gástrico inclinar-se). Também pode haver refluxo
noturno
o vidro de teste de água leva água, curvas, água faz o refluxo.
o Arrotos.
o difícil digestão, o que piora com bebidas brancas, charutos e legumes.
 Colopathies FUNCIONAL: 
o Colite.
o Obstipação (espástica ou atonic).
o Diarreia.
o síndrome do intestino irritável (alternando constipação - diarreia).
 NEUROSE DE UM CORPO : psicomatización de problemas emocionais em um órgão.
o Há 6 órgãos muito sensíveis:
 estômago
 coração
 pulmões
 entranhas
 sistema genital
 fígado
 CONSEQUÊNCIAS DA INFECÇÃO ou envenenamento: sempre depois de uma colite
vai aderências.
 CONSEQUÊNCIAS entérica: processo não aguda,-se a posteriori.
 Disentérico SÍNDROME: processo não aguda,-se a posteriori.
 Pós-cirúrgicas: a liberar aderências e flanges.
CONTRA-INDICAÇÕES
 ESTÔMAGO:
o câncer
 Síndrome ulcerativa (50- 55 anos)
 cigarro intolerância
 presença digestivo de sangue (fezes escuras, com pouco odor)
 tonturas, náuseas
 diarréia
 mau estado geral; Regra 3 A (anorexia, anemia, perda de peso)
 febre baixa (37º - 38º)
 Complicações: perfuração, o risco de metástases.
 INTESTINO DELGADO:
o doença de Whipple (infecção):
 febre
 endocardite
 sinais neurológicos
 distúrbios intestinais serosa (aderências)
 distúrbios da articulação (reumáticas)
o Os tumores cancerosos:
 dores paroxísticas afiadas de flash, com irradiação para o pescoço e face (como na
neuralgia par V).
 tonturas.
 náuseas, vómitos.
 hemorragia (sangue vermelho nas fezes).
 alterações diarreia - obstipação.
 desuso regra geral 3 A.
 febrícula.
 Complicações: oclusão.
o infarto mesentérico (emergência médica):
 dor abdominal com dor nas costas (lombalgia aguda), com importante reflexo de
proteção
 vómitos permanente
 choque, sudorese, arritmia
 taquicardia 120 -130
 3A regra
 é como enfarte do miocárdio, mas o intestino
 COLON:
o câncer:
 colite, prisão de ventre
 tumor palpável
 Complicações: oclusão, peritonite, perfuração, metástase
o A apendicite é uma emergência cirúrgica.
 Síndrome que pode causar vários quadros clínicos. Ele deve fazer um diagnóstico
diferencial com colecistite.
 forte dor na fossa ilíaca direita
 vómitos, náuseas
 diminuiu o trânsito intestinal
 batimento cardíaco rápido
 febre 38º - 39º (rectal diferencial axial)
 descompressão dor (quando retirar a mão) no rebote
 Ternura Douglas sac, através da pelve, vaginal ou rectal
 sinal de Mac Burney: 4 fingerbreadths (paciente) e 3 AIAS umbigo
 Abdômen na "Tabela".
o íleo: uma emergência cirúrgica.
 Três possíveis causas em crianças:
 torção intestinal (válvulas que desligar automaticamente).
 liobiliar (vesícula baixo).
 invaginação da parte do intestino, por alteração do peristaltismo, flui para a próxima
zona.Penetra dentro de si mesmo.
 tumores adultos, aderências, D3 compressão.
 Os sintomas de obstrução intestinal:
 dor severa
 náuseas, vómitos
 "Zona tranquila", a escuta não sente qualquer ruído e acima há hiperistaltismo
barulhento
 inchar (gases de dilatação)
 hipertimpanismo
 placa Rx no lombo - peito pélvico, é uma imagem típica. Também em ultra-sons e
IRM.Complicaciones: peritonite, desidratação
 

ATENÇÃO : consulta médica IMEDIATA:


 síndrome oclusiva sem diagnóstico
 febrícula (37º- 38º)
 sinais de sangramento (hemorróidas regra)
 síndromes persistente após 45 anos
 
Contra-indicações relativas
 ESTÔMAGO:
o úlcera: 
 Dependendo do grau de evolução, você pode trabalhar no grau inicial sem
perfuração. Com o trabalho osteopático é posta em prática:
 neumogástrico (par X) para diminuir a secreção gástrica
 vascularização local (visceral)
 orto-Simpático sistema para melhorar o peristaltismo.
 complicações:
 dor aguda de perfuração, choque, espasmo abdominal (peritonite), observe bolsa de
Douglas.
 estenose pilórica: dilatação gástrica, vómitos - náuseas, aumento do peristaltismo.
 INTESTINAL:
o doença de Crohn (direita - colite hemorrágica):
 Causas: microbiana; psicológico. Evolui por surtos em cólon, íleo e sigmóide
 sintomas:
 dor na fossa ilíaca esquerda
 colite hemorrágica
 infecções anais
 sinais hepatobiliares
 sinais comuns e pele
 Rx; estenose em partes do intestino
 risco de complicações de desenvolver câncer de intestino.
 complicações:
 oclusão
 fístulas
 perfuração.
o Outras condições:
 Má absorção.
 Pólipos.
 Megacólon (causas congênitas ou ausência de tom distúrbios neurológicos).
 Diverticulose (com espasmos e / ou hérnias de mucosa intestinal).
o O tratamento osteopático não muda a doença, mas alivia os sintomas.
 

 
técnicas de tratamento
Ele deve ser usado cinesiologia aplicada para saber o que o organismo, e se for muito
baixa ou "0" deve relançar o corpo como o início do tratamento osteopático, em que
pela primeira vez utilizada a técnica de escuta.

O trabalho global relançamento é feito na seguinte ordem:


1. estrutural
2. visceral
3. craniano
 

 
 

Curso 3estômago :: Fisiologia do movimento

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Atualizado: 2013/07/07 10:59:20 e
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Os órgãos são cercadas por membranas serosas lubrificadas por um fluido seroso:
desta maneira as vísceras podem deslizar uns sobre os outros.
JUNTAS VISCERAL

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