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I – Regiões
1. Por quadrantes
2. Por andares:
Superior: Epigástrio 1) Hipocondrio D 2) Região Epigástrica 3) Hipocôndrio E
Médio: Mesogástrio 4) Flanco D 5) Região umbilical 6) Flanco E
Inferior: Hipogástrio 7) Fossa ilíaca D 8) Região hipogástrica 9) Fossa ilíaca E
1º plano horizontal: subcostal
2º plano horizontal: intertubercular (dos tubérculos ilíacos)
Fígado: pega a linha intermamilar e da 9-10 costela traçando uma linha até mamilo E.
III – Pele
Têm linhas de força, geralmente horizontais (fazer incisão nesse sentido). Muito elástica em
uma gravidez aparecem estrias marcando a elasticidade que a pele tinha e a perda das fibras
da camada papilar.
2 camadas:
VI – Músculos
Todos os músculos da parede anterior e lateral do abdome formam a prensa abdominal e são
expiratórios.
1. Retos abdominais:
Origem: 5-7 Cartilagens costais
Inserção: região pubiana (se estreita até chegar nela).
Ação: flexão do abdome junto com o ílio-psoas e compressão abdominal (contenção)
Mto utilizado no halterofilismo.
VIII – Inervação
Nervos intercostais – T7 – T11
Nervo subcostal
Nervos ílio-hipogástrico e ílio-inguinal (saem do plexo lombar a nível de L1)
Dermátomos ficam de T7 – L1
Os nervos vêm de trás para frente, ficam lateralmente: qualquer incisão e que
corte esses nervos, a parte medial fica sem inervação e perde sua função
motor e o músculo fica frágil e uma alça do intestino por pressão intra-
abdominal pode causar uma herniação. Imptte em técnica operatória. Pode-se
fazer incisão mediana ou para-mediana, desprende músculo para jogá-lo
lateralmente. Se corta o músculo, vai perder a inervação
IX – Canal inguinal
4. Limites:
Anteriores:
- Aponeurose do oblíquo externo, reforçado lateralmente pelo oblíquo
interno (protege).
Inferiores:
- Ligamento inguinal: sofre um reflexo.
Superior:
- Oblíquo interno
- Transverso do abdome
Posterior:
- Fáscia transversal: reforçada medialmente pelo tendão conjunto
(conjoint tendon)
5. Ligamentos
Recessos: são locais onde uma alça do intestino pode entrar (como se
fossem caverninhas) dando hérnias internas. São importantes para que
saibamos como o líquido peritoneal circula.
O ângulo da flexura duodeno jejunal é o que passa pelo mesocolon
transverso, onde a única coisa que o perfura é o intestino delgado. O
duodeno é retroperitoneal, com exceção da primeira porção.
Paraduodenais
Ílio-cecais: inferior e superior. O ceco é envolvido por peritoneo,
então ele é móvel.
Retrocecal: por trás do ceco.
Sigmoídeo
Além desses, tem 4 que são importantes saber, pq são onde se
fixarão principalmente líquidos da nossa região peritoneal.
Hepato-renal (bolsa de Morrison): é a parte mais baixa quando a
pessoa estiver deitada. Se tiver acúmulo de líquido da bolsa
omental, se dará nesse espaço. Em cirurgia nessa região, é onde
são colocados os drenos. Esse líquido pode ir para cima (recesso
subfrênico) ou para baixo (sulcos (goteiras) paracólicos (do lado do
colon)).
Em pessoas com peritonite, evita-se coloca-la em decúbito dorsal
total, coloca-se em 45 graus para evitar que suba para o recesso
subfrênico e haja absorção de toxinas pelo diafragma.
Se o líquido estiver do lado E da raiz do mesentério ele vazará, do
lado Direito não ocorre isso pq.
Subfrênico: D e E
Recesso retro-uterino (fundo de saco de Douglas)
Intraperitoneais
Extraperitoneais:
Logo que perfura o hiato esofágico, por volta de T 10, tem aproximadamente 1 cm na
cavidade.
Inervação: pelos vagos, que começam a pegar outra disposição, que é o anterior (decorrente
do E) e o posterior (do D).
Drenagem linfática: é feita para os linfonodos que estão acompanhando os vasos gástricos E e
desses linfonodos haverá drenagem para linfonodos celíacos (ao redor do tronco celíaco). Um
tumor de esôfago torácico, tem que fazer cirurgia toraco-abdominal pq atinge a parte
abdominal.
ESTÔMAGO
I – Relações
II – Vascularização:
Esplênica ou lienal: passa por trás do estômago. Atinge o baço pelo ligamento espleno-
renal e. Tem:
- Art. Gástricas curtas: geralmente 2/3 que vão para o fundo do estômago.
- Art. Grastro-omental E: para grande curvatura do estômago.
Gástrica E: para esôfago abdominal e torácico baixo.
Hepática comum: dá ramos:
- Gastro-duodenal: passa por trás da primeira porção do duodeno.Para a grande
curvatura da a art:
Espaço de Traube: fundo do estômago, tem a bolha gassosa. Tem um som timpânico na
percussão para verificar se não tem aumento de baço.
IV – Inervação
- Anterior: dá um ramo pro fígado, pro piloro. Fica afastado da pequena curvatura. Dá o
persitaltismo e secreção
- Posterior: próximo da pequena curvatura. Inerva o restante do tubo digestivo até a flexura
cólica E. Toda a parte do intestino delgado e grosso até a divisão do cólon ascendente com o E,
vem através dele.