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PELVE
• Locomoção, proteção, sustentação do corpo, inserção de músculos, proteger o feto na mulher grávida, além de
abrigar reto, útero, bexiga, ovário
• Cíngulo do Membro Inferior: formados pelos dois ossos do quadril, unidos anteriormente pela sínfise púbica e
posteriormente pelo sacro da coluna vertebral
• Cada osso do quadril consiste na junção de 3 ossos:
Ílio: mais superior, possui uma crista e quatro ângulos
Ísquio: osso póstero inferior, possui o acetábulo
Púbis: osso anterior, contribui pra a formação da sínfise púbica
• Ligamentos da pelve:
1. Ligamento inguinal
2. Ligamento ileolombar
3. Ligamento longitudinal
4. Membrana obturatória
5. Ligamento sacroilíaco
6. Ligamento sacrotuberal
7. Ligamento sacroespinal
8. Ligamento supra-espinal
9. Ligamento sacroilíaco interósseo
10. Ligamento sacroilíaco posterior
• Inervação da pelve:
Gânglio Lombar do Tronco Simpático
• Vascularização da pelve:
Aorta Abdominal Artéria Ovárica
Períneo
Região glútea e visceral da pelve Ilíaca Comum
Aorta Abdominal
Aorta Torácica
• Musculatura da pelve
→ A musculatura do assoalho pélvico pode ser dividida em dois diafragmas: pélvico e urogenital.
→ O diafragma pélvico é importante para a manutenção da estática dos órgãos pélvicos e para a continência.
→ O diafragma urogenital tem função secundária na continência, porém possui papel fundamental na
sexualidade.
TERMOS MÉDICOS
EXAME GINECOLÓGICO
Anatomia
Posição
→ Pedir para a paciente se despir em local reservado e se cobrir com lençol, deitar-se na mesa mantendo o tórax e
abdome cobertos, braços ao lado do corpo ou sobre o tronco, ombro e pescoço ligeiramente elevados para manter
o contato visual, com a cabeça apoiada em travesseiro
→ Posição de litotomia, colocando os calcanhares nos estribos e pedir para paciente descer na maca até a as nádegas
cheguem na borda da mesa ou a ultrapassem discretamente
→ Manter as coxas flexionada, abduzidas e rodadas externamente
Inspeção
→ Pelos pubianos e maturidade sexual
→ Região inguinal, adenopatias, manchas, fístulas
→ Lesões da vulva
→ Bartolinite
→ Abaulamentos e tumefações da vulva, uretra e vagina
→ Secreção vaginal, leucorreia, vaginite, vaginose
→ Exame especular: paredes vaginais e colo uterino
Palpação
→ Toque vaginal: exame bimanual, palpa o hipogástrio com a mão esquerda e faz a introdução dos dedos indicador
e médio da mão direita na vagina
→ Palpação do colo do útero (mão direita)
→ Palpação do útero (mão esquerda)
→ Palpação dos ovários (mão esquerda)
→ Expressão da uretra
→ Ao retirar as luvas observar corrimento (textura, cor, cheiro)
Introdução do Espéculo
→ Selecione o espéculo de tamanho adequado; aqueça-o e lubrifique-o.
→ Evidências mostram que aplicar uma pequena quantidade (tamanho de uma moeda de 10 centavos) de gel
lubrificante hidrossolúvel na lâmina inferior externa aumenta o conforto da paciente e não produz nenhuma
alteração no exame, quando comparado com a lubrificação apenas com água
→ Segure o espéculo na sua mão esquerda com os dedos indicador e médio em torno das lâminas e polegar sob o
parafuso. Isso impede que as lâminas abram de maneira dolorosa durante a inserção.
→ Com o seu dedo indicador direito e os dedos médios, empurre o introito para baixo e abra para relaxar o músculo
pubococcígeo
→ Incline as lâminas obliquamente e insira o espéculo passando por seus dedos do lado direito, aplicando pressão
para baixo.
→ Isso evita pressão na parede vaginal anterior e sobre a uretra sensível acima dela. Facilite a inserção pedindo para
a mulher fazer força para baixo. Este método relaxa os músculos do períneo e abre o introito.
→ Quando as lâminas passarem pelos seus dedos direitos, retire-os.
→ Agora mude a mão que segurava o espéculo para a sua mão direita e gire as lâminas horizontalmente.
→ Continue para inserir em um ângulo de 45 graus para baixo em direção às costas da mulher.
→ Isso coincide com o declive natural da vagina. Após as lâminas estarem totalmente inseridas, abra-as.
→ O colo do útero deve estar visível por completo. Trave as lâminas abertas apertando o parafuso
EXAME DAS MAMAS
Anatomia
Inspeção
→ Estática (sentada): alterações da pele, simetria, contornos, retração, nódulo, secreção, sinais flogísticos
→ Dinâmica (sentada com braços ao lado do corpo, braços sobre a cabeça, mãos apoiadas no quadril e tórax inclinado
para frente. Tais manobras tornam mais evidentes as retrações e assimetrias, além de possibilitar a avaliação do
comprometimento muscular pela neoplasia. As duas mamas devem se mover simetricamente. Os sinais de
retração se devem à fibrose no tecido mamário, geralmente causada por neoplasmas em crescimento. Observe
se há atraso no movimento de uma das mamas.
Palpação
→ Paciente em decúbito dorsal: mama achatada
→ Cobrir uma mama enquanto examina a outra
→ Palpar com as polpas digitais do 2º, 3º e 4º dedos
→ Movimentos circulares a partir da aréola para a periferia e movimentos retos crânio caudais e lateral-medial
→ Palpar cauda de Spence e axilas
→ Palpar o mamilo e fazer a compressão
→ Palpar linfonodos regionais como supraclaviculares, infraclaviculares, axilares
→ Terminada a palpação, faz-se uma delicada pressão no nível da aréola e da papila, identificando as características
da secreção como coloração, se ocorre por ducto único ou múltiplo, se é espontânea ou provocada.
Nódulo
→ Localizar:
✓ Mama D ou E
✓ Quadrante
✓ Posição em horas
✓ Distância do mamilo
→ Características
✓ Tamanho
✓ Consistência
✓ Dor
✓ Mobilidade
✓ Contornos