13/11/2023

ABDOMEN
Regente: Professor Doutor David Aparício

Docente: Professora Doutora Marta Pires

Discente: Mariana Galveias Ramalho, 198923068

 ÍNDICE
CONSTITUIÇÃO ÓSSEA
03 • Parede abdominal
• Aberturatoráxica inferioir
09 PONTOS FRACOS DA PAREDE ABDOMINAL

• Abertura toráxica superior

CONSTITUIÇÃO MUSCULAR CANAL INGUINAL

04 10 • Pontos fracos
• Músculos ântero-laterais do abdómen
• Músculos posteriores do abdómen

PAREDE ABDOMINAL
DIFERENÇAS ENTRE HOMEM E MULHER
06 • Constituição muscular
12
• Funções

APONEVROSES
07 • Aponevroses dos músculos ântero-
13 HÉRNIAS

laterais e posteriores do abdómen

Formações dependentes das aponevroses abdominais

08 14 BIBLIOGRAFIA
03
CONSTITUIÇÃO
ÓSSEA

Parede abdominal Abertura toráxica inferior Abertura pélvica superior

01 02 03
 CONSTITUIÇÃO
MUSCULAR

Músculos ântero-laterais do abdómen:

• Músculo reto do abdómen;

• Músculo piramidal;
• Músculo oblíquo externo do abdómen;
• Músculo oblíquo interno do abdómen;
• Músculo transverso do abdómen

04
 CONSTITUIÇÃO
MUSCULAR
Músculos posteriores do abdómen

• Músculo quadrado; • Músculo ílio - psoas; • Músculo psoas – menor

01 02 03

05
 PARADE ABDOMINAL
Constituição muscular:
• Os músculos quadrados do lombo, psoas maior e ilíaco reforçam o aspeto
posterior da parede;
• Partes laterais da parede abdominal são formadas por três camadas de
músculos, o transverso do abdómen, oblíquo interno e oblíquo externo;
• O músculo reto do abdómen anteriormente.

Funções:
o Proteção dos órgãos abdominais internos;
o Estabilização e rotação do tronco;
o Aumento da pressão intra-abdominal (que ocorre na tosse, defecação, vómito).

06
 APONEVROSES
-São formadas por tecido conjuntivo, têm uma função de suporte,
protegendo os músculos.

• Panículo adiposo subcutâneo;

• Fáscia Superficial do abdómen:;
• Fáscia transversal

• Como aponevroses posteriores temos:

- A aponevrose posterior do músculo oblíquo interno do abdómen e a aponevrose posterior do
músculo transverso do abdómen;
- A lâmina anterior;
- A lâmina posterior;
- A lâmina medial.
• Aponevroses anteriores temos:
- A aponevrose do músculo oblíquo externo do abdómen;
Fáscia de Camper - A aponevrose anterior do músculo oblíquo interno do abdómen;
- Apresenta uma lâmina posterior e uma lâmina anterior;
- A aponevrose anterior do músculo transverso do abdómen;
07 - A fáscia ilíaca.
 FORMAÇÕES DEPENDENTES DE
APONEVROSES ABDOMINAIS
• Ligamento inguinal;
• Ligamento Lacunar;
• Arco ílio-pectíneo;
• Anel femoral.
• Ligamento púbico;
• Canal inguinal; Ligamento lacunar, anel femoral
Arco ílio-pectíneo
• Fossas inguinais;
• Bainha do músculo reto do abdómen;
• Linha alba;
• Umbigo.

08 Ligamento inguinal Linha alba

 PONTOS
FRACOS
• Nas paredes abdominais encontram-se pontos fracos, entre os quais se referem: as fossas inguinais, o anel femoral, o umbigo, a
linha alba e a parede abdominal posterior.
• São zonas de pouca resistência da parede abdominal;
• A parede abdominal posterior apresenta 2 pontos fracos:
⚬ Trígono lombar: associado a hérnias lombares;
⚬ Quadrilátero lombar: que também está associado a hérnias lombares
• Todos estes pontos fracos são zonas herniárias podendo originar as hérnias inguinais, as hérnias femorais, as hérnias umbilicais e
as hérnias lombares.

09 Hérnia Lombar Hérnia da Parede abdominal

 CANAL INGUINAL
• O canal inguinal é uma passagem que se estende numa direção inferior e medial, logo acima e
paralelo à metade inferior do ligamento inguinal. Ele começa no anel inguinal profundo e
termina no anel inguinal superficial. Há um canal inguinal de cada lado da linha média.
• É a transformação de um ponto fraco do abdómen;
• Perfura os 3 músculos largos do abdómen, ou seja, o músculo oblíquo externo, o oblíquo
interno e o transverso;
• Temos 2 pontos fracos nesta região, a região do canal inguinal e a região femoral. Ao conjunto
destes 2 espaços chamamos de orificio miopectíneo de fruchaud, que é verdadeiramente o
ponto fraco do abdómen;
• Vamos ter 2 orifícios no canal inguinal, um orifício profundo, que será lateral, e um orifício
superficial que será medial para a passagem de vasos e estruturas que vão incluir o cordão
espermático.
• Contém uma parede anterior, uma parede inferior, uma parede superior
e uma parede posterior, dado isto ser um canal relativamente cilíndrico;

10
 3 PONTOS FRACOS DA ÁREA
INGUINAL
→ Ponto fraco da área direta
→ Hérnia inguinal indireta
→ Orifício do anel femoral
Hernia Inguinal
Triângulo de Asselbach
→ Local das hérnias diretas inguinais;
→ É definido:
o pela margem lateral do reto do abdómen;
o pelo ligamento inguinal e a fita ílio-púbica (porção inferior e medial);
o pelos vasos epigástricos inferiores profundos (porção superior)

Anel Femoral
→ Pode ser definido de 2 formas:
o Através do orifício anterior ou superior em relação ao ligamento de cooper, medial em
relação ao ligamento de gimbernat.

11
 DIFERENÇAS ENTRE
HOMEM E MULHER
Homens
• O testículo vai formar o canal inguinal
• O conteúdo do canal é o cordão espermático, definido pelo músculo cremáster
exteriormente e interiormente vamos
ter o ramo genital do nervo e estruturas que passam entre as cavidades abdomino pélvica e
os testículos;
• É maior e mais proeminente.
Mulheres
• O conteúdo é o ligamento redondo do útero - estrutura em forma de cordão que passa
do útero para o anel inguinal
profundo onde entra no canal inguinal.

Funções
• Permite a passagem de grandes vasos, nervos e artérias e no caso dos homens permite
a passagem dos gônadas.

12
 HÉRNIAS
Definiçao: Uma hérnia é uma abertura no espaço muscular, sendo ela
congénita ou adquirida, onde existe a passagem de conteúdo intra-
abdominal, seja ele gordura ou ansas intestinais, por um orifício para
anterior, ou seja, há uma passagem de conteúdo por um orifício.

Risco:
o Compromisso vascular do intestino (necrose)

Tipos:
o Epigástrica;
o Incisional;
o Umbilical;
o Femoral;
o Inguinal direta; o Inguinal indireta.

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 BIBLIOGRAFIA
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/parede
-abdominal

https://www.lecturio.com/pt/concepts/parede-abdom
inal-posterior-anatomia/

Livros :
Greys anatomy for students
Anatomia e Fisiologia de Seeley

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