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Rafaella Medeiros
costela)
4ª Vertebra torácica: mesma altura do ângulo de Louis
7ª vertebra cervical ou proeminente
Clavículas
Articulação xifoesternal
Incisura supraesternal
Ângulo de Charpy(abertura das últimas cartilagens costais no ponto
em que se inserem as costelas)
Linhas Torácicas
Linha medioesternal: linha torácica traçada no centro do esterno, limita
os dois hemitórax.
Linha paraesternal: é vertical equidistante entre a linha esternal e a linha
hemiclavicular.
Linhas esternais: próximo as bordas do esterno. Tem seu ponto mais alto
na articulação esterno-clavicular e segue a borda lateral do esterno
Linhas hemiclaviculares/linha mamilar: que se originam no meio das
clavículas.
Linha axilar anterior: linhas cujas a referencia são as pregas axilares
anteriores. Separa a região anterior do tórax das regiões laterais
Linha axilar posterior: passa pelas pregas axilares posteriores. Separa
a região posterior do tórax das regiões laterais
Linha axilar média: desce entre a axilar anterior e a axilar posterior
Linha medioespinhal ou espondileia: que liga as apófises espinhosas
das vertebras.
Linha paravertebral: tangente a borda lateral das vertebras
Linhas escapulares : passam pelo ângulo inferior das omoplatas
Regiões torácicas
Região supraclavicular : delimitada pela borda superior da
clavícula ,prolongamento cervical da linha esternal e pela borda superior do
trapézio
Região clavicular : área de projeção superficial da clavícula
Região infraclavicular: delimitada pela borda inferior da clavícula, borda
anterior do deltoide, pela linha horizontal a partir da 3ª articulação
condroesternal e pela borda do esterno.
Região supraesternal: limite superior são os primeiros anéis da traqueia;
limite inferior é a fúrcula esternal; limites laterais são os bordas internas dos
músculos esternocleidomastóideos
Região esternal superior: o limite superior é a fúrcula esternal, o inferior
uma linha transversa que passa pela 3ª articulação condroesternal e os
limites laterais são as linhas esternais
Região axilar : limitada pelo côncavo axilar, pelas linhas axilares anterior e
posterior e pelo prolongamento horizontal que passa pela 6ª articulação
condroesternal
Região infra-axilar: limite inferior da região axilar até a reborda costal.
Limites laterais são as linhas axilares anteriores e posteriores
Região supraescapular: limite superior é a borda superior do trapézio, o
inferior é a borda superior da omoplata e seu prolongamento até a coluna
vertebral e o limite interno é a linha medioespinal.
Região supraespinhosa: fossa supraespinhosa
Região infraespinhosa: fossa infraespinhosa
Região infraescapular: limite superior é uma linha horizontal traçada pela
ponta inferior da escápula até a linha medioespinal, o limite inferior é próprio
limite do tórax.
Região interescapulovertebral: área compreendida entre a borda internada
escápula e a linha medioespinal.
patológico.
pulmonar.
pulmonar
TAFTEIR
2. Palpação: investigam-se 3 parâmetros
2) Ausculta:
Ambiente da ausculta: silencioso
Posição do paciente e do examinador: a posição habitual é o
decúbito dorsal. Paciente pode estar sentado ou em decúbito lateral
esquerdo.
Instrução adequada ao paciente
Escolha correta do receptor: o diafragma é maios apropriado para
rudios de alta frequência, enquanto a canampula capta melhor os sons
de baixa frequência.
Aplicação correta do receptor
Relação dos batimentos cardíacos: o examinador deve prestar
atenção sobre a intensidade dos ruídos cardíacos.
Focos da ausculta:
Foco mitral: se situa no 4º ou 5º espaço intercostal esquerdo da
linha hemiclavicular e corresponde ao ictus cordis.
Foco pulmonar: localiza-se no 2º espaço intercostal esquerdo
junto ao esterno
Foco aórtico: localiza-se no 2º espaço intercostal direito junto ao
esterno
Foco ou área tricúspide: corresponde a base do apêndice xifoide
ligeiramente para a esquerda
1. Inspeção estática:
2. Inspeção dinamica.
3.Palpação
Realiza-se a palpação com a paciente deitada com as mãos atrás da
cabeça. A palpação deve ter inicio na região subareolar e estendendo-se
as regiões paraesternais, infraclaviculares e axilares. Avalia-se:
Volume do panículo adiposo
Quantidade de parênquima mamário e eventuais alterações :
Áreas de condensação: apresentam consistência mais firme em
relação a áreas adjacentes
Nódulos: avaliar quanto:
Limites: bem delimitados são em geral benignos, as neoplasias
apresentam limites imprecisos e irregulares
Consistência: neoplasias malignas apresentam consistência dura
Mobilidade: neoplasias tornam o nódulo imóvel
Fixação nas estruturas adjacentes: diminuição da mobilidade
das mamas
Diametro
Elasticidade da papila: rigidez da papila sugere lesão neoplásica
ou inflamatória.
Expressão papilar: se há secreção, identificar
Se a secreção vem um único conduto ou de vários
Se o ostio ductal pe periférico ou central
Localização
Aspecto da secreção ( sanguíneo, seroso, claro, purulento,
leitoso, colostro, pastoso, esverdeado, acastanhado)
Palpação dos linfonodos axilares e supraclaviculares
Discussão sobre semiologia abdominal: pontos de referência anatômicos e regiões do
abdome, projeção dos órgãos nas paredes torácica e abdominal, inspeção e palpação
superficial , palpação ( profunda, palpação do fígado, do baço, dos rins, da vesícula biliar, do
sigmóide, manobras especiais), percussão (tipos de sons, pesquisa de ascite) e ausculta.
Pontos de referencia:
Rebordas costais;
Ângulo de charpy;
Cicatriz umbilical;
Cristas e espinhas ilíacas anteriores;
Ligamento inguinal;
sínfise pubiana.
Regiões do abdome:
Limite Superior: linha circular que passa pela junção xifoesternal e
pela apófise espinhosa da 7ª vertebra dorsal
Limite Inferior: linha circular que passa pela apófise espinhosa da 4º
vertebra lombar, cristas ilíacas, espinhas ilíacas anteriores,
ligamentos inguinais, sínfise púbica.
Divisão em quadro quadrantes: uma linha vertical e uma linha horizontal
que se cruzam perpendicularmente na cicatriz umbilical.
Divisão em nove regiões : traçam-se duas linhas horizontais: linha bicostal
que unee dois pontos nos quais as linhas hemiclaviculares cruzam as
bordas costais correspondentes, e a linha bi-ilaca que une as espinhas
ilíacas anterossuperiores. Traçam-se duas linhas curvas da base do
apêndice xifoide até as linhas axilares médias. Por fim demarcam-se duas
ligeiramente obliquas uma de cada lado do abdome que ligam o ponto do
cruzamento da linha hemiclavicular com a reborda costal e o tubérculo do
púbis. Por duas linhas obliquas unem-se por fim as espinhas ilíacas
anteriossuperiores com o tubérculo do púbis.
Aparelho Feminino:
Anatomia:
Orgãos femininos externos: monte de Vênus, períneo, vulva, grandes
e pequenos lábios, glândulas de Bartholin e de Skeene, meato uretreal e
introito vulvar
Orgãos femininos internos: vagina, útero, ovários, tuba uterina
Pelve feminina: bacia óssea, diafragma pélvico e urogenital
Semiotecnica:
A investigação semiótica deve ser realizada em um ambiente tranquilo e
agradável
O exame ginecológico objetiva a avaliação da pelve feminina mediante
inspeção estática e dinamica, toque vaginal simples ou bimanual, e
exame especular.
O exame é realizado tradicionalmente com paciente em decúbito dorsal,
com flexão de 90º do quadril e do joelho, expondo o períneo
Inspeção estática:
Avaliação da pilificação do monte de vênus, da região perineal, da
raiz das coxas e da região anorretal
Avaliação da morfologia dos grandes e pequenos lábios
Observação do hímen
Lesões de pele e processos infecciosos
Inspeção dinamica:
Manobra de valsalva para verficar se ocorre procidência do útero,
abaulamento das paredes vaginais ou perda da urina
Teste de collins ( azul de toluidina) para verificação de lesões
Acido acético para verificação de lesões
Exame especular:
Espéculo de collins deve ser colocado num ângulo de 45º ,
posteriormente é colocado de tal forma que as paredes anteriores
e posteriores sejam deslocadas
Inicia-se com a inspeção das paredes vaginais, observando o
trofismo que reflete a ação do estrogênio.
Deve-se avaliar o aspecto e volume da secreção vaginal.
Deve-se relatar a localização, morfologia, tamanho e aspecto do
orifício do colo do útero
Realização do preventivo
Toque bimanual: avaliação da vagina , do colo do útero e corpo do
útero ( tamanho, mobilidade, dor), dos anexos e o fundo do saco de
douglas
Toque retal: avaliação do paramétrio, avaliação de crianças e virgens
Principais afecções dos órgãos genitais femininos:
Lesões ulceradas : herpes genital ( lesões vesiculares), sífilis primaria,
cancro mole.
Cancer de Vulva : prurido, tumor vulvar, dor, ardor, sangramento
Uretrite gonocócica: sensação de prurido, disúria, corrimento
purulento
Uretritre não gonocócica: corrimento mucoide e discreto, disúria leve
e intermitente
Vulvovaginite
Vaginose bacteriana: corrimento vaginal branco-acinzentado, de
aspecto fluido ou cremoso, algumas vezes bolhoso, de odor fétido
Candidiase: prurido, hiperema, colo com placas brancas aderidas a
mucosa
Tricomoniase : corrimento abundante amarelo-esverdeado,
bolhoso,DIP, hiperemia da mucosa
Infeccções por HPV
Tumores uterinos
Polipo cervical
Cervicite: inflamação mucosa endocervical por clamídia e gonorreia
Miomas: dor pélvica, sangramento menstrual execessivo
Adenomiose: presença de glândulas e estroma endometrial no interior
do miométrio. Dor, menorragia, dismenorreia
Endometriose
Prolapso genital
Gestação ectópica
Dismeorreia
Cisto ovariano
SOP
Piossalpinge e hidrossalpinge
Sondagem vesical feminina
Uretra feminina: tem um comprimento aproximado de 3,5 a 4,0
centímetros, apresentando um revestimento epitelial do tipo escamoso
em sua porção distal,enquanto no restante do seu trajeto o epitélio
presente édo tipo pavimentoso estratificado. Igualmente, a
uretrafeminina apresenta glândulas periuretrais, sendo que a maior
(glândula de Skene) se abre no assoalho da uretra,próximo ao meato
uretral
Indicações:
Esvaziar a bexiga em caso de retenção urinária.
Prevenir complicações da retenção de urina (bexigoma).
Preparo para algumas intervenções cirúrgicas.
Colher urina asséptica para exames.
Observar os aspectos da urina em paciente traumatizado
(hematúria).
Contra-indicações:
Traumatismo de períneo, com ou sem fraturas de ossos da pelve e
uretrorragia.
Dificuldade na introdução da sonda.
Processos infecciosos graves na região.
Falta de cateteres apropriados.
História de cirurgia na uretra.
Tipos de cateter vesical
Foley (de demora)
Triplo lumen (de demora)
Sonda de alívio ou intermitente (Nelaton)
Material necessário:
Carro de curativo ou superfície fixa ou mesa auxiliar.
Luva estéril (três pares).
01 cateter vesical de demora (Foley) compatível com o meato uretral do
paciente.
01 tubo de lubrificante hidrossolúvel estéril (xilocaína gel).
01 seringa de 10 ou 20 ml.
01 campo estéril.
01 bandeja para cateterismo vesical estéril.
02 ampolas de água destilada.
01 coletor de urina sistema fechado com válvula anti-refluxo.
03 pacotes de gaze estéril.
Material para higiene íntima (masculina e feminina).
Adesivo específico e/ou esparadrapo.
01 agulha 40X12. ( rosa)
Solução antisséptica (Polvidine tópico ou clorexidina aquosa).
01 impermeável.
01 lençol.
Equipamentos de proteção individual (gorro, máscara cirúrgica, óculos
de proteção, avental e/ou capote cirúrgico).
Biombo
Técnica:
Semiotecnica:
Deve-se inspecionar o pênis e a bolsa escrotal observando se o
paciente é circuncisado, o tamanho do pênis e do escroto e se há
lesões.
Se houver corrimento peniano deve observar suas características
Em todos os pacientes com bolsa escrotal aumentada deve-se fazer o
exame de transiluminação da bolsa escrota
O exame dos órgãos genitais internos é feito pelo toque retal
Principais afecções dos órgãos genitais masculinos:
Infantilismo: caracteriza-se pela presença de órgãos genitais internos
e externos menores do que o esperado em relação a idade
Virilismo: criança com genitália de adulto
Fimose: impossibilidade de retrair o prepúcio para tras da glande pelo
fato de ser o anel de abertura do prepúcio menor que ela.
Prepucio exuberante: o anel é amplo permitindo a livre passagem da
glande. O retorno do prepúcio a posição anterior se faz com facilidade
Parafimose: quando o anel fimotico permite com dificuldade a
exteriorização da glande, podendo formar uma constrição ao nível do
sulco balanoprepucial, dificultando a circulação linfática de retorno que
leva a um intenso edema da glande e do prepúcio.
Balanite e balanoposite: inflamação da glande ( balanite) e da glande e
do prepúcio ( balanopostite). Diabetes é uma condição clinica
predisponente.
Hipospadia: deformidade congênita na qual a uretra se abre na face
ventral do pênis, fora da sua posição normal
Epispadia: deformidade congênita na qual a uretra se abre na face
dorsal do pênis, separando os dois corpos cavernosos
Extrofia da bexiga: deformidade congênita caracterizada pelo não
fechamento da parede anterior do abdome
Secreção peniana: fluxo continuo ou intermitente de liquido da uretra,
pode ser serosa, purulenta ou sanguinolenta
Uretrire: caracteriza-se por secreção purulenta, abundante nos casos
agudos e discreta nos casos crônicos. A causa mais comum é
gonocócica.
Estenose da uretra: diminuição da luz da uretra. Pode ser congênita
ou adquirida
Aumento da bolsa escrotal: pode estar relacionada ao aumento do
epidídimo, hérnia, varicocele, espermatocele ou hidroecele
Orquite aguda: testículo doloroso, hipersensível a palpação, e
edemaciado
Epidimite: aumento do volume do órgão, calor local, rubor, e dor intensa
Hidrocele: acumulo de liquido na túnica vaginal
Neoplasia de testículo: aumento indolor do testículo que a palpação
apresenta-se extremamente endurecido
Criptorquida: ausência na bolsa de um ou de ambos os testiculos
Varicocele: são varizes do plexo pampiniforme que envolve todo o
cordão espermático
VFLCSS
Prostatite aguda:
Volume: aumentado
Forma: globosa
Limites: Nitidos
Superficie: Lisa
Consistencia: Amolecida
Sensibilidade: Extremamente Dolorosa
HBP:
Volume: aumentado
Forma: globosa
Limite: Nitido
Superficie: Lisa
Consistencia: Elastica
Sensibilidade: Diminuida
Cancer de próstata:
Volume: aumentado
Forma: disforme
Limites: imprecisos
Superficie: nodular
Consistencia: dura ou pétrea
Sensibilidade: dolorosa ao toque
Dispneia
Mecanismos:
Apneia
Hiperpneia
Apneia
Tosse:
Fisiopatologia tosse
Bulbo
Espirro :
Nervo trigêmeo
Bulbo
Uvula é deprimida
Febre
Definição: temperatura corporal acima da normalidade
Causas : podem ser causadas por transtornos no próprio cérebro ou por
substancias toxicas que influenciam os centros termorreguladores
Pirogenios são substancias são substancias secretadas por bactérias ou
liberados por tecidos em degeneração que podem provocar elevação do
ponto de ajuste do termostato hipotalâmico.Cabe ao hipotálamo regular
o nível em que a temperatura é mantida.Na febre este ponto está
elevado, a produção de calor não é inibida mas a dissipação do calor
está ampliada
A febre pode ser resultado de infecções ,lesões teciduais, processos
inflamatórios, neoplasias malignas.
Significado biológico da febre: A febre é mais um sinal de alerta do que
um mecanismo de defesa. Pode-se dizer que em algumas infecções a
hipertemia parece ser nitidamente benéfica. Apresenta alguns aspectos
nocivos: maior velocidade dos processos metabólicos, acentua perda de
Sindrome Febril: A febre é na verdade constituinte de uma síndrome da
qual fazem parte outros sinais e sintomas: cefaleia, taquicardia, taquipneia,
taquisfigmia, oliguria, calafrios, sudoreses, náuseas, vômitos, delírio,
confusão mental.
Patogenia da Febre: A febre é manifestação de diversos processos
metabólicos e não apenas infecciosos
Efeitos da febre
Na neoplasia maligna a temperatura elevada acelera a perda de peso
A febre que acompanha o infarto do miocárdio aumenta a velocidade do
metabolismo sobrecarregando o miocárdio
Caracteristicas semiológicas da febre
IIDMT
Inicio:
Subito(nesse caso a febre se acompanha dos sinais e sintomas da
síndrome )
Gradual ( o paciente muitas vezes não percebe)
Intensidade (referencia axilar)
Febre leve ou febrícula : até 37,5ºC
Febre moderada : 37,6 a 38,5 ºC
Febre alta ou elevada: acima de 38,6ºC
Duração
Modo de evolução
Febre continua: aquela que permanece sempre acima do normal
com variações de ate 1ºC e sem grandes oscilações
Febre irregular ou séptica: registra-se picos muito altos
intercalados por temperaturas baixas ou períodos de apirexia e
sem grandes oscilações. Não há qualquer caráter cíclico nestas
variações. Ex: septicemia.
Febre remitente: hipertemia diária com variações de mais de 1ºC
e sem períodos de apirexia. Ocorre na pneumonia e tuberculose.
Febre intermitente: a hipertemia é ciclicamente interrompida por
um período de tempetura normal
Febre recorrente e ondulante: caracteriza-se por períodos de
temperatura normal que dura dias ou semanas até que sejam
interrompidos por períodos de temperatura elevada.
Término:
Crise: febre desaparece subitamente
Lise: febre vai desaparecendo gradualmente
Hipertermia vai desaparecendo gradualmente .
Causas da febre:
Doenças que causam aumento da produção de calor
( hipertireoidismo)
Doenças que causam o bloqueio da perda de calor ( insuficiência
cardíaca congestiva)
Doenças que causam lesões dos tecidos :
Doenças do SN: AVC, hipertemia neurogênica, lesão
medular.
Neoplasias malignas: linfomas, leucemia aguda, carcinoma
broncogenico, hipernefroma.
Anemias hemolíticas e purpuras
Doenças infecciosas e parasitarias.
Anemia hemolítica e purpuras
Artrite reumatoide
Lupus eritematoso
Fisiopatologia Febre