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Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação – Disciplina: Conceitos e Aplicações de Transferência de Tecnologia

Aula 2
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Tipos de Transferência de Tecnologia e


Identificação de parcerias para a Transferência
de Tecnologia e Noções de Negociação
TT – Aula 2
Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação – Disciplina: Conceitos e Aplicações de Transferência de Tecnologia

O que trabalhamos nesta disciplina

✓Introdução à Transferência de Tecnologia


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✓Tipos de Transferência de Tecnologia e identificação


de parcerias para a Transferência de Tecnologia e
noções de negociação
✓Sua tecnologia é promissora? Ela é capaz de gerar novos negócios?
✓Estratégia e vantagens da Transferência de Tecnologia
✓O que é permitido fazer com a tecnologia?
✓Tipos de vantagens econômicas financeiras e não-financeiras
✓Valoração de ativos de Propriedade Intelectual
✓Contratos de Transferência de Tecnologia e registro no INPI
✓Gestão de projetos de inovação
✓A hélice tripla, os habitats de inovação e a promoção de negócios inovadores a
partir da academia
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Objetivos da aula

• Apresentar:
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 os tipos de transferência de tecnologia e


 proporcionar condições para identificação de
parcerias estratégicas para a transferência de
tecnologia.

• Propiciar ao estudante conhecimentos sobre:


 noções de negociação,
 estilos de negociação,
 objetivos e limites em negociação de
tecnologia.
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Agenda
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• Conceitos
• Tipos de Transferência de Tecnologia.
• Identificação de parcerias para TT.
• Interação ICT & Empresa.
• Conceito e tipos de negociação.
• Perfil do negociador.
• Questões centrais para uma negociação.
• Etapas do processo de negociação.
• Avaliação da negociação.
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Transferência de Tecnologia
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O que é ?

É um conjunto de atividades e processos por meio do


qual uma tecnologia (embutida ou “personificada” nos
produtos, em novos processos ou ainda em forma
explicitada de conhecimentos, habilidades, direitos legais,
etc.) é passada de um usuário a outro, também podendo
ser indivíduos, organizações ou países.

DE FÁTIMA PORTELA, Maria do Rosário et al. Transferência de tecnologia entre a universidade e a indústria 10.5007/1518-2924.2005 v10n20p54.Encontros
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Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 10, n. 20, p. 54-74, 2005. https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/download/1518-
2924.../315, Acesso em: 17 de jul 2016 apud BESSANT, John; RUSH, Howard. Government support of manufacturing innovation: two countrylevel case
study. IEEE Transactions of Engineering Management, v.40, n.1, p. 79- 91, Feb., 1993.
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Transferência de Tecnologia

Como ocorre ?
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O processo da transferência tecnológica pode ocorrer de


diversas formas, como:

 a transferência pura do conhecimento, assim como


 a transferência de informações, processos, funções,
implementações e até mesmo com
 a criação de novas empresas.

FABRIS, J. P.; CAMARGO, M. E.; RUSSO, S. L., ZAYAS-CASTRO, J. Technological Innovation, R&D Activities and Innovation System between Organizations. System,
Cybernetcs an Informatics. V. 33 n.6. p.87-90. 2015. http://www.iiisci.org/journal/sci/FullText.asp?var=&id=SA219HC15
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Fonte: https://jonatanalbernaz.files.wordpress.com/2011/05/por_quee.jpg. Acessado em 01 de setembro de 2016.


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O que pode ser transferido?

 Patentes; 
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Marcas;
 Privilégios de Invenção  Produto/serviço;
(PI);  Marca de certificação;
 Modelo de Utilidade (MU);  Marca coletiva;
 Desenho Industrial (DI);  Outros registros;
 Fornecimentos de  Registro de programa
Tecnologia (FT); de computador;
 Know how e segredos  Topografia de circuitos
industriais; integrados;
 Serviços de assistência  Franquia empresarial.
técnica e científica (SAT)
Instituto Nacional de Propriedade Intelectual - INPI. Inventando o Futuro: Uma Introdução as Patentes para as Pequenas e Médias Empresas. Serie sobre a
Propriedade Intelectual e as atividades Empresariais. Rio de Janeiro.2013 Disponível em : <http://www.inpi.gov.br/publicacoes>. Acesso em: 17 de julho de 2016.
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Transferência de Tecnologia

Responsáveis...
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Os processos de TT são realizados pelo:

• pelo NIT - Núcleo de Inovação Tecnológica, de acordo


com a Lei Federal nº 13.243/2016 (Lei de Inovação),
representando as ICT - Instituições Científicas e
Tecnológicas nas relações Universidade-Empresas,
• pelas próprias empresas nas transações empresarias
entre si (relação empresa-empresa) e ainda,
• por indivíduos desenvolvedores de tecnologias em
suas relações com empresas e órgãos públicos.
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Formas de transferência

Como se estabelecem as parcerias ?


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As parcerias serão estabelecidas utilizando-se contratos ou convênios.


Contratos de tecnologia
• Processo através do qual um conjunto de conhecimentos,
habilidades e procedimentos aplicáveis aos problemas da
produção são transferidos, por transação de caráter
econômico, de uma organização a outra, ampliando a
capacidade de inovação da organização receptora.
Convênio
• Espécie de contrato administrativo celebrado entre órgãos
públicos ou entre um órgão público e uma instituição particular.

Mais informações: https://jus.com.br/artigos/21491/diferencas-entre-os-contratos-e-convenios-administrativos


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Instituto Nacional de Propriedade Intelectual - INPI. Inventando o Futuro: Uma Introdução as Patentes para as Pequenas e Médias Empresas. Serie sobre a
Propriedade Intelectual e as atividades Empresariais. Rio de Janeiro.2013 Disponível em http://www.inpi.gov.br/publicacoes>. Acesso em: 17 de julho de 2016.
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Formas de transferência

Como se estabelecem as parcerias ?


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Decreto nº 9.283/2018

Art. 35. O acordo de parceria para pesquisa, desenvolvimento e inovação


é o instrumento jurídico celebrado por ICT com instituições públicas ou
privadas para realização de atividades conjuntas de pesquisa científica e
tecnológica e de desenvolvimento de tecnologia, produto, serviço ou processo,
sem transferência de recursos financeiros públicos para o parceiro privado,
observado o disposto no art. 9º da Lei nº 10.973, de 2004.

Art. 38. O convênio para pesquisa, desenvolvimento e inovação é o


instrumento jurídico celebrado entre os órgãos e as entidades da União, as
agências de fomento e as ICT públicas e privadas para execução de projetos
de pesquisa, desenvolvimento e inovação, com transferência de recursos
financeiros públicos, observado o disposto no art. 9º-A da Lei nº 10.973, de
2004.
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Instituto Nacional de Propriedade Intelectual - INPI. Inventando o Futuro: Uma Introdução as Patentes para as Pequenas e Médias Empresas. Serie sobre a
Propriedade Intelectual e as atividades Empresariais. Rio de Janeiro.2013 Disponível em http://www.inpi.gov.br/publicacoes>. Acesso em: 17 de julho de 2016.
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Formas de transferência
• Contrato de cessão
 Transferência de titularidade do direito de propriedade
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intelectual.

• Contrato de licenciamento
 Permite Uso do Direito de Propriedade Intelectual
(exploração) de forma exclusiva ou não.

• Contrato de Fornecimento de Tecnologia


 Fornecimento de informações não amparadas por direitos
de propriedade industrial e Serviços de Assistência
Técnica.
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Propriedade Intelectual e as atividades Empresariais. Rio de Janeiro.2013 Disponível em http://www.inpi.gov.br/publicacoes>. Acesso em: 17 de julho de 2016.
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Modalidades de Contratos de Transferência de


Tecnologia
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1) Licença para Uso de Marca: contrato que se destina a


autorizar o uso efetivo, por terceiros, em tempo determinado, da
marca regularmente depositada ou registrada no Brasil.

2) Cessão de Marca: contrato que se destina a transferir a


titularidade a terceiros, de forma definitiva, da marca
regularmente depositada ou registrada no Brasil.

3) Licença para Exploração de Patente: contrato para


autorizar a exploração por terceiros, em tempo determinado, da
patente regularmente depositada ou concedida no Brasil,
identificando o pedido ou patente concedida.
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4) Cessão de Patente: contrato que se destina a transferir a titularidade a


terceiros, de forma definitiva, da patente regularmente depositada ou
concedida no Brasil, identificando o direito o pedido ou patente concedida.
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5) Licença Compulsória de Patente: é uma solicitação para suspensão


temporária do direito de exclusividade do titular da patente depositada ou
concedida no Brasil, identificando o direito de propriedade industrial, de
acordo com os artigos 68 a 74 da Lei nº 9.279 de 1996.

6) Licença para Exploração de Desenho Industrial: contrato para


autorizar a exploração por terceiros, em tempo determinado, do pedido e/ou
registro de Desenho Industrial depositado no Brasil, identificando o pedido
e/ou registro de Desenho Industrial.

7) Cessão de Desenho Industrial: contrato que se destina a transferir a


titularidade a terceiros, de forma definitiva, do pedido e/ou registro de
Desenho Industrial depositado no Brasil, identificando o pedido e/ou registro
de Desenho Industrial.
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8) Licença de Topografia de Circuito Integrado: contrato para autorizar a


exploração por terceiros, em tempo determinado, do pedido e/ou registro de
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Topografia de Circuito Integrado depositado e/ou concedido no Brasil, identificando o


pedido e/ou registro de Topografia de Circuito Integrado.

9) Cessão de Topografia de Circuito Integrado: contrato que se destina a


transferir a titularidade a terceiros, de forma definitiva, do pedido e/ou registro de
Topografia de Circuito Integrado depositado e/ou concedido no Brasil, identificando o
pedido e/ou registro de Topografia de Circuito Integrado.

10) Licença Compulsória de Topografia de Circuito Integrado: é uma solicitação


para suspensão temporária do direito de exclusividade do titular do pedido e/ou
registro de Topografia de Circuito Integrado, identificando o registro de Topografia de
Circuito Integrado concedido no Brasil, de acordo com os artigos 47 a 54, da Lei nº
11.484, de 2007.
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11) Franquia: Envolve serviços, transferência de tecnologia e transmissão de


padrões, além de uso de marca ou patente. O franqueado deverá comprovar
conhecimento da Circular de Oferta, que é um documento produzido pelo
franqueador, conforme artigo 3º da Lei de Franquia (nº 8955/1994). A Circular de
Oferta deverá conter o histórico resumido da empresa, balanços e
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demonstrativos financeiros da empresa, perfil do “franqueado ideal”; situação


perante o INPI das marcas e/ou patentes envolvidas. A Circular de Oferta de
franquia deverá ser entregue ao franqueado até 10 dias antes da assinatura

12) Fornecimento de Tecnologia: contrato que estipula as condições para a


aquisição de conhecimentos e de técnicas não amparados por direitos de
propriedade industrial depositados ou concedidos no Brasil (Know How).
Incluem-se os contratos de licença de uso de programas de computador
(software), desde que prevista a abertura do código fonte, nos termos do artigo
11 da Lei nº 9.609/98.

13) Serviços de Assistência Técnica e Científica: contratos que visam a


obtenção de técnicas para elaborar projetos ou estudos e a prestação de alguns
serviços especializados. Por não caracterizarem transferência de tecnologia, nos
termos do artigo 211 da Lei nº 9.279/96, os serviços técnicos especializados são
dispensados de registro pelo INPI, conforme a lista de serviços contida
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na Resolução nº 156/2015.
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Transferência de Tecnologia

Para quem transferir?


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Ambientes de
Inovação
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Fonte: Pimentel, L.O.;(ORG.) Manual básico de acordos de parceria de PD&I: Aspectos Jurídicos. EdiPUCRS.2010.
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Interação entre os atores


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1. Acadêmicas

2. Entre a universidade e a empresa

3. Inserindo outras instituições

4. Formais com definição prévia dos objetivos

5. Formais sem definição prévia dos objetivos

6. Ambientes para a interação


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FABRIS, J. P.; CAMARGO, M. E.; RUSSO, S. L., ZAYAS-CASTRO, J. Technological Innovation, R&D Activities and Innovation System between Organizations. System, Cybernetcs an
Informatics. V. 33 n.6. p.87-90. 2015. http://www.iiisci.org/journal/sci/FullText.asp?var=&id=SA219HC15
Fonte: https://jonatanalbernaz.files.wordpress.com/2011/05/por_quee.jpg. Acessado em 01 de setembro de 2016.
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Interação entre os atores

1. Acadêmicas
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(1) Extensão individual por acadêmicos, (2) eventos


informais, (3) compartilhamento de informações através de
reuniões; (4) publicações de resultados de pesquisa.

2. Entre a universidade e a empresa

(1) Apoio financeiro para alunos de pós-graduação, estagiários,


bolsas de estudos. (2) Patrocínio de cursos in company para
seus funcionários.
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FABRIS, J. P.; CAMARGO, M. E.; RUSSO, S. L., ZAYAS-CASTRO, J. Technological Innovation, R&D Activities and Innovation System between Organizations. System, Cybernetcs
an Informatics. V. 33 n.6. p.87-90. 2015. http://www.iiisci.org/journal/sci/FullText.asp?var=&id=SA219HC15
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Interação entre os atores

3. Inserindo outras instituições


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(1) Realizadas por meio de parcerias com organizações


industriais, fundações de pesquisa aplicada, associações
de assistência social, e escritórios de consultorias.

4. Formais com definição prévia dos objetivos

(1) Contratação de pesquisas por parte das empresas. (2)


Desenvolvimento de pesquisas em conjunto. (3)
Desenvolvimento de novos produtos e de protótipos. (4) Oferta
de capacitação para colaboradores.
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FABRIS, J. P.; CAMARGO, M. E.; RUSSO, S. L., ZAYAS-CASTRO, J. Technological Innovation, R&D Activities and Innovation System between Organizations. System, Cybernetcs
an Informatics. V. 33 n.6. p.87-90. 2015. http://www.iiisci.org/journal/sci/FullText.asp?var=&id=SA219HC15
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Interação entre os atores


5. Formais sem definição prévia dos objetivos
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(1) Patrocínio das empresas para o desenvolvimento de


pesquisas por meio de doações e auxílios financeiros para
determinados departamentos das universidades ou de forma
geral.

6. Ambientes para a interação

(1) Os ambientes mais propícios para a realização de interação


são:
 incubadores tecnológicos;
 parques tecnológicos; e
 polos tecnológicos de inovação.
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FABRIS, J. P.; CAMARGO, M. E.; RUSSO, S. L., ZAYAS-CASTRO, J. Technological Innovation, R&D Activities and Innovation System between Organizations. System, Cybernetcs
an Informatics. V. 33 n.6. p.87-90. 2015. http://www.iiisci.org/journal/sci/FullText.asp?var=&id=SA219HC15
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Transferência de Tecnologia

Interação entre ICT e empresa


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Fonte: https://jonatanalbernaz.files.wordpress.com/2011/05/por_quee.jpg. Acessado em 01 de


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setembro de 2016.
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Interação Universidade – Empresa


O relacionamento entre universidades e empresas é visto como
de dependência mútua onde:
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EMPRESAS UNIVERSIDADES

Desenvolvem produtos Realizaram pesquisas que


inovadores com probabilidades podem levar à criação dos
de sucesso comercial produtos inovadores
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CLOSS, L. Q., FERREIRA, G. C. A transferência de tecnologia universidade-empresa no contexto brasileiro: uma revisão de estudos científicos publicados entre os anos 2005 e
2009. Gestão & Produção, 19(2), 419-432, 2012.
Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação – Disciplina: Conceitos e Aplicações de Transferência de Tecnologia

Interação Universidade – Empresa

O governo representa o ator responsável por articular, estimular


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e dar suporte às relações entre universidade e empresa, sendo


o catalisador da relação.

EMPRESAS UNIVERSIDADES
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CLOSS, L. Q., FERREIRA, G. C. A transferência de tecnologia universidade-empresa no contexto brasileiro: uma revisão de estudos científicos publicados entre os anos
2005 e 2009. Gestão & Produção, 19(2), 419-432, 2012.
Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação – Disciplina: Conceitos e Aplicações de Transferência de Tecnologia

Interação Universidade – Empresa


Fatores que dificultam a relação:
- Tamanho da empresa:
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Possuem baixo Burocratização dos


EMPRESAS MENORES investimento em programas de apoio
tecnologia governamentais

Possuem departamentos
GRANDES EMPRESAS internos responsáveis pelo
desenvolvimento de pesquisas

MULTINACIONAIS Importam tecnologia de outros


países.
COSTA, V.M.G; CUNHA, J.C. A Universidade e a Capacitação Tecnológica das Empresas. Revista Administração Contemporânea, v. 5, n. 1, jan./abr., p. 61-
TT – Aula 2

81, 2001.
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Interação Universidade – Empresa

Fatores que dificultam a relação:


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• Falta de confiança.

• Experiências no passado com universidades não bem


sucedidas.

• Insegurança quanto ao sigilo.

• Conflitos de objetivos e dos prazos.

• Diferenças entre climas e culturas organizacionais.


TT – Aula 2

COSTA, V.M.G; CUNHA, J.C. A Universidade e a Capacitação Tecnológica das Empresas. Revista Administração Contemporânea, v. 5, n. 1, jan./abr., p. 61-81, 2001.
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Interação Universidade – Empresa

Motivos da importância do estudo das relações entre


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Universidade-Empresa-Governo:

 As universidades são formadores de produtores de


patentes, de protótipos e de licenças – assumindo um
importante papel no processo de transferência de
tecnologia;

 Essas parcerias podem trazer, para as empresas, o


incremento de lucratividade e competitividade.
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SILVA, E.B; MAZZALI, L. Parceria Tecnológica Universidade-Empresa: um arcabouço conceitual para a análise da gestão dessa relação. Disponível em:
http://seer.cgee. org.br/in dex.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/172/165. Acessado em: 18/12/2014.
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Interação Universidade – Empresa

Pode-se agrupar as parcerias entre Universidades e


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Empresas da seguinte forma:

 Recursos da universidade – se a pesquisa com a


empresa for puramente acadêmica sem qualquer
acordo firmado com a universidade, o envolvimento
de recursos é nulo.

As relações nacionais realizadas em parcerias


entre universidades e empresas demonstram uma
manifestação da política de pesquisa e
desenvolvimento científico-tecnológico.
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SILVA, E.B; MAZZALI, L. Parceria Tecnológica Universidade-Empresa: um arcabouço conceitual para a análise da gestão dessa relação. Disponível em: http://seer.cgee.
org.br/in dex.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/172/165. Acessado em: 18/12/2014.
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Interação Universidade – Empresa


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 Grau de formalização – pode variar, de baixa


formalização ou ausente até contratos com grande
formalização.

Algumas vezes, aumento das formalizações, podem


levar a conflitos entre os participantes que estão lutando
para manter sua autonomia organizacional em face da
crescente interdependência.

SILVA, E.B; MAZZALI, L. Parceria Tecnológica Universidade-Empresa: um arcabouço conceitual para a análise da gestão dessa relação. Disponível em:
TT – Aula 2

http://seer.cgee. org.br/in dex.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/172/165. Acessado em: 18/12/2014.


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Interação Universidade – Empresa

Os produtos resultantes da relação Universidade- Empresa:


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 Informações tecnológicas e científicas; equipamentos e


instrumentação.

 Desenvolvimento do capital humano.

 Formação de redes de capacidade científica e tecnológica.

 Desenvolvimento de processos.

 Produtos e protótipos.
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MOWERY, D.; SAMPAT, B. Universities in National Innovation Systems. In: FAGERBERG, J.; MOWERY, D.; NELSON, R. (Eds.). The Oxford handbook of innovation.
Oxford: Oxford University, 2005, p. 209-239.
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Interação Universidade - Empresa

Diferenças entre o meio acadêmico e o


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empresarial

ACADÊMICO EMPRESARIAL

Meta final: Meta final:


Formar e qualificar Geração de riqueza.
profissionais para atuar
na sociedade.
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MOWERY, D.; SAMPAT, B. Universities in National Innovation Systems. In: FAGERBERG, J.; MOWERY, D.; NELSON, R.
(Eds.). The Oxford handbook of innovation. Oxford: Oxford University, 2005, p. 209-239.
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Interação Universidade - Empresa

Diferenças entre o meio acadêmico e o


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empresarial

ACADÊMICO EMPRESARIAL

Projetos acadêmicos: Projetos empresariais:


Tendem a ser mais Tendem a ser mais rápidos
demorados.

MOWERY, D.; SAMPAT, B. Universities in National Innovation Systems. In: FAGERBERG, J.; MOWERY, D.; NELSON, R. (Eds.). The Oxford handbook of innovation.
Oxford: Oxford University, 2005, p. 209-239.
TT – Aula 2
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Interação Universidade - Empresa

Diferenças entre o meio acadêmico e o


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empresarial

ACADÊMICO EMPRESARIAL

Projetos acadêmicos: Projetos empresariais:


Necessitam ter discussões Necessitam de sigilo
entre os seus pares.
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MOWERY, D.; SAMPAT, B. Universities in National Innovation Systems. In: FAGERBERG, J.; MOWERY, D.; NELSON, R. (Eds.). The Oxford handbook of
innovation. Oxford: Oxford University, 2005, p. 209-239.
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Interação Universidade - Empresa


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Diferenças entre o meio acadêmico e o


empresarial

ACADÊMICO EMPRESARIAL

Desenvolve-se em geral a Desenvolve-se a pesquisa


pesquisa básica. aplicada e a Pesquisa
Tecnológica.
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MOWERY, D.; SAMPAT, B. Universities in National Innovation Systems. In: FAGERBERG, J.; MOWERY, D.; NELSON, R. (Eds.). The Oxford handbook of
innovation. Oxford: Oxford University, 2005, p. 209-239.
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Conceito de Negociação
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 A negociação é o processo de comunicação cujo


objetivo é chegar a um acordo mútuo sobre as
necessidades, negociar significa persuadir.

 Negociar significa que ambas as partes devem


sentir-se satisfeitas com o resultado final.
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CONSELHO EMPRESARIAL DO ENTREDOURO E VOUGA. Técnicas de Redação. Disponível em:


http://www.prologbr.com.br/arquivos/documentos/tecnicas_negociacao.pdf. Acesso em: 17 de jul. 2016.
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Conceito de Negociação

 A negociação é um repertório de
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comportamentos que inclui comunicação,


marketing, psicologia, sociologia, firmeza e
administração de conflitos.

 Sobretudo significa ter nítida compreensão das


próprias motivações e da outra pessoa.

 Existem diferentes tipos de negociação,


incluindo as negociações para administrar
conflitos ou para administrar oportunidades.
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CONSELHO EMPRESARIAL DO ENTREDOURO E VOUGA. Técnicas de Redação. Disponível em:


http://www.prologbr.com.br/arquivos/documentos/tecnicas_negociacao.pdf. Acesso em: 17 de jul. 2016.
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Negociação em TT

 Em transferência de tecnologia a negociação é um


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processo de entendimento entre as partes visando


atingir objetivos comuns

 Não se trata de gestão de conflito, mas de busca de


oportunidades.

 A negociação deve resultar em ganhos para todas as


partes envolvidas.

 Deve ser vista como o início ou a continuidade,


conforme o caso, de uma relação de colaboração.
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Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação – Disciplina: Conceitos e Aplicações de Transferência de Tecnologia

O acordo de TT é realizado entre o fornecedor e


o receptor da tecnologia
Este material não pode ser utilizado sem consentimento prévio.

O profissional de PITT deve compreender e ser capaz de


atuar nas negociações segundo um ou outro ponto de
vista.
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Projetos cooperativos de P&D

• Diferente da TT, nos projetos cooperativos de P&D, ICT


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e empresas compartilham infraestrutura e conhecimentos e


desenvolvem a tecnologia conjuntamente

• Este tipo de cooperação geralmente envolve a negociação


de ativos intangíveis gerados no desenvolvimento do
projeto.

• A negociação deve considerar os ganhos de cada uma das


partes com o sucesso do projeto.

• Os objetivos da negociação estão associados ao tipo de


cooperação: se contrato ou convênio.
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Alberts, B. et al., Biologia Molecular da Célula. Tradução Ana Letícia Vanz et al. - 5. ed. - Dados eletrônicos. - Porto
Alegre, Artmed: 2010
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Algumas considerações gerais para a negociação

• Em qualquer negociação algumas questões gerais devem


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ser consideradas:

• Identificar os aspectos em comum para as partes.

• Perceber os múltiplos interesses que estão


envolvidos.

• Processo direcionado para as soluções e não para os


problemas.

• Identificar benefícios para ambas as partes.


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CONSELHO EMPRESARIAL DO ENTREDOURO E VOUGA. Técnicas de Redação. Disponível em:


http://www.prologbr.com.br/arquivos/documentos/tecnicas_negociacao.pdf. Acesso em: 17 de jul. 2016.
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Etapas da negociação
• 1. Definir objetivos claros
• O que se pretende obter?
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• 2. Preparação
• Recolher informação que fundamente a posição na reunião, prever
possíveis impasses, como evita-los e superá-los.
• 3. Abertura
• Criação de um ambiente favorável desde o início.
• 4. Exploração
• Explorar e compreender variáveis envolvidas, clarificar pontos
obscuros, pesquisar e criar alternativas de ganhos mútuos.
• 5. Acordo
• Formalização do que foi acordado entre as partes.
• 6. Avaliação
• Verificar o saldo da negociação, os seus pontos positivos e negativos.
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CONSELHO EMPRESARIAL DO ENTREDOURO E VOUGA. Técnicas de Redação. Disponível em:


http://www.prologbr.com.br/arquivos/documentos/tecnicas_negociacao.pdf. Acesso em: 17 de jul. 2016.
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Definição dos objetivos

 Na definição dos objetivos da negociação deve-se considerar:


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• O que vai ser licenciado na tecnologia?


• As políticas de propriedade intelectual das organizações
envolvidas.
• O desenvolvimento ainda necessário para a comercialização
da tecnologia.
• O tipo de acordo que se pretende fazer (licenciamento
exclusivo ou não exclusivo?)
• Que partes das tecnologia serão licenciadas (que
reivindicações? Quais patentes, quando a tecnologia
envolver mais de uma patente)?
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Preparação da negociação
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• É importante que seja feito um amplo


levantamento sobre a tecnologia, tanto do
ponto de vista tecnológico, de gestão
(propriedade intelectual) e valoração.

• Sumário comercial da tecnologia e suas


principais características indicando o problema
que ela resolve.
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FAPEMIG. Vacina antiofídica e novo adjuvante. Disponível em: http://inventta.net/wp-
content/uploads/2010/08/Vacina-antiofidica.pdf. Acesso em: 25 de jul. 2016. Portfolio da tecnologia
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FAPEMIG. Vacina antiofídica e novo adjuvante. Disponível em: http://inventta.net/wp-
content/uploads/2010/08/Vacina-antiofidica.pdf. Acesso em: 25 de jul. 2016. Portfolio da tecnologia
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Perfil do Negociador

• Distanciamento emocional.
Este material não pode ser utilizado sem consentimento prévio.

• Saber ouvir sabiamente – esta prática permite obter


muitas respostas e identificar os interesses envolvidos
na negociação, facilitando a decisão
• Utilizar comunicação de forma clara e correta
• Movimento corporal e gestual no processo de
persuasão
• Ser respeitoso, íntegro, justo, responsável, digno de
confiança, ter senso de humor e autodisciplina
• Ser paciente, flexível, saber lidar com as diferenças
• Procurar o contínuo aperfeiçoamento
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CONSELHO EMPRESARIAL DO ENTREDOURO E VOUGA. Técnicas de Redação. Disponível em:


http://www.prologbr.com.br/arquivos/documentos/tecnicas_negociacao.pdf. Acesso em: 17 de jul. 2016.
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Erros que o bom negociador não pode cometer


O maior erro é o de não planejar a negociação
Negociar com as pessoas erradas. Insistir numa posição.
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Afastar-se das metas e limites Sentir-se impotente diante dos argumentos


estabelecidos. da outra parte.
Perder o controle da negociação. Pensar na “resposta certa” no dia seguinte.

Culpar-se pelos erros dos outros. Prender-se a detalhes e esquecer o todo.

Evitar o conflito ao invés de o administrar. Não cumprir prazos ou promessas,


perdendo a credibilidade.
Ignorar as diferenças, desrespeitando a Assumir, com frequência, uma postura
lógica do outro negociador. defensiva.

Falar mais do que ouvir. Não se colocar na posição do outro.

Utilizar termos técnicos ou linguagem Não dar a importância devida aos


inacessível à outra parte. resultados da negociação.
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CONSELHO EMPRESARIAL DO ENTREDOURO E VOUGA. Técnicas de Redação. Disponível em:


http://www.prologbr.com.br/arquivos/documentos/tecnicas_negociacao.pdf. Acesso em: 17 de jul. 2016.
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Lembrete
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• Formulário de acompanhamento didático-


pedagógico
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