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DIREITO CIVIL, EMPRESARIAL E PROCESSO

Módulo:
Processo Civil I - Teoria Geral do Processo

TEMA 01 – Institutos Fundamentais do


Processo Civil: Processo Civil Constitucional;
Jurisdição / Processo / Ação; Competência

Sobre os institutos fundamentais do processo civil, Marcus Vinicius Rios


Gonçalves1, aponta:

São quatro os institutos fundamentais do processo civil: a jurisdição,


a ação, a defesa (ou exceção) e o processo. São fundamentais
porque formam a estrutura e o arcabouço sobre os quais a ciência do
processo civil foi construída. Todos os demais institutos do processo
guardam relação, imediata ou mediata, com um deles.
Funcionam como uma espécie de núcleo, em torno do qual gira toda
a ciência do processo.
■ A jurisdição é a atividade do Estado, exercida por intermédio do
juiz, que busca a pacificação dos conflitos em sociedade pela
aplicação das leis aos casos concretos. (destaques originais).
(GONÇALVES, 2022)

Por sua vez, Cândido Rangel Dinamarca e Bruno Vasconcelos Carrilho


Lopes2 ao conceituar jurisdição, esclarecem:

39. a jurisdição no quadro do poder estatal

1 GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios, LENZA, Pedro (coord.). Direito Processual Civil –
coleção esquematizado. 13ª edição. São Paulo: SaraivaJur, 2022, p. 232.
2 DINAMARCA, Cândido Rangel; LOPES, Bruno Vasconcelos Carrilho. Teoria Geral do Novo

Processo Civil. São Paulo: Malheiros, 2016, p. 78.

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A jurisdição costuma ser conceituada com a tríplice qualificação como
poder, como função e como atividade, mas essa assertiva merece
uma retificação. Ela não é propriamente um poder, mas uma
expressão do poder estatal, o qual é uno e não comporta qualquer
ramificação em uma pluralidade de poderes diversificados - o Estado
não tem mais de uma capacidade de decidir imperativamente e impor
decisões. Essa capacidade é uma só, e o que diferencia seu exercício
em variados setores da atuação do Estado é a função exercida em
cada um deles. A função exercida na atividade legislativa é a de
instituir normas de caráter geral e abstrato destinadas a reger no futuro
a vida dos integrantes da sociedade (legislação). A função exercida na
atividade administrativa é a de promover o bem comum mediante a
oferta de serviços e segurança à população (administração). E a
função exercida na atividade jurisdicional consiste na busca da
pacificação de sujeitos ou grupos em conflito. É mais correto, portanto,
qualificar a jurisdição como uma expressão do poder estatal, exercida
com a função de pacificar e mediante as atividades disciplinadas pela
Constituição e pela lei.
Com essas características a jurisdição estatal situa-se, juntamente
com a legislação, entre as atividades jurídicas do Estado. É uma
atividade ligada essencialmente à atuação jurídica, enquanto a
legislação se destina à produção jurídica. A jurisdição identifica-se
pela presença de dois elementos essenciais, quais sejam: o caráter
substitutivo e os escopos a realizar. (destaques originais). (LOPES,
2016)

Resumindo, a jurisdição é o poder dever do Estado de resolver os conflitos.


Importante recordar que quando as pessoas resolvem os conflitos pelas
próprias mãos, ganhará aquele que tem mais força e isso não é justiça – era a
chamada Lei de Talião.
O dever de jurisdição corresponde ao direito de ação, portanto, o direito de
ação, é o direito do cidadão de exigir do estado o direito de ter o seu conflito
solucionado.
Sobre o direito de ação Misael Montenegro Filho3 comenta:

O direito de ação apenas é exercitado em decorrência da existência


de uma lide, ou seja, de um conflito de interesses não solucionado, de
um litígio.
Lide é sinônimo de litígio, segundo parte da doutrina,5 sendo as
expressões, daqui por diante, empregadas como sinônimas. (FILHO,
2018).

3MONTENEGRO FILHO, Misael. Direito Processual Civil. 13ª edição. São Paulo: Atlas, 2018,
p. 93.

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O processo é o caminho, ou seja, é o conjunto sucessivo de atos que se inicia
com a petição inicial e se extingue com uma sentença, por meio do qual se exerce a
Jurisdição.
Marcus Vinicius Rios Gonçalves4 ao conceituar ação e processo, comenta:

A ação é o poder de dar início a um processo, e dele participar, com o


intuito de obter do Poder Judiciário uma resposta ao pleito formulado.
O processo é um conjunto de atos destinados a um fim, que é a
obtenção de um pronunciamento judicial a respeito dos pedidos
formulados. (destaques originais). (GONÇALVES, 2022)

Todos os juízes possuem jurisdição, pois a jurisdição é a capacidade genérica


de dizer o direito de modo definitivo. A competência por sua vez, é a capacidade
específica de dizer o direito de modo definitivo.
Podemos dizer que a jurisdição se distingue das demais funções do estado,
por força de suas características que são: Substitutividade, exclusividade ou
definitividade, imparcialidade, inércia e unicidade. Vejamos cada uma dessas
características:
Substitutividade, segundo Marcus Vinicius Rios Gonçalves5:

(...) é a mais peculiar delas. Pode ser mais bem compreendida com a
lembrança de que as soluções de conflitos de interesses eram,
originariamente, dadas pelas próprias partes envolvidas. Desde que o
Estado assumiu para si a incumbência de, por meio da jurisdição,
aplicar a lei para solucionar os conflitos em caráter coercitivo, pode-se
dizer que ele substituiu as partes na resolução dos litígios para
corresponder à exigência da imparcialidade. É a substituição das
partes pelo Estado-juiz que permite uma solução imparcial, muito mais
adequada para a pacificação social. (GONÇALVES, 2022).

Temos também à investidura, que não é propriamente uma característica da


jurisdição, mas sim dos juízes que a exercem.
Continuando as características da jurisdição, temos:
Exclusividade ou definitividade, é a coisa julgada material. É a capacidade de
tornar a coisa indiscutível, imutável.

4 GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios, LENZA, Pedro (coord.). Direito Processual Civil –
coleção esquematizado. 13ª edição. São Paulo: SaraivaJur, 2022, p. 232.
5 Idem, p. 238.

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Imparcialidade, aquele que é estranho ao conflito não pode ter interesse no
resultado do processo. O juiz deve ser imparcial. O judiciário ao analisar a causa não
pode ter uma pretensão anterior.
Inércia, segundo Marcus Vinicius Rios Gonçalves6:

(...) Inércia: a jurisdição é inerte, isto é, ela não se mobiliza senão


mediante provocação do interessado. O caráter substitutivo da
jurisdição, do qual decorre a imparcialidade do juiz, exige que assim
seja: é preciso que um dos envolvidos no conflito leve a questão à
apreciação do Judiciário, para que possa aplicar a lei, apresentando a
solução adequada. A função jurisdicional não se movimenta de ofício,
mas apenas por provocação dos interessados. (GONÇALVES, 2022)

O Estado não pode dar início ao processo, por regra, comportando algumas
exceções específicas.
Unicidade, temos que a jurisdição é una, mas o seu poder pode ser dividido,
denominando-se competência (justiça do trabalho, por exemplo).
A Lei Orgânica da Magistratura Nacional – Lei Complementar nº 35/1979,
embora seja uma lei federal se aplica aos juízes estaduais exatamente pela unicidade,
já que a jurisdição é uma, tanto é assim, que em seu artigo 1º elenca quais são os
órgãos que compõem o poder judiciário.
Não é só o Poder Judiciário que exerce a jurisdição, ou seja, não é um
monopólio do Poder Judiciário. O Poder Legislativo também exerce a jurisdição. Da
mesma forma o Juiz Arbitral, exerce a jurisdição, visto que a arbitragem é um
mecanismo existente.
Tanto é assim, que a sentença arbitral é equiparada a uma sentença judicial
por força do artigo 515, inciso nº VII do Código de Processo Civil.
Pela Lei de Arbitragem – Lei nº 9.307/1996 temos que o árbitro é equiparado
a funcionário público quando no exercício de suas funções ou em razão dela (artigo
17) e sentença arbitral não está sujeita a homologação pelo Poder Judiciário (artigo
18), confirmando assim a unicidade da jurisdição.
A doutrina classifica o direito de ação como um direito público (qualquer
cidadão pode ajuizar uma ação), subjetivo (é uma faculdade exercer o direito de ação)
e abstrato (não se vincula ao direito material).

6 Idem, p. 239.

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O direito de ação está previsto no artigo 5º, inciso nº XXXV da Constituição
Federal.
Sobre o direito de ação, Marcus Vinicius Rios Gonçalves7, aponta:

A jurisdição, isto é, o poder que tem o Judiciário de solucionar os


conflitos, dizendo qual o direito e estabelecendo quem tem razão, é
inerte. O juiz não age, ao menos como regra geral, de ofício. O Estado,
por intermédio do juiz, a quem compete solucionar os conflitos, precisa
ser provocado. E a ação surge, então, como o mecanismo pelo qual
se provoca o Judiciário a dar uma resposta. Essa resposta é chamada
de provimento ou tutela jurisdicional. Quem vai a juízo busca esse
provimento, essa tutela. E provoca a jurisdição por meio da ação. É a
partir daí que a máquina judiciária será movimentada, que se formará
um processo, isto é, uma relação processual entre aqueles três
personagens, que se desenvolverá por certo tempo, de acordo com o
procedimento estabelecido em lei, sempre direcionado a que, ao final,
o juiz possa decidir sobre a tutela jurisdicional postulada. Vale lembrar
que o direito de ação é sempre uma faculdade daquele que se sente
prejudicado. Como tal, pode ser exercida ou não. Em outros termos,
alguém pode sentir-se insatisfeito, porque determinado direito está
sendo desrespeitado. O Judiciário não tomará, de ofício, nenhuma
providência. Caberá ao próprio prejudicado decidir se deseja, ou não,
ingressar em juízo, para postular a tutela jurisdicional. Afinal, há
sempre a possibilidade de que ele prefira abrir mão das suas
pretensões e conformar-se, sem as ver satisfeitas. Mas, se preferir,
pode sempre ir a juízo, e, como contrapartida da exclusividade
atribuída ao Estado de solucionar os conflitos de interesses, este terá
o poder-dever de se pronunciar sobre aquela pretensão.

3.2. Natureza

Após essas breves considerações, é possível compreender porque a


doutrina, de forma mais ou menos unânime, conceitua o direito de
ação como um direito subjetivo público, exercido contra o Estado: é
direito subjetivo, porque o lesado tem a faculdade de exercê-lo, ou
não, e é contra o Estado, porque a ação põe em movimento a máquina
judiciária, que, sem ela, é inerte. O termo “ação” contrapõe-se ao
termo “inércia”. É a ação que tira o Estado da sua originária inércia e
o movimenta rumo à tutela ou provimento jurisdicional. (GONÇALVES,
2022)

O que identifica uma ação não é o seu nome, mas sim os seus elementos
(partes; causa de pedir, são os fundamentos de fato e de direito; e pedido, é o que
efetivamente se busca).

7
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios, LENZA, Pedro (coord.). Direito Processual Civil –
coleção esquematizado. 13ª edição. São Paulo: SaraivaJur, 2022, p. 326.

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Condições da ação não é a mesma coisa que elementos da ação. As
condições da ação são: legitimidade de parte e interesse de agir e dentro do interesse
encontramos a possibilidade jurídica do pedido.
Sobre as condições da ação, vejamos os comentários de Marcus Vinicius Rios
Gonçalves8:

Em nosso ordenamento jurídico, são duas: a legitimidade ad causam


e o interesse de agir. Na legislação processual anterior, eram três, pois
se acrescentava a possibilidade jurídica do pedido. Mas já Liebman, a
partir da terceira edição de seu Manual, passara a sustentar que
poderiam, afinal, ser reduzidas a duas: a legitimidade e o interesse,
pois que este último absorveria a possibilidade jurídica do pedido. Para
aquele grande jurista, sempre que alguém formulasse um pedido
impossível, faltaria interesse de agir. A nossa lei acolheu essa solução,
reduzindo a duas as condições. Para maior facilidade de
compreensão, é preferível tratar primeiro da legitimidade ad causam e
depois do interesse. (GONÇALVES, 2022)

Resumindo, pela legitimidade, só pode ajuizar uma ação para debater direitos
que são seus (do autor). Já o interesse de agir temos a necessidade, adequação
(ajuizar a ação correta) e a possibilidade jurídica do pedido.

8 Idem, p. 335.

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Leitura Complementar

Jurisdição e Poder judiciário:


<http://professor.pucgoias.edu.br/sitedocente/admin/arquivosUpload/15442/
material/tgp-organizacao-do-poder-judiciario%20-%202019.pdf >

JURISDIÇÃO - NOÇÕES FUNDAMENTAIS:


<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4619494/mod_resource/content/1/1
980%20Carneiro.pdf>

Artigos 16, 17 e 18 do CPC - Ação e jurisdição:


<https://www.migalhas.com.br/coluna/cpc-marcado/302550/artigos-16--17-e-
18-do-cpc---acao-e-jurisdicao>

Condições da Ação: Quais são?


<https://direitoreal.com.br/artigos/condicoes-da-acao-quais-sao>

O injusto desencorajamento do direito de ação do brasileiro ou


estrangeiro que reside fora do país:
<https://www.migalhas.com.br/depeso/378546/direito-de-acao-do-brasileiro-
ou-estrangeiro-que-reside-fora-do-pais>

Condições da ação, elementos e intervenção de terceiros:


<https://conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/58991/condies-da-ao-
elementos-e-interveno-de-terceiros>

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Parte e interesse jurídico: dos processos despolarizados à interpretação
do STJ:
<https://www.migalhas.com.br/depeso/364495/parte-e-interesse-juridico-dos-
processos-a-interpretacao-do-stj >

Nem tanto ao céu nem tanto ao mar: o redimensionamento do clássico


conceito de interesse de agir e a tentativa de solução consensual:
<https://www.migalhas.com.br/coluna/elas-no-processo/371421/o
redimensionamento-do-interesse-de-agir-e-a-solucao-consensual>

Legislação

Lei Orgânica da Magistratura Nacional – LC nº 14/1979:

Art. 1º - O Poder Judiciário é exercido pelos seguintes órgãos:

I - Supremo Tribunal Federal;

II - Conselho Nacional da Magistratura;

Ill - Tribunal Federal de Recursos e Juízes Federais;

IV - Tribunais e Juízes Militares;

V - Tribunais e Juízes Eleitorais;

VI - Tribunais e Juízos do Trabalho;

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VII - Tribunais e Juízes Estaduais;

VIII - Tribunal e Juízes do Distrito Federal e dos Territórios.

Código de Processo Civil:

Art. 515. São títulos executivos judiciais, cujo cumprimento dar-se-á de acordo
com os artigos previstos neste Título:

I - as decisões proferidas no processo civil que reconheçam a exigibilidade de


obrigação de pagar quantia, de fazer, de não fazer ou de entregar coisa;

II - a decisão homologatória de autocomposição judicial;

III - a decisão homologatória de autocomposição extrajudicial de qualquer


natureza;

IV - o formal e a certidão de partilha, exclusivamente em relação ao


inventariante, aos herdeiros e aos sucessores a título singular ou universal;

V - o crédito de auxiliar da justiça, quando as custas, emolumentos ou


honorários tiverem sido aprovados por decisão judicial;

VI - a sentença penal condenatória transitada em julgado;

VII - a sentença arbitral;

VIII - a sentença estrangeira homologada pelo Superior Tribunal de Justiça;

IX - a decisão interlocutória estrangeira, após a concessão do exequatur à


carta rogatória pelo Superior Tribunal de Justiça;

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X - (VETADO).

§ 1º Nos casos dos incisos VI a IX, o devedor será citado no juízo cível para
o cumprimento da sentença ou para a liquidação no prazo de 15 (quinze) dias.

§ 2º A autocomposição judicial pode envolver sujeito estranho ao processo e


versar sobre relação jurídica que não tenha sido deduzida em juízo.

Lei de Arbitragem – Lei nº 9.307/1996:

Art. 17. Os árbitros, quando no exercício de suas funções ou em razão delas,


ficam equiparados aos funcionários públicos, para os efeitos da legislação penal.

Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica
sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário.

Constituição Federal:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:

(...)

XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça


a direito;

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Bibliografia

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília,


DF. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm.>Aces
so em 29 mar. 2023.

BRASIL. Lei complementar nº 35, de 14 de março de 1979. Dispõe sobre a


Lei Orgânica da Magistratura Nacional. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp35.htm>. Acesso em 29 mar. 2023.

BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil.


Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13105.htm>. Acesso em 29 mar. 2023.

BRASIL. Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a


arbitragem. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm.>
Acesso em 29 mar. 2023.

DINAMARCA, Cândido Rangel; LOPES, Bruno Vasconcelos Carrilho. Teoria


Geral do Novo Processo Civil. São Paulo: Malheiros, 2016.

GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios, LENZA, Pedro (coord.). Direito


Processual Civil – coleção esquematizado. 13ª edição. São Paulo: SaraivaJur,
2022.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Direito Processual Civil. 13ª edição. São


Paulo: Atlas, 2018.

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