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A e Internação CÓDIGO
POP.INMCEB.ADM.001
1. DEFINIÇÃO
Ao internar numa Instituição Hospitalar Psiquiátrica, o cliente é possuído por diversas expectativas e
incertezas, pelo desconhecido, pelo ambiente e pelas pessoas com quem vai conviver, pelas normas e rotinas.
O usário o passará por uma avaliação médica pelo plantonista, se necessário, fica em observação na
unidade de Pronto Atendimento, por até 72 horas e em casos que preenchem os critérios para internação, será
encaminhado para unidade (em anexo) junto com gestão de risco e a construção de seu projeto terapêutico
singular (PTS).
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de
consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”
Considerando que LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001 que dispõe sobre a proteção e os
direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais define:
Artigo 1º - Os direitos e a proteção das pessoas acometidas de transtorno mental, de que trata esta
Lei, são assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto à raça, cor, sexo, orientação sexual,
religião, opção política, nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou tempo
de evolução de seu transtorno, ou qualquer outra.
Artigo 2o – Nos atendimentos em saúde mental, de qualquer natureza, a pessoa e seus familiares ou
responsáveis serão formalmente cientificados dos direitos enumerados no parágrafo único deste artigo.
ii) Ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando
Que qualquer violação de direitos, injúria, agressão (física, verbal, psicológica, emocional) ou ameaça
sofrida por qualquer cliente (paciente) perpetrado por colaborador da Casa de Eurípedes ou visitante será
aplicado regularmente as penalidades da Lei e o seu Regimento Interno.
2. OBJETIVOS
1) Receber o paciente com olhar atencioso, ouvindo-o com atenção, tratando-o sempre com cortesia
tratando-o com por senhor ou senhora.
2) Receber o cliente de forma acolhedora e carinhosa e protetiva.
3) Fazer valer a LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001
O MÉDICO PLANTONISTA:
Responsável pela Internação. (Atender critérios de internação).
Avaliar necessidade de contenção química, mecânica e risco de autoextermínio. (Gestão de Riscos).
Entrevista motivacional para transformar internações involuntárias para voluntarias explicando os
benefícios do tratamento.
Preencher a ficha de anamnese.
Início da construção do projeto terapêutico singular (PTS) caso seja contrareferenciado no P.A.
4. NA INTERNAÇÃO Infantil
Como estratégia para proteger a criança, a entrata no centro de tratamento
4. PROCEDIMENTO
5. RECOMENDAÇÕES
6. RESPONSABILIDADE
7. HISTÓRICO DE REVISÕES
8. DISTRIBUIÇÃO
QUALIDADE 01
SETORES ASSISTENCIAIS 08
9. REFERÊNCIAS
Elizabeth Costa
Coord Enfermagem SETEMBRO/2023
Dérick Carniello Rezende Leticia Dantas Albernaz
NUSP Luiz Gustavo Moreira
Cruvinel
Diretor Técnico
Marcelo Pimenta
Diretor Clinico