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Introdução

As emoções são uma parte intrínseca da experiência humana, influenciando


nossas ações, pensamentos e relacionamentos. Ao longo dos anos, diversos
estudiosos se dedicaram a compreender a natureza e o papel das emoções em
nossas vidas.
O estudo das emoções desempenha um papel fundamental na
neuropsicologia, pois permite uma compreensão mais profunda da interação entre o
cérebro e o comportamento humano. As emoções são experiências complexas que
influenciam nossos pensamentos, ações e relações interpessoais, e a
neuropsicologia busca desvendar os mecanismos neurais subjacentes a essas
experiências emocionais.
Um dos estudiosos citados neste trabalho como precursor dos estudos das
emoções foi William James, um renomado psicólogo e filósofo americano do século
XIX. Brevemente, explora-se neste trabalho as ideias de James sobre as emoções,
analisando sua teoria e seu impacto no campo da psicologia.
Segundo Tomaz e Gigliuliano (1997) Damásio defende uma fusão do estudo
neurobiológico com a investigação psicológica numa abordagem integrativa das
emoções e da razão. Assim, traz-se uma outra visão sobre as emoções.
As emoções interferem na rotina das pessoas e de forma breve, buscou-se
neste trabalho, trazer informações sobre o desenvolvimento dos estudos das
emoções, sua influência na vida das pessoas e como a neuropsicologia pode trilhar
o caminho da pesquisa para promover qualidade de vida para quem é afetado
significativamente por transtornos mentais.

O funcionamento cerebral e as emoções

A palavra emoção é derivada do latim movere, que significa mover, por em


movimento (Dutra, 2021).
Charles Darwin, o grande criador da teoria da evolução, chamou a atenção
para a relevância das expressões emocionais no comportamento animal. Em
pesquisas posteriores, demonstrou-se que as mesmas emoções básicas como a
alegria, tristeza, medo, raiva, surpresa ou desprezo, são imutáveis nas diferentes
culturas humanas, sendo identificadas com facilidade por sujeitos de culturas
distantes. Este fenômeno emocional possui raízes biológicas muito antigas e
mostrou seu valor na sobrevivência das espécies (Cosenza, 2012, p. 72).
Um dos precursores dos estudos das emoções foi o psicólogo e filósofo
William James (1842 - 1910). Ades & Hegenberg (2010,p. 02) afirmam que para
William James “o estado do corpo seria a base inicial e essencial para a consciência
das emoções”. Ele acreditava que as emoções são acompanhadas por mudanças
no corpo, como aumento da frequência cardíaca, sudorese e tensão muscular.
Essas respostas fisiológicas seriam automáticas e ocorrem antes mesmo de termos
consciência da emoção que estamos experimentando. Assim, postula James
conforme Ades & Hegenberg:

O senso comum diz que ao perdermos nosso dinheiro ficamos chateados e


então choramos; que ao encontrarmos um urso, nos amedontramos e
corremos; que ao sermos insultados por um rival, sentimos raiva e
atacamos. A hipótese que eu defendo aqui é que esta ordem sequencial
está errada, que um dos estados mentais não é seguido imediatamente
pelo outro, mas que as manifestações corporais devem interpor-se entre
eles e que a colocação mais racional é dizer que nos sentimos chateados
porque choramos, com raiva porque agredimos, assustados porque
trememos. (James, 1890/1952, p. 743 apud Ades & Hegenberg 2010,p. 02).

James argumentava que as emoções não são apenas uma reação passiva,
mas também uma experiência ativa que envolve mudanças fisiológicas.
James (1890/1952, p. 744 apud Ades & Hegenberg 2010,p. 10) afirma que
“Se pudéssemos eliminar todos os sintomas corporais de uma emoção forte
descobriríamos que nada resta na consciência a não ser “um estado frio e neutro de
percepção intelectual.”
Assim, era possível controlar as emoções, segundo James, através do
controle dos seus aspectos expressivos, logo, para se sentir alegre era necessário
encostar a cadeira de modo alegre, olhar ao seu redor de modo alegre, agir com
alegria como se está já estivesse presente (Ades & Hegenberg 2010,p. 10).
Porém, para Damásio (2012, p. 128) “James pouco ou nada tem a dizer
sobre as possíveis funções da emoção na cognição e no comportamento”.
William James, marcou os estudos das emoções no que diz respeito às
respostas fisiológicas, às experiências corporais, mas recebeu muitas críticas, em
especial do fisiologista americano Cannon (1871-1945) (1927 apud Ades &
Hegenberg 2010,p. 10) que postula que “baseada em várias evidências empíricas:
pessoas que, por acidente, tiveram lesões na medula e que perderam a capacidade
de receber informações a respeito do estado interno de seu corpo, continuam
relatando emoções”.
Segundo Cannon (1927 apud Ades & Hegenberg 2010,p. 10):

As emoções geram estados semelhantes de ativação do sistema nervoso


autônomo periférico e preparam o organismo para uma resposta rápida e
adaptativa. A diferenciação das emoções proviria da informação recebida
simultaneamente pelo córtex cerebral.

Embora as ideias de James tenham sido debatidas e refinadas ao longo dos


anos, o legado de James continua a influenciar a compreensão contemporânea das
emoções já que para ele cada objeto que excita um instinto excita também uma
emoção.
Depois de James e Cannon, Jamez Papez (1883-1958), um anatomista,
denominou a coordenação emocional como um sistema ou circuito, o qual recebeu
o nome de Papez em sua homenagem (Lent, 2010 apud Carvalho et al, 2019, p.
02).
Dutra (2021) coloca que “o Circuito de Papez transformaria sensações em
percepções, pensamentos e memórias. Incluindo estruturas como o hipotálamo,
amígdala, núcleos da base, entre outras estruturas.
Após estes estudos, houve a revisão dessas estruturas propostas por Papez,
fazendo surgir assim o conceito de sistema límbico (SL) (Carvalho et al, 2019, p.
02). Em 1952, MacLean introduziu na literatura a expressão sistema límbico, que
incluiria as estruturas do circuito de Papez mais outras regiões, tais como a
amígdala, o septo e o córtex pré-frontal (Oliveira et al, 2023, p. 263).
Assim, as emoções desempenham um papel fundamental em nossa
experiência humana, moldando nossas reações e percepções do mundo ao nosso
redor. Esses estados emocionais são profundamente influenciados pelo sistema
límbico, uma rede complexa de estruturas cerebrais responsáveis por regular e
processar nossas emoções.

Figura 1 - Estrutura do sistema límbico. Imagem neuroanatômica.


Fonte:Espiridião, 2008, p. 58.

Quadro 1- Estruturas que compõem o circuito de Papez

Fonte:Espiridião, 2008, p. 58.

Quadro 2 - Estruturas relacionadas às emoções que não pertencem originariamente ao


circuito de Papez
Fonte:Espiridião, 2008, p. 59.

Cada uma dessas áreas desempenha um papel específico na geração,


processamento e regulação das emoções. Estas, têm origens multifacetadas, mas
geralmente começam com um estímulo ou evento que é percebido pelo cérebro.
Nota-se a grande importância da memória para as emoções, já que estas
estão ligadas diretamente ao contexto em que são sentidas e armazenadas, de
acordo com as experiências individuais do sujeito.
Assim também corrobora Damásio (2010, in Abrantes, 2014, p. 116) “desde
que exista suficiente emoção numa determinada experiência, somos capazes de a
registar na memória e de ativá-la, posteriormente”.
Um livro que trata das emoções como grande influenciadora na nossa
capacidade de decisões, o qual já citado seu autor neste trabalho, é o "O Erro de
Descartes" (2012) escrito por António Damásio, traduzido por Dora Vicente e
Georgina Segurado. Como renomado neurocientista e professor de neurologia, o
autor desafia a concepção cartesiana de que a mente e o corpo são entidades
separadas, explorando profundamente o papel das emoções em nossa cognição e
tomada de decisão.
Segundo Tomaz e Giugliano (1997)

De acordo com Damásio, a interrelação entre as emoções e a razão


remontam à história evolutiva dos seres vivos. Durante a evolução natural o
estabelecimento de respostas comportamentais adaptativas são moldadas
por processos emocionais e a escolha de respostas em determinadas
situações reflete o uso da razão. Ou seja, o estabelecimento de repertórios
adaptativos seriam moldados pelas emoções e a seleção de
comportamentos no futuro determinados pela razão.

Assim, para Damásio, as emoções fornecem informações valiosas sobre


nosso ambiente e nossa própria condição interna, ajudando-nos a avaliar situações
e tomar decisões de maneira adaptativa.
Um neurocientista estoniano, chamado Jaak Panksepp (1943-2017) postula a
existência de três níveis de integração neural das emoções. Assim sendo:

As estruturas subcorticais (mesencefálicas, hipotalâmicas e talâmicas)


fariam parte de um estágio primário, responsável por iniciar processos
emocionais a partir da detecção de estímulos interoceptivos e
exteroceptivos, capazes de interagir com estruturas mais rostrais do
neuroeixo. Um nível secundário, denominado “superior límbico”, envolveria
a amígdala, o hipocampo, o núcleo do leito da estria terminal, os núcleos da
base e a área septal, integrando processos de aprendizado e memória,
instruídos a partir das informações pré-processadas no nível primário, de
maneira subconsciente. Finalmente, um nível de processamento terciário
envolveria o neocórtex, responsável por aspectos de consciência reflexiva e
tomada de decisão. (Carobrez e Mota, 2023, p. 225).

Percebe-se, desta forma, que as emoções são fenômenos muito complexos,


que abrangem aspectos biológicos e cognitivos, e que nenhuma teoria isolada foi
capaz de explicar completamente todas as facetas da experiência emocional. Além
disso, as evidências se contradizem de um tipo ou outro desafiando cada
abordagem, fazendo que nenhuma teoria se mostre invariavelmente precisa em
suas predições (Feldman, 2016, p. 320).
ALEXANDROFF (2012, p. 37) afirma que para Wallon

A emoção não pode ser vista isoladamente, mas integrada ao


funcionamento da inteligência, da motricidade e do social e, por isso,
fundamental para a própria sobrevivência da espécie humana, no
estabelecimento de vínculos básicos interpessoais, inclusive na fusão e
diferenciação entre os sujeitos e no conhecimento do real.

Percebe-se que o estudo das emoções contribui para a compreensão do


comportamento social e das relações interpessoais. A capacidade de reconhecer e
interpretar as emoções dos outros desempenha um papel crucial na comunicação e
na formação de vínculos sociais saudáveis.
Com as diversas teorias postuladas pelos autores acima mencionados,
observa-se a evolução dos estudos referentes à emoção e as especificidades
apontadas pelos nomes supracitados que permeiam o caminho ainda necessário
para a compreensão e o desenvolvimento dos estudos desta área.

A neuropsicologia e as emoções

As emoções são produtos complexos de processos cerebrais


interconectados, envolvendo várias áreas do sistema límbico e outras regiões
cerebrais. Esses processos nos permitem experimentar uma gama diversificada de
emoções que enriquecem nossa vida e influenciam nossas ações e interações com
o mundo.
Corrobora Espiridião et al (2008, p. 58):

Os “sistemas das emoções” – ao menos como vêm sendo entendidos


recentemente – parecem estar organizados em rede; nestas não existem
componentes morfofuncionalmente regulatórios mais pronunciados, ou
seja, todos os elementos exercem papéis regulatórios semelhantes entre si.
Pode-se, então, compreender que tais sistemas dependem da integração
de seus componentes de uma forma complexa, não-hierárquica, a qual
necessita ainda ser mais bem explicada.

Para Oliveira et al. (2023, p. 259) as emoções em humanos podem ser


tratadas como um resultado da ativação de uma rede neural complexa, em que seu
acionamento gera um repertório muito variado de respostas de comportamento. E o
estudo desses processos da emoção no cérebro humano são relevantes para a
compreensão da neurofisiologia das emoções, e para a compreensão dos
transtornos mentais.
Como exemplo, Feldman (2015, p. 474) cita que

A esquizofrenia refere-se a uma classe de transtornos em que ocorre uma


grave distorção da realidade. Pensamento, percepção e emoção podem
deteriorar-se; o indivíduo afasta-se da interação social; e a pessoa exibe
comportamento bizarro. Os sintomas apresentados pelas pessoas com
esquizofrenia podem variar consideravelmente ao longo do tempo.

Para Landeira-Fernandez et al (2014. p 26) “um dos desafios atuais da


neuropsicologia é acompanhar os últimos desenvolvimentos do campo mais amplo
das neurociências, encampando posições que possam revitalizar seus métodos e
teorias”.
Neste sentido também ratifica Dutra (2021)

A partir da Neuropsicologia, o objetivo essencial da avaliação das emoções


seria o de identificar possíveis desordens e expressão dos comportamentos
emocionais, principalmente se no indivíduo houver lesões cerebrais ou
outras patologias neurológicas. As pessoas com depressão, por exemplo,
tendem a avaliar figuras e faces negativas como sendo mais negativas que
o grupo controle, o que pode evidenciar uma percepção emocional alterada.
Além disso, estado emocional e a pré-disposição característica, podem
afetar o desempenho do paciente, portanto, a avaliação das variáveis de
humor e da personalidade mostram-se fundamentais também para a
avaliação neuropsicológica.

Observa-se, por fim, que as emoções, positivamente, através das lembranças


e vivências de aprendizagem; ou negativamente, através de lesões cerebrais e/ou
traumas, afetam significativamente a subjetividade do sujeito e a qualidade de vida
do mesmo, bem como das pessoas que estão ao seu redor. Perfazendo assim, a
necessidade e a relevância dos estudos das emoções dentro da neuropsicologia.

Conclusões
As contribuições de William James para o estudo das emoções foram
significativas e influentes. Sua teoria enfatizava a interconexão entre a experiência
subjetiva, a expressão facial e as respostas fisiológicas, fornecendo uma visão
abrangente e integrada das emoções. Seu trabalho nos lembra da complexidade e
importância das emoções em nossas vidas, e nos convida a explorar ainda mais
esse fascinante campo da psicologia.
A obra "O Erro de Descartes" desafia a visão tradicional da mente humana e
oferece uma nova perspectiva sobre o papel das emoções na cognição e na tomada
de decisão. Damásio argumenta convincentemente que as emoções são uma parte
intrínseca e essencial do nosso pensamento, e que ignorá-las seria um erro na
compreensão da natureza humana.
Percebeu-se o papel fundamental de Papez no desenvolvimento de estudos
do cérebro e de Wallon que demarca uma grande área de estudo no campo de
desenvolvimento, falando da importância da emoção nas interações. E o papel da
neuropsicologia, em meio ao caminho já trilhado pelos importantes autores que
neste trabalho foram citados, é investigar como o cérebro processa pistas
emocionais, em expressões faciais e linguagem corporal, e como isso influencia nas
interações sociais.
Danos cerebrais produzem mudanças significativas no comportamento
humano e a Neuropsicologia é uma disciplina científica que estuda as relações entre
o cérebro, o comportamento e os processos mentais (SBNP, 2023).
Compreender as emoções ajuda a identificar e tratar distúrbios emocionais e
psicológicos. Transtornos como a depressão, ansiedade e transtorno de estresse
pós-traumático estão intrinsecamente ligados às emoções e seus circuitos neurais.
Ao estudar como o cérebro processa e regula as emoções, os neuropsicólogos
podem desenvolver intervenções mais eficazes para o tratamento desses problemas
de saúde mental.
Como área de pesquisa, continua em evolução e permite o detalhamento de
informações para a compreensão da mente humana. O estudo das emoções é
essencial para a neuropsicologia, pois permite desvendar os mistérios do
funcionamento do cérebro, aprimora o tratamento de distúrbios emocionais,
melhorar interações sociais e compreende como as emoções moldam decisões.
Ainda que não seja o objetivo deste estudo, é saliente ponderar que o
trabalho do psicólogo exige compreensão da estruturação do cérebro, do seu
funcionamento e como lesões repentinas ou traumáticas podem afetar a vida das
pessoas em muitos aspectos, e as emoções são fundamentais no comportamento
humano. É de extrema importância que a neurociência realize estudos para que se
desenvolva instrumentos e estratégias de manejo de doenças, pensando na
prevenção e promoção de saúde.

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