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22/08/2023

BRANQUEAMENTO

COR
FABRICAÇÃO DE CELULOSE Os grupos funcionais que conferem cor as substâncias são chamados de
grupos cromóforos (cromo+cor) que causam a absorção da luz.
O escurecimento da polpa celulósica é causado principalmente pela lignina,
por compostos de degradação da lignina e por grupos cromóforos gerados
durante ou após o processo.

BRANQUEAMENTO ALVURA
Alvura é a reflectância da luz azul com um pico a 457 nm que ocorre em
superfície opaca de folhas de celulose comparada com uma superfície
padrão refletora e difusora.

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BRANQUEAMENTO BRANQUEAMENTO

O risco de danificar a fibra e o custo do


ESTABILIDADE branqueamento aumenta significativamente com o BRANQUEAMENTO DE POLPAS QUÍMICAS
DA ALVURA aumento da alvura.

Portanto, é muito importante que a alvura seja Branqueamento é um tratamento químico das fibras
mantida durante a secagem, armazenamento e
confecção do papel. Talvez a alvura mais celulósicas para aumentar a alvura por descoloração ou
importante é a alvura revertida. dissolução de componentes coloridos na polpa,
principalmente a lignina.
REVERSÃO DE Contudo, a alvura frequentemente cai de um a
vários pontos até que a polpa passe na máquina
ALVURA de papel, e mais ainda até que o produto final
Aumenta a
chegue ao consumidor. Valor dos papéis e
Aumenta a aceitação do
Um teste frequentemente utilizado é o de outros
qualidade visual mercado
envelhecimento de folhas manuais a 105º C produtos
durante uma hora para verificar a reversão da
alvura. 3 4

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BRANQUEAMENTO BRANQUEAMENTO

Qualidade das fibras;

BRANQUEAMENTO
OBJETIVOS DO
Rendimento;
Aumentar a alvura da
polpa e promover o
branqueamento Mínimo impacto
mantendo: ambiental;

Menor custo.

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BRANQUEAMENTO BRANQUEAMENTO

Deve ser
COR DA PASTA CELULÓSICA REMOÇÃO DOS realizada por
(CROMÓFOROS) CROMÓFOROS reagentes
que:
Lignina Promovam oxidação

Extrativos Promovam extração

Íons metálicos Sejam de baixo custo

Sejam seletivos

Produtos químicos comumente utilizados:


➢Oxidantes: ClO2,H2O2, O2
➢ Agentes de extração: NaOH
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BRANQUEAMENTO BRANQUEAMENTO

OPERAÇÃO BÁSICA DE BRANQUEAMENTO


CONVENCIONAL
A sequência de branqueamento de polpa química pode ser
efetuada variando normalmente de 3 a 4 estágios.
Cada estágio consiste:
TIPOS DE
➢ Mistura da polpa com vapor; SEQUÊNCIAS

➢ Mistura polpa com produto químico;


➢ Reação; ECF TCF
➢ Lavagem da polpa após reação.
EXPLIQUE O QUE É UMA SEQUÊNCIA DE BRANQUEAMENTO E POR QUE O
BRANQUEAMENTO DEVE SER REALIZADO EM ETAPAS.
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BRANQUEAMENTO
VARIÁVEIS QUE AFETAM O BRANQUEAMENTO

Ex: DEopDP Carga de reagentes


DEop deslignificação
DP alvejamento Consistência
Tempo de retenção
Temperatura
pH
Pressão – fase gasosa
QUAL A RELAÇÃO DO BRANQUEAMENTO COM OS IMPACTOS AMBIENTAIS?
POR QUE A CADA ETAPA TEM-SE LAVAGEM DA POLPA?

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DELIGNIFICAÇÃO
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
COM OXIGÊNIO
Resistência física

Viscosidade

Conteúdo de lignina (kappa)

Alvura

Limpeza

EXPLIQUE CADA ITEM PARA COMPREENDER MAIS SOBRE O PROCESSO


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DESLIGNIFICAÇÃO COM OXIGÊNIO DESLIGNIFICAÇÃO COM OXIGÊNIO

OBJETIVOS: VANTAGENS DESVANTAGENS


➢ Atacar e remover a lignina remanescente da polpa;
➢ Atacar e remover/descolorir as sujidades e shives;
➢ Aumentar a limpeza da polpa. Investimentos em equipamentos
Redução do n° kappa

Reduz outros químicos Causa perdas de resistências


PRINCÍPIO DE AÇÃO
➢ O oxigênio é pouco seletivo, atuando sobre a lignina oxidando Baixo custo Baixa seletividade
e solubilizando , porém pode atacar os carboidratos;
Menos efluente Deslignificação limitada
➢ Sendo usado basicamente em polpas químicas;
➢ É aplicado sob a forma gasosa, e quando é mesclado com Fechamento de circuito
NaOH, mistura-se a solução.

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DESLIGNIFICAÇÃO COM OXIGÊNIO DESLIGNIFICAÇÃO COM OXIGÊNIO

Condições de deslignificação com oxígeno à média CS


PONTOS ESSENCIAIS:
Grau de deslignificação % 40-50
➢ Lavagem da polpa antes do reator de O2 ( máximo de 180 Kg/T
Consistencia da polpa % 10-15 polpa);
➢ Mistura do O2 com a polpa;
Pressão MPa 0,4-0,6 ➢ Redução máxima possível do KAPPA;
Temperatura °C 85-95 ➢ Redução do arraste de Na2SO4/T de polpa ( menor que 10kg/T )
Tempo min 60
➢ Efeito do Mg na seletividade
➢ Evitar consistências abaixo de 10%
pH in - 12 a 13 NaOH Kg/ADT 20-25 ➢ O oxigênio possui baixa solubilidade;
pH out - 11 a 10,5 ➢ A medida que aumenta a pressão incrementa-se a solubilidade;
MgSO4 Kg/ADT 2-4 ➢ A solubilidade diminui com a temperatura e diminui com o
conteúdo de sais.
O2 Kg/ADT 15-20

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ÁCIDO A QUENTE

ÁCIDO A QUENTE
Ácidos São formados no processo de polpação alcalina
onde o álcali atua sobre as xilanas;
hexanurônicos
ETAPA A Os hex’A causam aumento no consumo de
químicos, influenciando no aumento do custo de
produção, qualidade do produto e impacto
ambiental;
O H2SO4 degrada cerca de 80% dos hex’A

Metais de Devido a sua capacidade de variar o grau de


oxidação, os metais de transição decompõe o
transição peróxido de hidrogênio em água e oxigênio
Finalidade: através de radicais intermediários.

➢ Hidrolisar e remover ácido hexanurônicos Os mais comuns são Fe, Cu, Mg.

➢ Remover metais de transição


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ÁCIDO A QUENTE DESLIGNIFICAÇÃO COM OXIGÊNIO

➢ pH = 3.0;
➢ temperatura 95°C ; VANTAGENS DESVANTAGENS
➢ Tempo = 120 minutos ;
➢ Alta temperatura (110°C) pode causar severas perdas de
rendimento para um estágio ácido simples Redução do n° kappa Requer altas temperaturas
➢ Infelizmente o uso de estágio ácido causa degradação da
celulose (queda em rendimento e viscosidade) devido a pobre Reduz de ClO2 Causa perda de rendimento
seletividade do ácido sulfúrico;
➢ O estágio ácido traz benefícios adicionais na remoção de metais, Remove metais Causa perda de viscosidade
como Mg/Mn , bem como reduzindo o teor de cálcio que pode
Reduz reversão de alvura Reduz resistência
minimizar formação de incrustações de carbonato e oxalato de
cálcio ; Não necessita lavar Filtrado rico em minerais
➢ Entretanto pode ocasionar a formação de incrustação de sulfato
de bário .
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DIÓXIDO DE CLORO

DIÓXIDO DE CLORO (ClO2) ➢ O dióxido de cloro é um dos reagentes mais importantes usados
no branqueamento, pois atua tanto na deslignificação como no
ETAPA D alvejamento e é um agente branqueante bastante seletivo não
degradando significativamente os carboidratos;

➢ Pode ser usado para atingir-se alvuras elevadas e é extremamente


eficiente no branqueamento de partículas e shives;

➢ As preocupações ambientais com a formação de dioxinas cloradas


e outros compostos clorados durante o branqueamento, levaram
a indústria a reduzir ou eliminar o uso do cloro e substitui-lo pelo
dióxido de cloro e por outros agentes de branqueamento.

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DIÓXIDO DE CLORO DIÓXIDO DE CLORO

➢ O dióxido de cloro atua sobre a lignina provocando sua oxidação, ➢ Cloro equivalente ou ativo
branqueando e solubilizando; Carga de químicos geralmente expressada em quilos de “cloro ativo”
➢ É um composto altamente reativo (radicais livres), tóxico, por tonelada de polpa ou em %.
explosivo, corrosivo e inflamável;
➢ É bastante seletivo para lignina; ➢ Fator kappa (FK)
➢ Resulta num branqueamento com alvura elevada e estável; A dosagem de dióxido de cloro do primeiro estágio de dióxido de
➢ Rendimento e propriedades são preservados; cloro (ClO2) é usualmente expressada em termos de fator kappa.
➢ Aplica sob forma aquosa ( 7 - 10 g/L); Quanto mais lignina é removida no estágio, maior será o fator Kappa
➢ Usado em polpas químicas; utilizado. O fator kappa é geralmente 1,5 -2,5.
➢ No final do estágio deve apresentar residual de dióxido de cloro FK = (Cloro ativo, kg/tsa) / (Número kappa de entrada no
para evitar a reversão. branqueamento)
O QUE É AOX? ESSE COMPOSTO É GERADO COM O USO DE DIÓXIDO DE CLORO?
O QUE É FEITO O DIÓXIDO RESIDUAL AO FINAL DO ESTÁGIO? ➢ Dióxido de cloro aplicado como % cloro ativo na celulose =
número kappa x FK
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DIÓXIDO DE CLORO DIÓXIDO DE CLORO

Exemplo:
Uma celulose de kappa 15, tratada com dióxido de cloro
correspondente a um fator kappa de 0,20 seria tratada com:
Vantagens Desvantagens
15 x 0,20 = 3,0% de cloro equivalente na celulose
Proporciona elevada alvura Efluentes altamente tóxicos
= 30 kg de cloro equivantes por tonelada
de celulose Boa efetividade Elevados investimentos

30 /2,63 = 11,41 kg de dióxido de cloro por tonelada de celulose


Produz menos AOX Produto de alto custo

Alta seletividade Altamente corrosivo


A capacidade de oxidação de um quilo de dióxido de cloro é 2,63
vezes do que um quilo de cloro.
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DIÓXIDO DE CLORO DIÓXIDO DE CLORO

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DIÓXIDO DE CLORO

ETAPA D1
EXTRAÇÃO ALCALINA (NaOH)

ETAPA E

O2
vapor
NaOH
H2O2
EXPLIQUE O FLUXOGRAMA EM SEU CADERNO

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EXTRAÇÃO ALCALINA EXTRAÇÃO ALCALINA

VANTAGENS DESVANTAGENS
➢ Atua removendo a lignina degradada no estágio anterior. Possui alta efetividade. Escurece as polpas.
➢ Seu princípio de funcionamento baseia-se na dissolução da
lignina clorada; Permite rápida redução do número Pode gerar incrustações (formação de
➢ As variações possíveis de aplicação são: Kappa. carbonatos com adição de oxidantes).
Pode ser realizada com reativos de baixo Muito sensível às concentrações do licor
➢ E, EO, EP e EOP
custo.
➢ Com a aplicação de agentes oxidantes tais como oxigênio e
Remove ligninas cloradas e oxidadas, Causa perdas de resistência da polpa
peróxido gera-se muito carbonato (incrustações);
resinas e ácidos graxos. celulósica.
➢ O efluente da extração é muito colorido, elevada DBO e DQO, alto Não interfere para alcançar e estabilizar Reduz as possibilidades de reciclar
pH; alvura final efluentes.
➢ Possui poucas possibilidades de recirculação;
Economia de reagentes de Aumenta o DBO (Demanda Bioquímica
➢ É instalado após um estágio de ClO2 (DA ou D0). branqueamento para alcançar o mesmo de Oxigeno) e o DQO (Demanda
grau de alvura desejado . Química de Oxigeno) dos efluentes.

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EXTRAÇÃO ALCALINA EXTRAÇÃO ALCALINA

Condições de Reação EXTRAÇÃO ALCALINA REFORÇADA COM OXIGÊNIO (EO) e ou


PERÓXIDO (EP)
➢ Objetivo:
Promover paralelamente à remoção de derivados clorados, um
tratamento oxidativo obtendo uma deslignificação suplementar,
proporcionando maior alvura e menor consumo de reagentes, além
tornar a lignina mais reativo para o estágio sequente.

➢ Como agente oxidante pode ser empregado em conjunto com:


✓ Oxigênio (EO);
✓ Peróxido (EP);
✓ Oxigênio – Peróxido (EOP).

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EXTRAÇÃO ALCALINA EXTRAÇÃO ALCALINA

O oxigênio na extração alcalina


✓ Reduz a carga de dióxido de cloro com a introdução dos
misturadores de alta intensidade e média consistência;
✓ Diminuir a formação de organoclorados e reduzir a concentração
de AOX no efluente

O peróxido na extração alcalina


✓ É especialmente usado quando a planta de dióxido de cloro não
pode ser aumentada;
✓ Como as condições de uso ótimo do peróxido não são as mesmas
que as de uso ótimo do oxigênio, e o oxigênio é mais barato,
Diminuição do nº kappa alcançada pela extração reforçada por O e P de coníferas
muitas vezes o peróxido é só usado na segunda extração alcalina. em função do fator kappa

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PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H202) ✓ Quando a polpa chega ao estágio P, não há muita lignina restante.
Assim, o estágio P não tem função de deslignificação;
✓ O peróxido de hidrogênio oxida e descolore a lignina.
ETAPA P ✓ Pode ser aplicado junto com a soda cáustica durante a extração;
✓ A espécie ativa de branqueamento é o HOO-;
✓ Sensível aos metais de transição;
✓ Necessita de aditivos (Mg, silicato), quelantes (EDTA, DTPA) e/ou
tratamento ácido;
✓ Atua sobre a lignina oxidando e descolorindo-a;
✓ Uso em polpas químicas e mecânicas (alvuras de 80-83% ISSO);
✓ É usado extensamente nos últimos estágios do branqueamento
para aumentar a alvura e conferir estabilidade de alvura a
celulose e como agente branqueador na extração alcalina.
✓ Aplica-se sob formas aquosas ( 2 - 5 % ).
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PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

Vantagens Desvantagens

Gera boa alvura final Baixa efetividade

Efluentes com baixa DQO e Pode causar perdas de


DBO resistências nas fibras

Alta seletividade Produto de alto custo

Fácil aplicação Altamente corrosivo

Impactos da quantidade do peróxido sobre a alvura e residual Fonte: Adaptado de Ek et al. (2009)
Baixo investimento

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PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

Condições
Consistência 9 a 16%

Cargas:

H2O2 1,0 – 2,5%

NaOH 1,5 – 2,0%

Silicato de sódio 2 – 3%

Sulfato de magnésio 0,05 – 0,1%

Temperatura 60 - 75 º C

Tempo 90 a 150 minutos

pH 10,5 – 11,2 (inicial)


A presença de metais de transição tais como Mn, Fe, Cu, Co, etc., na
água de processo ou da madeira, podem decompor o peróxido; 9,5 (final)

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PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO BRANQUEAMENTO

✓ A carga de Peróxido de Hidrogênio em geral fica ao redor de 2%; PARÂMETROS DO PROCESSO


✓ Usa-se com NaOH para obter pH final superior a 9,5;
✓ Usa-se o silicato e sulfato de magnesio para evitar a
decomposição do peróxido;
✓ Um pH mais elevado pode causar amarelamento da polpa;
✓ Devido ao peróxido ser sensível aos íons metálicos se sugere o uso
de EDTA ou DTPA;
✓ Outra maneira de remover metais é através de acidificação; Residual
Kappa Alvura pH Consistência
químico
✓ O processo de acidificação após o estágio de oxidação é
importante para remover íons metálicos que poderiam contribuir
para reversão de alvura;
✓ Residuais de químicos oxidantes pode levar a problemas de
corrosão. EXPLIQUE O QUE É CADA ITEM E COMO ELE SE RELACIONA COM O
BRANQUEAMENTO.
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BRANQUEAMENTO BRANQUEAMENTO

PARÂMETROS DO PROCESSO
Torre de reação: Torre de corrente descendente

• A polpa é introduzida pelo topo


da torre e descarrega pela base
da mesma;
• Não é utilizado químicos
gasosos;
• Fácil de operar devido a sua
flexibilidade;
• Permite tempos de retenção
variáveis.

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BRANQUEAMENTO BRANQUEAMENTO

Torre de reação: Torre de corrente ascendente Torre de reação: Torre de corrente ascendente

• O produto químico é adicionado


junto com a polpa no fundo da torre. Desvantagens:
• A polpa segue um trajeto
ascendente dentro da torre. • Deve trabalhar sempre cheia;
• Se usa principalmente para • Trabalha com baixa consistência (máximo 6%);
tratamentos com produtos químicos • Com altas consistências a polpa se concentra nas laterais,
gasosos (Cl2, ClO2, O2). causando fluxos preferencial no centro da coluna da polpa;
• A coluna de polpa exerce una • Pouca flexibilidade para produção;
pressão sobre a entrada, auxiliando • Para aumentar a produção e reduzir o tempo de retenção deve-
na solubilização do produto químico se trabalhar com temperatura ou carga aplicada maior.
junto a polpa.
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