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Sem mergulhar muito profundamente, Mordechai Rotenberg vê o tzimtzum como 1)
substituindo o complexo edipiano pela tensão parental-infantil com a harmonia inter-
geracional ( The Binding of Isaac ), 2) uma abordagem “prospectiva” orientada para o
futuro do coaching e da terapia, permitindo a possibilidade de mudar através de
“teshuva” mudando nossos pensamentos sobre o passado - sim as pessoas podem e
mudam, 3) movendo-se de uma visão "egocêntrica" da vida a um "alter-centric" vista
das relações (“Kol Yisrael Averim”) em que estamos mutuamente responsável, em vez
de ter uma sobrevivência da visão mais adequada, e 4) um diálogo contínuo entre o
mundo racional, material, e o mundo espiritual, místico.
Fonte acadêmica: A psicologia do tzimtzum, Postado em 15 maio 2016 (San Diego
Jewish - Há uma história judaica em todos os lugares) Por Michael R. Mantell, Ph.D.
Fontes?
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Tzimtzum - Autolimitação Criando espaço No mito da criação do antigo misticismo judaico, Deus
cria o universo por um processo chamado tzimtzum, que em hebraico significa uma espécie de
recuo para permitir que haja um Outro, um Outro, como em algo. ou outra pessoa. A noção
judaica de um mundo de livre arbítrio (Talmud Berachot 33b) está profundamente enraizada
nesse conceito, na compreensão de que, ao criar a vida, o Eyn-Sof, ou o Infinito, subjugou a
onipotente e abrangente Presença Divina para o em nome da realização da vontade divina que
existem outros seres (Etz Chaim 1: 1: 2). Nosso mundo, então, é o espaço sagrado que o Grande
Espírito deu como um presente para nós, um espaço no qual ser humano tão divinamente
possível e tão divina quanto humanamente possível. Um espaço para errar, cair, acreditar,
duvidar, chorar, rir. Nosso espaço, criado pelo simples movimento de retroceder, o humilde ato de
honrar a realidade separada de um Outro.
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Fontes: Rabino Gershon Winkler com Lakme Batya Elior, o lugar onde você está de pé é
sagrado: uma teologia judaica sobre relações humanas. (Página 1) ; (Etz Chaim 1: 1: 2) ;
Talmud babilonico ; Zohar ; Sepher Yetzirah e Sepher Bahir: livro da iluminação
Arvore da Vida
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Para criar a materia, a luz teve que ser reduzida por filtros e esferas, até chegar em
MALCUT – ASSIAH
"Refração da luz
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A refração é o fenômeno no qual a luz tem a sua velocidade alterada. Esse fenômeno
pode ou não estar acompanhado em uma mudança na trajetória percorrida pela luz
que se propaga pelo meio. A medida da mudança de velocidade da luz refratada pode
ser calculada por meio de um coeficiente adimensional chamado índice de refração:
n — Índice de refração
c — Velocidade da luz no vácuo (c = 3,0.108 m/s)
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Tem se debatido se o nome Achamōth (em grego: Ἀχαμώθ)
deriva originalmente do hebreu Chokhmah –
Rota/yod/10/Ophanim (em hebraico: )חָ כְ ָ ֑מה, em aramaico
Ḥachmūth, ou se significa 'Aquela que dá a luz" - "Mãe". A
forma siríaca Ḥachmūth foi utilizada por Bardesanes, já a
forma grega é encontrada apenas entre os Valentianos: o
nome provavelmente deriva da mais antiga forma de gnose
siríaca.
Mitos de Sofia
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Quase todos os sistemas gnósticos do tipo siríaco ou egípcio ensinaram que o
universo iniciou com um original, impenetrável (ou incognoscível) Deus, chamado
de "Pai" ou Bythos, ou como Mônade por Monoimus. Ele também pode ser
equiparado ao conceito de Logos em termos estoicos, esotéricos ou teosóficos (a
'Raiz Desconhecida'), assim como ao Ein Sof da cabala e Brama no hinduísmo.
Deste começo unitário, o Uno emanou Aeons adicionais, em pares de seres
progressivamente 'menores' em sequência. Em conjunto com a fonte que os
emanou, eles formam o Pleroma - totalidade - de Deus que, portanto, não deve ser
entendido como algo distinto do divino, mas abstrações simbólicas da natureza
divina. A transição do imaterial para o material, do numenal ao sensível, foi causado
por uma falha - ou paixão ou pecado - em um dos Aeons.
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Na maior parte das versões dos mitos gnósticos, é Sofia que traz
instabilidade ao Pleroma, o que por sua vez provoca a criação da
matéria. Assim, uma visão positiva ou negativa do mundo depende,
em grande medida, da interpretação das ações de Sofia na mitologia.
De acordo com alguns textos, a crise ocorreu como resultado de Sofia
ter tentado emanar sem sua sizígia ou, em outra tradição, por que ela
tentou quebrar a barreira entre ela e o Impenetrável Bythos. Após cair
cataclismicamente do Pleroma, o medo e a angústia de Sofia por ter
perdido sua vida (assim como ter perdido a luz do Uno) deixou-a
confusa e com uma saudade incontrolável.
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Por causa dela, matéria (hylē', em grego: ὕλη) e alma (psychē, em
grego: ψυχή) acidentalmente foram criadas. A criação do Demiurgo
(também chamado Yaldabaoth, "Filho do Caos") também foi um erro
ocorrido durante este exílio. O Demiurgo prossegue a criação do
mundo físico onde vivemos, ignorante da existência de Sofia, que
ainda assim consegue infundir alguma fagulha espiritual (Pneuma,
em grego: πνευμα) na criação dele. Em Pistis Sophia, Cristo é
enviado pelo Uno para trazer Sofia de volta à totalidade (Pleroma).
Ele a habilita a ver novamente a luz, dando-lhe o conhecimento do
espírito (Pneuma).
Queda
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Tentando reconciliar a doutrina da natureza pneumática de Sofia com a
morada atribuída a ela nos Provérbios, no reino do "meio", fora portanto do
reino superior de luz, foi imaginada uma queda de Sofia de sua morada
celeste, o Pleroma, até o vazio (kenōma) abaixo dele. A idéia era a de um
confisco ou roubo da luz, ou uma explosão e difusão do "orvalho da luz" até
o kenōma, causado por um movimento criador de vida (vivificador) no mundo
superior. Porém, ainda que a luz trazida até a escuridão deste mundo tenha
sido compreendida e descrita como envolvida em sofrimento, este deve ser
considerado como uma punição. Esta inferência é apoiada ainda pela noção
platônica de queda espiritual.
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Mētra (Útero)
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‘’SE QUERES A MORTE O EGO, TU DEVES ANTES CONHECER O PRINCIPIO DO EGO’’ Moreh
Vinicius
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Relacionada a Sofia está a noção amplamente difundida entre as seitas gnósticas sobre o impuro
mētra (útero) de onde todo o mundo supostamente nasceu. De acordo com os valentianos italianos, o
Uno abre o mētra de Sofia caída do Pleroma (enthymēsis - pensamento) e provoca a formação do
universo, personificando assim o próprio mētra. Epifânio reporta que a cosmologia a seguir é a de um
ramo dos nicolaítas:
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“ No início existiam a Escuridão (Trevas), o Caos e as Águas (skotos, kai bythos, kai hydōr), mas o
Espírito que vive dentro deles e entre eles os separou. Da miscigenação da Escuridão com o Espírito
nasceu o mētra que novamente foi aceso com renovado desejo pelo Espírito; ela deu à luz primeiro
quatro, e então outros quatro aeons, produzindo assim uma direita e uma esquerda, luz e trevas. Por
último nasceu um aischros aiōn, que teve relações sexuais com o mētra. A prole desta relação são os
deuses, anjos, demônios e espíritos.
Metra-tom = Átomo e útero – akenatom – circulo solar
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O anjo que viu deus – viu sua face nas águas – viu a si mesmo
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EU sou OQUE SOU - EHEIE SEREIEH (PRINCÍPIO DO EGO)
Arvore da vida HErmética
Diagrama Hermético Antigo
Arvore Hermetica Kabbalah
Vazio
Criou Kether metatron
A Kabalah
Arvore Completa:
Redução da Luz: Estágios
DEUS-HASHEM YHVH