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EM ALTURA) E
RESGATE EM
ALTURA
OBJETIVOS:
DEFINIÇÃO DA NR 35:
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade
executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível
inferior, onde haja risco de queda.
ESTATISTICAS:
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE), 40% dos acidentes de trabalho no Brasil estão
relacionados a quedas de trabalhadores em altura.
FONTE:
http://www.protecao.com.br/noticias/acidentes_do_trabalho/atividade_em_altura_representa_40_dos_acidentes_de_trab
alho_/AJjyJajb DIARIO DO LITORAL 13/11/2013
O QUE SE CONSIDERA
TRABALHO EM ALTURA
SERVIÇOS REALIZADOS EM:
1. ANDAIMES
2. ESCADAS
3. PRÉDIOS
4. CESTOS SUSPENSOS
CE – Comunidade Européia
MUITO PIOR QUE UMA MULTA A
PAGAR É A MORTE DO
TRABALHADOR
Principais causas 35
de
acidentes
Ato Inseguro Condição Insegura
35
ATO INSEGURO
Exemplos:
Descumprir as regras e procedimentos de segurança
Não usar o EPI
Não ancorar o cinto de segurança
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas
Executar trabalhos em altura sem autorização
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho
Utilizar ferramentas inadequadas
Não observar as instruções de segurança
35
CONDIÇÃO
INSEGURA
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas
instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no
ambiente geram riscos de acidentes.
Exemplos:
Falta de guarda-corpo em patamares
Falta de pontos de ancoragem
Falta de treinamento
Não fornecimento de EPI adequado
Escadas inadequadas
Falta de sinalização
Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas
NR 35 (TRABALHO
EM ALTURA) E
RESGATE EM
ALTURA
Movimentação e Segurança 35
Corda de Posicionamento
Ponto de Ancoragem
Pontos inadequados:
35
Trava quedas
35
Trole Ascensor
Polia simples
Descensor
Mosquetões Freios
Corda de
Posicionamento/
vida
Porque?
35
AR – ANÁLISE DE RISCO
item 35.4.5 da NR 35
Doenças Cardíacas
Hipertensão
Epilepsia
Labirintite Crônica
Diabetes
Doenças da Coluna
35
Fatores pessoais que podem impedir o trabalho em altura:
Falta de Treinamento
Problemas Psicossociais
Pânico por Altura ou Isolamento
Equipe não Entrosada
Problemas com bebidas ou outras
drogas
NR 35 (TRABALHO
EM ALTURA) E
RESGATE EM
ALTURA
FATOR DE QUEDA
A severidade de uma queda depende de alguns fatores, como a
massa do operador (com seu equipamento), altura da queda e a
posição do trabalhador em relação à ancoragem.
Massa do operador: Quanto maior a massa, maior a quantidade de
energia dissipada durante uma queda;
Altura da queda: Quanto maior a altura da queda, maior será a
quantidade de energia dissipada, além do risco de choque em
obstáculos durante a queda;
Posição em relação à ancoragem: Quando o bombeiro se encontrar
acima do seu último ponto de ancoragem, a severidade da queda
aumenta. A noção de fator de queda é, por vezes, utilizada para
descrever a posição do trabalhador em relação à ancoragem e a
severidade da queda.
Fator de queda ZERO, nessa situação terá
indicativo de que haverá menor incidência de
impacto sobre o corpo homem, condição
mais segura de trabalho.
Fator de queda 1: nesse momento,
teremos o rompimento dos sistemas de
segurança dos equipamentos, como por
exemplo o sistema ABS do talabarte, situação
em que podem haver lesões no corpo do
trabalhador.
Fator de queda 2: os equipamentos
também terão seus meios de segurança
deflagrados, porém haverá chance de lesões
mais graves, como rompimento de órgão
internos.
IMPORTANTE:
Toda vez que um equipamento, usado no
resgate ou no trabalho, sofrer queda,
ocasionando pequenas abrasões ou fissuras,
deverão ser descartados. Da mesma forma
que, quando o equipamento sofrer absorção,
e tiver seu sistema de segurança deflagrado,
também devem ser descartados.
SÍNDROME DE ARNÊS OU
SUSPENSÃO
Situação que ocorre devido ao
trabalhador ficar suspenso pelo seu
equipamento de trabalho.
Quando suspenso o trabalhador, tem
acúmulo de sangue nas pernas (cerca de
60% do volume corporal), dificultando o
retorno do sangue venoso, dessa forma não
há circulação sanguínea adequada nos
órgãos e tecidos do corpo.
Fase do Resgate - Tratamento da
Síndrome de Arnês
1. Resgatar a vítima;
2. Soltar o cinto, deitar a vítima na posição
fetal de 20 a 40 min e depois posição
horizontal;
Fase do Resgate - Tratamento da
Síndrome de Arnês
Riscos da cena;
Dificuldades de resgate.
PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA
Fatores que podem desencadear um acidente em altura:
“D” HMS
“D”
oval Simétrico Ou pêra
Assimétrico
INFORMAÇÕES DE CARGA CONTIDAS NO
MOSQUETÃO
Eixos de força da espinha do mosquetão e sua
carga de ruptura em kN – kilonewton
A= Sentido longitudinal (uso correto) carga de
ruptura de 22kN;
B= Sentido transversal (uso errado) carga de
ruptura de 9kN ;
C= Gatilho Aberto (uso errado) carga de ruptura
de 6kN.
O Kn é uma grandeza física, ou seja, é igual
quilo, gramas, metro, etc. Nesse caso ele
indica as cargas de ruptura do equipamento
NR 35 (TRABALHO
EM ALTURA) E
RESGATE EM
ALTURA
NÓS E AMARRAÇÕES
Segundo os autores
Cunha e Cariocane (2008),
um nó é uma combinação
de voltas, a maioria das
vezes entremeadas,
destinadas a reunir dois
cabos, a fixá-los entre um
ponto e outro, ou entre um
ponto e um objeto, ou
aumentar a extremidade
do outro cabo.
NÓS E AMARRAÇÕES
É preferível conhecer poucos nós e ter
total domínio, do que conhecer muitos, e ter
pouco domínio sobre eles.
Os nós para trabalho e salvamento
devem apresentar as seguintes
características:
1. Fácil de fazer
2. Fácil de desfazer
3. Proporcionar o máximo de segurança
NÓS E AMARRAÇÕES
NÓ BORBOLETA
CONFECÇÃO DE NÓS
NÓS BLOCANTES
NÓ PRUSSIK
NÓ MARCHARD
CONFECÇÃO DE NÓS
NÓS DE FIXAÇÃO
NÓ FIÉL NÓ BOCA-DE-LOBO
CONFECÇÃO DE NÓS
NÓ DE PEDREIRO
REFERÊNCIAS
http://www.bombeiros.go.gov.br/wp-content/uploads/2017/12/MOB-
SALVAMENTO-EM-ALTURA-1.pdf
https://www.bombeiros.pt/wp-content/uploads/2013/07/Manual-Tecnico-
Curso-de-Salvamento-em-Altura.pdf