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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Rio de Janeiro
ARQUITETURA BRASILEIRA I (ARQ5624)
2023.1

ISABELA SILVESTRIN
LUANA PORFIRIO DA LUZ
NICOLY BORGHETTI
VITÓRIA TRALDI OLIVO
SÉCULO XVII

Do Rio de Janeiro colonial


a Capital da Colônia
Instituição da Casa da Moeda para o ouro na cidade em 1697.
Invasões Francesas em 1710 e 1711.
Reestruturação Militar.

Planta representando a baía, as fortalezas e o Planta da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, 1714 com as
dispositivo do ataque ao Rio de Janeiro, 1711, propostas de fortificações feitas pelo engenheiro João Massé, Gravura.
Gravura de De La Grange. Acervo BN Digital Acervo BN Digital
Gomes Freire
SÉCULO XVIII

de Andrade
Bobadela
Esteve no poder por 30 anos.
Comandou uma série de reformas e obras
na cidade.
Foi o último governador da época
colonial.
Fundou a primeira oficina tipográfica do
Brasil.

Primeiro chafariz da Carioca , gravura. Acervo BN


Digital.
Ilha das Cobras em 189?, fotografia de Juan
"Em 1743 em conjunto com o Brigadeiro Gutierrez. Acervo do Brasiliana Fotográfica.
José Fernandes Pinto Alpoim terminou
"Juntamente com o engenheiro José da Silva Pais
a construção da casa dos governadores,
planejou e reconstruiu todo o sistema defensivo da
o futuro paço da Cidade, ficando assim
ilha das Cobras transformando-a na mais poderosa
composto o largo do Carmo onde se
fortaleza das Américas de então."
inaugurou o segundo chafariz da
FERREZ, Gilberto. 1965, pg. 20.
cidade."
FERREZ, Gilberto. 1965, pg. 20.
Segunda Planta em Escala Correta feita plelo Engenheiro André Vaz Figueira, Gravura. Retirada do livro A Muito Leal e
Heroica Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.
SÉCULO XVIII

A Capital

Com a morte de Gomes Freire de Andrade Bobadela, a metrópole decidiu transferir a


capital de Salvador para o Rio de Janeiro, nomeando D. Antônio Álvares da Cunha,
conde da Cunha, para governá-la como vice-rei. Devido as mudanças urbanas que
haviam ocorrido na cidade e a proximidade com as Minas Gerais - o novo eixo
econômico da colônia.
SÉCULO XVIII

Luís de
Vasconcelos Souza
Esteve a frente do governo durante 10 anos.
Reurbanizou o largo do Carmo, transformando-o na sala de visitas da cidade.
Concebeu o primeiro parque da cidade.

Paço Imperia, Jean-Baptiste Debret. 1835. Acervo Brasiliana Iconográfica.


SÉCULO XVIII

Passeio Público

Karl Wilhelm von Theremin, “A entrada do Passeio Publico”, em Saudades do Rio de Janeiro,
1835, litografia e aquarela, 48 x 30,5 cm. Acervo BN Digital.

Passeio Publico, 1856, Gravura de Pieter Godfried Bertichen. Acervo


Coleção Brasiliana Itaú.
SÉCULO XIX

A Família Real no Brasil -


1808

Aqueduto da carioca em 1812 , pintura de George Cooke. Acervo do Museu da


Cidade do Rio de Janeiro.

Transformação de uma cidade colonial para a sede do


Império Português.
Chegada da Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro, Armando Martins Viana.
Casas térreas simples, ruas estreitas, poucos atrativos sociais, Acervo do Museu da Cidade do Rio de Janeiro.
ocupada principalmente por escravos, comerciantes e brancos
de baixa renda e alta insalubridade.
SÉCULO XIX

Relatos de Manoel Vieira da Silva


Reflexões sobre alguns dos meios propostos por mais conducentes para melhorar o clima da cidade do Rio. Rio de Janeiro:
Imprensa Régia, 1808.

“A Cidade do Rio de Janeiro tem o seu assento


sobre huma planície pouco superior ao nível do
mar, rodeada de montanhas mais ou menos
elevadas, deixando entre si canaes, por onde se “O morro do Castello será tão prejudicial á “As montanhas entrão na ordem da grande
fazem sentir em toda a Cidade os ventos Cidade, como até agora se tem supposto! economia da natureza; ellas são destinadas a fins,
reinantes ao que parece obstar huma delias, Deverá entrar no plano da Policia do Rio de que o homem não deve perturbar; [...] servem a
chamada morro do Castello” (SILVA, Manoel, Janeiro a sua demolição?” (SILVA, Manoel, estabelecer huma certa ordem d'atração em todo
1808, p. 5-6) 1808, p. 8) o globo [...]”. (SILVA, Manoel, 1808, p. 9)
SÉCULO XIX

Crescimento e crise
habitacional
Entre 1808 e 1821, a população do Rio de
Janeiro dobrou, passando de cerca de 50 a
60 mil para 100 a 120 mil habitantes.

"Aposentadorias" : despejo por ordem real


das melhores construções da região.

Aumento dos aluguéis, diminuição do ritmo


Vue de Rio de Janeiro, prise de la Montagne de la Conceicão, de Ciceri, Eugène e Benoist,
de construções, conflitos entre portugueses
Philippe, século XIX. Acervo Biblioteca Nacional. e moradores locais.
SÉCULO XIX

Intendência de
Polícia da Corte
Paulo Fernandes Viana (1808-1821)

Reorganização do espaço urbano e


fiscalização da ordem pública -
aproximação com os moldes europeus.
Aterramentos dos pântanos, alargamento e iluminação
das ruas, instalação de chafarizes, pontes, redes de
drenagens, proibição de despejos nas ruas e cuidados
com os aspectos das casas.

O Chafariz do Campo (de Santana), aquarela de E. Loeillot, 1835. Acervo Biblioteca Nacional.
SÉCULO XIX

Rótulas de Madeira

Museu Casa da Princesa, Góias, 1780-1820. Acervo


Museu das Bandeiras, 2022.

Rótulas de Madeira. Acervo de Egon


Vettorazzi, 2021.

“A maioria das casas é de um só pavimento e apenas uma janela,


que, em muitas, é inteiramente de madeira, isto é, fechada por uma
grade de trama aparada como as de nossos galinheiros ou pombais”
Rua do Piolho, hoje da Carioca, situada no centro do Rio de
(VON LEITHOLD, Theodor, 1819)
Janeiro, em aquarela de Thomas Ender, 1817. Acervo Biblioteca
Nacional.
SÉCULO XIX

Mapa de São Sebastião do Rio de Janeiro de 1820 - Acervo Arquivo Nacional.

Planta da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro de 1812 - Acervo


da Fundação Biblioteca Nacional.
SÉCULO XIX

Mapa síntese de comparação da expansão urbana do Centro entre 1769 e 2008. Elaboração: Godoy, Vanessa (2008).
SÉCULO XIX

Nova ordem social

“A intervenção no espaço da cidade tem como intuito o


controle sobre o comportamento moral dos cidadãos, a
fim de civilizá-la.” (GONÇALVES, Leidiane de Castro,
2018, p. 17)

Estabelecer novos hábitos, policiar e disciplinar.


Aproximação com a cultura europeia e aversão as
características coloniais.

O Paço Imperial e a Catedral de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé no século


XIX. Eduard Willmann. Acervo Biblioteca Nacional
SÉCULO XIX

O Real Teatro de São João (1813)


Lazer, encontros e manifestações políticas.

Espaço simbólico de consumo e reprodução dos modos europeus.

La Scala, Milão, 1778. Acervo Britannica.

Theatro Imperial, W. Loeillot, 1835. Acervo Biblioteca Nacional Theatro Real de São Carlos, Lisboa, 1793. Acervo
Wikimedia Commons.
SÉCULO XIX

Missão Francesa (1816)


Modernização e distanciamento com a arte colonial.

Portal da Real Academia de Belas Artes, projetado por


Grandjean de Montigny, em aquarela de Jean-Baptiste
Debret (1768-1848). Arquivo Nacional.

Importação do estilo Neoclássico -


Arquiteto Grandjean de Montigny

Fachada da Academia Imperial de Belas Artes, projetada


por Grandjean de Montigny. Foto de Marc Ferrez, 1891.
Acervo Museu da Cidade do Rio de Janeiro. Casa da Marquesa de Santos, 1824-1827. Acervo de
Claúdio Lara, 2015.
SÉCULO XIX

Modernização x Mão de obra escrava


Capital Imperial moderna e civilizadora x Dependência da mão de obra escrava

Os negros de ganho cumpriam papel importante na oferta de Uma tarde na praça do palácio. Aquarela de Jean-Baptiste Debret, 1826. Acervo dos
serviços básicos à população. Aquarela de Jean-Baptiste Debret, Museus Castro Maya.
1826. Acervo dos Museus Castro Maya.
DÉCADA SEGUNDO PLANO
DE 1840 REINADO BEUREPAIRE

Dom Pedro II Mapa Interpretativo do Plano Beaurepaire de 1843 sobre a base digital
atual da cidade do RJ
MEIRELLES, Victor. Dom Pedro II. 1864. Óleo sobre
tela. Acervo do Masp. ANDREATTA (2006)
PLANO BEAUREPAIRE (1843)
P Aberturas, expansões e pavimentações de ruas e largos;
R
O Canalização do Mangue
P Criação de pontes e calçadas com sarjetas de inclinação adequada para drenagem das águas pluviais
O
S Transferência do Matadouro da Praia de Santa Luzia para São Cristóvão
T Quadras de 66x140m entre ruas principais
A
S Lotes regulares de 13,2x66m com jardins nos fundos

Esquema da cidade existente em 1843 no mesmo Detalhe em planta ilustrativa das propostas Esquema de ordenação do tecido
trecho indicado na planta ilustrativa. de Beaurepaire para trecho da cidade. urbano proposto por Beaurepaire.
ANDREATTA (2006) ANDREATTA (2006) ANDREATTA (2006)
1847 1852 - Hospício de Pedro II

Cargo de presidente do
conselho de ministros

Fortalecimento da posição
hegemônica dos conservadores

Formação de instituições
centralizadas na capital do
Império

Hospício Pedro II - Rio de Janeiro, Brasil. Entre 1859 e 1861. Domínio público - Acervo Arquivo Nacional.
Fim do tráfico de
1850 escravos

Epidemia de febre amarela


(com seu auge no íncio de
1850)

Péssimas condições de higiene


nas cidades

Preocupação com o
saneamento

Junta Central de Higiene Pública Capa do Jornal O Mosquito, ed.368, 1876. Rio de Janeiro,
RJ. Hemeroteca Digital – Biblioteca Nacional.
1854 - Iluminação
a gás

Iluminação era dada por óleo


de baleia

1851: Criada a Companhia de


Iluminação a Gás do Rio de
Janeiro

1854: Primeiros lampiões


acesos e primeiros lampiões
de vidro colorido (Passeio Imagem da terceira página do
Jornal "O Jornal da Senhoras" (RJ)
Público) - 1852 a 1855. (1854, ed. 00014)
Corte (Dom João VI) residia na área da Quinta da Boa Vista
Canal do Mangue - 1854 Elite da época com chácaras após a ponte dos marinheiros
Pretexto: saneamento para a melhor ocupação da área

Desenho simulado do canal do Mangue sobre litografia de "Fábrica de Gás Esquema da estrutura urbana e dos caminhos na metade do
de Mauá". 1854. Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro (Imagem retirada do século XIX e projeto de canais. (Imagem retirada do livro da
livro da autora ANDREATTA, 2006) autora ANDREATTA, 2006)
SÉCULO XIX

Estrada de ferro Dom Pedro II - 1858


Capital Imperial moderna e civilizadora x Dependência da mão de obra escrava

PACHECO, Joaquim Insley. [Quinta da Boa Vista]: [trilho da estrada de ferro Central PACHECO, Joaquim Insley. [Quinta da Boa Vista]: [trilho da estrada de ferro Central
do Brasil]. Rio de Janeiro, RJ: [s.n.], entre 1878 e 1889]. 1 foto, Cópia fotográfica de do Brasil]. Rio de Janeiro, RJ: [s.n.], entre 1878 e 1889]. 1 foto, Cópia fotográfica de
colódio, p&b, 12,8 x 20,5 cm. em Cartão suporte: 24 x 31,8 cm. colódio, p&b, 12,8 x 20,5 cm. em cartão suporte: 24,1 x 32 cm.
TRANSFORMAÇÕES NA DÉCADA DE 1860-1870

1862: Barcas do Sistema Ferry 1864 - 1870


1864: Rede de esgoto no centro Guerra do Paraguai
1864: Reforma do Passeio Público
1868: Bondes Urbanos (CIA do Jardim do Botânico)

Passeio Público na Lapa , vendo-se os bondes da Cia. Jardim Botânico. Malta, Passeio Público do Rio de Janeiro, Ferrez, Marc. 1870. Domínio público -
Augusto. 1906. Domínio público - Acervo Instituto Moreira Salles. Acervo Instituto Moreira Salles.
PLANO DA
COMISSÃO DE
MELHORAMENTOS
1875 e 1876

ELABORADO POR UM GRUPO DE ENGENHEIROS. RECUPERA AS


IDEIAS DE BEAUREPAIRE ROHAN NAS PREOCUPAÇÕES COM AS
CONDIÇÕES HIGIÊNICAS E COM A ESTÉTICA URBANA.

1. Estrutura urbana usando a técnica europeia de


alinhamentos;
2. Fixação de algumas normas reguladoras da edificação;
3. Proposta de um esquema de drenagem das correntes Detalhe em planta ilustrativa da cidade idealizada pelo Plano de
afluentes das bacias do canal do mangue; Comissão de Melhoramentos de 1875-1876
ANDREATTA (2006)
4. Programa de obras para formatação da frente portuária
“É preciso lembrar que para chegar ao nivel
das propostas desse Plano, a sociedade
carioca necessitou de profunda renovação que
consolidaria uma nova classe capitalista em
torno da construção dos novos serviços
urbanos e de operações administrativas
(bancos, sociedades por ações) o que deu
inicio a uma fase de industrialização, que se
cristalizaria no século seguinte.”
Atlas Andreatta (2008, p.10)
Esquema de expansão da Cidade no Plano da Comissão de Melhoramentos
ANDREATTA (2006)

Esquema da
cidade existente
em 1875-1876 no Detalhe em planta
mesmo trecho ilustrativa da cidade
indicado na planta idealizada pelo Plano
ilustrativa. de Comissão de
Ilustrações de Melhoramentos de
Maria Elena. 1875-1876
ANDREATTA ANDREATTA
(2006) (2006)
JUNTA CENTRAL DE
HIGIENE PÚBLICA
1850
COMPOSTA POR MÉDICOS, FOI CRIADA EM FRENTE À TENTATIVA DE
CENTRALIZAÇÃO DE TODOS OS SERVIÇOS REFERENTES À SAÚDE
PÚBLICA DA CORTE, EM UM ÚNICO ÓRGÃO.

DECRETO DE 1878

Melhoria das condições do porto


Rede de esgotos mais rápida e eficiente

1. Estudo de epidemias e como prevení-las


2. Inspeção de alimentos e estabelecimentos onde fossem fabricados,
preparados, ou vendidos
3. Estudo sobre as condições higiênicas dos edifícios
4. Administração de socorros médicos à pobreza
5. Vigilância sobre a higiene dos estabelecimentos públicos
Capa do Jornal O Mosquito, ed.368, 1876. Rio de
Janeiro, RJ. Hemeroteca Digital – Biblioteca Nacional.
1880-1890:

1880: Revolta do Vintém


1884: Estrada de ferro
Corcovado
1885: Estrada de Ferro rio
d’ouro
1887: Criada a Companhia de
Força e Luz
1888: Lei Áurea
1889: Proclamação da República
“A entrada em funcionamento das companhias
de carris e dos trens de subúrbio, e a
conseqüente desconcentração urbana que
viabilizaram, pouca influência tiveram,
entretanto sobre as densidades populacionais
da área central da cidade. Com efeito, à
exceção de Candelária, freguesia diminuta que
se transformara em verdadeiro centro de
negócios da cidade e não tinha cortiços, as Estação das Paineiras, na Estrada de Ferro do Corcovado. 189?. Guetierrez,
Ponto de chegada da Estrada de Ferro do
demais freguesias centrais (São José, Santa Juan (Braziliana Fotográfica)
Corcovado. 189?. Guetierrez, Juan
Rita, Sacramento, Santana e Santo Antônio)
(Braziliana Fotográfica)
adensam se consideravelmente no período
1872-1890 (...)" (ABREU, 1984, p.7)
REFERÊNCIAS :
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