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Marketing Digital e e-Commerce

PLATAFORMAS DE E-COMMERCE
E MEIOS DE PAGAMENTO

Aula 4

Prof. MsC. Kleber Silva


prof.kleber.silva@gmail.com
versão 3.3
24/08/2022

2.4 – Criptomoedas

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Ainda pouco aceito nas plataformas de e-commerce, mas merece atenção


para o futuro.
A criptomoeda digital mais famosa da internet é o Bitcoin. Que funciona
em cima de uma tecnologia chamada “Blockchain”, tecnologia essa que
registra todas as transações envolvendo Bitcoins, eletronicamente numa
espécie de livro-razão imutável e criptografado.
Uma das características do Bitcoin é que seu mecanismo onde é feito o
registro das negociações, não é centralizado ou administrado por uma única
instituição. O histórico das transações é armazenado em blocos que somente
se encaixam se for utilizado certo tipo de assinatura digital.
E para haver a efetiva liquidação das operações, a cadeia de transações
deve ser validada pelos demais participantes do mercado (mineradores, que
emprestam sua força computacional para validar transações e criar novos
Bitcoins na rede, com isso ganham frações de Bitcoins), para isso precisam
confirmar a veracidade da chave pública divulgada. O desenvolvimento dessa
curiosa engrenagem é atribuído a uma pessoa – ou a um grupo – que usou o
pseudônimo de Satoshi Nakamoto. Tecnologia criada em 2008, seu autor até
hoje permanece no anonimato.
O Bitcoin possui um valor especulativo. A cotação de um Bitcoin saltou
de pouco menos de US$ 300 em julho de 2015 para mais de US$ 2 mil em
julho de 2017, no final de 2017 chegou a atingir a incrível marca dos US$
20.000 mas atualmente hoje dezembro de 2018 a primeira criptomoeda vale
cerca de US$ 4.000.

Figura 8: Valor em dólares da Bitcoin entre 2017 e 2022

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Aceitação do Bitcoin no mundo e no Brasil

Uma das ideias do Bitcoin, portanto, é baratear os custos das


transações, com valores irrisórios comparados a Bancos. A consequência é o
aumento no volume de negócios. Por exemplo, um desenvolvedor de
softwares no Brasil pode contratar os serviços de um programador na
Ucrânia e pagar pelo trabalho por meio de transferência de Bitcoins. Nessa
situação o Bitcoin é usado como um meio de troca.

Considerando que a atual estrutura da internet já viabiliza a troca de


arquivos sem barreiras geográficas, o uso em larga escala do bitcoin teria o
efeito de estimular o comércio global de bens e serviços, com transferência
de Bitcoin para qualquer parte do mundo, com tempo médio de 10 minutos.

Dado que o Bitcoin possui cotação tanto em dólares quanto nas demais
moedas mundiais, o programador ucraniano do exemplo poderia optar por
manter parte de sua remuneração recebida do desenvolvedor brasileiro em
Bitcoins, como uma poupança.

Por fim, a decisão do programador ucraniano poderia ser a de gastar


parte dos Bitcoins na compra de produtos e serviços para serem
consumidos, ou comprar produtos para o aperfeiçoamento do seu trabalho,
tal como computadores e eletrônicos. A empresa americana Dell Computer,
que fabrica computadores e notebooks, é uma das lojas virtuais que aceitam
Bitcoin como forma de pagamento pelos seus produtos. Existe também um
site brasileiro, chamado “Classificados Bitcoin“, onde é possível comprar e
vender produtos e serviços, com Bitcoin.

Mesmo o Bitcoin não sendo considerado uma “moeda” (meio de troca,


unidade de conta e reserva de valor; baseado no conceito econômico), pelos
economistas, ainda sim é um excelente meio de troca, universalmente aceito,
ainda que seja uma moeda de apenas 10 anos de idade.

2.4.1 – BlockChain
Com o Blockchain, a expectativa é que, no futuro próximo, seja
construída uma internet dos valores. Nesse novo ambiente, ao enviar um
arquivo contendo determinado código, a propriedade do bem será
automaticamente transferida.

Já é possível imaginar diversos usos para a tecnologia Blockchain, tais


como contratos inteligentes onde automaticamente são realizadas operações
no mercado financeiro, sendo possível custodiar suas ações e trocá-las,
transações de comércio internacional e a compra e venda de imóveis,
registros de casamentos, nascimento e até falecimento.

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Hoje já existem 17,4 milhões de bitcoins no mercado. Por definição, o


estoque máximo de Bitcoins emitidos será de 21 milhões de unidades.

Nota: “Um” Bitcoin é dividido em oito casas decimais (1.00000000),


fracionando o seu valor é possível comprar frações de Bitcoins.

2.5 – Open Banking


Em abril de 2019 o Banco Central divulgou as diretrizes que vão
orientar a regulamentação do open banking no Brasil. Já implementado na
União Europeia e no Reino Unido, onde o conceito parte da premissa de que:
os dados do cliente que os bancos possuem pertencem a você, consumidor,
não às instituições financeiras. Essa é uma das maiores transformações no
mundo do dinheiro dos últimos tempos, a mudança pode melhorar muito a
sua vida.

O modelo brasileiro ainda está sendo debatido e será colocado em


prática em fases, a partir do segundo semestre de 2020. Com a sua
autorização, os bancos poderão compartilhar as informações sobre você,
com fintechs e startups de serviços financeiros, por exemplo. Assim, além de
competir, eles poderão cooperar para oferecer serviços e produtos melhores.

Figura 9: Diagrama de vantagens do sistema Open Banking.

É importante que o open banking seja regulado, porque traz segurança jurídica para
os bancos e para consumidores que compartilham seus dados. As instituições
financeiras só poderão abrir as informações dos clientes que autorizarem.
Apesar de na prática ainda não ser regulado, o open banking já aterrissou por aqui.
Entre as maiores instituições financeiras, o Banco do Brasil já compartilha dados dos
clientes com parceiras como Bxblue e Conta Azul, com a devida autorização dos
usuários. Essas empresas prestam serviços diferentes do banco, integrados às contas
dos clientes automaticamente.

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Sem dados abertos em todos os bancos, algumas fintechs acessam as informações


dos clientes por um sistema chamado “screen scraping”, no qual o usuário permite que
o aplicativo visualize informações sobre contas e cartões. É também o aplicativo
Guiabolso faz. O app chegou a ser processado pelo Bradesco por roubar os dados
dos clientes. Com o open banking regulado, isso não aconteceria.
O Comunicado nº 33.455, de 24 de abril de 2019, expedido pelo Banco Central -
BACEN, estabeleceu os requisitos fundamentais para a implementação do Sistema
Financeiro Abertono Brasil, conhecido como Open Banking. Assim, delimitou as
informações que poderão ser compartilhadas entre as instituições financeiras e trouxe
uma base sobre como será o funcionamento da plataforma de acesso centralizado dos
usuários.
A iniciativa de implementação do Open Banking tem como objetivo aumentar a
eficiência no mercado de crédito e de pagamentos, mediante a promoção de um
cenário de maior inclusão e competitividade, de forma a preservar o equilíbrio do
sistema financeiro e, sobretudo, a proteção dos consumidores.
Conceito: cliente é dono dos seus dados
Rafael Pereira, CEO da Rebel, uma fintech de empréstimo pessoal online, diz que o
open banking é o sistema que permite que outras empresas e serviços acessem os
dados do clientes – com a autorização explícita. Um dos princípios é que os dados
bancários pertencem aos clientes e não às instituições.
Na prática, para o consumidor final, o open banking regulado e funcionando no Brasil
permitiria que as pessoas movimentassem suas contas a partir de diferentes
plataformas e não só pelo aplicativo ou site do banco.
Desvantagem para os grandes?
Do ponto de vista dos bancos tradicionais, compartilhar essas informações com mais
pessoas representa uma quebra de barreira. Significa que essa categoria vai ter que
adaptar seu modelo de negócio.
Existe uma certa resistência no setor, porque as empresas mais antigas têm
informações exclusivas que hoje não precisam compartilhar com concorrentes como
as fintechs, por exemplo. Esse novo modelo os obrigaria a liberar esses dados caso
seja essa a vontade do cliente.
Embora o setor não tenha dado um impulso para o assunto open banking, o tema já
está na pauta dos maiores bancos do país – e seus representantes reconhecem que a
chegada do novo conceito beira o inevitável.
Para Maurício Minas, vice-presidente do Bradesco, as instituições financeiras podem
aproveitar essa abertura de dados e informações para se integrar a novas cadeias de
serviços e oferecer novos produtos, gerando novas fontes de receitas a partir de
informações que antes também não tinham.

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“O fluxo de dados sobre o que as pessoas fazem com a vida financeira que vai passar
por nós vai aumentar e teremos acessos a novos dados que não temos hoje”, explicou
o executivo no evento Brazil Investment Fórum, que aconteceu em São Paulo.
Além disso, ao facilitar a criação de novas aplicações que ganham tempo e oferecem
praticidade para o cliente, o banco tem a possibilidade de focar na experiência e
amplia suas possibilidades de negócios com uma melhora da sua tradicional “imagem
burocrática”.
Ameaça ao sigilo bancário e à proteção de dados pessoais
O sigilo bancário é uma condição imprescindível, não só para a segurança do
interesse dos clientes do banco como para o próprio êxito da atividade bancária,
Entretanto, no conhecimento da vida financeira de seus clientes, o agente bancário
está adstrito a silêncio em torno de quaisquer fatos que, se revelados ou comunicados
a terceiros, acarretariam àqueles efetivo ou possível dano.
Contudo, o sigilo bancário e, por consequência a prática de Open Banking, foi afetada
com a edição da Lei n° 12.414, de 9 de julho de 2011 (“Lei do Cadastro Positivo”), que
disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de
adimplemento, de pessoas naturais ou de pessoas jurídicas, para formação de
histórico de crédito.
Inicialmente, o texto da Lei do Cadastro Positivo previa a utilização do sistema opt-in,
no qual haveria necessidade de prévio consentimento para que o titular dos dados
pessoais de crédito autorizasse à abertura de seu cadastro e dados sejam coletados,
armazenados e tratados (BIONI, 2015).
O Open Banking, ao reger-se pela LGPD e pelo CDC, parte do princípio que para que
haja o compartilhamento das informações cadastrais contidas nos bancos de dados,
deve haver o consentimento escrito do titular dos dados. Nota-se que para a LGPD,
consentimento é manifestação livre, informada e inequívoca pela qual o titular
concorda com o tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada
(BRASIL, 2018).
A proteção de dados pessoais é orientada por cinco princípios: o princípio da
publicidade, princípio da exatidão, princípio da finalidade, princípio do livre acesso e,
por fim, pelo princípio da segurança física e lógica. Considerando o princípio da
segurança física e lógica, os dados devem ser protegidos contra os riscos de seu
extravio, destruição, modificação, transmissão ou acesso não autorizado (DONEDA,
2006).

2.6 – PIX
O Pix vai ser uma nova opção, ao lado de TED, DOC e cartões, para pessoas e
empresas fazerem transferências de valores, realizarem ou receberem pagamentos. O
sistema começa a funcionar em 16 de novembro. Com o Pix, as pessoas e empresas
poderão fazer essas transações em menos de 10 segundos, usando apenas
aplicativos de celular.

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Figura 10: Resumo sobre o PIX emitido pelo Banco Central

"Entendemos que a sociedade demanda instrumentos de pagamentos que sejam


baratos, seguros, rápidos e transparentes", afirmou Campos Neto durante o evento.
Além do Pix, temos o Open Banking em paralelo e pensamos em simplificação e
evolução do sistema cambial",
Golpes para roubar dados
Segundo a Kaspersky, os criminosos têm cometido três tipos de fraude a partir do
envio de mensagens falsas para celulares, emails e mensagens nas redes sociais.
No primeiro caso, após clicar na mensagem, o cliente é direcionado para um site falso
que oferece o cadastramento da chave de acesso. Segundo a Kaspersky, na página
falsa, será pedido à vítima que faça o acesso à sua conta bancária e serão solicitados
também os códigos de autenticação (tokens).
Com os dados, os criminosos podem acessar à conta bancária da vítima e roubar o
seu saldo, realizar pagamentos fraudulentos ou transferências para outras contas.
A outra fraude ocorre a partir da oferta de download de um arquivo que será instalado
no celular ou no computador para roubar os dados da pessoa.

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Nesse caso, será instalada uma ferramenta de acesso remoto que permitirá aos
fraudadores entrar no dispositivo infectado e roubar informações importantes.
O último golpe é similar aos demais, mas rouba os dados que podem ser usados como
chaves do Pix, a partir de falsas campanhas de cadastramento.
Em todo o processo de compra e pagamento no ambiente virtual, há o risco de
fraudes. Esses golpes ficam cada vez mais sofisticados, já que os criminosos estudam
a fundo o comportamento do usuário para enganá-lo de diversas formas em um
processo chamado de engenharia social.

Video: https://youtu.be/IepCBZXEs5g
"Hoje em dia, a gente tem que estar atento a todo o momento. Eu costumo brincar que
internet é que nem sair na rua com uma criança pequena, quando você sair na rua
com uma criança pequena, você sai com ela de mão dada, você não deixa ela solta. É
a mesma coisa, não fique solto na internet. Se você tiver alguma dificuldade,
principalmente quem não tem muita inclusão no mundo digital, fique sempre esperto,
porque as fraudes estão por aí".

2.7 – QR Code

Diante de tudo o que está acontecendo, é melhor pecar pelo excesso! Quando for
necessário pagar alguma coisa, você pode usar algumas formas de pagamento que
não necessitam de contato físico, como com o NFC ou QR Code, assim, você não
precisa tocar nas maquininhas nem na mão de ninguém.

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O que é NFC
Near Field Communication, ou NFC, é uma tecnologia que possibilita a troca de
informação entre dois dispositivos por aproximação, sem a necessidade de cabos ou
toque. Essa tecnologia também é conhecida como Contactless.
Existem cartões de crédito e débito que já vêm com essa tecnologia, como os cartões
do PagBank. Você consegue identificar um cartão com NFC pelo símbolo ao lado do
chip.

O que é QR Code

Quick Response Code, QR Code ou Código QR é como um código de barras em


imagem que armazena informações e permite (entre muitas outras funções) fazer
pagamentos. Esse código pode ser lido através de celulares que tenham uma câmera
e um app leitor de QR Code.

Sabe aquele quadradinho preto e branco que tem aparecido nos programas de TV ou
nos jornais, geralmente no canto inferior da tela? É um QR Code! O super app
PagBank, por exemplo, tem o leitor de QR Code para os clientes fazerem pagamentos
através dessa tecnologia.

Vantagens dos pagamentos por NFC e QR Code

Essas opções de pagamento podem reduzir filas – já que não é preciso ficar contando
notas, dar troco, nem lidar com cartão. Além da rapidez, também evitam contato com
objetos infectados com o COVID-19, ou seja, usar QR Code ou NFC para receber
pelas vendas ou fazer pagamentos é bom para quem vende e para quem compra. É
uma forma prática de preservar a saúde e fugir da contaminação.

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Para os vendedores a vantagem está em dispensar a necessidade de pegar no cartão


para passar na maquininha e para quem compra a vantagem é não precisar digitar a
senha no teclado da maquininha, somente se passar do limite de NFC, que hoje é de
R$50,00.

Vantagem para quem compra: ao comprar com QR Code, você recebe 10% de volta
do valor pago direto na sua conta PagBank. Esse cashback é recebido na hora ao
usar a função.

Vantagem para quem vende: você tem 0% de taxa na transação, pode oferecer uma
experiência moderna e prática de pagamento e ainda acelerar o seu fluxo de caixa.
Você também fideliza mais clientes pois a tendência é que eles voltem a comprar com
você para receber o cashback. Quem vende com QR Code tem taxas menores, o que
aumenta a margem de lucro e melhora as chances de sobrevivência do negócio.

O que é preciso para usar o QR Code?

O estabelecimento que pretende utilizar essa tecnologia para disponibilizar uma nova
forma de pagamento para seus consumidores, pode escolher entre as carteiras digitais
disponíveis. Entre elas temos a Code Money, PayPal, EWally, entre outras. Isso
porque, elas já realizam transações por meio dessa forma de codificação.

A Cielo começou a disponibilizar, em setembro de 2018, esse tipo de tecnologia para


realizar pagamentos. Assim, a maquininha de cartão emite um código e o cliente só
precisa finalizar o pagamento com seu celular.

Outra forma de criar esses códigos para outros fins, como para gerar acesso para
sites, promoções e até Realidade Virtual é por meio do site QR Code Generator.
Assim, só é preciso informar o link, gerar o código e depois salvá-lo para utilizar.

A grande questão é que, apesar dessa tecnologia ser antiga, pois foi criada em 1994,
com utilização em celular em 2003, ela ainda tem pouco espaço no mercado brasileiro.
A resistência se dá devido às dificuldades na adoção do dispositivo de pagamento por
meio dos comerciantes e pelo receio de começar a utilizar uma nova tecnologia.

Referências bibliográficas

Artigo: Bitcoin e Blockchain para leigos https://guiadobitcoin.com.br/bitcoin-e-


blockchain-para-leigos/

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Artigo: O que muda no cenário financeiro do Brasil com o uso do sistema


OpenBanking https://revistaamazonia.com.br/o-que-muda-no-brasil-com-o-uso-do-
openbanking/
SOUZA, Ane Rodrigues da Cruz. Open banking: os desafios à proteção de dados
pessoais. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) –
Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília,
2019. Disponível em
https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/13799/1/21508508.pdf Acesso em:
24 ago. 2022.
Artigo: Open banking: o que é e como funciona?
https://www.infomoney.com.br/consumo/open-banking-o-que-e-e-como-funciona/
Artigo: Saiba como se proteger de fraudes para cadastrar a chave de acesso do Pix
https://economia-uol-com-br.cdn.ampproject.org/c/s/economia.uol.com.br/noticias/
redacao/2020/10/09/pix-golpe-fraude-cadastro-chave-acesso-bc.amp.htm
Artigo: PIX: sistema de pagamentos instantâneos do BC permitirá saques em
comércios https://canaltech.com.br/governo/pix-sistema-de-pagamentos-instantaneos-
do-bc-permitira-saques-em-lojas-comercio-166869/ Acesso em: 24 ago. 2022.
Notícia: Pix: Especialista dá dicas de como proteger dados pessoais de fraudes e
golpes virtuais https://cultura.uol.com.br/noticias/14095_especialista-fala-sobre-
fraudes-e-golpes-virtuais-saiba-como-proteger-seus-dados.html

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.


Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Acesso em: 24 ago. 2022.

DONEDA, Danilo. Da privacidade à proteção de dados pessoais. Rio de Janeiro:


Renovar, 2006, p. 161-162.
Artigo: NFC e QR Code: conheça as vantagens dos pagamentos sem contato e evite o
coronavírus. https://blog.pagseguro.uol.com.br/pagamento-via-nfc-e-qr-code-como-
funciona-e-vantagens/#rmcl
Artigo: Como funcionam os pagamentos com QR Code?
https://www.codemoney.com.br/blog/como-funcionam-os-pagamentos-com-qr-code/

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