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SUMÁRIO
ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO ................................................................................................... 2
MOBILE BANK .......................................................................................................................................... 2
BANCO CENTRAL INICIA PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO OPEN BANKING (SISTEMA FINANCEIRO
ABERTO) NO BRASIL ............................................................................................................................. 2
CARTÕES DE DÉBITO ............................................................................................................................ 3
CARTÕES DE CRÉDITO (DINHEIRO DE PLÁSTICO) ................................................................................... 4
MOBILE BANK
Banco móvel são ferramentas que disponibilizam alguns serviços tipicamente bancários
através de dispositivos móveis, como um celular. " Mobile Banking refere-se a disposição e
vantagem dos serviços da operação bancária e financeiros com a ajuda dos dispositivos móveis
da telecomunicação.
OPEN BANKING
Banco aberto, ou sistema bancário aberto ou partilhamento de dados bancários pessoais
(ou Open Banking, em inglês), é um termo da área de serviços financeiros, que é parte da
tecnologia financeira, relativo a um conjunto de regras sobre o uso e compartilhamento de
dados e informações financeiras entre instituições, que consiste em:
Fonte - www.bcb.gov.br
O Banco Central deu início a processo de implementação do Open Banking com objetivo
de aumentar a eficiência e a competição no Sistema Financeiro Nacional e abrir espaço para a
atuação de novas empresas do setor. Publicado nesta quarta-feira (24/04), o Comunicado
33.455 estabelece as principais diretrizes que irão orientar a proposta de regulamentação do
modelo a ser adotado no Brasil.
Com o Open Banking, o Banco Central busca aumentar a eficiência no Sistema Financeiro
Nacional, mediante a promoção de ambiente de negócio mais inclusivo e competitivo,
preservando sua segurança e a proteção dos consumidores. Em linha com a recém aprovada Lei
de Proteção de Dados Pessoais, o Open Banking parte do princípio de que os dados bancários
pertencem aos clientes e não às instituições financeiras. Dessa forma, desde que autorizadas
pelo correntista, as instituições financeiras compartilharão dados, produtos e serviços com
outras instituições, por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de
tecnologia, de forma segura, ágil e conveniente.
Os requisitos estabelecidos pelo Banco Central indicam que deverão ser compartilhadas,
inicialmente, as seguintes informações e serviços:
Como funciona
Por meio do Open Banking, clientes bancários poderiam, por exemplo, visualizar em um
único aplicativo o extrato consolidado de todas as suas contas bancárias e investimentos.
Também será possível, por este mesmo aplicativo, realizar uma transferência de recursos ou
realizar um pagamento, sem a necessidade de acessar diretamente o site ou aplicativo do banco.
Fonte - www.bcb.gov.br
CARTÕES DE DÉBITO
Os cartões magnéticos são utilizados para saques, depósitos e pagamento de contas
nos caixas eletrônicos de atendimento 24 horas, podendo também serem chamados de cartão
de débito. Dessa forma, são uma forma de pagamento eletrônico que permite a dedução do
valor de uma compra diretamente na conta corrente ou poupança do possuidor do cartão. O
uso dos cartões de débito apresenta as seguintes vantagens:
Anuidade.
Emissão de segunda via do cartão.
Pelo seu uso no saque em espécie.
Pelo seu uso para pagamento de contas.
Pedido de avaliação emergencial do limite de crédito.
Smart Cards (cartões inteligentes) - são dotados de chip, são praticamente isentos
de falsificação e possuem uma ampla armazenagem de informações. Possuem
agenda eletrônica, ficha médica, carteira de documentos entre outros dados.
SUMÁRIO
ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO ....................................................................................................... 2
COMPUTAÇÃO COGNITIVA NO SETOR BANCÁRIO ........................................................................................ 2
FINTECHS DE CRÉDITO E BANCOS DIGITAIS .................................................................................................. 2
FINTECHS DE CRÉDITO ............................................................................................................................... 3
BANCOS DIGITAIS ...................................................................................................................................... 3
Características gerais
Há dissenso na definição de CC, seja na academia ou na indústria, mas, em geral, o termo
se refere a hardware ou software inspirado no cérebro ou mente humana (um traço de
computação natural característico da IC) para suporte à tomada de decisão realizada por
humanos. Neste sentido, a CC se aproxima especialmente da cognição humana, sendo modelada
pelo e modelando o comportamento humano através de estímulos potencialmente também
utilizados por humanos (ex.: processamento de espectro audível e visível). As aplicações
reúnem análise de dados com interfaces adaptativas de usuário (adaptive user interface, AUI)
para especialização em audiências e contextos e buscam afetividade e influência por projeto
(design).
FINTECHS DE CRÉDITO
As SCDs e as SEPs compõem o primeiro tipo de licenciamento no SFN específico para os
modelos de negócio baseados em tecnologia inovadora e atuação exclusivamente digital. Antes
da prerrogativa de integrarem o sistema financeiro por meio de autorização específica, muitas
fintechs de crédito atuavam como correspondentes de instituições financeiras, mas com
características diferenciadas em termos de tecnologia, experiência proporcionada ao cliente e
relacionamento contratual com o parceiro.
Atualmente, algumas fintechs ainda funcionam sob esse modelo de negócio, presumindo-
se que o consideram mais vantajoso em termos de custos de funcionamento e gestão de riscos.
BANCOS DIGITAIS
O processo de digitalização dos serviços bancários surgiu da necessidade de
desburocratização dos processos dos grandes bancos, o que resultou no aprimoramento da
experiência do cliente, que teve acesso a mais segurança, transparência e agilidade em suas
operações. Para lidar com esse movimento de digitalização bancária, os bancos têm buscado o
desenvolvimento de capacidades organizacionais internas ou parcerias com empresas de
tecnologia. O fenômeno da digitalização bancária engloba, em menor ou maior grau, todas as
instituições financeiras, incluindo os maiores conglomerados bancários, que já estão em
processo de migração integral para o ambiente digital e têm estimulado a migração dos clientes
para esse canal de atendimento.
financeira, quanto por conglomerados financeiros já consolidados, que visam a uma maior
inserção nesse nicho de mercado de negócio digital.
SUMÁRIO
ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO ....................................................................................................... 2
CRIPTOMOEDAS ............................................................................................................................................ 2
CRIPTOMOEDAS
Mas isso é possível? Para explicar que sim, Fernando Ulrich, autor do livro Bitcoin: A
moeda na era digital, faz uma analogia bem simples: “O que o e-mail fez com a informação, o
Bitcoin fará com o dinheiro”. Antes da internet, as pessoas dependiam dos correios para enviar
uma mensagem a quem estivesse em outro lugar. Era preciso um intermediário para entregá-
la fisicamente – inimaginável para quem tem acesso a e-mail e outros serviços de mensageria.
Algo semelhante acontecerá com as moedas virtuais no futuro. “Com o Bitcoin você pode
transferir fundos de A para B em qualquer parte do mundo sem jamais precisar confiar em um
terceiro para essa simples tarefa”, explica Ulrich no livro.
Na visão de Ulrich, moedas como o Bitcoin ainda não adquiriram o status de unidade de
conta, em função da grande volatilidade a que seus preços estão sujeitos por enquanto.
O que é mineração?
Para entender o que é mineração, é preciso saber que as moedas digitais – como o Bitcoin
– representam um código complexo que não pode ser alterado. As transações realizadas com
elas são protegidas por criptografia.
Como não há uma autoridade central que acompanhe essas transações, elas precisam ser
registradas e validadas uma a uma por um grupo de pessoas, que usam seus computadores para
gravá-las no chamado blockchain.
uma transferência entre duas pessoas, por exemplo – é verificada contra o blockchain, para
assegurar que os mesmos Bitcoins não tenham sido previamente usados por outra pessoa.
“O Bitcoin foi projetado de modo a reproduzir a extração de ouro ou outro metal precioso
da Terra: somente um número limitado e previamente conhecido de bitcoins poderá ser
minerado”, explica Ulrich em seu livro. (Mais detalhes na seção “Bitcoin” deste guia)
“Há somente um número limitado de bitcoins em circulação e novos Bitcoins são criados
em uma taxa previsível e decrescente, o que significa que a demanda deva seguir este nível para
manter seu preço estável”, explica o site Bitcoin.org.
Por ser um mercado ainda pequeno, poucas operações com criptomoedas são capazes de
causar um impacto relevante nas cotações. Em um período de apenas três meses em 2017, por
exemplo, o preço do Bitcoin saltou de cerca de US$ 4.370 para US$ 13.800. Pouco mais de um
ano depois, já havia recuado novamente para US$ 3.500. As cotações, como se vê, podem ser
bastante voláteis.
Principais criptomoedas
Embora o Bitcoin seja a moeda digital mais conhecida – as duas palavras muitas vezes
tidas como sinônimos – existe uma variedade de outros tipos, com características distintas.
Conheça as principais criptomoedas disponíveis no mercado:
Bitcoin
Bitcoin (BTC) é a mais conhecida das moedas digitais. Trata-se do primeiro sistema de
pagamentos global totalmente descentralizado. Foi desenhado em 2008, em meio à crise
financeira global iniciada no mercado americano de hipotecas, com o objetivo de substituir o
dinheiro de papel, além de eliminar a necessidade da presença de bancos para intermediar
operações financeiras.
Bitcoin Cash
O Bitcoin Cash (BCH) é uma nova versão do Bitcoin original, criada mais recentemente –
em agosto de 2017. Ela foi desenvolvida numa tentativa de aperfeiçoar a primeira moeda, que
conta com taxas consideradas elevadas e demanda um tempo grande de processamento de cada
operação.
A principal diferença é que o Bitcoin Cash possui um limite de tamanho de bloco de 8 MB,
bem maior que o de 1 MB do Bitcoin original. Com isso, as confirmações das transações podem
acontecer de maneira mais rápida e também com taxas mais baixas. Isso garante a ela uma
escala ainda maior que a da sua predecessora.
Quem tinha Bitcoins recebeu em suas carteiras a mesma quantidade de Bitcoin Cash
quando foi criada. As regras de funcionamento são semelhantes às do ativo original, também
com um limite de 21 milhões de moedas.
Ethereum
Existem algumas semelhanças, mas também diferenças, entre o Bitcoin e o Ethereum
(ETH). A moeda digital original, na verdade, se chamava Ether. Em 2016, no entanto, um hacker
encontrou uma falha no sistema e, a partir dela, conseguiu roubar o equivalente a US$ 50
milhões em Ether. Diante de dúvidas sobre o que seria do futuro da moeda, a comunidade que
a mantinha optou por criar uma nova rede.
O Ether original – alvo do roubo – passou a ser chamado de Ethereum Classic e a moeda
que começou a circular na nova rede ganhou o nome de Ethereum. Com o apoio da comunidade,
ela vale mais que a sua primeira versão.
Originalmente, o Ether não foi criado para ser uma moeda digital como o Bitcoin. A ideia
era que se tornasse um ativo para recompensar os desenvolvedores pelo uso da plataforma
Ethereum em seus projetos. Trata-se de uma plataforma descentralizada utilizada para
executar “contratos inteligentes”, que são operações realizadas automaticamente quando
certas condições são cumpridas.
O blockchain também é a base para a validação das transações com Ethereum, para
garantir a segurança e ainda evitar fraudes. Assim como no caso do Bitcoin, a criação de novas
moedas também se baseia no processo de mineração. Hoje, o Ethereum está entre as
criptomoedas mais negociadas do mundo.
Tether
Ao contrário do Bitcoin e outras moedas digitais, o Tether (USDT), lançado em 2014 por
uma empresa de mesmo nome, é uma stablecoin, porque tem lastro em uma moeda física. A
proposta dessa criptomoeda é de manter uma paridade com o dólar americano. Ou seja, para
cada Tether emitido é preciso haver um dólar equivalente em caixa.
A característica do Tether é ser uma moeda estável que representa moedas físicas no
mundo digital. Devido à menor volatilidade, ele se tornou uma boa opção para realizar
transferências entre sistemas e com diferentes criptomoedas. Assim, investidores se protegem
das variações de preço de outros ativos e evitam o risco de ter perdas significativas durante
essas operações.
Já houve, por exemplo, uma acusação da Procuradoria Geral de Nova York de que a
Bitfinex teria usado reservas do Tether para cobrir um rombo de US$ 850 milhões nas suas
contas a partir de 2018. Outra suspeita é de que a moeda tenha sido utilizada por um
especulador em operações para manipular o preço do Bitcoin no mercado, com conhecimento
ou até envolvimento da Bitfinex. São acontecimentos ainda por esclarecer.
Ripple
O Ripple (XRP) é um protocolo de pagamento distribuído criado em 2011, e a moeda desse
sistema é a XRP. Uma característica da plataforma Ripple é suportar na sua rede outros tokens
representando moedas tradicionais e até outros bens. A ideia é que o sistema permita realizar
pagamentos seguros e instantâneos.
Justamente por isso, o Ripple vai na contramão do discurso sobre as moedas digitais em
geral, que têm como ideal a não dependência do sistema financeiro tradicional para realizar
operações. Outra característica diferente do sistema é que não há um processo de mineração,
como no caso do Bitcoin e do Ethereum.
Litecoin
O Litecoin (LTC) foi criado em 2011 por um ex-funcionário do Google chamado Charlie
Lee e tem muitas características semelhantes ao Bitcoin. A principal diferença está no processo
de mineração, que busca reduzir o tempo necessário para confirmar transações feitas com a
moeda. A intenção é de que seja mais fácil para qualquer pessoa participar do processo de
criação de novos Litecoins.
Fonte - https://www.infomoney.com.br/guias/criptomoedas/
SUMÁRIO
ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO ....................................................................................................... 2
O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR NA RELAÇÃO COM O BANCO ...................................................... 2
SATISFAÇÃO E RETENÇÃO DOS CLIENTES .................................................................................................. 2
VALOR PERCEBIDO PELO CLIENTE ............................................................................................................. 2
SATISFAÇÃO ............................................................................................................................................... 2
RETENÇÃO ................................................................................................................................................. 2
MODELO AIDA (ELMO LEWIS) ................................................................................................................... 3
ELEMENTOS DE VENDAS............................................................................................................................ 3
VISÃO DO VENDEDOR................................................................................................................................ 3
ETAPAS DE VENDAS (KOTLER) ................................................................................................................... 4
PÓS-VENDA ................................................................................................................................................ 5
PLANEJAMENTO DE VENDAS ..................................................................................................................... 5
MARKETING DE RELACIONAMENTO.......................................................................................................... 5
MARKETING DE GUERRILHA ...................................................................................................................... 5
MARKETING DE EMBOSCADA .................................................................................................................... 5
SATISFAÇÃO
Representa a relação entre as expectativas existentes e os resultados percebidos, e
quando os resultados percebidos estão abaixo das expectativas não existe satisfação.
RETENÇÃO
A retenção ocorre quando o cliente é recorrente na compra e gera lucratividade constante
na instituição bancária. A retenção pode ser desenvolvida através de várias ferramentas de
marketing, como o marketing de relacionamento, e o objetivo final é a Fidelização do cliente,
pois, quando isto ocorre, existe a disposição de pagar preços maiores pelo bem ou serviço em
que o cliente é fidelizado.
ELEMENTOS DE VENDAS
Para que exista a relação de vendas, são necessários os seguintes elementos:
➢ Vendedor
➢ Produto ou serviço (tangível ou intangível)
➢ Cliente (Pessoa Física ou Pessoa Jurídica)
VISÃO DO VENDEDOR
Ao longo dos anos as organizações foram adaptando a visão do vendedor, que deixou de
ser burocrático e se torna mais gerencial.
Existem termos técnicos que são vinculados à visão do vendedor, e estes têm relação
direta com o foco que o vendedor tem no momento da venda.
➢ Hard Selling (Foco no produto) – Visão clássica e tradicional, não é indicada para
vendas em bancos.
➢ Soft Selling (Foco no cliente) – Visão contemporânea, que é indicada para vendas
em bancos.
Pré-venda
É o momento anterior à venda propriamente dita, que tem a função de levantar o público
alvo e suas características. São momentos desta etapa:
Venda
Representa o momento propriamente dito de relação entre vendedor e cliente, com a
apresentação e negociação para aquisição do bem ou serviço. São momentos desta etapa:
PÓS-VENDA
A venda não termina no momento da contratação do bem ou do serviço, e é fundamental
o momento posterior, para a manutenção da relação do cliente para vendas futuras, visando à
fidelização do cliente com a organização, visando a lucratividade contínua. São momentos desta
etapa:
PLANEJAMENTO DE VENDAS
Não é possível iniciar o planejamento estratégico sem a definição da visão e missão de
uma organização pública. Para que possa ser feita a análise ambiental, é necessário estipular
assim potências da organização e seu posicionamento no mercado ou sua função social, e para
isso é fundamental a definição da missão e visão da organização.
MARKETING DE RELACIONAMENTO
É a separação de clientes comuns, que representam a maior parte dos clientes de um
banco, e dos clientes diferenciados, que geram uma relação de lucratividade permanente com
a organização.
A política de relacionamento prevê serviços e atendimento exclusivos e atendimento e
inclusive agências diferenciadas.
MARKETING DE GUERRILHA
Estratégia geralmente utiliza por empresas menores, tem como base utilizar meios não
convencionais e tem o objetivo de criar grande impacto e polêmica inclusive.
MARKETING DE EMBOSCADA
É questionável eticamente, pois se utiliza de ferramentas de marketing do concorrente e
inclusive de empresas de outros mercados. Caracterize-se pela ocupação de espaços e
momentos de terceiros e ações não legalizadas ou autorizadas.
SUMÁRIO
ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO ....................................................................................................... 2
CONSUMIDOR E O MIX DE MARKETING ........................................................................................................ 2
PRODUTO................................................................................................................................................... 2
PREÇO ........................................................................................................................................................ 2
PRAÇA ........................................................................................................................................................ 2
PROMOÇÃO ............................................................................................................................................... 2
MARKETING DIRETO .................................................................................................................................. 3
ENDOMARKETING...................................................................................................................................... 3
MARKETING DE SERVIÇOS ......................................................................................................................... 4
MARKETING DE RELACIONAMENTO.......................................................................................................... 4
MARKETING DE GUERRILHA ...................................................................................................................... 4
MARKETING DE EMBOSCADA .................................................................................................................... 4
PRODUTO
Define-se como Produto aquilo que é oferecido como objeto de vendas e que atenda a uma
necessidade do mercado. Este P não inclui apenas o bem ou serviço que é vendido, e sim tudo
aquilo que o envolve, como uma marca, embalagem, serviços oferecidos etc. Resumidamente
este P do Mix de Marketing pode representar bens tangíveis ou serviços intangíveis.
Dos quatro Ps, o produto é o mais crítico e que demanda mais atenção no planejamento
em vendas e no processo decisório.
PREÇO
O preço não é a mesma coisa que o custo total no processo de vendas, pois, quando se
analisa o custo, existem outras variáveis para a organização bancária; no Preço final cobrado
ao cliente, deve ser considerado o custo de produção do bem ou incluído na prestação de
serviço. O preço é o único componente do mix de marketing que gera receita para a organização.
PRAÇA
No Mix de Marketing, a Praça pode ser definida como as Agências Bancárias,
Correspondentes, ou seja, ponto de venda ou centro de distribuição de bens. Quando se trata
de canais de distribuição podemos considerar duas formas, a distribuição direta, quando o bem
ou serviço é oferecido diretamente ao consumidor final, e a indireta, quando a instituição utiliza
uma rede de distribuidores.
PROMOÇÃO
Este P pode ser desdobrado em “Promoção”, “Propaganda” e “Publicidade”, que são
elementos distintos dentro da Técnica de Vendas.
MARKETING DIRETO
Representa a apresentação direta ao cliente, utilizando diversas mídias simultâneas, e tem
o objetivo de conquistar, desenvolvimento e manutenção da relação de lucratividade com o
cliente.
ENDOMARKETING
Hoje em dia o público interno é tão importante quanto o externo, e o endomarketing
representa as ações voltadas para o público interno, com o objetivo de levar este público a ter
a mesma satisfação do público externo.
MARKETING DE SERVIÇOS
As instituições bancárias têm nos serviços prestados sua maior força, e o marketing de
serviços tem aspectos particulares, que o diferencia do marketing de produtos. Seguem abaixo
as características do marketing de serviços.
➢ Intangibilidade
➢ Inseparabilidade
➢ Variabilidade
➢ Perecibilidade
MARKETING DE RELACIONAMENTO
É a separação de clientes comuns, que representam a maior parte dos clientes de um
banco, e dos clientes diferenciados, que geram uma relação de lucratividade permanente com
a organização.
MARKETING DE GUERRILHA
Estratégia geralmente utiliza por empresas menores, tem como base utilizar meios não
convencionais e tem o objetivo de criar grande impacto e polêmica, inclusive.
MARKETING DE EMBOSCADA
É questionável eticamente, pois se utiliza de ferramentas de marketing do concorrente e
inclusive de empresas de outros mercados. Caracterize-se pela ocupação de espaços e
momentos de terceiros, e ações não legalizadas ou autorizadas.
SUMÁRIO
ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO ....................................................................................................... 2
CARTÃO DE DÉBITO VIRTUAL ........................................................................................................................ 2
CARACTERÍSTICAS DO CARTÃO DE DÉBITO VIRTUAL ................................................................................ 2
TECNOLOGIA BANCÁRIA: 6 FERRAMENTAS QUE ESTÃO REVOLUCIONANDO O SETOR ............................... 2
AUTOMAÇÃO DE FLUXOS .......................................................................................................................... 2
ROBOTIZAÇÃO ........................................................................................................................................... 3
CHATBOT ................................................................................................................................................... 3
MOBILE BANKING ...................................................................................................................................... 4
AUTOMAÇÃO DE ATIVIDADES MANUAIS .................................................................................................. 4
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL .......................................................................................................................... 4
Com ele, você pode realizar compras com mais segurança nos sites e aplicativos nacionais
da internet que aceitam cartão de débito. As compras são mais seguras porque você gera um
código de segurança único para cada compra.
Todos os clientes que possuem conta corrente, poupança ou conta Caixa Fácil, pessoa
física, podem gerar, gratuitamente, o cartão de débito virtual no Internet Banking ou no Mobile
Banking. Os clientes da Poupança Social Digital possuem o cartão virtual no aplicativo CAIXA
Tem.
Não há anuidade, tarifas de manutenção ou qualquer outro custo para gerar o cartão.
Fonte - https://www.caixa.gov.br/Paginas/home-caixa.aspx
AUTOMAÇÃO DE FLUXOS
A automação de processos leva à melhoria nos fluxos de trabalho, ao aumento da
produtividade e à elevação da segurança. Em um banco, é obrigatório executar as atividades
corretamente e fazer as validações necessárias por parte da gerência. Assim, pode-se identificar
gargalos e criar alertas em caso de atrasos.
Entre as atividades que podem ser automatizadas, estão as consultas a sites internos e
externos, identificação de documentos, check-list das atividades manuais da formalização ou
até mesmo um simples envio de e-mails, cobrança de prazos, as solicitações para a gerência e a
alta gestão entre outras. O resultado é um desempenho melhor das funções, e o foco dos
colaboradores no atendimento aos clientes e atividades estratégicas.
Ao mesmo tempo, há uma mudança na visão dos colaboradores, que priorizam o “como
fazer” e verificam quais atividades podem ser otimizadas. Desse modo, obtém-se economia de
tempo e de recursos.
ROBOTIZAÇÃO
Os robôs deixaram de ser um item do futuro e do cinema para se tornar uma realidade.
No dia a dia, nem sempre percebemos isso, mas a robotização está presente até mesmo nas
centrais de atendimento, já que os usuários falam com robôs e chatbots.
Por isso, é imprescindível que a sua instituição ofereça serviços que contem com essa
tecnologia. Ela facilita o trabalho dos colaboradores e oferece mais autonomia para os clientes,
que podem executar diferentes ações sem precisar contar com o suporte de um funcionário.
CHATBOT
Os chatbots são robôs que interagem com seres humanos. Eles são usados na tecnologia
bancária para o atendimento e consistem em softwares que podem receber e interpretar
comandos. Com isso, eles conseguem dar respostas automáticas e resolver vários problemas.
O chatbot tem tudo a ver com a inteligência artificial. É essa tecnologia que permite que
os robôs sejam aprimorados e respondam corretamente aos estímulos fornecidos pelos
usuários. No mundo bancário, essa tecnologia já vem sendo utilizada.
Dois exemplos são a MasterCard e o Bank of America — em 2016 eles indicaram que
usariam chatbots para se relacionar com os clientes. A ideia era oferecer um serviço de
perguntas e respostas sobre as contas-correntes.
Porém, esse recurso também pode ser usado para iniciar operações, oferecer
aconselhamento financeiro, possibilitar o controle de orçamento pessoal e realizar
pagamentos.
MOBILE BANKING
O mobile banking refere-se ao uso de dispositivos móveis para acessar a conta-corrente.
De acordo com a Pesquisa de Tecnologia Bancária da Federação Brasileira de Bancos
(Febraban), a participação do mobile banking teve crescimento de 19% com incremento de
41% nas transações com movimentação financeira.
Essa é uma das tecnologias mais viáveis dentro da chamada Era de Transformação Digital.
Para os bancos, ela representa uma forma de se aproximar dos clientes, de oferecer um
atendimento personalizado e de melhorar a experiência do consumidor.
O mobile banking é uma realidade nos bancos, mas ainda há alguns desafios que podem
ser trabalhados. Entre eles estão:
Essa tecnologia também pode ser chamada de rede neural, porque o sistema aprende
conforme a experiência do usuário e desenvolve o comportamento baseando-se em dados
empíricos. Em resumo: é possível oferecer um atendimento ainda mais personalizado ao
cliente.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Essa tecnologia permite atender melhor os clientes e se adequar às suas necessidades.
Isso porque ela prevê a capacidade de replicar a lógica de raciocínio humana por meio da
interpretação feita por máquinas e softwares.
Isso possibilita projetar agentes inteligentes, que interpretam melhor o contexto que
estão inseridos e conseguem tomar melhores decisões. Ou seja, é uma forma de executar de
maneira mais eficiente as atividades que os seres humanos fazem.
A inteligência artificial, de modo mais simples, já vem sendo utilizada pelos bancos, mas a
tendência é que seja aprimorada e comece a ser adotada para atividades mais complexas.
Fonte - https://blog.simply.com.br/
SUMÁRIO
ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO ....................................................................................................... 2
O QUE É PIX?.................................................................................................................................................. 2
DIFERENÇA ENTRE PIX E OUTROS MEIOS DE TRANSFERÊNCIA E DE PAGAMENTO ...................................... 2
ECONOMIA INTANGÍVEL................................................................................................................................ 3
BRASIL CRESCE NO TERRITÓRIO DAS STARTUPS ....................................................................................... 4
PENSANDO NA ECONOMIA DIGITAL.......................................................................................................... 4
O QUE É PIX?
Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central
(BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou
dia. É prático, rápido e seguro. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta
poupança ou conta de pagamento pré-paga.
O Pix tende a ter um custo de aceitação menor por sua estrutura ter menos intermediários.
Fonte - BCB
ECONOMIA INTANGÍVEL
Em 1993, o professor austríaco Peter Drucker, considerado o pai da administração
moderna, lançou a obra "Sociedade Pós-Capitalista". O livro, que hoje é um clássico, aborda
historicamente a passagem de uma sociedade capitalista, cujos recursos principais são o capital,
a terra e o trabalho, para uma sociedade que tem o conhecimento como recurso de base. O
prognóstico de Drucker sobre uma sociedade em que o recurso econômico básico é o
conhecimento utilizado para usos produtivos parece estar se materializando rapidamente, mas
com algumas peculiaridades.
Fonte - https://www.gazetadigital.com.br/colunas-e-opiniao
Apesar da queda do desemprego em 2019, ainda há muito o que fazer em 2020, para que
a economia digital continue sendo uma alternativa dentro do mercado e gerando cada vez mais
empregos. Ainda são muito superestimados os números, e pesquisas vêm sendo feitas para a
economia digital. Ela é pouco levada em conta quando se tem em vista entender qual é o seu
verdadeiro benefício, comparando o Brasil e o mundo.
Para ter uma administração efetiva da economia digital, é necessário ter acesso ao valor
de mercadorias e serviços que são grátis, para além do que é pago. Portanto, é preciso entender
não apenas quanto se paga ou a margem de lucro ganha, mas o quanto se beneficia daquele
conteúdo, já que, na internet, existe uma vasta produção de conteúdos diversos, gratuitos, que
geram valor para o cliente e podem ajudar no desenvolvimento e crescimento do comércio.
Por isso, métricas de marketing digital são tão importantes na avaliação de um negócio e,
com o avanço de tecnologias digitais, se torna importante saber quantas pessoas o seu
empreendimento alcançou, quantas se beneficiaram com determinada informação ou
conteúdo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Bancos Digitais Parte 1: Internet Banking, Inteligência Artificial Cognitiva, Banco Digitalizado x
Banco Digital�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Internet Banking����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Dicas de Segurança para Utilizar o Internet Banking��������������������������������������������������������������������������������������������������2
Mas o que Faz um Banco ser 100% Digital?��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
O que faz uma Instituição ser 100% Digital, ao Invés de Digitalizada?����������������������������������������������������������������������3
Relacionamento Personalizado�����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Soluções Preditivas�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Informação���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Como Atender a Todas essas Expectativas?���������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
O que é Inteligência Artificial?�����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������5
O que é Inteligência Cognitiva?���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������6
O que Podemos fazer com Inteligência Artificial e Inteligência Cognitiva?�������������������������������������������������������������6
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
1
AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
3
AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
4
AlfaCon Concursos Públicos
O conceito de “jornada do cliente” passa a estar presente na forma de pensar dos responsáveis
pelos atuais produtos bancários, substituindo o modelo de oferta desses produtos. Agora, é preciso
identificar as necessidades do cliente de acordo com seu perfil e suas escolhas no momento em que
está transacionando ou navegando na web. Após essa descoberta pode-se oferecer algo mais indicado
para aquele cliente naquele instante.
O maior benefício da digitalização reside na transformação do relacionamento e na fidelização
do cliente, além da redução de custos e maior eficiência operacional. Outra vantagem é a banca-
rização, ou seja, a ampliação de clientes considerando a população não bancarizada e já “conecta-
da”. A exposição desse viés de modernidade e mudança do modelo bancário tradicional visa atrair,
também, a geração chamada “millennial”, de jovens entre 18 e 34 anos.
Essa tendência já é fato no Brasil, e foi impulsionada pela questão dos não bancarizados e da
pressão por eficiência e redução de custos. Os bancos, mesmo não estando 100% preparados, já se
preocupam em passar a imagem de que são digitais. Por conta da importância e urgência dessa trans-
formação digital, as instituições financeiras têm conseguido prioridade interna em seu portfólio de
projetos, por isso, existem muitas iniciativas e projetos em andamento no país. Entretanto, ainda há
um longo caminho a ser percorrido para a completa digitalização.
Para tornar-se digital, é fundamental adotar uma estratégia clara e consistente que engloba a
transformação do relacionamento com o cliente, das operações e dos modelos de negócio. Ainda há
muito trabalho a fazer com relação ao amadurecimento de uma cultura verdadeiramente digital nas
organizações, e o consequente investimento em construir uma visão clara, o engajamento de toda a
organização, o roadmap de transformação e mecanismos para aferi-la.
Pensar de forma digital é o grande desafio das áreas internas dos bancos, pois muitos processos
internos precisam ser repensados e as questões de segurança devem ser priorizadas. Recentemente,
o Banco Central criou uma norma que autoriza a abertura de contas sem a presença do cliente em
agência, validando o que antes era uma tendência para uma realidade palpável. Sem dúvida foi um
grande avanço, mas ainda há um enorme gap na adoção de uma cultura digital, associado à questão
de segurança. A autorização de abertura de contas de forma não presencial pressupõe o desenvolvi-
mento de mecanismos cada vez mais complexos e efetivos de segurança e garantia de informações.
Ademais, essa mensagem de segurança e cumprimento das obrigações legais também precisa chegar
de forma clara ao consumidor, evitando desconforto e qualquer tipo de desconfiança.
O Brasil caracteristicamente é um país com foco em inovação, empreendedorismo e adoção de
tecnologias disruptivas e, consequentemente, aberto a mudanças. Este mindset passa a impressão
de que já estamos prontos para adotá-la ou até mesmo que esta já é uma realidade, mas está claro
que ainda há muito trabalho a fazer quanto à transformação nos bastidores. A digitalização carrega
em si a ideia de “simplificação”, e este sim é o grande desafio, um desafio e tanto. Além dos bancos,
outros players do segmento financeiro também estão movimentando-se para participarem desse
movimento de digitalização. Financeiras, empresas de meios de pagamento, acquirers, entre outros.
É um movimento sem volta e quem ficar de fora certamente terá muita dificuldade para sobreviver.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
O Comportamento do Consumidor na Relação com o Banco, a Experiência do Usuário, Soluções
Mobile e Service Design, o Desafio dos Bancos na Era Digital����������������������������������������������������������������������2
Open Banking��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Startups�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Fintechs�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Service Design��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Comportamento do Cliente���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Soluções Rápidas�����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Facilidade de Uso����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Personalização���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Segurança e o Comportamento Digital���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������4
Quais são os Desafios Enfrentados pelos Bancos com o Mobile Banking?����������������������������������������������������������������4
Transformar o Mobile Banking em um Canal Transacional����������������������������������������������������������������������������������4
Melhorar a Usabilidade das Aplicações Mobile��������������������������������������������������������������������������������������������������������4
Lidar com as Ameaças à Segurança da Informação�������������������������������������������������������������������������������������������������4
Tendências��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������5
Inteligência Artificial: Transformação no Ecossistema das Finanças������������������������������������������������������������������������8
Inteligência Artificial Cognitiva��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������9
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Startups
Uma Startup nada mais é que uma empresa jovem com um modelo de negócios repetível e esca-
lável, em um cenário de incertezas e soluções a serem desenvolvidas.
Embora não se limite apenas a negócios digitais, uma startup necessita de inovação para não ser
considerada uma empresa de modelo tradicional.
Nem toda empresa é uma Startup. Mas toda Startup é uma empresa.
“Startup é uma organização temporária em busca de um modelo de negócios repetível e escalá-
vel” Steve Blank.
Startups buscam deixar de ser startups, ou seja, buscam descobrir quem é seu cliente e seu
produto (Product Market Fit). Gastanto o menos possível.
→→ Repetível: vender amanhã o mesmo que hoje, há constância na entrega;
→→ Escalável: custo não deve seguir a mesma curva de crescimento que a receita.
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Fintechs
É um conceito que deriva da união dos termos “financial” e “technology”. As Fintechs são
startups que trabalham para oferecer serviços financeiros a partir das possibilidades tecnológicas da
contemporaneidade.
Assim, elas conseguem trabalhar com custos operacionais menores, de maneira mais otimizada.
Os bancos tradicionais (Bradesco, Banco do Brasil etc) usam a tecnologia em seus serviços, mas não
são consideradas Fintechs porque ainda operam prioritariamente a partir do modelo tradicional.
As Fintechs têm toda a base da sua operação na inovação tecnológica, oferecendo serviços como:
cartão de crédito, meios de pagamentos, lojas virtuais, financiamentos/empréstimos etc.
Service Design
O Design de Serviços tem o propósito de planejar e organizar pessoas, infraestrutura, comunica-
ção e componentes materiais de um serviço de forma a melhorar sua qualidade e a interação entre a
empresa provedora do serviço e os consumidores.
É o “desenho” dos serviços de maneira otimizada, em benefício do cliente.
Comportamento do Cliente
O comportamento digital afeta seus clientes e seu banco
Existem duas variáveis principais relativas ao comportamento digital no que se refere aos bancos.
A primeira é o enorme aumento do número de usuários migrando do atendimento convencional. Já
a segunda, está relacionada à influência das fintechs nos hábitos e expectativas do consumidor.
Essas empresas oferecem novas soluções com um modelo de negócios inovador, facilidades de
uso e desburocratização dos procedimentos.
Soluções Rápidas
Uma grande vantagem do uso da tecnologia é a rapidez. Uma vez que o consumidor tem essa
expectativa atendida em algum momento, a agilidade acaba incorporada por ele como um requisito,
pois ele espera que a experiência se repita.
Na verdade, a rapidez de uso é um motivo para que o cliente abandone os meios tradicionais e
passe a usar o digital. Ainda que ele ganhe em rapidez por não precisar se locomover, ele está acostu-
mado a conseguir quase tudo com poucos cliques.
As lojas de venda online, os mecanismos de pesquisa, as redes sociais e todos os meios e canais
digitais são projetados para que ele consiga rapidamente o que quer. Se não for assim, corre-se o risco
de que ele troque por uma solução mais rápida.
Facilidade de Uso
Nos meios digitais é o próprio cliente que executa procedimentos. Diferente do bancário, ele não
foi treinado para operar um sistema e nem está disposto ao contato com algo complexo.
Ele não quer perder tempo procurando funcionalidades, respondendo a repetidos procedimen-
tos de segurança ou traduzindo menus e orientações incompreensíveis para ele.
Ao contrário, espera poder acessar o serviço de qualquer lugar, a qualquer hora, usando tecnolo-
gia mobile e contando com o máximo de facilidades.
Personalização
O consumidor também espera que os sistemas bancários respondam às suas necessidades indivi-
duais. De soluções de controle orçamentário, auxílio de tomada de decisões financeiras, a aplicações,
o cliente espera serviços personalizados com base em seus dados.
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Ao mesmo tempo, como ocorre em outros ramos de atividade, existe preocupação de que saibam
muito sobre eles. Os usuários de serviços online estão cada vez mais preocupados com a privacidade.
O grande desafio do banco do futuro é justamente conseguir as informações necessárias para
personalizar o atendimento e, ao mesmo tempo, transmitir a sensação de que esses dados estão
seguros — tema do nosso último tópico.
Segurança e o Comportamento Digital
A segurança é o grande desafio do meio digital. É preciso garantir a invulnerabilidade do sistema,
além disso, o consumidor se preocupa com a segurança de seus dados e de seu dinheiro.
Mas o grande desafio nessa questão é que ela é conflitante com todas as outras expectativas. A fa-
cilidade de uso, a agilidade e a personalização, são prejudicadas pelos procedimentos de segurança.
O motivo é óbvio: segurança exige restrições.
Com essa colocação, é possível concluir nosso post com um resumo da essência do comporta-
mento digital: o desafio é garantir a estabilidade do sistema e a sensação de segurança por parte do
usuário e, ao mesmo tempo, entregar simplicidade, agilidade, facilidade e customização.
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Tendências
Evolução das transações bancárias por canal (em bilhões de transações)
A fatia do mobile banking na composição do total de transações aumentou de 35% em 2017 para
40% em 2018. Em conjunto, os canais digitais ampliaram a sua participação em relação aos canais
tradicionais: seis em cada dez transações bancárias já são realizadas pelo cliente pelo celular ou pelo
computador.
Além do mobile, o único canal a registrar um incremento percentual na composição das ope-
rações foram os pontos de venda no comércio (POS, na sigla em inglês para “points of sale”). As
chamadas “maquininhas de débito e crédito” passaram a ser mais utilizadas nos estabelecimentos de
varejo e serviços, acompanhando uma forte tendência do comportamento do consumidor.
Composição das Transações bancárias por canal (EM %)
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O número de transações com movimentação financeira via mobile banking cresceu cerca de 80% em
2018 em relação a 2017, mantendo a trajetória ascendente da adesão a esse canal para a realização de ope-
rações como pagamentos de contas, transferências (incluindo DOC e TED), investimentos e aplicações.
Em 2017, haviam sido efetuadas 1,7 bilhão de transações com movimentação financeira por meio
do celular – cerca de metade dos 3,5 bilhões das operações desse tipo realizadas pelo computador.
Em 2018, foram feitas 3 bilhões de transações bancárias com movimentação financeira a partir do
mobile, aproximando significativamente o desempenho desse canal dos 3,9 bilhões de operações
com movimentação financeira via internet banking.
A comodidade de efetuar transações por meio do celular ajuda a explicar a adesão dos consumi-
dores a esse canal. No entanto, quando falamos de operações com movimentação financeira, a segu-
rança se torna especialmente relevante. Compreendendo isso, os bancos têm acompanhado a evolução
contínua e veloz das ferramentas de segurança para oferecerem ao mercado os mais avançados recursos.
Do lado dos clientes, a facilidade de uso e a confiança nas plataformas desenvolvidas pelas instituições
financeiras para o celular contribuem para a ampliação das opções de transações com movimentação finan-
ceira. Nesse contexto, todos se beneficiam: os bancos aumentam a eficiência de seus processos e passam a
oferecer serviços mais sofisticados e de maior valor agregado por meio da aplicação da tecnologia e os consu-
midores ganham tempo e comodidade para gerirem os seus recursos e compromissos financeiros
Nunca foi tão fácil consultar o saldo ou solicitar um extrato por meio do celular ou da internet.
A própria comodidade no uso do celular e do computador para a realização de operações bancá-
rias contribuiu para a trajetória ascendente do número de transações sem movimentação financeira
realizadas por meio dos canais digitais. Tanto em relação ao volume de operações sem movimenta-
ção financeira quanto em relação à participação de cada canal no total dessas transações, o mobile
banking e o internet banking ampliam, ano a ano, a participação em relação aos demais canais
(ATMs, correspondentes bancários, agências bancárias e contact centers).
O crescimento registrado no número de transações sem movimentação financeira realizadas via canais
digitais foi de 4,9 bilhões, enquanto as operações desse tipo nos canais tradicionais caíram 1,4 bilhão. Isso
significa que a internet e o mobile absorveram o incremento geral de 2,9 milhões nas transações sem movi-
mentação financeira e também uma parcela das operações que eram realizadas nos canais tradicionais.
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Alguns pilares da transformação a ser endereçada pelo setor de serviços financeiros incluem:
1) Tecnologias exponenciais
O potencial das tecnologias emergentes se mostra maior a cada dia. A inteligência artificial e
a computação em nuvem já estão transformando significativamente muitos aspectos do sistema
bancário. Apesar de o entusiasmo inicial com o blockchain ter arrefecido, a indústria continua a
navegar em direção a aplicações práticas dessa tecnologia. Vale observar como todas essas tecnolo-
gias dependem da disponibilidade de dados abundantes, acessíveis, claros e integrados.
2) Ecossistema financeiro
Com a crescente convergência da indústria de serviços financeiros, as relações entre bancos, fintechs
e big techs estão evoluindo rapidamente. Promover um verdadeiro contexto de colaboração ainda é um
desafio para as instituições financeiras. Ora concorrentes, ora parceiros, fato é que esses agentes estão
mobilizando em torno de funções até então exclusiva dos bancos – como investimentos e meios de paga-
mento – e estão contribuindo para uma abordagem mais colaborativa e inovadora para o setor.
3) Transformação digital
Mais do que investimentos pontuais, os bancos devem direcionar seus esforços em torno da trans-
formação digital como um processo abrangente e de longo prazo. Na medida em que o mundo se torna
mais volátil, a mudança a ser conduzida pelas instituições financeiras deve ser precisa e atingir o centro
de sua estratégia para que possa se traduzir de fato em um novo modelo operacional. Essa transfor-
mação deve começar fundamentalmente com os bancos reafirmando seu papel no sistema financeiro
global. As instituições financeiras devem aumentar a confiança e a eficiência em seus processos, de
forma que a tecnologia seja aplicada para sustentar uma visão e um propósito claros de negócios.
4) Sinergia tecnológica
O sucesso dos bancos em sua transformação digital dependerá principalmente de como a estratégia
de tecnologia e operações serão capazes de operar em conjunto sistemas, plataformas, softwares, ferra-
mentas e infraestrutura. A gestão de dados, a centralização da infraestrutura e a inteligência artificial
estão na base dessa abordagem integrada, aplicada de forma a criar o máximo valor para as instituições.
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4) Entraves e soluções coletivos: Soluções colaborativas com base de dados compartilhados aumentam
a performance em operações não-competitivas e elevam a segurança do sistema financeiro;
5) Segmentação de mercado: a utilização da inteligência artificial facilita a busca de clientes que
queiram comparar custos e serviços, abrindo espaço para novas estruturas inovadoras de nicho;
6) Acordos de dados: em um ecossistema em que instituições disputam a diversidade do uso de
dados, a gestão de parcerias com concorrentes potenciais é uma estratégia arrojada;
7) Dados regulamentados: regulamentações sobre a privacidade e portabilidade dos dados moldarão a
capacidade das instituições financeiras em implantar inteligência artificial, tornando essas regulações
tão importante quanto as normas tradicionais para o posicionamento competitivo das empresas;
8) Talentos em equilíbrio: o estabelecimento de equipes com conhecimentos em inteligência artificial será
o maior desafio para as organizações e trará riscos para aquelas que não acompanharem as transições;
9) Novos dilemas éticos: comunidades globais têm um interesse comum de mitigar riscos advindos
do desenvolvimento tecnológico. Ao inserir a inteligência artificial nos processos empresariais,
é essencial uma análise coletiva dos princípios e técnicas de supervisão de regulamentações para
endereçar possíveis questões éticas nebulosas
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