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CURSO DE PREPARAÇÃO DE OBREIROS ADEMIPE

Sum$rio
O Obreiro e su- vid- Pesso-l Como Ministro …1
A Vid- Espiritu-l do Obreiro ……………………………….2
O Obreiro e su- F-míli-………………………..3
O Obreiro e su- Igrej- ………………………….4
O obreiro e seu Ministério………. 5
O obreiro e su- Denomin-çIo………………………………6
O Obreiro e - comunid-de ………………………….7
O Obreiro e seus Coleg-s de Ministério…………8
O Obreiro e -s visit-s P-stor-is………..9
Prec-uções - Tom-r n-s Visit-s………..10
O Obreiro e o -conselh-mento CristIo………11
Método do Aconselh-mento………12
Pref$cio
A (ADEMIPE Assembléi- de Deus Ministério Profético Ef-t$ )
P-r-beniz- você obreiro que se interess- pel- instruçIo bíblic-
p-r- o exercício de su-s funções n- obr- de Deus!
Espero que -prend- - us-r todos os
ensin-mentos -qui coloc-dos d- melhor form-
possível.
Este nIo é um curso de cunho teológico, m-s
um curso de cunho pr$tico. O curso teológico é
muito m-is demor-do e t-mbém import-nte, m-s
o curso pr$tico é muito m-is r$pido e efic-z no
imedi-to d- Igrej-.
Est-remos utiliz-ndo - p-ss-gem de 1º
Timóteo 3^1 “Est- é um- p-l-vr- fiel: Se -lguém
desej- o episcop-do, excelente obr- desej-,” como
b-se p-r- nosso curso. Sugiro leitur- det-lh-d- e
cuid-dos- - fim de se verific-r - preocup-çIo de
P-ulo -o instruir o jovem obreiro ch-m-do
Timóteo.
Port-nto, minh- p-l-vr- de -gr-decimento -
Deus - todos, esper-ndo com sincerid-de que vocês
poss-m -prender d- P-l-vr- de Deus, p-r- que
sej-is bons ministros de Jesus Cristo cri-dos com- P-l-vr- d- Fé e d- Bo-
Doutrin-, conforme -
P-l-vr- de Deus descreve em I Timóteo 4.6.
O obreiro efic-z procur- sempre reconhecer o
tr-b-lho de seus lideres, honr-ndo-os e est-ndo
sempre pronto p-r- -jud$-los no desenvolvimento,
e -perfeiço-mento de c-r$ter, procur-ndo -lc-nç-r
- est-tur- de v-rIo perfeito.
N-s próxim-s p$gin-s est-remos vendo
-lgum-s p-rticul-rid-des import-ntes p-r- todos
os obreiros e obreir-s d- Se-r- do Bom Mestre.
Bons estudos. Que o Espírito de Deus - todos
ilumine.
PASTOR ROGÉRIO ALFREDO DA SILVA

1. O OBREIRO E SUA VIDA PESSOAL


COMO MINISTRO
-) O obreiro deve entender o ministério como
voc-çIo divin- e - -tivid-de hum-n- m-is
excelente (1Tm 3^1 – At 3.2);
b) A Bíbli- p-r- o obreiro deve ser consider-d-
como instrumento indispens$vel no seu ministério
e dever$ us$-l- como únic- regr- de fé e pr$tic-
(2Tm 2^15 – 4^1-5);
c) O obreiro deve ser estudioso, m-ntendo-se
em di- com o pens-mento teológico, com -
liter-tur- bíblic- e - cultur- ger-l (2Tm 3^15-16,
3^2);
d) O obreiro deve ser um modelo de bo- condut-
em todos os sentidos e um exemplo de purez- em
su-s convers-ções e -titudes como líder mor-l e
espiritu-l do povo de Deus (1Pe 5^3; 1Tm 4^12);
e) O obreiro deve zel-r -o m$ximo, pelo bom
nome do ministério, d- P-l-vr- e do Senhor Jesus
Cristo (Rm 11^3; 1Co 1^1; 4^1-2).
f) O obreiro deve ser prudente -o se rel-cion-r
com -s pesso-s, princip-lmente -s do sexo oposto
(1 Tm 5^1-2);
g) O obreiro deve ter - su- vid- submetid- -o
Espírito S-nto p-r- que o fruto do Espírito sej-
m-nifesto em su- vid- no di- - di- (Gl. 5^22; Rm
12^17-21; Is 42^1-5)
h) O obreiro deve ser DIZIMISTA fiel.
- Su- Cor-gem. Exige-se do obreiro intrepidez
e ous-di-.
- Su- dignid-de. Ter um- vid- decente e
respeitos- no tr-to com -s pesso-s e com v-lores
espiritu-is. A dignid-de de um obreiro se revel-
-tr-vés:
- D- su- lingu-gem. O obreiro deve evit-r
lingu-gem imprópri- -o seu ofício (pi-d-s
obscen-s);
- D- su- reverênci- no tr-to com -s cois-s
s-gr-d-s e respeitos-s;
- Do seu rel-cion-mento decoroso com o sexo
oposto.
- Su- discriçIo. O obreiro deve ser moder-do,
-gindo sempre com discernimento em rel-çIo m
posiçIo que ocup-.
- Deve ter cuid-do no tr-j-r, vestindo sempre
condign-mente com - funçIo em que ocup-.
- Deve ter cuid-do com os gestos.
- Deve evit-r cen-s p-tétic-s que ch-mem -s
-tenções p-r- si.
- Deve ter modos e costumes que co-dunem
com - posiçIo que ocup-.
- Su- polidez. Um obreiro polido é -quele que,
no tr-to com -s pesso-s, princip-lmente
sub-ltern-s, demonstr- cortesi- e civilid-de. SIo
-s bo-s m-neir-s do tr-t-mento, t-is como:
- S-ber d-r ordens. NIo esquecer d-s du-s
p-l-vr-s ch-ves do rel-cion-mento soci-l: obri-
g-do e por f-vor.
- S-ber corrigir. Ao f-zê-lo nIo se esqueç- do
-mor.
- S-ber rel-cion-r-se com os coleg-s de
ministério, nIo esquecer -s bo-s form-s de
tr-t-mento. Mesmo, -pen-s, -o se referir -o coleg-,
é preciso demonstr-r respeito.
- S-ber vigi-r -s p-l-vr-s, el-s t-nto cur-m
qu-nto m-t-m.
- Su- lider-nç-. “lider-nç- é
o exercício de dons espiritu-is sob o ch-m-do de
Deus p-r- servir - determin-do grupo de pesso-s,
p-r- que este -tinj- os -lvos que Deus lhes deu,
com o fim de que glorifiquem - Cristo”.
1. Ele deve ser o exemplo p-r- os seus lider-dos
( I Pe 5.3b );
2. Nunc- deve -gir de form- dit-tori-l. Esse
modelo nIo funcion- m-is (I Pe 5.3b);
3. Deve ter motiv-çIo p-r- -lc-nç-r os
lider-dos;
4. Nunc- deve -gir como domin-dor, pois o
reb-nho nIo é su- propried-de p-rticul-r. Ele é,
-pen-s, confi-do - homens ch-m-dos por Deus;
5. Deve -v-li-r sempre o perfil de su- lider-nç-,
se el- est$ enqu-dr-d- no modelo bíblico.

2. A VIDA ESPIRITUAL DO OBREIRO


O obreiro e - su- vid- devocion-l. Um obreiro
que quer logr-r êxito no seu ministério deve
procur-r cultu-r um rel-cion-mento s-dio com
Deus, -tr-vés d- or-çIo e medit-çIo d- Su-
P-l-vr-.
:) Um: vid: de or:çDo
1. Um obreiro, que nIo or-, j-m-is poder$
cobr-r esse h$bito dos fiéis. Em nenhum outro
setor, o líder deveri- est-r m-is m frente de seus
lider-dos, do que nesse.
2. Cristo costum-v- p-ss-r noites inteir-s em
or-çIo ( Lc 6.12 ).
3. Como s-ber - vont-de de Deus p-r- noss-s
vid-s e p-r- Su- obr- se nIo or-rmos?
4. A or-çIo é um- vi- de mIo dupl-: lev- o
homem - Deus, e tr-z Deus -o homem.
b) Um: vid: de :mor F P:l:vr:
1. Por que temos de ler?
2. Ler p-r- -liment-r - própri- -lm-.
3. Ler p-r- compreender. O obreiro que nIo
procur- profundid-de bíblic- deix-r$ o reb-nho
com fome. Reb-nho f-minto -c-b- procur-ndo
outr-s p-st-gens.
c) O obreiro e : s:ntid:de
1. Um- c-r-cterístic- princip-l, exigid- por
Deus, n- vid- do obreiro, é - su- purez- interior.
2. O obreiro deve ter - vid- s-ntific-d- p-r- o
bem d- su- própri- vid- espiritu-l.
3. A s-ntid-de n- vid- nIo é um- opçIo, é um-
ordem: “M-s, como é s-nto -quele que vos ch-mou,
sede t-mbém s-ntos em tod- voss- m-neir- de
viver” (I Pe 1.15).
4. O obreiro cuj- vid- é sep-r-d- p-r- o Senhor
tem um imp-cto poderoso -o redor.
5. O obreiro que cultiv- - purez- interior se
torn- um- fonte de inspir-çIo e um modelo - ser
seguido.
d) O obreiro e : humild:de
“N-d- f-ç-is por p-rtid-rismo, ou v-nglóri-,
m-s por humild-de, consider-ndo c-d- um os
outros superiores - si mesmo. NIo tenh- c-d- um
em vist- o que é propri-mente seu, senIo c-d-
qu-l o que é dos outros” (Fp 2.3-4).
Embor- - humild-de nIo sej- um- c-r-c-
terístic- muito -preci-d- e recomend-d- pelo
mundo, el- é - m-rc- registr-d- d- pesso- us-d-
por Deus.
1. NIo confi-r em si mesmo. O orgulho é um-
d-s primeir-s ferr-ment-s do di-bo p-r- m-nter
nossos olhos em nós mesmos e desvi$-los dos
outros.
2. NIo menosprez-r os comp-nheiros por nIo
possuir os seus t-lentos e dons.
3. NIo rejeit-r - instruçIo. Ter um- vid- -bert-
m ministr-çIo de pesso-s diferentes de você.
3. O OBREIRO E SUA FAMÍLIA
-) O obreiro -spir- - excelente obr- do
episcop-do. Isso sugere que ele deve ter como
comp-nheir- um- mulher em condições de -jud$-
lo no ministério (1Tm 3^3-11);
b) O obreiro c-s-do deve tr-t-r - espos- e os
filhos como est-belece - P-l-vr- de Deus,
torn-ndo-se exemplo p-r- o reb-nho - p-rtir de
su- própri- c-s-. (Ef 5^24-33; 6^4, 1Tm 3^4-5)
c) O obreiro deve t-mbém ser dedic-do - su-
f-míli- esforç-ndo-se p-r- lhe d-r o sustento
-dequ-do (o vestu$rio – - educ-çIo – - -ssistênci-
médic- e o tempo necess$rio = 1Pe 3^7; 1Tm 3^4-
5; Tt 1^6; Lc 11^11-13).
d) O obreiro deve evit-r coment$rios n-
presenç- dos filhos menores, dos problem-s,
-flições ou frustr-ções que por ventur- poss-m
-contecer no seu ministério (1Co 4^1-4).
e) O obreiro deve reconhecer - -çIo de su-
espos- junto m f-míli- como -lgo essenci-l, nIo -
envolvendo no ministério ou em t-ref-s
eclesi$stic-s se el- nIo se -ch-r voc-cion-d-, e
-ssim comprometer o seu bom desempenho
f-mili-r (1Pe 3^7, Ef 5^22-33).
4. O OBREIRO E SUA IGREJA
-) O obreiro nIo deve deix-r seu ofício
ministeri-l sem prévio conhecimento de su- Igrej-;
b) A renúnci- só deve ser -present-d- m Igrej-
qu-ndo o obreiro estiver re-lmente convencido de
que deve -f-st-r-se do ministério;
c) O obreiro nIo deve -ssumir compromissos
fin-nceiros pel- Igrej- sem su- prévi- -utoriz-çIo;
d) O obreiro deve tr-t-r - Igrej- com tod- -
consider-çIo e estim- sendo consciente que el-
pertence - Cristo (Ef 5^23-25; 1Pe 5^2).
e) Qu-ndo plen-mente m-ntido pel- Igrej-, ou
interin-mente sustent-do por el-, o obreiro deve
consider-r um- questIo de honr-: dedic-r-se -o
ministério nIo -ceit-ndo qu-lquer outr- incum-
bênci-, mesmo n- c-us-, sem o consentimento d-
Igrej- (1Tm 5^7);
f) O ministério p-stor-l deve constituir -
-tivid-de d- vid- do obreiro e só com o
conhecimento de su- Igrej- poder$ exercer outr-
-tivid-de p-r- g-r-ntir su- subsistênci-, porém
nunc- com o objetivo de prosperid-de m-teri-l
(enriquecimento) (1Tm 5^18, 6^9-11);
g) Deve h-ver prudênci- por p-rte do obreiro,
em rel-çIo m -ceit-çIo de convites p-r- outr-s
funções, nIo se oferecendo ou se insinu-ndo, m-s
busc-ndo - orient-çIo e - direçIo do Espírito
S-nto (At 13^1-2).
h) O obreiro nIo deve insistir em perm-necer
em um- Igrej- qu-ndo perceber que seu
ministério nIo est$ contribuindo p-r- - edific-çIo
del- e o seu crescimento em Deus (Fl 1^24-26).
i) M-nobr-s polític-s p-r- m-nter-se em seu
c-rgo ou p-r- obter posiçIo denomin-cion-l, nIo
devem ser promovid-s pelo obreiro ou -prov-d-s
por ele. Pelo contr$rio, ele deve, -ntes de tudo,
coloc-r-se exclusiv-mente n-s mIos de Deus p-r-
f-zer o que lhe -prouver (1Co 10^23-31, 9^7).
j) O obreiro deve respeit-r -s decisões d- Igrej-
com prudênci- e -mor, -jud-ndo e escl-recendo
n-s tom-d-s de decisões -dministr-tiv-s.
5. O OBREIRO E SEU MINISTÉRIO
-) O obreiro deve exercer o seu ministério com
dedic-çIo e fidelid-de - Cristo (1Co 4^1,3 ; 9^27).
b) O obreiro deve zel-r pelo decoro do púlpito,
por seu prep-ro e fidelid-de n- comunic-çIo d-
mens-gem divin- - seu povo, como pel- su-
-present-çIo pesso-l (Jr 48: 10; Lv 21).
c) Qu-ndo us-r sermões ou sugestões de outros,
n- preg-çIo ou n- escrit-, mencion-r -s fontes,
pois - -utenticid-de deve ser c-r-cterístic-
m-rc-nte n- -çIo do obreiro.
d) O obreiro deve ter gr-nde respeito pelo l-r
que o recebe e pel-s pesso-s com quem di-log-.
(1Tm 5: 1 – 15; Pv. 27: 22 – 27).
e) O obreiro deve gu-rd-r sigilo -bsoluto sobre
o que convers- ou s-ib- em rel-çIo de -conselh--
mento, -tendimento e problem-s d-queles que o
procur-m p-r- orient-çIo. J-m-is dever$ us-r -s
experiênci-s d- convers-çIo p-stor-l como fontes
de ilustr-ções p-r- su-s mens-gens ou convers-s
(2Tm 3^1–6)
f) O obreiro como líder do povo de Deus deve
ter consciênci- de que nIo pode s-ber tod-s -s
cois-s, e por isso, deve ser -ssessor-do por pesso-s
idône-s, e c-p-zes, que poss-m -jud$-lo n-
formul-çIo e execuçIo de pl-nos, tom-d- de
decisIo e zelo pel- c-us- (Ne 7. 2).
g) O obreiro deve se mostr-r pronto - receber
conselho e ser repreendido t-nto por seus coleg-s
de ministério como por irmIos nIo ministros,
qu-ndo su- condut- for julg-d- repreensível (2Cr
10^8 – 11).
h) O obreiro deve respeit-r -s hor-s e o loc-l
de tr-b-lho dos membros de su- Igrej-, evit-ndo
procur$-los ou incomod$-los em seu -mbiente de
tr-b-lho.
i) O obreiro nIo -ceit-r$ convite p-r- f-l-r onde
s-be que - su- presenç- c-us-r$ constr-ngimento
ou -trito.
j) O obreiro deve ser fr-nco com os coleg-s (Rm
12: 9, 10, 18; Pv 9^8, 9).
6. O OBREIRO E SUA DENOMINAÇÃO
-) O obreiro deve m-nter-se le-l - su- deno-
min-çIo;
b) A cooper-çIo do obreiro com su- deno-
min-çIo nIo deve comprometer - eficiênci- de seu
ministério n- Igrej- loc-l;
7. O OBREIRO E A COMUNIDADE
-) O obreiro deve ser p-rtícipe d- vid- d-
comunid-de em que su- Igrej- estiver loc-liz-d-,
identific-ndo-se com - su- c-us- e solid-riz-ndo-
se com os -nseios de seus mor-dores, procur-ndo
-poi$-los, qu-nto possível, nos esforços p-r- o bem
de todos.
b) Atr-vés de exemplos de vid-, o obreiro deve
imprimir em su- comunid-de o espírito de -ltruís-
mo e p-rticip-çIo. NIo se limit-r - serviços ecle-
si$sticos.
c) O obreiro deve procur-r conhecer -s -uto-
rid-des de su- comunid-de, honr-ndo--s e incen-
tiv-ndo--s no desempenho de su- missIo (Rm 13).
d) O obreiro deve est-r presente ms comemo-
r-ções e celebr-ções cívic-s que ocorrerem n- su-
comunid-de ou cid-de.
e) O obreiro nIo deve f-zer proselitismo com
membros de outr-s Igrej-s.
8. O OBREIRO E SEUS COLEGAS DE
MINISTÉRIO
-) O obreiro nIo deve se intrometer nem tom-r
p-rtido em problem-s que surgirem n-s Igrej-s
de coleg-s (Mt 7^12; Jo 15: 17; 1 Pe 4: 15 – 17 );
b) O obreiro nIo deve p-ss-r -di-nte qu-lquer
notíci- des-bon-dor- de seu coleg-, nem divulg$-l-;
c) O obreiro deve ter modos cristIos qu-nto -os
predecessores -posent-dos que perm-neç-m em
su-s -ntig-s Igrej-s (jubil-dos e eméritos);
d) O obreiro nIo deve -ceit-r convites p-r-
preg-r, re-liz-r c-s-mentos, ou dirigir qu-lquer
cerimôni- n- Igrej- de um coleg-, ou de membros
de Igrej- do outro obreiro, em su- Igrej-, sem -
-prov-çIo prévi- do coleg-;
f) O obreiro que -ssume um- nov- funçIo deve
honr-r e v-loriz-r o tr-b-lho do seu -ntecessor,
nIo f-zendo nem permitindo coment$rios
des-irosos - seu respeito (Pv. 12: 14; Hb 13: 7;
Rm 13: 7; Mt 7: 12).
h) O obreiro deve consider-r todos os coleg-s
como cooper-dores n- c-us- e nIo menosprez-r
ninguém (Mt 23: 8; Fl 2: 3; 1 Co 3: 5, 7, 9).
9. O OBREIRO E AS VISÍTAS PASTORAIS
A visit-çIo é p-rte integr-nte do ministério
p-stor-l, e pode ser rel-cion-d- com o tr-b-lho
de -conselh-mento, pois dur-nte -s visit-s o
obreiro ter$ necessid-de de -conselh-r. O serviço
d- visit-çIo nIo só é necess$rio como proveitoso,
no que diz respeito -o cuid-do do reb-nho de Deus,
e é -ind-, útil -o ministério do obreiro.
9.1 - PRECAUÇÕES A TOMAR NAS VISITAS
O obreiro design-do que nIo f-z visit-s est$
sujeito - fr-c-ss-r no seu próprio ministério. A
visit-çIo pode ser consider-d- sob dois -spectos:
-) Aos enfermos, - os órfIos, ms viúv-s, e - todos
que se encontr-m em est-do de necessid-des (Mt
25.35,36; Tg 1.27).
Este tipo de visit- é de gr-nde utilid-de e pode
ser consider-do o m-is import-nte, embor- h-j-
muitos obreiros e crentes de modo ger-l que del-
nIo f-zem uso, nIo s-bendo que c-us-m m-l - si
próprio. NIo existe n-d- que poss- benefici-r m-is
um enfermo do que um- visit- de um obreiro
design-do p-r- est- funçIo; f-z bem p-r- - su-
s-úde, m-is do que muitos medic-mentos, e pode
-té oc-sion-r - cur-. Um- p-l-vr- de consol-çIo
d-d- - um enfermo, um- or-çIo feit-, sIo cois-s
de v-lor inestim$vel. Jesus recebe isso como se
fosse feito - Ele próprio e Ti-go diz que isso f-z
p-rte d- verd-deir- religiIo (2 Co 1.3,4).
b) O segundo -specto d- visit-çIo é qu-ndo
el- é feit- com c-r$ter soci-l ou de -miz-de.
Esse tipo t-mbém é bom, m-s nIo é tIo
import-nte e necess$rio como o primeiro. É -té
perigoso qu-ndo -s visit-s sem necessid-des sIo
muito freqüentes, podem tom-r rumos diferentes.
NIo h-vendo cuid-do necess$rio, esse tr-b-lho
pode degener-r-se e -tr-ir pec-dos e perdiçIo. As
visit-s muito freqüentes nIo sIo mesmo
-conselh$veis. Jesus recomendou -os discípulos
que nIo -nd-ssem de c-s- em c-s-. S-lomIo f-z
- seguinte recomend-çIo: “Retir- o teu pé d- c-s-
do teu próximo, p-r- que nIo se enf-de de ti e te
-borreç-” (Pv 25.17; Lc 10.7).
c) A visit- nIo deve ser muito freqüente, nem
muito demor-d-.
NIo pode h-ver cois- m-is importun- que um-
pesso- fic-r muito tempo num- visit-, impedindo
que - don- d- c-s- cuide dos seus -f-zeres. Muitos
exemplos neg-tivos poderi-m ser cit-dos, como o
de um obreiro que costum- f-zer visit-s des-com-
p-nh-d-s de su- espos- e com muit- freqüênci-
pel-s c-s-s; depois p-ssou - -lmoç-r n-s visit-s;
depois - pous-r, deix-ndo - espos- sozinh- em
c-s-; e depois c-iu em pec-do. O obreiro precis-
ter muito cuid-do com os seus cont-tos pesso-is,
p-r- nIo c-ir no l-ço do di-bo.
d) Se for convid-do - f-zer um- visit-
doméstic- dever$ se prec-ver:
1) Se - pesso- for mulher, nunc- ir sozinho,
m-s lev-r consigo - su- espos-.
2) Se for homem, lev-r m-is um ou dois
obreiros -comp-nh-ntes.
10. O OBREIRO E O ACONSELHAMENTO
CRISTÃO
O -conselh-mento é p-rte integr-nte do
ministério. O obreiro precis- -conselh-r, nIo
somente os crentes, m-s t-mbém os descrentes.
A P-l-vr- de Deus é - fonte princip-l do
-conselh-mento.
O púlpito d- igrej- é o melhor lug-r p-r- o
-conselh-mento. Do púlpito -tingem-se pesso-s
que muit-s vezes nIo procur-ri-m um -conselh--
mento p-rticul-r isol-do.
Ouvindo do púlpito, -s pesso-s sentem que o
conselho veio de Deus, porque seu c-so nIo é
conhecido do p-stor que deu - mens-gem (Hb 12:
12,13). Esse tr-b-lho deve ser feito nos cultos p-r-
membros e de doutrin-, onde todos sIo crentes.
Aí é o melhor lug-r p-r- o -conselh-mento.
O tr-b-lho de -conselh-mento t-mbém pode
ser feito no g-binete. Sem dizer que é err-do, digo
que nIo é muito produtivo, pel-s seguintes r-zões:
-) No g-binete muit-s pesso-s c-rentes deix-m
de comp-recer p-r- nIo exporem seus problem-s
e fic-rem desmor-liz-d-s di-nte do p-stor que -s
consider- pesso-s bo-s e sem defeitos.
b) Uns comp-recem -pen-s p-r- convers-r com
o p-stor, roub-ndo o seu tempo.
c) Outros comp-recem -pen-s p-r- expor
situ-ções, nIo séri-s, com objetivo de se projet-r.
d) H$ -ind- -queles que comp-recem p-r-
-present-r problem-s de outr-s pesso-s.
10.1 – MÉTODO DO ACONSELHAMENTO
1) M-nej-r bem - P-l-vr- de Deus - A Bíbli- é
- ferr-ment- princip-l e indispens$vel do obreiro,
ele precis- -prender - m-nej$-l-;
2) O obreiro precis- ter c-utel- no -conselh--
mento;
3) Nunc- f-zer -cepçIo de pesso-s (Dt. 10.17;
At 10.34,35; Tg 2.9);
4) Nunc- tr-t-r -lguém com durez- e rigor;
5) Demonstr-r interesse n- soluçIo do pro-
blem- -present-do;
6) Nunc- -cus-r -s pesso-s, f-zer com que el-s
própri-s confessem -s su-s f-lt-s (2 Sm 12. 1-6);
7) Ter cuid-do de nIo des-nim-r - pesso-, m-s
d-r-lhe esper-nç- de, pel- fé em Deus, -lc-nç-r -
vitóri- (Sl 4...

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