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Hidr�lise da sacarose

INTRODU��O

Nesta actividade realiz�mos a hidr�lise da sacarose para a dividirmos nos seus dois
monossacar�deos constituintes: glicose e frutose.

PROTOCOLO EXPERIMENTAL

MATERIAL

 solu��o de sacarose
 tubos de ensaio
 suporte para tubos de ensaio
 �cido clor�drico
 hidr�xido de s�dio
 bal�o de fundo plano
 licor de Fehling
 pipetas
 lamparina
 pin�a de madeira
 placa el�ctrica
 �gua iodada

METODOLOGIA

1. Colocou-se, num tubo de ensaio, um pouco de solu��o de sacarose.


2. Adicionou-se umas gotas de licor de Fehling e aqueceu-se. Anotou-se o
resultado.
3. P�s-se uma por��o razo�vel de solu��o de sacarose num bal�o;
juntou-se �cido clor�drico e aqueceu-se.
4. De minuto a minuto, retirou-se amostras de solu��o de sacarose.
Neutralizaram-se com hidr�xido de s�dio e dividiram-se por dois tubos de
ensaio.
5. Num tubo de ensaio, efectuou-se o teste com �gua iodada e, no outro, com licor
de Fehling. Anotou-se os resultados.
Figura 1- Representa��o esquem�tica da metodologia da hidr�lise da sacarose.

RESULTADOS

Reagentes Observa��o
Tubo
1 Solu��o de sacarose + �gua iodada Amarelo
2 Solu��o de sacarose + Licor de Fehling Azul
Solu��o de sacarose fervida com HCL
3 + Amarelo
NaOH + �gua iodada
Solu��o de sacarose fervida com HCL
Precipitado cor de
4 +
tijolo
NaOH + Licor de Fehling
Quadro 1- Quadro das observa��es registadas durante a experi�ncia.

DISCUSS�O E CONCLUS�O

Os oligossacar�deos formam-se atrav�s de uma liga��o covalente de um pequeno


n�mero de monossacar�deos (2 a 15).
Esta liga��o, chamada liga��o glicos�dica, d�-se quando dois grupos hidroxilo
(OH), um de cada monossacar�deo, reagem, libertando uma mol�cula de �gua.
O oligossacar�deo desta experi�ncia, a sacarose, � um dissacar�deo, isto �, �
formado por dois monossacar�deos (os dissacar�deos s�o os oligossacar�deos
mais comuns).
Figura 2- Representa��o esquem�tica de uma mol�cula de sacarose.

Nesta experi�ncia observou-se que a sacarose n�o � um a��car redutor pois


n�o houve diminui��o do licor de Fehling, por isso a cor permanece azul.
Mas, quando sofre a ac��o do HCl a quente, a sacarose � desdobrada nos dois
monossacar�deos que a constituem, a glicose e a frutose. Como estes
monossacar�deos s�o a��cares redutores, reduzem o licor de Fehling e por isso a
solu��o adquire a cor de tijolo.
Com a �gua iodada pode-se concluir que n�o existia amido na solu��o de
sacarose.

Figura 3- F�rmula alg�brica da reac��o entre os a��cares redutores e o licor


de Fehling.

BIBLIOGRAFIA

Leite, Ana et al, Do microsc�pio � c�lula, Bloco 1, 1� Edi��o, Areal Editores,


Porto, 1994.

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