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AULãO PRAT MAT

ESA 2023
HISTóRIA
RAfAEL SANTOS
A “Era Vargas”
Linha do
Tempo

Revoluçã o Governo Governo


de 1930 Provisó rio Constitucional Estado Novo
(1930-1934) (1934-1937) (1937-1945)
O Governo Provisório
(1930-1934)

 O início do governo de Getú lio Vargas


destacou-se:

• A suspençã o da Constituiçã o de 1891;

• Fechamento de ó rgã os do Poder


Legislativo (Congresso Nacional,
Assembleias Legislativas e Câ maras
Municipais);

• A indicaçã o de Interventores militares


ligados ao tenentismo;
O Governo Provisório
(1930-1934)
A Revolução Constitucionalista

 A revogaçã o da Constituiçã o de 1891, juntamente com a postura autoritá ria de Vargas, acirrou os
â nimos dos opositores do presidente em Sã o Paulo. . Um movimento contra o governo se instaurou
em Sã o Paulo alcançando inclusive parte da populaçã o comum. Em 23 de maio de 1932, quatro
estudantes paulistas – Martins, Miragaia, Drá usio e Camargo – morreram em confronto com a
polícia, numa manifestaçã o pú blica contra o governo federal;

 A Revoluçã o Constitucionalista de 1932 teve início, exigindo uma Constituiçã o e o retrocesso do


autoritarismo de Vargas, embora, autores como Monteiro Lobato disseram que a revoluçã o tinha
consigo traços de separatismo;

 O movimento foi reprimido pelo governo, o qual ainda assim buscou atender algumas das
exigê ncias dos revoltosos, e assim Vargas deu sinal verde para que uma nova Constituiçã o fosse
elaborada.
O Governo Provisório
(1930-1934)
Mudanças políticas

 Vargas nã o sofreu apenas pressã o dos paulistas, como també m dos tenentistas que outrora o
apoiaram, pois estes viam que o presidente ainda mantinha a estrutura eleitoral dos antigos oligarcas
Assim, ainda em 1932, Vargas cria a Justiça Eleitoral e o primeiro Có digo Eleitoral Brasileiro. Institui-
se també m o voto secreto e o voto feminino;

 Em 1933 a Assembleia Constituinte convocada, e em 1934 a Repú blica vê nascer sua segunda
Constituiçã o, a qual retomou alguns pontos já estabelecidos por Vargas e acrescentou alguns outros
Seus principais tó picos sã o:

1 – Voto secreto;
2 – Voto feminino;
3 – Justiça Eleitoral;
4 – Direitos trabalhistas;
5 – Nacionalismo econô mico;
6 – Proteçã o aos indígenas.
O Governo
Constitucional
(1934-1937)
A Conjuntura Política
 Em 1934, influenciados pelo fascismo europeu, surge no Brasil a Açã o Integralista Brasileira (AIB) –
esses chamados “Integralistas” eram opositores do comunismo e do Liberalismo;

 Em oposiçã o ao integralismo e à AIB, surge em 1935 a Aliança Nacional Libertadora (ANL), cujos
membros eram chamados de aliancistas. A AIB era fundamentalmente composta por membros do
Partido Comunista e anarquistas, e se opunham ao nazifascismo, ao capitalismo e ao liberalismo.
Um de seus principais líderes foi o outrora líder tenentista Luís Carlos Prestes. Vale dizer ainda que
Getú lio Vargas declarou a ANL ilegal e perseguiu seus membros;

 Em 1935, por conta dessa perseguiçã o, membros da ANL e do Partido Comunista iniciaram uma
sé rie de movimentos violentos pelo país, a ideia era dar um golpe de Estado, essa foi a Intentona
Comunista, a qual foi reprimida pelo governo.
O Estado Novo
(1937-1945)
A ditadura de Vargas

 Apó s a Intentona Comunista, o medo de um novo golpe dos comunistas começou a crescer. Vargas,
que foi eleito indiretamente em 1934, deveria convocar eleiçõ es gerais em 1938, contudo, se viu em
meio ao vazamento de um novo suposto golpe de Estado comunista, o qual foi descoberto pelos
militares. Esse foi o chamado Plano Cohen, e foi o motivo de Vargas para dar um golpe antes que os
comunistas tivessem a chance de agir;

 Vargas impõ e uma nova Constituiçã o em 1937, iniciando o período do “Estado Novo”. Esse
momento contou com as seguintes características:

1 – estado de emergência;
2 – fim do federalismo;
3 – fim das instituiçõ es democrá ticas;
O Estado Novo
(1937-1945)
Outras mudanças
 Vargas, à semelhança dos líderes nazifascistas da Europa, buscou investir na propaganda e na sua
imagem pessoal, assim como se aproximar da populaçã o, se apresentando como um líder do povo e
que estava ligado aos interesses populares. Na Amé rica Latina essa prá tica ficou conhecida como
populismo;

 Visando a construçã o de sua boa imagem, Vargas cria em 1939 o Departamento de Imprensa e
Propaganda (DIP), que dentre outras coisas foi responsá vel pela criaçã o do programa de rá dio “A Hora
do Brasil” que divulgava os feitos do governo, e pela construçã o de Getú lio Vargas como “Salvador da
Pá tria”;

 No campo educacional Vargas criou o Ministé rio da Educaçã o que “(...) tornou obrigató ria a adoçã o,
pelas escolas, de diversos instrumentos que difundiam a ideologia governista entre os estudantes. Sã o
exemplos disso: a instituiçã o da disciplina de moral e civismo, as aulas de canto coral, com repertó rio
musical nacionalista, a realizaçã o de desfiles e paradas estudantis nas comemoraçõ es de datas cívicas
e a adoçã o de livros didá ticos que promoviam o culto à personalidade de Getú lio Vargas e a exaltaçã o
de seu governo.” (COTRIM, 2013, p. 133).
O Estado Novo
(1937-1945)
Outras mudanças

 Economia

•Houve fortes investimentos na á rea agrícola e industrial. Vargas buscou valorizar o preço do caf
queimando as sacas excedentes, alé m de proibir o cultivo de novas mudas, de modo que a partir de 193
o café voltou a atingir bons preços no exterior. E fora isso, Vargas buscou valorizar os produtos nacionai
investindo na indú stria de base, alé m criar empresas estatais, ou seja, de propriedade do Estado; dua
empresas criadas por Vargas nesse período foram a Companhia Vale do Rio Doce, fundada em 1942 par
exploraçã o de mineiros, e a Companhia Siderú rgica Nacional (CSN), iniciada com a Usina de Volt
Redonda, no Rio de Janeiro;

 Trabalhismo

•Getú lio Vargas investiu fortemente nos direitos trabalhistas. Altamente inspirado pela Carta del Lavoro, d
Mussolini, Vargas criou uma sé rie de leis de proteçã o ao trabalhador até culminar na promulgaçã o da CL
– “Consolidaçã o das Leis do Trabalho” – em 1º de maio de 1943
O Estado Novo
(1937-1945)
O Brasil na Segunda Guerra Mundial

 Em 1939 tem início a Segunda Guerra Mundial. O governo Vargas continua a manter relaçõ es de
comércio com os EUA, o que leva Hitler a atacar o Brasil, destruindo assim navios brasileiros – o
Brasil entã o declara guerra a Alemanha e entra na Segunda Guerra juntamente com os Aliados;

 Em 1944, partiram para lutar na Itá lia as primeiras tropas da Força Expedicioná ria Brasileira
(FEB), comandadas pelo general Mascarenhas de Moraes. A FEB participou e venceu vá rias
batalhas, tais como as de Monte Castello, Castelnuovo, Collechio, Montese e Fornovo;

 Com a derrota da Alemanha e as mortes de Hitler e Mussolini, o nazifascismo entrou em declínio.


O Brasil, tendo tido parte na luta, viu-se numa contradiçã o, pois ajudou a derrubar regimes
autoritá rios sendo ele pró prio um regime autoritá rio. O Estado Novo começa a entrar em crise, e
mesmo com as tentativas de Vargas de se manter no poder ele é afastado. Em 1946 o general
Eurico Gaspar Dutra é eleito presidente da Repú blica, assim terminava o Estado Novo.
Apêndice: O Governo
Democrático (1951-1954)

 Ê nfase no nacionalismo – criaçã o de novas


Estatais (Petrobras e Eletrobras);

 Polarizaçã o política;

 Oposiçã o da UDN;

 Atentado da Rua Toneleros e a morte de Vargas.


1939-1945
Na Segunda Guerra Mundial, diferentemente do que ocorreu na Primeira Guerra, teve a
participaçã o direta do Brasil no conflito. O governo no qual se deu a inserçã o brasileira na
Segunda Guerra Mundial foi:

A) Juscelino Kubitschek.
B) Getú lio Vargas. 1930-1945
C) Joã o Goulart.
D) Eurico Gaspar Dutra.
E) Jâ nio Quadros
Assinale, dentre as proposiçõ es abaixo aquela que relaciona as características descritas ao Estado
Novo:
A) Exercício da presidê ncia da Repú blica por militares; período de desenvolvimento conhecido
como “milagre brasileiro”; e estabelecimento do bipartidarismo.
B) Instauraçã o do estado de emergência; diversificaçã o da produçã o agrícola e estimulo ao
desenvolvimento industrial, e uso do populismo para conquistar a simpatia dos trabalhadores.
C) Abertura política; reforma econô mica conhecida como “Plano Cruzado”, e alto índice de
desemprego.
D) Separaçã o entre Igreja e Estado; fim da política do café -com-leite, e implementaçã o da reforma
financeira conhecida como “Encilhamento”.
E) Estabelecimento de eleiçõ es diretas para Presidente da Repú blica; abertura da economia aos
produtos estrangeiros; e reduçã o drá stica da inflaçã o.

A) Esse é o contexto do Regime Militar que se inicia em 1964


C) Esse é o contexto pó s 1988, sobretudo do governo de José Sarney
D) Esse é o contexto da Repú blica Velha, logo apó s a Proclamaçã o
da Repú blica
E) Contexto da Nova Repú blica e ao governo de FHC.
O Segundo
Reinado
Antecedentes

1. Período Regencial e disputas políticas:


Conservadores x Liberais;

2. Regê ncia Una de Araú jo Lima (1837-1840) – o


“centralismo conservador”;

3. Golpe da maioridade – o golpe dos liberais a fim


de colocar o imperador no trono
A Política do
Segundo Reinado

 Partido Conservador (saquarema) => era composto por proprietá rios rurais das
lavouras de exportaçã o, burocratas do serviço pú blico, e os grandes comerciantes;
defendiam um governo imperial forte e centralizado;

 Partido Liberal (luzia) => era composto por profissionais liberais urbanos e
proprietá rios rurais que produziam para o mercado interno ou de á reas de colonizaçã o
mais recente; defendiam um governo imperial nã o tã o centralizado, com a concessã o
de certa autonomia à s províncias.
Política e Economia do
Segundo Reinado
Política Interna
Política Externa
• A Revolta Liberal de 1842;
 Tarifa Alves Branco;
• A Revoluçã o Praieira (1848);
 A Questã o Christie;
• O Ciclo do Café ;
 A Guerra do Paraguai.
• A Era Mauá ;

• As leis abolicionistas.
Sobre o parlamentarismo praticado durante quase todo o Segundo Reinado e a atuaçã o dos
partidos Liberal e Conservador, podemos afirmar que:

A) ambos colaboraram para suprimir qualquer fraude nas eleiçõ es e faziam forte oposiçã o ao
centralismo imperial.
B) as divergências entre ambos impediram períodos de conciliaçã o, gerando acentuada
instabilidade no sistema parlamentar.
C) organizado de baixo para cima, o parlamentarismo brasileiro chocou-se com os partidos
Liberal e Conservador de composiçã o elitista.
D) Liberal e Conservador, sem diferenças ideoló gicas significativas, alternavam-se no poder,
sustentando o parlamentarismo de fachada, manipulado pelo imperador.
E) os partidos tinham só lidas bases populares e o parlamentarismo seguia e praticava
rigidamente o modelo inglê s.
A) Ambos os lados recorriam a fraudes e mé todos escusos a fim de se manterem no poder. Num
destes casos acabou por ocorrer a Revolta Liberal de 1842.
B) Nã o haviam grandes diferenças entre esses partidos. Suas divergências se davam mais por
brigas pelo poder
C) O parlamentarismo brasileiro buscou controlar os partidos. Foi o chamado “Parlamentarismo as
avessas”, portanto nã o houve um choque.
E) Os partidos eram a Elite. O parlamentarismo do Brasil era controlado pelo monarca, diferentemente
do modelo inglê s
Em relaçã o ao Segundo Reinado e à economia cafeeira, é incorreto afirmar que:

A) o cultivo do café tornou-se o estabilizador da economia do impé rio, reforçando o sistema de


dominaçã o dos senhores rurais.
B) a decretaçã o do Bill Aberdeen ampliou o mercado consumidor de café no Oeste Paulista e regiã o
do Vale do Paraíba, consolidando o escravismo.
C) de 1830 a 1880, quase toda a energia econô mica voltou-se para o cultivo do café , que se expandia
consideravelmente.
D) as estradas de ferro foram aparecendo em decorrê ncia do aumento das regiõ es cultivadas e da
necessidade de solucionar a questã o dos transportes.
E) a soluçã o para a falta de mã o de obra cafeeira apó s 1850 apoiou-se no incentivo à imigraçã o,
cujas primeiras iniciativas estavam ligadas à firma Vergueiro&Cia.

Alternativa incorreta: Letra B => o Bill Aberdeen foi uma sé rie de medidas promulgada pelo governo
inglê s que autorizava seus navios a capturarem qualquer navio de escravos.
A Tarifa “Alves Branco”, de 1844, como ficou conhecido o decreto do Ministro da Fazenda, foi
uma medida de cará ter:

A) reformista
B) monopolista
C) protecionista
D) mercantilista
E) cooperativista

A) Nã o era reformista pois nã o buscava qualquer reforma econô mica.


B) Nã o era monopolista pois mã o queria controlar o mercado.
D) Nã o era mercantilista pois esse modelo está relacionado ao
colonialismo e as prá ticas dos Estados Modernos do sé culo XVI.
E) O cooperativismo empresarial é de um contexto econô mico
moderno, nã o se aplicando assim ao Segundo Reinado.
Entre as causas da Guerra da Tríplice Aliança temos a (o):

A) disputa pela livre navegaçã o na Bacia do Prata.


B) controle sobre as exportaçõ es de prata e estanho vindos da Bolívia.
C) interesse da Inglaterra em dominar o mercado de exportaçã o de erva-mate.
D) desejo do presidente Solano Lopez em anexar o Uruguai.
E) apresamento do Navio Marquê s de Olinda, que levava o presidente da província de Sã o
Paulo

B) A guerra estava mais relacionada a questõ es territoriais, políticas e econô micas entre Brasil,
Argentina, Uruguai e o Paraguai.
C) A guerra foi principalmente entre os países sul-americanos mencionados e nã o foi impulsionada
diretamente pelo interesse da Inglaterra em relaçã o à exportaçã o de erva-mate.
D) A anexaçã o do Uruguai era um desejo do ex-presidente argentino Juan Manuel Rosas e nã o de
Solano Lopes.
E) O apresamento do Marques de Olinda foi o estopim da Guerra, e nã o a sua causa. A expansã o
paraguaia era a causa primaz.
O Primeiro
Reinado
A Independê ncia do Brasil, no dia 07 de setembro de 1822, representou na realidade:

A) a quebra da autoridade da metró pole, apenas no setor jurídico-administrativo.


B) a ruptura total da interferê ncia inglesa nos assuntos econô micos brasileiros.
C) um ato político-administrativo e nã o uma ruptura com o passado colonial.
D) a vitó ria dos grupos maçô nicos interessados na criaçã o de um império de província
autô noma.
E) A vitó ria do movimento abolicionista e dos ideias republicanos.

A) A ruptura com a Metró pole foi total e nã o apenas juridicamente.

B) Os ingleses ainda teriam participaçã o política e financeira durante o


Primeiro Reinado e també m em parte no Segundo Reinado.
D) Grupos maçô nicos tiveram algum envolvimento na Independê ncia, mas nã o foi a sua principal
motivaçã o. A Independê ncia foi impulsionada por uma combinaçã o de fatores, incluindo
interesses políticos e econô micos, bem como descontentamento com a dominaçã o portuguesa.
E) O movimento abolicionista assim como o republicano só ganhariam vitorias significativas
em suas posiçõ es durante o Segundo Reinado.
Sobre a Constituiçã o Federal de 1824, é incorreto afirmar:

A) foi a primeira Constituiçã o do Brasil.

B) estabeleceu eleiçõ es indiretas e censitá rias.

C) criou o Poder Moderador, abrandando o poder do imperador.

D) até hoje é a Constituiçã o com duraçã o mais longa do Brasil.

E) foi outorgada a mando do imperador d. Pedro I

Alternativa incorreta: Letra C => O Poder Moderador nã o abrandou o poder do imperador,


antes lhe deu autoridade para interferir nos demais poderes.
A Confederaçã o do Equador teve como figura central Frei Caneca, um intelectual erudito e
homem de açã o. Devido à contrariedade aos atos de d. Pedro I à é poca, Manuel de Carvalho
proclamou a Confederaçã o do Equador, em 2 de julho de 1824. Sobre a Confederaçã o do Equador,
assinale a alternativa correta.

A) A revoluçã o teve conteú do elitista e fugiu do cará ter urbano e popular.


B) A revoluçã o teve conteú do urbano e popular.
C) A revoluçã o foi caracterizada pelas lideranças de proprietá rios rurais e comerciantes.
D) A Confederaçã o do Equador buscava apoiar as decisõ es de d. Pedro I à época.
E) Nenhuma das alternativas acima.

A) A Confederaçã o do Equador foi um movimento com forte participaçã o popular, especialmente nas
á reas urbanas. Nã o foi um movimento elitista, mas sim envolveu uma mistura de diferentes grupos
sociais descontentes com o governo de d. Pedro I.
C) Embora a Confederaçã o do Equador tenha tido líderes de diferentes grupos, nã o foi
predominantemente liderada por proprietá rios rurais e comerciantes. O movimento incluiu diversos
segmentos sociais insatisfeitos com as políticas do governo.
D) A Confederaçã o do Equador era um movimento de oposiçã o à s decisõ es de d. Pedro I,
especialmente em relaçã o à centralizaçã o do poder e à perda de autonomia das províncias.
Qual foi o desfecho da Guerra da Cisplatina:

A) o Brasil retomou o controle sobre sua província rebelde.

B) a Cisplatina conquistou sua independência, tornando-se o Uruguai.

C) a Cisplatina foi anexada à s Províncias Unidas.

D) a Cisplatina foi dividida entre Brasil e Províncias Unidas.

E) a Cisplatina tornou a fazer parte do Brasil, no entanto, com grande autonomia


administrativa.

A) A Guerra da Cisplatina resultou na independê ncia da Cisplatina (que mais tarde se tornaria o
Uruguai) em relaçã o ao Brasil
C) A Cisplatina nã o foi anexada à s Províncias Unidas (atual Argentina) apó s a Guerra da Cisplatina.
D) A Cisplatina nã o foi dividida entre Brasil e Províncias Unidas. Ela se tornou um país independente.
E) A Cisplatina nã o voltou a fazer parte do Brasil apó s a guerra. Ela se tornou o Uruguai, um país
independente.
Período Joanino
Podem ser consideradas características do governo joanino no Brasil:

A) a assinatura de tratados que beneficiam a Inglaterra e o crescimento do comé rcio externo


brasileiro devido à extinçã o do monopó lio;
B) o desenvolvimento da indú stria brasileira graças à s altas taxas sobre os produtos importados;
C) a reduçã o dos impostos e o controle do dé ficit em funçã o da austera política econô mica
praticada pelo governo;
D) o nã o envolvimento em questõ es externas sobretudo de cará ter expansionista;
E) a total independê ncia econô mica de Portugal com relaçã o à Inglaterra em virtude de seu
acelerado desenvolvimento.
B) Durante o período joanino, houve uma abertura econô mica que resultou em crescimento do
comé rcio, mas isso nã o necessariamente levou ao desenvolvimento da indú stria brasileira
C) A política econô mica adotada durante o governo joanino nã o foi caracterizada pela reduçã o de
impostos, mas sim pela abertura comercial e outros ajustes econô micos.
D) D. Joã o se envolveu em pelo menos duas açõ es imperialistas: com a França no que dizia respeito a
Guiana Francesa e posteriormente ao sul ele iria anexar a Cisplatina ao Brasil.
E) Durante o período joanino, o Brasil nã o alcançou total independê ncia econô mica de Portugal.
Embora tenha havido crescimento econô mico, o Brasil ainda mantinha laços econô micos e
comerciais com Portugal.
No período joanino (1808-1821), foi encaminhado o processo de Independê ncia, visto que a situaçã o
política, econô mica e jurídica do Brasil orientava-se nesse sentido. Assinale a opçã o incorreta acerca
desse período.

A) Importantes pensadores ou dirigentes portugueses haviam concebido, de tempos em tempos, a


transferê ncia da Corte portuguesa para o Brasil, a qual nã o ocorreu em 1807 apenas por pressã o
inglesa.
B) A promoçã o das manufaturas era considerada como componente nocivo aos interesses de
Portugal e, por tal razã o, esteve ausente na política de D. Joã o no Brasil.
C) A Corte do Rio de Janeiro fez-se representar no Congresso de Viena, que traçou a ordem
internacional apó s a era napoleô nica.
D) No Rio de Janeiro, D. Joã o concebia a expansã o ao norte e ao sul do Brasil, por meio de invasõ es
de territó rios sob dominaçã o francesa ou espanhola, com o fim de robustecer o impé rio luso na
América.
E) O retorno de D. Joã o a Portugal, em 1821, ocorreu por exigê ncia de Lisboa, onde se instalara um
governo dito revolucioná rio.
Alternativa incorreta: Letra B => Como umas de suas primeiras medidas em 1808, D. Joã o
revoga o Alvará de 1785, o qual proibia a criaçã o de manufaturas no Brasil
República
Oligárquica
A Repú blica Oligá rquica ficou caracterizada pelo sistema político contaminado por interesses
regionais. Esse tipo de política acabou por produzir fenô menos como o “voto de cabresto” e o
“clientelismo”, típicos de um fenô meno maior conhecido como:

A) anarquismo.
B) coronelismo. Doutrina política do sé culo XIX que pregava certa ausência de governo
C) fascismo. Forma de totalitarismo nacionalista europeu.
D) peronismo.Populismo ligado a Juan Domingos Peron, na Argentina
E) absolutismo Forma de governo centralizado na figura de um monarca

Voto de cabresto => Controle das eleiçõ es por troca de favores ou ameaça;

Clientelismo => domínio de certa regiã o a fim de angariar poder político e social.
A política do café com leite é um conceito-chave quando estudamos Primeira Repú blica. Esse
conceito refere-se a uma aliança que existia entre quais oligarquias brasileiras?

A) Rio Grande do Sul e Sã o Paulo

B) Rio de Janeiro e Bahia

C) Pernambuco e Bahia

D) Minas Gerais e Rio de Janeiro

E) Sã o Paulo e Minas Gerais

“Política do café com leite” refere-se a uniã o das oligarquias


mais proeminentes: Sã o Paulo e Minas Gerais.
Em quais estados brasileiros aconteceu a Guerra do Contestado?

A) Rio Grande do Sul e Santa Catarina

B) Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

C) Goiá s e Tocantins

D) Paraná e Santa Catarina

E) Maranhã o e Piauí

A Guerra do Contestado foi um conflito que envolveu fervor religioso da populaçã o sertaneja, mas
també m havia uma luta contra a desigualdade social, uma vez que os envolvidos nesse conflito
lutavam contra a influê ncia dos coroné is e buscavam obter acesso à terra. Aconteceu em regiã o
contestada por Paraná e Santa Catarina.
O chamado movimento tenentista, nos anos 20, constituiu-se em uma importante expressã o da
crise que atravessava a Repú blica Velha brasileira. De forma geral, as reivindicaçõ es tenentistas
apresentavam um cará ter predominantemente
A) econô mico, exigindo a ampliaçã o dos mecanismos de defesa para o setor agro-exportador.
B) político, denunciando os vícios do sistema representativo e exigindo uma reforma eleitoral,
com uma justiça eleitoral independente e voto secreto.
C) social, defendendo a extensã o, aos trabalhadores rurais, dos direitos trabalhistas garantidos na
constituiçã o.
D) cultural, atacando a penetraçã o de valores norte-americanos e europeus nas artes e nos meios
de comunicaçã o de massa.
E) militar, pretendendo o fim dos privilé gios oficiais à Marinha, arma aristocrá tica, em detrimento
do Exé rcito.
A) As reivindicaçõ es tenentistas nã o estavam focadas na ampliaçã o dos mecanismos de defesa do
setor agro-exportador, mas sim tinham mais a ver com questõ es políticas e sociais.
C) Embora o movimento tenentista abordasse questõ es sociais, suas reivindicaçõ es nã o estavam
diretamente ligadas à extensã o dos direitos trabalhistas aos trabalhadores rurais
D) O movimento tenentista estava mais centrado em questõ es políticas, e nã o era principalmente um
movimento de resistê ncia cultural.
E) Essa alternativa nã o é precisa. Embora o movimento tenentista tenha envolvido militares, suas
reivindicaçõ es nã o estavam focadas na rivalidade entre Marinha e Exército.
Período
Colonial
O Período
Pré- colonial
 O Brasil surge do projeto da Expansã o Marítima portuguesa. O nosso territó rio foi a parte que
coube a Portugal conforme o Tratado de Tordesilhas, assinado com a Espanha – o qual estipulava
que à Portugal pertenceriam todas as terras a 370 lé guas a leste de Cabo Verde;

 Num primeiro momento, os portugueses nã o encontraram as especiarias e metais preciosos no


que viria a ser o Brasil; apenas a madeira do chamado pau-brasil despertou interesse nos
portugueses, que o obtinham dos índios atravé s das relaçõ es de escambo, isto é, a troca de
mercadorias. A primeira concessã o da Coroa para a exploraçã o do pau-brasil foi dada ao
comerciante portuguê s Fernã o de Noronha, em 1503. Seus navios foram os primeiros a chegar à
ilha que mais tarde recebeu seu nome (COTRIM, 2016, p. 13);

 Vá rias expediçõ es de exploraçã o, reconhecimento e defesa foram realizadas no Brasil: 1 – com


Gaspar de Lemos (1501), com Gonçalo Coelho (1503), e as Expediçõ es Guarda-Costas com
Cristó vã o Jacques (1516 e 1520).
Início da
colonização
 O início da colonizaçã o se dá em dois momentos distintos: 1 – com a Expediçã o de Martim Afonso
de Souza; 2 – com a criaçã o das Capitanias Hereditá rias que consolidam o poder de Portugal na
Colô nia;

 As Capitanias Hereditá rias foram quinhoes de terra dados aos chamados capitã es donatá rios,
homens de confiança da Coroa. Atravé s da Carta de Doaçã o, o donatá rio recebia a posse e direitos
sobre a terra, e pelo Foral, recebia seus deveres, os que se resumem a fundar vilas, distribuir
sesmarias, fazer a terra prosperar e protege-la de invasores e ataques;

 “As capitanias que mais prosperaram foram as de Sã o Vicente e, sobretudo, Pernambuco. As


condiçõ es climá ticas favorá veis ao cultivo da cana-de-açú car, a maior proximidade da Metró pole e a
política de povoamento de seu donatá rio, Duarte Coelho, beneficiaram o desenvolvimento da
capitania pernambucana” (VICENTINO; DORIGO, 2013, p. 35);

 Com o fracasso das Capitanias, Portugal buscou a centralizaçã o administrativa, e para isso cria o
Governo-geral. Com o primeiro Governador-geral, Tomé de Souza, chegam os primeiros padres
jesuítas, e també m há fundaçã o da primeira capital da colô nia, Salvador em 1549.
O período colonial no Brasil teve início em:

A) 1530
Com os primeiros povoamentos e a criaçã o das Capitanias Hereditá rias
B) 1500
C) 1600
D) 1589
E) 1630
No período pré -colonial a atividade econô mica que teve maior destaque foi:

A) pau-brasil
Por meio de trocas (escambo) com os índios
B) mineraçã o
C) cana-de-açú car
D) café
E) algodã o
No Brasil colô nia, a pecuá ria teve um papel decisivo na:

A) ocupaçã o das á reas litorâ neas


B) expulsã o do assalariado do campo
C) formaçã o e exploraçã o dos minifú ndios
D) fixaçã o do escravo na agricultura
E) expansã o para o interior

Formas de expansionismo territorial no Brasil Colônia:

• Atividade jesuíta (aldeamentos);

• Pecuá ria;

• Entradas e Bandeiras (bandeirismo de prospecçã o; de contrato; de


apresamento).
As tentativas francesas de estabelecimento definitivo no Brasil ocorreram entre a segunda metade
do sé culo XVI e a primeira metade do sé culo XVII. As regiõ es que estiveram sob ocupaçã o
francesa foram:

A) Rio de Janeiro (França Antá rtica) e Pernambuco (França Equinocial);


B) Pernambuco (França Antá rtica) e Santa Catarina (França Equinocial);
C) Bahia (França Equinocial) e Rio de Janeiro (França Antá rtica);
D) Maranhã o (França Equinocial) e Rio de Janeiro (França Antá rtica);
E) Espírito Santo (França Equinocial) e Rio de Janeiro (França Antá rtica

Tanto Franceses quanto holandeses nã o irã o respeitar o Tratado de Tordesilhas. Assim,


primeiramente no sé culo XVI e posteriormente no sé culo XVII, os franceses irã o fundar
duas colô nias no Brasil:

1 – França Antá rtica, no Rio de janeiro;

2 – França Equinocial, no Maranhã o;


Sobre a conquista holandesa do Nordeste brasileiro, no período colonial, é correto afirmar:

A) Os conflitos entre portugueses e holandeses devem ser compreendidos no contexto da Uniã o


Ibé rica (1580-1640) e da separaçã o das Províncias Unidas do Impé rio Habsburgo.
B) A ocupaçã o das á reas de plantio de cana obrigou os holandeses a intensificarem a escravizaçã o
dos indígenas, uma vez que nã o possuíam bases no continente africano.
C) Estabelecidos em Pernambuco, os holandeses empreenderam uma forte perseguiçã o aos judeus
e cató licos ali residentes e fortaleceram a difusã o do protestantismo no Brasil colonial.
D) A administraçã o de Maurício de Nassau foi caracterizada pelo pragmatismo e pela
desmontagem do grande centro de artistas e letrados organizado pelas autoridades portuguesas
em Olinda.
E) Os holandeses implementaram uma nova e eficiente estrutura produtiva baseada em pequenas
e mé dias propriedades familiares, que se diferenciava das antigas plantations escravistas.

B) Os holandeses possuíam bases na Á frica e nã o intensificaram a escravidã o indígena.


C) Durante a administraçã o de Maurício de Nassau houve tolerâ ncia religiosa e muitos
judeus se refugiram em Pernambuco, fugidos da Inquisiçã o cató lica.
D) Nassau investiu na cultura, na arquitetura e na urbanizaçã o de Pernambuco.
E) A presença holandesa no Nordeste nã o introduziu uma nova estrutura baseada em pequenas
mé dias propriedades familiares. Eles mantiveram algumas prá ticas similares à s das plantations.
Os movimentos nativistas brasileiros podem ser definidos como movimentos:

A) internacionalistas.
B) socialistas e comunistas.
C) em defesa dos interesses brasileiros.
D) em defesa dos interesses indígenas e silvícolas.
E) separatistas.

Revoltas nativistas=> nã o eram separatistas, e buscavam


resolver problemas locais entre nativos (colonos) e estrangeiros
(normalmente portugueses).
No contexto da Revolta de Beckman, qual era a posiçã o da populaçã o em relaçã o à Companhia
de Comé rcio do Maranhã o?

A) De insatisfaçã o, porque cobravam altos impostos dos moradores locais.


B) De insatisfaçã o, porque nã o entregavam a quantia de escravos que prometiam, pagavam pouco
pelas mercadorias locais e cobravam caro por suas pró prias mercadorias.
C) De apoio, porque a companhia conseguiu abastecer o mercado local, acabando com a falta de
alimentos.
D) De apoio, porque entregavam uma boa quantia de escravos indígenas e africanos para os
colonos.
E) Neutra, pois a companhia nã o tem relaçã o nenhuma com a Revolta de Beckman.

Revolta de Beckman:

Ocorreu no Maranhã o, em 1684;

Contexto: a insatisfaçã o com a Cia. De Comé rcio do Maranhã o, pois


controlavam a distribuiçã o de escravos africanos. Portugal ainda proibiu a
escravizaçã o indígena, o que gerou na capitania uma crise na mã o de obra.
A Revolta de Filipe de Santos tem relaçã o direta com:

A) a quantidade de soldados portugueses estabelecidos em Portugal.


B) a falta de autonomia administrativa da capitania.
C) os altos impostos cobrados nas Casas de Fundiçã o.
D) a presença de forasteiros em Minas Gerais.
E) o fim da escravizaçã o de indígenas em Vila Rica.

Revolta de Felipe dos Santos:


També m conhecida como Revolta de Vila Rica, ocorreu em Minas Gerais, em 1720;

Contexto: Revolta comandada por políticos de Vila Rica – MG, tendo como figura principal o
tropeiro Felipe dos Santos. Foi fruto da insatisfaçã o quanto aos altos tributos do ouro, e
també m exigiam o fim das Casas de Fundiçã o, que dificultavam o comé rcio de ouro em pó . A
revolta també m suprimida, e Felipe dos Santos é executado pela Coroa;
A Guerra dos Emboabas tem relaçã o com qual atividade econô mica praticada no
Brasil durante o período colonial?

A) Pecuá ria
B) Mineraçã o
C) Extraçã o das drogas do sertã o
D) Produçã o de açú car
E) Extraçã o de pau-brasil

Guerra dos Emboabas:

Onde ocorreu: Minas Gerais, 1708;

Contexto: Está dentro do contexto da exploraçã o aurífera; os chamados “emboabas” eram


portugueses que estavam controlando o comé rcio da regiã o e ainda queriam tomar o controle das
minas, o que os levou a entrar em conflito com os bandeirantes paulistas, que, como descobridores
das minas, se achavam no direito de explorá -las. O conflito termina em 1709, quando os paulistas
sã o traídos e mortos pelos emboabas, episó dio que ficaria conhecido como “Capã o da Traiçã o
A chamada Guerra dos Mascates, ocorrida em Pernambuco, em 1710, deveu-se:

A) ao surgimento de um sentimento nativista brasileiro, em oposiçã o aos colonizadores


portugueses.
B) ao orgulho ferido dos habitantes da vila de Olinda, menosprezados pelos portugueses.
C) ao choque entre comerciantes portugueses do Recife e à aristocracia rural de Olinda pelo
controle da mã o de obra escrava.
D) ao choque entre comerciantes portugueses do Recife e a aristocracia rural de Olinda, cujas
relaçõ es comerciais eram, respectivamente, de credores e devedores.
E) a uma disputa interna entre grupos de comerciantes, que eram chamados depreciativamente de
mascates.
Guerra dos Mascates:
Onde ocorreu: Pernambuco, 1710;
Contexto: Apó s a expulsã o dos holandeses, os engenhos de açú car entraram em crise, e os senhores
de engenho de Olinda ficaram endividados, tendo que pedir empré stimos dos comerciantes
portugueses de Recife. Assim, os comerciantes, pejorativamente chamados de “mascates”, ficavam
cada vez mais ricos, e Olinda se tornava a principal cidade de Pernambuco. A situaçã o chega ao
ponto de maior tensã o quando os mascates pedem a Portugal que elevassem Recife ao título de vila,
o que corroboraria sua posiçã o como polo econô mico de Pernambuco. Assim, os senhores de
engenho de Olinda iniciam um conflito com esses mascates portugueses.
O que ocorreu na Bahia de 1798, ao contrá rio das outras situaçõ es de contestaçã o política na Amé rica
Portuguesa, é que o projeto que lhe era subjacente nã o tocou somente na condiçã o, ou no
instrumento, da integraçã o subordinada das colô nias no impé rio luso. Dessa feita, ao contrá rio do que
se deu nas Minas Gerais (1789), a sediçã o avançou sobre a sua decorrê ncia. (JANCSÓ , I.; PIMENTA, J. P. Peças de um
mosaico. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem Incompleta: a experiê ncia brasileira (1500-2000). Sã o Paulo: Senac, 2000.)

A diferença entre as sediçõ es abordadas no texto encontrava-se na pretensã o de


A) eliminar a hierarquia militar. Conjuraçã o Baiana (1798) =>“Em contraste com a
B) abolir a escravidã o africana. Inconfidê ncia Mineira, a Conjuraçã o Baiana foi promovida
C) anular o domínio metropolitano. sobretudo por negros livres e escravizados, soldados e
D) suprimir a propriedade fundiá ria. profissionais como pedreiros, sapateiros e alfaiates, motivo
E) extinguir o absolutismo moná rquico. pelo qual o movimento també m ficou conhecido pelo nome
de Revolta dos Alfaiates.” (COTRIM, 2016, p. 168);

Inconfidê ncia Mineira (1789) => ocorre no contexto da exploraçã o de ouro. Os vá rios impostos
sobre o ouro sobrecarregaram a elite mineira. De modo que, quando Portugal estabeleceu a
Derrama, e começou a cobrar os atrasados, iniciou-se um movimento separatista de ideias
iluministas e seus principais objetivos eram: Separaçã o de Minas de Portugal e a proclamaçã o de
uma Repú blica; Implantar a indú stria na regiã o; Fundar uma universidade em Vila Rica; Criaçã o
do serviço militar obrigató rio.

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