Material de Apoio - PREFEITURA DE POTIM

PREFEITURA MUNICIPAL
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
CAPS-TM – CENTRO DE ATENÇÃO

PSICOSSOCIAL – TRANSTORNO MENTAL
LTCAT - LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES

DO AMBIENTE DE TRABALHO
LTAT – LAUDO TÉCNICO DO AMBIENTE DE

TRABALHO
LAUDO DE INSALUBRIDADE
LAUDO DE PERICULOSIDADE
São José dos Pinhais/PR - 2020

SIST – Serviço Interno de Segurança e Saúde do Trabalho
DASS/DRH/SEMARH
DADOS DA PREFEITURA
Prefeitura São José dos Pinhais
Endereço: Rua Passos de Oliveira, 1101
Bairro: Centro
Cidade: São José dos Pinhais / Pr
CEP: 83030-720
CNPJ: 76.105.543/0001-35
CNAE: 84.11-6/00
Grau de Risco da Atividade: 01
Prefeito Municipal: Antonio Benedito Fenelon
Responsável pelo Setor de Segurança do Trabalho: Juliano de Andrade Rosa
Telefone: (41) 3299-8201
Responsável pelos Registros Ambientais - LTCAT
Nome: Marcos José Taborda

Registro: 29.772-D/PR
NIT: 123.474242.49-0
Página: 2
DASS/DRH/SEMARH
DADOS DA UNIDADE
Unidade: CAPS-TM - Centro de Atenção Psicossocial - Transtorno Mental
Endereço: Rua Quirino Zagonel, 225
Cidade: São José dos Pinhais / Pr
CNPJ: 76.105.543/0001-35
CNAE: 84.11-6/00
Grau de Risco da Atividade: 1
Prefeito Municipal: Antonio Benedito Fenelon
Secretário(a) Municipal: Débora C. M. F. Chemin
Representante da Unidade: Luana Francielli Mariano de Paula
Telefone:(41) 3381-5832
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DASS/DRH/SEMARH
LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO

1. Introdução ...............................................................................................................................................................5
2. Da Metodologia .......................................................................................................................................................5
3. Características dos ambientes de trabalho .........................................................................................................6
3.1 – Departamento/ Divisão: Regional de Saúde Central / CAPS-TM.................................................................. 6
3.1.1 - Setor: Coordenação da Unidade ............................................................................................................6
3.1.1.1 - Função: Coordenação ......................................................................................................................6
3.1.2 - Setor: Atendimento .................................................................................................................................8
3.1.2.1 - Função: Atendimento Clínico..........................................................................................................8
3.1.3 - Setor: Enfermagem ...............................................................................................................................10
3.1.3.1 - Função: Enfermagem .....................................................................................................................11
3.1.3.2 - Função: Atendimento de Enfermagem ........................................................................................15
3.1.4 - Setor: Serviço Social .............................................................................................................................20
3.1.4.1 - Função: Assistente Social .............................................................................................................20
3.1.5 - Setor: Recepção ....................................................................................................................................23
3.1.5.1 - Função: Recepção ..........................................................................................................................23
3.1.6 - Setor: Serviços Gerais de Higienização e Limpeza ...........................................................................25
3.1.6.1 - Função: Higienização e Limpeza ..................................................................................................25
4. Informações Periciais ...........................................................................................................................................29
5. Definições e conceitos .........................................................................................................................................29
6. Considerações Finais ...........................................................................................................................................30
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DASS/DRH/SEMARH
1. Introdução
Este documento objetiva avaliar as atividades exercidas pelo trabalhador no exercício de suas funções e/ou
atividades, determinando se o mesmo esteve exposto a agentes nocivos, com potencialidade de causar danos à
saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação vigente.
Considerando o contido no art. 7º, inciso XXII, da Constituição Federal de 1998; e considerando o contido no
art. 57 e 58 da Lei nº 8.213 de 24 de Julho de 1990; e considerando o contido no art. 68 do Decreto Nº 3.048, de 7 de
maio de 1999; e considerando o contido na Portaria nº 5.404, de 2 de julho de 1999, do Ministério da Previdência e
Assistência Social; e considerando o contido no item I da Ordem de Serviço conjunta - do diretor de arrecadação e
fiscalização e do diretor do Seguro Social do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS nº 98, de 9 de junho de 1999,
emitimos o presente Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho - LTCAT.
2. Da Metodologia
Determinada pela Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, em conformidade das Normas

Regulamentadoras aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, das NHOs – Fundacentro –
Procedimentos Técnicos para avaliação ocupacional e do Estatuto dos Servidores Municipais e Leis Municipais
Vigentes. Verificação de laudos anteriores aplicáveis aos locais de trabalho que permaneçam inalterados no
momento que foram avaliados a data atual, referenciamos o Laudo realizado em 29 de julho de 2016, pelo Eng. de
o
Seg. do Trabalho Jakcson Olmes Lovera, CREA 87.026-D/Pr, com Anotação de Responsabilidade Técnica n
20160085278.
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DASS/DRH/SEMARH
3. Características dos ambientes de trabalho
3.1 - Departamento: Regional de Saúde Central / CAPS-TM
3.1.1 - Setor: Coordenação da Unidade

Descrição Física do Ambiente:
Paredes em alvenaria; piso em paviflex; pé direito de aproximadamente 3,0m; aberturas em madeira com vidro;
portas internas em madeira; ventilação natural; iluminação natural complementada com sistema de luminárias
fluorescentes.
3.1.1.1 - Função: Coordenação CBO: 1114-15 GFIP: 00
Descrição da Atividade:
Realizar a articulação da unidade com a rede de serviços sociais do Município e do Estado; elaborar Relatórios
Sociais, de Produtividade, de Gestão; participar do Comitê Municipal de Saúde Mental e de seus grupos de trabalho;
coordenar visitas técnicas dentro do CAPS, para alunos de cursos correlatos à área de saúde; elaborara relatórios e
respostas, via ofícios, sobre pacientes ao poder judiciário; participar de reuniões de rede, reuniões com as
coordenações dos outros CAPS; realizar rotinas administrativas como fechamento de ponto dos servidores da
unidade, compras e pedido de materiais.
Jornada de Trabalho da Função:

08:00h às 17:00h - totalizando 40 horas/semana.
Observação:
Atividade caracterizada como salubre (NR-15), não periculosa (NR-16) e não se enquadra como atividade especial,
segundo benefício de aposentadoria especial da Previdência Social (Decreto n°3048/99).
Obs.: No caso dos profissionais com mais de um vínculo empregatício, com exposição a agentes nocivos à saúde,
deverá ser utilizada GFIP 05.
Cargos vinculados a Função

Cargo CBO
Assessor de Depto na Área de Saúde II 1114-15
Assistente Social 2516-05
Agentes Associados à Atividade
Micro-organismos (contato com pacientes) Agente Biológico

Exposição ao Agente: Intermitente Funcionários expostos ao Risco: 01
Técnica Utilizada: Análise da atividade e EPC é Eficaz: Não EPI é Eficaz: Não CA EPI: NA
ambiente.
Insalubre NR15: Grau de Insalubridade: Periculosidade: Não Data da Avaliação: Tipo da Avaliação:
Não NA 04/09/2019 Qualitativa
Fonte Geradora:
Pessoas atendidas pelo estabelecimento.
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DASS/DRH/SEMARH
Trajetória e Meios de Propagação:

Meio físico e ar.
Forma de Neutralização Utilizada:
Quanto ao EPC: para esta atividade, a utilização de qualquer Equipamento de Proteção Coletiva, a fim de
neutralizar este agente, apresenta-se tecnicamente inviável.
Quanto ao EPI: não utiliza equipamento de proteção individual.
Recomendações e Medidas de Controle:
Recomenda-se a aplicação do conceito de imunidade ativa, a fim de promover a proteção conferida pela
estimulação antigênica do sistema imunológico com o desenvolvimento de uma resposta humoral (produção de
anticorpos) e celular. Esta estimulação pode ocorrer por infecção natural ou pelo uso de vacina.
Medidas administrativas ou de Organização do trabalho:
Uma medida eficiente para prevenção a exposição deste agente é a ação preventiva, com atenção aos seguintes
aspectos: vacinação, esterilização de equipamentos e materiais, higiene pessoal, controle médico e uso de
equipamentos de proteção individual, como forma de minimização do risco (agente biológico).
Vício Postural - posto de trabalho com uso de computador Agente Ergonômico

Exposição ao Agente: Habitual e Intermitente Funcionários expostos ao Risco: 01
Técnica Utilizada: Análise da atividade e EPC é Eficaz: NA EPI é Eficaz: NA CA EPI: NA
ambiente
Insalubre NR15: NA Grau de Periculosidade: Não Data da Avaliação: Tipo da Avaliação:
Insalubridade: NA 04/09/2019 Qualitativa
Fonte Geradora:
Posto de trabalho com uso de computador, vício postural e características físicas do indivíduo.
Observações:
Esta análise do agente e do ambiente está condicionada à fase de antecipação do risco, sendo necessária a
elaboração de estudo (Análise Ergonômica do Trabalho) a fim de identificar, com maior precisão, agentes
agressivos, além de efetuar correções no ambiente para minimizar/controlar o agente associado à atividade.
Efetuar a correção visual em frente ao computador; corrigir o posicionamento do monitor (altura x distância do
utilizador); adotar o posicionamento postural correto com a utilização de cadeira ergonômica (assento estofado,
encosto estofado regulável e apoio regulável para antebraço); apoio independente para os pés; não permitir
posicionamento do monitor fora do alinhamento corporal (em diagonal) que permita a rotação do corpo ou pescoço
na visualização da tela.
Recomenda-se realizar o estudo e a elaboração de Análise Ergonômica do Trabalho.
Acessórios Ergonômicos
Descrição Observação
Apoio para os pés APOIO PARA OS PÉS para realizar atividades em que os trabalhos sejam realizados na
posição sentada, conforme especificações da NR-17 em seus itens:
Situação: Recomendado
17.3. Mobiliário dos postos de trabalho.
17.3.1. Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto de
trabalho deve ser planejado ou adaptado para essa posição.
17.3.4. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, poderá
ser exigido suporte para os pés que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador.
Apoio para os punhos APOIO PARA PUNHOS (teclado e tapete p/ mouse) para realizar digitações e adequar
os postos de trabalho conforme especificações da NR-17 em seu item 17.3.1.
Cadeira ergonômica CADEIRA ERGONÔMICA para realizar atividades em que os trabalhos sejam
realizados na posição sentada, conforme especificações da NR-17 em seus itens
Situação: Utilizado
17.3.1. e 17.3.3 que indica requisitos mínimos de conforto para assentos: a) altura
ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; b) característica de
pouca ou nenhuma conformação na base do assento; c) borda frontal arredondada; d)
encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
A norma NBR 13962:2018 especifica as características físicas e dimensionais e

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DASS/DRH/SEMARH
classifica as cadeiras para escritório, bem como estabelece os métodos para a

determinação dimensional da estabilidade, resistência e durabilidade de cadeiras de
escritório, de qualquer material, excluindo-se: cadeiras plásticas monobloco, assentos
para espectadores, assentos plásticos para eventos esportivos e assentos múltiplos,
pois possuem normas específicas.
A norma define cadeira giratória operacional, aquela que apresenta no mínimo
regulagem de altura do assento, giro da concha e base com pontos de apoio providos ou
não de rodízios.
Suporte para monitor SUPORTE PARA MONITOR para realizar digitações e adequar os postos de trabalho
conforme especificações da NR-17 em seu item 17.3.1.
.
3.1.2 - Setor: Atendimento
Paredes em alvenaria; piso em paviflex; pé direito de aproximadamente 3,0m; aberturas em madeiras com vidro;
portas internas em madeira; ventilação natural; iluminação natural complementada com sistema de lâmpadas em
led.
3.1.2.1 - Função: Atendimento Clínico CBO: 2251-25 GFIP: 00
Atendimento médico psiquiátrico a pacientes atendidos pelo CAPS-TM e seus familiares; receitar medicação e para
tratamento dos pacientes; orientar pacientes e familiares sobre a forma correta de utilização dos medicamentos;
preenchimento manual e eletrônico de prontuários.

Total de 20 horas/semana.
Observação:
Atividade caracterizada como insalubre (NR-15), não periculosa (NR-16) e não se enquadra como atividade
especial, segundo benefício de aposentadoria especial da Previdência Social (Decreto n°3048/99).
Enquadramento de atividade insalubre: NR-15, Anexo 14 - Agente Biológico: atendimento / contato com pacientes
- Grau Médio.
No caso dos profissionais com mais de um vínculo empregatício, sem exposição a agentes nocivos à saúde, deverá
ser utilizada a GFIP 05.

Cargo CBO
Médico Clínico Geral 2251-25

Exposição ao Agente: Permanente Funcionários expostos ao Risco: 1
Técnica Utilizada: Análise da atividade e EPC é Eficaz: NA EPI é Eficaz: Não CA EPI: NA
ambiente.
Insalubre NR15: Sim Grau de Periculosidade: Não Data da Avaliação: Tipo da Avaliação:
Insalubridade: Médio 28/10/2019 Qualitativa
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Fonte Geradora:
Contato com pacientes durante o atendimento.
Meio físico e ar.
Quanto ao EPI: não utiliza Equipamento de Proteção Individual.
anticorpos) e celular. Esta estimulação pode ocorrer por infecção natural ou pelo uso de vacina. Exige-se a
utilização de calçado fechado de acordo com a NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde.
Durante atendimento de consultas aos pacientes com casos suspeitos ou confirmados de doenças infecto
contagiosas usar máscara cirúrgica e óculos de proteção. Numa eventual necessidade de procedimento gerador de
aerossóis exige-se o uso de máscara PFF2-N95 na manipulação de pacientes em casos suspeitos ou confirmados
de doenças infecto contagiosas que possam oferecer contaminação por exposição aérea de acordo com a Nota
Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020.
Agressão física Agente de Acidentes

Exposição ao Agente: Ocasional Funcionários expostos ao Risco: 01
ambiente
Fonte Geradora:
Pessoas atendidas pelo estabelecimento. Atendimento a pacientes em surto psiquiátrico.
Forma de Neutralização Existente:
Quanto ao EPC: para esta atividade a utilização de qualquer Equipamento de Proteção Coletiva, a fim de
neutralizar este agente apresenta-se tecnicamente inviável.
Quanto ao EPI: não há aplicabilidade de Equipamento de Proteção Individual para este agente.
Recomendações:
Avaliar comportamento da pessoa em atendimento, posicionando-se de forma defensiva. Não deixar ao alcance dos
pacientes, objetos que possam ser usados como para ferir o servidor, como por exemplo: tesoura, canetas, lápis,
extrator, entre outros.

ambiente
Fonte Geradora:
Observações:
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não de rodízios.
.
Outros equipamentos / Acessórios

Máscara Cirúrgica Descartável Tripla MÁSCARA CIRÚRGICA TRIPLA COM ELÁSTICO, composta por tripla
com Elástico camada com filtro.
Jaleco Jaleco ao realizar todas as atividades.

3.1.3 - Setor: Enfermagem
Paredes em alvenaria e drywall; piso em paviflex; pé direito de aproximadamente 3,0m; aberturas em madeiras com
vidro; portas internas em madeira; ventilação natural; iluminação natural complementada com sistema de lâmpadas
em led.
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DASS/DRH/SEMARH
3.1.3.1 - Função: Enfermagem CBO: 2235-05 GFIP: 00
Tipo da Atividade: Leve
Administrar medicações nos referenciados; orientar referenciados sobre forma correta de usar as medicações;
participar do "BOM DIA!" e "BOA TARDE" e demais oficinas em grupo com temas voltados a área de saúde
(dengue, febre amarela, gripe, vacinas), e outros temas gerais (música, dança, teatro, jogos, artesanato, horta);
fazer atendimento a pacientes de busca direta; fazer evolução dos pacientes em prontuários físicos e eletrônicos e
organizar os prontuários físicos em arquivos; visitas domiciliares; auxiliar na contenção de pacientes em surto;
supervisionar as atividades de auxiliares e técnicos de enfermagem.

08:00h às 12:00h / 13:00h às 17:00h - totalizando 40 horas/semana.
Observação:
No caso dos profissionais com mais de um vínculo empregatício, com exposição a agentes nocivos à saúde, deverá
ser utilizada GFIP 05.

Cargo CBO
Enfermeiro 2235-05

Técnica Utilizada: Análise da atividade e EPC é Eficaz: Não EPI é Eficaz: Não CA EPI: 30.695;
ambiente. 36.973
Fonte Geradora:
Meio físico e ar.
Quanto ao EPI: uso de Equipamentos de Proteção Individual (luva de látex para procedimento não cirúrgico e não
estéril.
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DASS/DRH/SEMARH
Fazer constantemente a higienização das mãos. Em conjunto com a luva de procedimento não cirúrgico e não
estéril utilizar o óculos de proteção.
Exige-se a utilização de calçado fechado de acordo com a NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de
Saúde.
Lesões de membros superiores Agente Acidente

Exposição ao Agente: Eventual Funcionários expostos ao Risco: 02
Técnica Utilizada: Análise da atividade e EPC é Eficaz: Sim EPI é Eficaz: Não CA EPI: NA
ambiente.
Insalubre NR15: Não Grau de Periculosidade: Não Data da Avaliação: Tipo da Avaliação:
Fonte Geradora:
Atendimentos e procedimentos de enfermagem com a utilização de perfurocortantes nas aplicações de injetáveis,
puncionamento de veias, e auxiliar na contenção de pacientes em surto.

Contato.
Quanto ao EPC: Coletor de Material Perfurocortante - utilizado para o descarte de materiais perfurantes e cortantes
provenientes das ações de atenção à saúde, gerados em hospitais, laboratórios, farmácias, consultórios médicos,
odontológicos e veterinários, com carga potencialmente infectante. O bocal permite o descarte dos perfurocortantes
utilizando apenas uma das mãos, protegendo o contato da mão com a parede interna e com o conteúdo do coletor.
A caixa coletora é dotada de tampa para fechamento do bocal, com aplicação fácil e segura, dispensando o uso de
materiais complementares para fixação e vedação, garantindo a integridade até o tratamento ou destinação final.
Quanto ao EPI: inviabilidade técnica de aplicação em membros superiores.
É necessário atender à NR-32 - 32.2.4.16, em que a Prefeitura deve elaborar e implementar o Plano de Prevenção
de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes, conforme às diretrizes estabelecidas no Anexo III desta
Norma Regulamentadora (alterado pela Portaria GM nº 1.748, de 30 de setembro de 2011).
Manusear com cuidado os materiais perfurocortantes, concentrando o máximo de atenção ao procedimento;
capacitar e monitorar os Servidores sobre como manusear o material e acondicionar os materiais perfurocortantes.

ambiente
Fonte Geradora:
Recomendações:
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DASS/DRH/SEMARH
Lesões múltiplas/variadas Agente de Acidentes

ambiente
Insalubridade: Não 04/09/2019 Qualitativa
Aplicável
Fonte Geradora:
Acidentes de trânsito durante visitas domiciliares.
Contato.
Quanto ao EPI: não utilizado.
Fazer uso de cinto de segurança veicular.
Radiações não ionizantes / Ultravioleta (UV) Agente Físico

ambiente
Aplicável
Fonte Geradora:
Visitas domiciliares com exposição a céu aberto.
Meio físico - exposição à radiação solar em atividades a céu aberto.
Quanto ao EPC: inviabilidade de aplicação mediante a atividade.
Quanto ao EPI: inviabilidade de aplicação mediante a atividade.
Utilizar/aplicar diariamente o protetor solar na pele e reaplicá-lo de preferência a cada 3 horas (no máximo), sempre
20 a 30 minutos antes de se expor ao sol. Por outro lado, quando houver alta taxa de transpiração, há a necessidade
de aplicação com maior frequência.
Ataque de Animais Domésticos (Cães) Agente Físico

ambiente
Aplicável
Fonte Geradora:
Possíveis ataques de animais domésticos durante o desempenho das atividades (visitas domiciliares).
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DASS/DRH/SEMARH


ambiente
Aplicável
Fonte Geradora:
Observações:

não de rodízios.
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DASS/DRH/SEMARH
.
EPI – Equipamento de Proteção Individual

Luva de látex para procedimento LUVA DE LÁTEX PARAPROCEDIMENTO NÃO CIRÚRGICO E NÃO
não cirúrgico e não estéril ESTÉRIL para a proteção em áreas médicas, odontológicas, hospitalares,
laboratoriais e ambulatoriais contra agentes biológicos, conforme
Utilizado: Sim; EPI Eficaz: Não
especificação da NBR 11193-1:2015 (ou alteração posterior).
CA EPI: 30.695; 36.973
Usar luvas sempre que existir a possibilidades de contato com sangue, fluídos
Situação: Utilizado corporais, membranas mucosas, artigos sujos ou em procedimentos não
invasivos, tais como: procedimentos não cirúrgicos.
Importante: Uso único, individual e por procedimento; não deve ser
reprocessada; não devem ser utilizadas para atividades abrasivas ou em
contato com contaminantes químicos agressivos; nunca tocar uma superfície
qualquer usando luvas contaminadas; após o uso, remover e descartar as
luvas em recipiente para resíduo infectante; é necessário sempre lavar as
mãos antes e depois de entrar em contato com pacientes e materiais
contaminados.
Quando usar: Utilizar durante procedimentos médicos e de enfermagem não
invasivos, bem como na possibilidade de contato com sangue e fluídos
corporais.


3.1.3.2 - Função: Atendimento de Enfermagem CBO: 3222-05 GFIP: 00
Tipo da Atividade: Leve
Administrar medicações nos referenciados; orientar referenciados sobre forma correta de usar as medicações; participar do
"BOM DIA!" e "BOA TARDE! E demais oficinas em grupo com temas voltados a área de saúde (dengue, febre amarela, gripe,
vacinas), e outros temas gerais (música, dança, teatro, jogos, artesanato, horta); fazer atendimento a pacientes de busca
direta; fazer evolução dos pacientes em prontuários físicos e eletrônicos e organizar os prontuários físicos em arquivos;
visitas domiciliares; auxiliar na contenção de pacientes em surto.

Observação:
Página: 15
DASS/DRH/SEMARH
No caso dos profissionais com mais de um vínculo empregatício, com exposição a agentes nocivos à saúde, deverá
ser utilizada GFIP 05.

Cargo CBO
Técnico de Enfermagem 3222-05
Auxiliar de Enfermagem 3222-30

Técnica Utilizada: Análise da atividade e EPC é Eficaz: Não EPI é Eficaz: Não CA EPI: 30.695;
ambiente. 36.973
Fonte Geradora:
Meio físico e ar.
Quanto ao EPI: uso de Equipamentos de Proteção Individual (luva de látex para procedimento não cirúrgico e não
estéril.
Fazer constantemente a higienização das mãos. Em conjunto com a luva de procedimento não cirúrgico e não
estéril utilizar o óculos de proteção.
Exige-se a utilização de calçado fechado de acordo com a NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de
Saúde.
Lesões de membros superiores Agente Acidente

Técnica Utilizada: Análise da atividade e EPC é Eficaz: Sim EPI é Eficaz: Não CA EPI: NA
ambiente.
Fonte Geradora:
Atendimentos e procedimentos de enfermagem com a utilização de perfurocortantes nas aplicações de injetáveis,
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DASS/DRH/SEMARH
puncionamento de veias, e auxiliar na contenção de pacientes em surto.

Contato.
Quanto ao EPC: Coletor de Material Perfurocortante - utilizado para o descarte de materiais perfurantes e cortantes
provenientes das ações de atenção à saúde, gerados em hospitais, laboratórios, farmácias, consultórios médicos,
odontológicos e veterinários, com carga potencialmente infectante. O bocal permite o descarte dos perfurocortantes
utilizando apenas uma das mãos, protegendo o contato da mão com a parede interna e com o conteúdo do coletor.
A caixa coletora é dotada de tampa para fechamento do bocal, com aplicação fácil e segura, dispensando o uso de
materiais complementares para fixação e vedação, garantindo a integridade até o tratamento ou destinação final.
Quanto ao EPI: inviabilidade técnica de aplicação em membros superiores.
É necessário atender à NR-32 - 32.2.4.16, em que a Prefeitura deve elaborar e implementar o Plano de Prevenção
de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes, conforme às diretrizes estabelecidas no Anexo III desta
Norma Regulamentadora (alterado pela Portaria GM nº 1.748, de 30 de setembro de 2011).
Manusear com cuidado os materiais perfurocortantes, concentrando o máximo de atenção ao procedimento;
capacitar e monitorar os Servidores sobre como manusear o material e acondicionar os materiais perfurocortantes.

ambiente
Fonte Geradora:
Recomendações:

ambiente
Aplicável
Fonte Geradora:
Contato.
Página: 17
DASS/DRH/SEMARH


ambiente
Aplicável
Fonte Geradora:
Contato.
Radiações não ionizantes / Ultravioleta (UV) Agente Físico

ambiente
Aplicável
Fonte Geradora:
Visitas domiciliares com exposição a céu aberto.
Meio físico - exposição à radiação solar em atividades a céu aberto.
Ataque de Animais Domésticos (Cães) Agente Físico

ambiente
Aplicável
Fonte Geradora:
Possíveis ataques de animais domésticos durante o desempenho das atividades (visitas domiciliares).
Página: 18
DASS/DRH/SEMARH


ambiente
Aplicável
Fonte Geradora:
Observações:

não de rodízios.
Página: 19
DASS/DRH/SEMARH
.

Luva de látex para procedimento LUVA DE LÁTEX PARAPROCEDIMENTO NÃO CIRÚRGICO E NÃO
não cirúrgico e não estéril ESTÉRIL para a proteção em áreas médicas, odontológicas, hospitalares,
laboratoriais e ambulatoriais contra agentes biológicos, conforme
especificação da NBR 11193-1:2015 (ou alteração posterior).
CA EPI: 30.695; 36.973
Usar luvas sempre que existir a possibilidades de contato com sangue, fluídos
Situação: Utilizado corporais, membranas mucosas, artigos sujos ou em procedimentos não
invasivos, tais como: procedimentos não cirúrgicos.
Importante: Uso único, individual e por procedimento; não deve ser
reprocessada; não devem ser utilizadas para atividades abrasivas ou em
contato com contaminantes químicos agressivos; nunca tocar uma superfície
qualquer usando luvas contaminadas; após o uso, remover e descartar as
luvas em recipiente para resíduo infectante; é necessário sempre lavar as
mãos antes e depois de entrar em contato com pacientes e materiais
contaminados.
Quando usar: Utilizar durante procedimentos médicos e de enfermagem não
invasivos, bem como na possibilidade de contato com sangue e fluídos
corporais.


3.1.4 - Setor: Serviço Social
Paredes em alvenaria; piso cerâmico; pé direito de aproximadamente 3,0m; aberturas em madeira com vidro; portas
internas em madeira; ventilação natural; iluminação natural complementada com sistema de lâmpadas em led.
3.1.4.1 - Função: Assistente Social CBO: 2516-05 GFIP: 00
Realizar atendimentos individuais e em grupos de pacientes, buscando sua autonomia e protagonismo social, através da
garantia de direitos; participar de matriciamento entre equipes da atenção básica e o CAPS; participação em assembléia de
pacientes; realizar acolhimento e triagem de novos pacientes; participar eventualmente em contenção de pacientes em
surto; realiza busca ativa de pacientes faltantes; avaliar informações em prontuários buscando resolução de questões
trazidas pelos referenciados; preparar materiais para apresentação nas oficinas.

Total de 30 horas/semana.
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DASS/DRH/SEMARH
Observação:
Obs.: No caso dos profissionais com mais de um vínculo empregatício, com exposição a agentes nocivos à saúde,
deverá ser utilizada GFIP 05.

Cargo CBO
Assistente Social 2516-05

ambiente.
Fonte Geradora:
Meio físico e ar.

ambiente
Fonte Geradora:
Recomendações:
Página: 21
DASS/DRH/SEMARH

ambiente
Fonte Geradora:
Observações:

não de rodízios.
.
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DASS/DRH/SEMARH

3.1.5 - Setor: Recepção
Paredes em alvenaria; piso em cerâmica; pé direito de aproximadamente 2,60 m; aberturas em madeiras com vidro;
portas internas em madeira; ventilação natural; iluminação natural complementada com sistema de lâmpadas em
led.
3.1.5.1 - Função: Recepção de Pacientes CBO: 4110-10 GFIP: 00
Realizar atendimento ao público, tanto no balcão como pelo telefone; fornecer informações e esclarecer dúvidas
sobre o fluxo de atendimento e demais questionamentos dos pacientes, familiares e interessados; recepcionar
pacientes e familiares, direcionando-os aos profissionais adequados ou em escala de atendimento; digitar planilhas
de dados e outros tipos de documentos de apoio e/ou de controle de informações necessários; cadastrar e
monitorar vagas de internamento na central de leitos psiquiátricos, de acordo com informações médicas constantes
nos prontuários dos pacientes; realizar o contato com pacientes e/ou familiares, a fim de avisar sobre vagas para
internamento; realizar contato com pacientes para informar datas e horários sobre internamentos na SENAD;
efetuar fotocópias de documentos necessários; elaborar cartão do SUS para pacientes; arquivar e separar
prontuários de pacientes para consultas médicas.

Observação:

Cargo CBO
Auxiliar de Serviços de Saúde 5151-10
Agente administrativo 4110-10

ambiente.
Página: 23
DASS/DRH/SEMARH
Fonte Geradora:
Meio físico e ar.

ambiente
Fonte Geradora:
Recomendações:

ambiente
Fonte Geradora:
Observações:

Página: 24
DASS/DRH/SEMARH
não de rodízios.
.
3.1.6 - Setor: Serviços Gerais de Higienização e Limpeza

Descrição Física do Ambiente:
Paredes em alvenaria e revestimento cerâmico; piso em revestimento cerâmico; pé direito de aproximadamente
3,5m; aberturas em madeira com vidro; portas internas em madeira; ventilação natural; iluminação natural
complementada com sistema de lâmpadas de led.
3.1.6.1 - Função: Higienização e Limpeza CBO: 5143- 20 GFIP: 00
Executar a limpeza das áreas utilizando produtos de limpeza, recolher os resíduos em sacos plásticos gerados no
estabelecimento, armazenando em local para posterior coleta.

Observação:
Atividade caracterizada como insalubre (NR-15), não periculosa (NR-16) e não se enquadra como atividade
especial, segundo benefício de aposentadoria especial da Previdência Social (Decreto n°3048/99).
Página: 25
DASS/DRH/SEMARH
Enquadramento de atividade insalubre: NR-15, Anexo 14 - Agente Biológico: atendimento / contato com pacientes
- Grau Médio.

Cargo CBO
Servente Feminino 5143-20
Micro-organismos Agente Biológico

Técnica Utilizada: Análise da atividade e EPC é Eficaz: Não EPI é Eficaz: Não CA EPI: 6.110
ambiente.
Insalubre NR15: Sim Grau de Periculosidade: Não Data da Avaliação: Tipo da Avaliação:
Insalubridade: Médio 09/10/2019 Qualitativa
Fonte Geradora:
Contato indireto com os pacientes e ambientes destinados ao atendimento, efetuando limpeza de mobiliário e
equipamentos utilizados no atendimento de pacientes.
Meio físico e ar.
Quanto ao EPI: para esta atividade utiliza a luva à base de borracha natural.
Postura inadequada Agente Ergonômico

ambiente
Fonte Geradora:
Movimentos inadequados que possam gerar distúrbios osteomusculares.
Observações:
Esta análise do agente e do ambiente está condicionada à fase de antecipação do risco, sendo extremamente
necessária a elaboração de estudo (Análise Ergonômica do Trabalho) a fim de identificar, com maior precisão,
agentes agressivos, além de efetuar correções no ambiente para minimizar/controlar o agente associado à
atividade.
Realizar Análise Ergonômica do Trabalho, conforme item 17.1.2 da Norma Regulamentadora - NR-17 do MTE, e
posteriormente executar orientações feitas através de Análise Ergonômica.
Página: 26
DASS/DRH/SEMARH
Queda de mesmo nível Agente de Acidentes

ambiente
Fonte Geradora:
Possibilidade de quedas durante limpeza do piso
Contato.
Fornecer, treinar, documentar e tornar obrigatório o uso de Calçado de Segurança com C.A, conforme orientação da
NR-06.
Queda com diferença de nível Agente de Acidentes

ambiente
Fonte Geradora:
Escada durante a limpeza de vidros e janelas.
Contato.
Sempre solicitar auxílio de uma colega para fazer atividades na escada.
Queimaduras Agente de Acidentes

ambiente
Fonte Geradora:
Água quente.
Contato.
Página: 27
DASS/DRH/SEMARH

Fazer uso de luvas térmicas. Manter atenção total ao manusear utensílios com líquidos quentes (bules, chaleiras,
leiteiras, garrafas térmicas)
Desinfetantes (solventes) Agente Químico

Técnica Utilizada: Análise de amostragem. EPC é Eficaz: NA EPI é Eficaz: Não CA EPI: 6.110
Insalubridade: NA 08/12/2015 Quantitativa
Fonte Geradora:
Aplicação de desinfetantes em pisos, banheiros, áreas de serviço, entre outros.
Contato e ar (dispersão de gases).
Quanto ao EPC: para esta atividade a utilização de qualquer Equipamento de Proteção Coletiva, a fim de neutralizar
este agente apresenta-se tecnicamente inviável.
Quanto ao EPI: para esta atividade utiliza a luva de látex.
Observações:
Produtos de Limpeza Agente Químico

Técnica Utilizada: Análise da atividade e EPC é Eficaz: NA EPI é Eficaz: Não CA EPI: 6.110
ambiente.
Fonte Geradora:
Página: 28
DASS/DRH/SEMARH
Uso de: detergente neutro, sabão em pó, água sanitária e limpa vidros.
Contato direto e indireto com produtos de limpeza.
Quanto ao EPC: para esta atividade a utilização de qualquer Equipamento de Proteção Coletiva, a fim de neutralizar
este agente apresenta-se tecnicamente inviável.
Quanto ao EPI: para esta atividade utiliza a luva à base de borracha natural.
Fazer uso de luvas e óculos para manuseio de produtos de limpeza.
Realizar avaliação quantitativa com a finalidade de detectar a exposição Hipoclorito de Sódio no ambiente de
trabalho.

Luva à base de borracha natural LUVA ao realizar toda atividade que requer o manuseio de substâncias
químicas em geral, e descrição dada pela NR-06, Anexo I - F - luvas: luva de
segurança para proteção das mãos contra agentes químicos e material
CA EPI: 15.532
biológico.
4. Informações Periciais
Perícias realizadas nos dias: 4 de setembro; 9 e 28 de outubro de 2019.

Metodologia utilizada na perícia: Conforme item 2.0.
Atividades permaneceram inalteradas desde o início dos levantamentos em 4 de setembro de 2019.
5. Definições e Conceitos
Higiene ocupacional: é a ciência e arte dedicada ao reconhecimento, avaliação e controle de todos aqueles
fatores ambientais que possam produzir doença, dano à saúde e ao bem estar dos trabalhadores e pessoas da
comunidade.
Insalubridade: em termos laborais significa "o ambiente de trabalho hostil à saúde, pela presença de agente
agressivo ao organismo do trabalhador”. O artigo n°189 da CLT estabelece que "serão consideradas atividades ou
operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados
a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância, fixados em razão da natureza e da intensidade do
agente e do tempo de exposição aos seus efeitos", conforme NR-15 e seus anexos.
Periculosidade: são consideradas “atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação
aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato
permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado", conforme NR-16 e Lei n. 7.369/85.
Eliminação da Insalubridade: considera-se o disposto na NR-15, item 15.4.1, sub itens a e b, em que a
eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer "com a adoção de medida de ordem geral que conserve
o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância, bem como com a utilização de equipamentos de proteção
individual".
Página: 29
DASS/DRH/SEMARH
Contato: o exercício do tato; toque. || Relação entre dois ou mais corpos que se tocam uns com os outros;
estado ou situação desses corpos entre si. || (Fig.) Relações de frequência, de proximidade, de influência.
Contato é sinônimo de: proximidade, convivência, convívio, influência, comércio, trato, toque.
Permanente: que dura muito tempo; que permanece; que não sofre mudanças.
Constante; que acontece frequentemente. Estável; que apresenta estabilidade, permanência.
Obs.: referente à Higiene Ocupacional para fins de orientação – levando em consideração a revogada Portaria do
Ministério do Trabalho n. 3.311 / 89, assim designava em seu item 4.4: “Do tempo de exposição ao risco: a análise
do tempo de exposição traduz a quantidade de exposições em tempo (horas, minutos, segundos) a determinado
risco operacional sem proteção, multiplicado pelo número de vezes que esta exposição ocorre ao longo da jornada
de trabalho. Assim, se o trabalhador ficar exposto durante 5 minutos, por exemplo, a vapores de amônia, e esta
exposição se repete por 5 ou 6 vezes durante a jornada de trabalho, então seu tempo de exposição é de 25 a 30
minutos por dia, o que traduz a eventualidade do fenômeno. Se, entretanto, ele se expõe ao mesmo agente durante
minutos e o ciclo se repete por 15 a 20 vezes, passa a exposição total a contar com 300 a 400 minutos por dia de
trabalho, o que caracteriza uma situação de intermitência. Se, ainda, a exposição se processa durante quase todo
ou todo o dia de trabalho, sem interrupção, diz-se que a exposição é de natureza continua.”
Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde das pessoas.
Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão física ou dano à saúde das pessoas por
ausência de medidas de controle
6. Considerações Finais
6.1 Da Legislação Federal Vigente
Considerando o disposto na Norma Regulamentadora – NR-09, item 9.1.5.1, em que os agentes físicos são
"diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões
anormais, temperaturas extremas, (...)".
Considerando o disposto na Norma Regulamentadora – NR-09, item 9.1.5.2, em que os agentes químicos são
"substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de
poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade da exposição, possam ter
contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão".
Considerando o disposto na Norma Regulamentadora – NR-09, item 9.1.5.3, em que os agentes biológicos são
“bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros”.
Considerando a Portaria n° 3214 de 08 de junho de 1978, que dispõe das Normas Regulamentadoras do Ministério
do Trabalho e Emprego, de NR-01 a NR-37, e Legislação Complementar.
Considerando a Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978, que neste caso em especial NR-15 e NR-16, quanto aos
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DASS/DRH/SEMARH
adicionais de insalubridade e periculosidade.
Considerando o disposto na Norma Regulamentadora – NR-15, item 15.4.1, subitens a e b, em que a eliminação ou
neutralização da insalubridade deverá ocorrer "com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente
de trabalho dentro dos limites de tolerância bem como a utilização de equipamentos de proteção individual".
Considerando o disposto na Norma Regulamentadora – NR-16, o enquadramento deve levar em consideração a

exposição e atividades em contato com materiais explosivos, inflamáveis, radiações ionizantes.
Considerando o previsto no artigo 7º, inciso XXIII da Constituição da República, que estabelece os direitos dos
trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social, através dos itens XXII,
XXIII e XXIV.
Considerando, embora regidos pelo Estatuto dos Servidores Municipais, como base de estudos, foram observadas
as especificações da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, Seção V – da Segurança e Medicina do Trabalho.
Considerando a Lei n° 8213 de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência Social
e que concede outras providências:
Subseção IV – da Aposentadoria Especial
Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao
segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei.
§ 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta Lei, consistirá numa
renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício.
§ 2º A data de início do benefício será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por
idade, conforme o disposto no art. 49.
§ 3º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado,
perante o Instituto Nacional do Seguro Social–INSS, do tempo de trabalho permanente, não
ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade
física, durante o período mínimo fixado.
§ 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes
nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade
física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício.
§ 5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser
consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão
ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério
da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício.
§ 6º O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da
o
contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991, cujas
alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida
pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze,
vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente.
§ 7º O acréscimo de que trata o parágrafo anterior incide exclusivamente sobre a
remuneração do segurado sujeito às condições especiais referidas no caput.
§ 8º Aplica-se o disposto no art. 46 ao segurado aposentado nos termos deste artigo que
continuar no exercício de atividade ou operação que o sujeite aos agentes nocivos constantes da
relação referida no art. 58 desta Lei.
Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria
especial de que trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo.
§ 1º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante
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DASS/DRH/SEMARH
formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido pela
empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho
expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação
trabalhista.
§ 2º Do laudo técnico referido no parágrafo anterior deverão constar informação sobre a
existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente
agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento
respectivo.
§ 3º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos
existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de
comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à
penalidade prevista no art. 133 desta Lei.
§ 4º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as
atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de
trabalho, cópia autêntica desse documento.
6.2 Da Legislação Municipal Vigente
Considerando a Lei Municipal n° Lei nº 525, de 25 de março de 2004 e alterações da – lei nº 2.610, de 14 de julho de
2015, dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais, tem-se:
SEÇÃO IX - Do Adicional por Atividade Insalubre ou Perigosa
Art. 87. Será concedido adicional de insalubridade ou periculosidade ao servidor que trabalhe com
habitualidade e em contato permanente com agentes nocivos à saúde ou com risco de vida.
§ 1º A caracterização e a classificação dos graus de insalubridade e de periculosidade serão
efetuadas através de laudos técnicos periciais, reavaliadas quando necessárias, e que servirão de base
para a regulamentação por parte do Poder Executivo e Legislativo, cada qual em seu âmbito de
competência.
§ 2º O direito do servidor ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessará com a eliminação
do risco à sua saúde ou vida, cabendo à chefia imediata comunicar à administração do respectivo Poder a
nova situação.
§ 3º Caso o servidor esteja enquadrado para os dois adicionais, deverá optar por um deles, junto à
sua chefia imediata.
Art. 88. Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, exponham os servidores a agentes nocivos à saúde, acima dos limites
de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus
efeitos.
§ 1º A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:
I - com a adoção de medidas que conservem o local de trabalho dentro dos limites de tolerância;
e/ou,
II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao servidor, que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância que, quando necessários, deverão ser de uso
obrigatório.
§ 2º Caberá à chefia imediata do servidor, baseada em laudo técnico pericial, requisitar os
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DASS/DRH/SEMARH
equipamentos de proteção individual, acompanhar e controlar sua utilização.

§ 3º O exercício do trabalho em condições insalubres acima dos limites de tolerância estabelecidos,
assegura a percepção de adicional de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por
cento), sobre o nível da tabela de vencimento do quadro de servidores do Município correspondente ao
nível 21, segundo seja classificados o grau máximo, médio e mínimo, respectivamente. (Redação dada
pela Lei nº 1.543, de 24.05.2010).
Art. 89. Serão consideradas atividades ou operações perigosas àquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, impliquem em contato com substâncias tóxicas, radioativas, ou com
risco de vida, de modo habitual e permanente.
§ 1º O exercício do trabalho em condições perigosas, assegura a percepção de adicional de 30%
(trinta por cento) sobre o vencimento do servidor.
§ 2º A amenização da condição perigosa deverá ser efetuada através da utilização de materiais e
equipamentos, ou de instalações apropriadas, conforme laudo técnico pericial, que embasará o
o
regulamento referido no artigo 87, parágrafo 1 .
Art. 90. Os locais de trabalho e os servidores que operam com Raio X ou agentes radioativos,
serão mantidos sob controle permanente, de modo que as doses de radiação ionizante não ultrapassem o
nível máximo previsto na legislação própria.
§ 1º Os servidores a que se refere este artigo serão submetidos a exames médicos a cada 06 (seis)
meses.
§ 2º Caberá à chefia imediata do servidor, encaminhá-lo à realização dos exames e enviar os
respectivos laudos ao Serviço Médico Pericial.
Considerando o Decreto nº 835, de 1º de dezembro de 2011, dispõe parâmetros para o reconhecimento das
atividades exercidas por servidores municipais sob condições de insalubridade e/ou periculosidade estabelecidas
em laudos técnicos ambientais do trabalho.
Considerando o Decreto nº 1.685, de 27 de dezembro de 2006, onde fica aprovado na forma do Anexo a este
Decreto, o Regulamento de Benefícios do Regime Próprio de Previdência, gerido pelo PREV-SÃO JOSÉ, Autarquia
de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São José dos Pinhais, criada pelo Município, pela Lei
Complementar nº 15, de 19 de outubro de 2005 e alteração.
Obs.: os possíveis enquadramentos a Benefícios do Decreto nº 1.685, de 27 de dezembro de 2006, deverão ser
realizados pelo departamento/setor competente do Município.
Considerando que os Servidores Municipais são administrativamente regidos por Estatuto dos Servidores
Municipais, aplicam-se as Leis e Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.
Página: 33
DASS/DRH/SEMARH
6.3. Conclusão
Considerando os riscos envolvidos para cada atividade, bem como a Legislação Vigente, temos:
• Conforme o disposto na NR-15, as atividades desenvolvidas são enquadradas como atividades não
insalubres (salubres) ou atividades insalubres, conforme especificado no presente laudo em função das
atividades desenvolvidas por cada função/cargo aqui descritos.
• Conforme o disposto na NR-16, as atividades desenvolvidas são enquadradas como atividades não
periculosas ou atividades periculosas, conforme especificado no presente laudo em função das
atividades desenvolvidas por cada função/cargo aqui descritos.
• Conforme o disposto na Lei n° 8213 de 24 de julho de 1991, e Legislação Complementar, as atividades
desenvolvidas são enquadradas ou não em condições de Aposentadoria Especial, conforme especificado
no presente laudo em função das atividades desenvolvidas por cada função/cargo aqui descritos.
São José dos Pinhais - PR, 26 de agosto de 2020.
Marcos José Taborda

Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA 29.772-D/Pr
Página: 34

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PREFEITURA MUNICIPAL

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPS-TM – CENTRO DE ATENÇÃO

LTCAT - LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES

LTAT – LAUDO TÉCNICO DO AMBIENTE DE

São José dos Pinhais/PR - 2020

Prefeitura São José dos Pinhais

Endereço: Rua Passos de Oliveira, 1101

Cidade: São José dos Pinhais / Pr

Grau de Risco da Atividade: 01

Prefeito Municipal: Antonio Benedito Fenelon

Responsável pelo Setor de Segurança do Trabalho: Juliano de Andrade Rosa

Telefone: (41) 3299-8201

Responsável pelos Registros Ambientais - LTCAT

Nome: Marcos José Taborda

Unidade: CAPS-TM - Centro de Atenção Psicossocial - Transtorno Mental

Endereço: Rua Quirino Zagonel, 225

Cidade: São José dos Pinhais / Pr

Grau de Risco da Atividade: 1

Prefeito Municipal: Antonio Benedito Fenelon

Secretário(a) Municipal: Débora C. M. F. Chemin

Representante da Unidade: Luana Francielli Mariano de Paula

LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO

Determinada pela Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, em conformidade das Normas

3. Características dos ambientes de trabalho

3.1 - Departamento: Regional de Saúde Central / CAPS-TM

3.1.1 - Setor: Coordenação da Unidade

3.1.1.1 - Função: Coordenação CBO: 1114-15 GFIP: 00

Jornada de Trabalho da Função:

Cargos vinculados a Função

Agentes Associados à Atividade

Micro-organismos (contato com pacientes) Agente Biológico

Trajetória e Meios de Propagação:

Vício Postural - posto de trabalho com uso de computador Agente Ergonômico

A norma NBR 13962:2018 especifica as características físicas e dimensionais e

classifica as cadeiras para escritório, bem como estabelece os métodos para a

3.1.2 - Setor: Atendimento

3.1.2.1 - Função: Atendimento Clínico CBO: 2251-25 GFIP: 00

Jornada de Trabalho da Função:

Cargos vinculados a Função

Agentes Associados à Atividade

Micro-organismos (contato com pacientes) Agente Biológico

Agressão física Agente de Acidentes

Vício Postural - posto de trabalho com uso de computador Agente Ergonômico

A norma NBR 13962:2018 especifica as características físicas e dimensionais e

Outros equipamentos / Acessórios

Jaleco Jaleco ao realizar todas as atividades.

3.1.3 - Setor: Enfermagem

3.1.3.1 - Função: Enfermagem CBO: 2235-05 GFIP: 00

Tipo da Atividade: Leve

Jornada de Trabalho da Função:

Cargos vinculados a Função

Agentes Associados à Atividade

Micro-organismos (contato com pacientes) Agente Biológico

Lesões de membros superiores Agente Acidente

Trajetória e Meios de Propagação:

Agressão física Agente de Acidentes

Lesões múltiplas/variadas Agente de Acidentes

Radiações não ionizantes / Ultravioleta (UV) Agente Físico

Ataque de Animais Domésticos (Cães) Agente Físico

Quanto ao EPI: inviabilidade de aplicação mediante a atividade.

Vício Postural - posto de trabalho com uso de computador Agente Ergonômico